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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Gláucio da Silva Nogueira
Pais
  1. Cláudio Marques Nogueira (✭29-12-1916, ✟28-01-1980) - (filho de 4 - João Marcolino Nogueira e 5 - Emília Possidônia Nogueira) Casado em Serra Talhada, com sucessão.
  2. Helena Silva Nogueira (✭15-06-1921, ✟01-06-2014)
Avós
Bisavós
Trisavós
  1. Roberto Ramos Nogueira (✭1801, ✟1864) - (filho de 32 - João Antônio Ramos Nogueira e 33 - Maria Manoela do Nascimento) Era o proprietário da Fazenda Cipós. Faleceu de cólera-morbus em 1864. Foi testemunha do casamento de seu sobrinho Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro).
  2. Luzia Barbosa Nogueira (✟18-11-1855) - (filha de 34 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 35 - Quitéria Pereira da Cunha) (ou Luzia Barbosa da Silva, conforme consta do registro de casamento de sua filha Águida). Morava na Fazenda Cipós.
  3. Francisco Barbosa Nogueira (✟1904) - (filho de 36 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 37 - Quitéria Pereira da Cunha) Alferes. Foi proprietário da Fazenda Escadinha.
  4. Genoveva Maria Bezerra de Vasconcelos (✭1817, ✟1904) - (filha de 38 - Gonçalo Francisco dos Santos e 39 - Maria Bezerra de Vasconcelos) Da Fazenda Várzea Grande, em Triunfo - PE. No casamento de Andrelino, seu filho, seu nome consta como Genoveva Francelina Barbosa.
  5. Herculana Barbosa Nogueira (✭1826) - (filha de 42 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 43 - Quitéria Pereira da Cunha) Tinha 12 anos no dia do arrolamento dos bens de seu pai, 03/06/1839.
Tetravós
  1. João Antônio Ramos Nogueira - (filho de 64 - Antonio de Ramos Nogueira e 65 - Maria da Conceição) Marinheiro. Marinheiro português, residiu em Flores e teve 16 filhos. Em discordia com o Capitão-Mor Joaquim Nunes de Magalhães, Pau-Ferro, fugiu para Pilão Arcado. Mandou buscar a família e, não sendo possível, evadiu-se em companhia de seu filho Manoel Joviniano Ramos Nogueira (Gente Boa), deixando a última notícia em Oeiras, antiga capital do Piaui.
  2. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 68 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 69 - Maria da Silva Barros) Padre. O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
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    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  3. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 70 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  4. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 74 - Antônio Pereira da Cunha) (Mesma pessoa de nº 35)
  5. Gonçalo Francisco dos Santos (✭1770 aprox, ✟18-06-1834) Foram moradores da Fazenda Várzea Grande, na época localizada na ribeira do Riacho São Domingos, no 1º distrito da antiga Vila Bela, hoje pertencente à povoação de Logradouro, 9º distrito do município de Serra Talhada, no estado de Pernambuco.
    Fonte: Antonio Filho Neto
  6. Gonçalo Francisco dos Santos (✭1770 aprox, ✟18-06-1834) (Mesma pessoa de nº 38)
  7. Maria Bezerra de Vasconcelos (Mesma pessoa de nº 39)
  8. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 86 - Antônio Pereira da Cunha) (Mesma pessoa de nº 35)
Pentavós
  1. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 132 - José Rodrigues de Carvalho e 133 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  2. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 136 - João Nunes de Barros e 137 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  3. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 138 - Manoel Lopes Diniz e 139 - Maria de Barros da Silveira)
  4. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 140 - Nome Desconhecido e 141 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  5. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 146 - Manoel Lopes Diniz e 147 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 69)
  6. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 170 - Manoel Lopes Diniz e 171 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 69)
  7. Gonçalo Francisco dos Santos (✭1770 aprox, ✟18-06-1834) (Mesma pessoa de nº 38)
  8. Maria Bezerra de Vasconcelos (Mesma pessoa de nº 39)
  9. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 186 - Antônio Pereira da Cunha) (Mesma pessoa de nº 35)
  10. Gonçalo Francisco dos Santos (✭1770 aprox, ✟18-06-1834) (Mesma pessoa de nº 38)
  11. Maria Bezerra de Vasconcelos (Mesma pessoa de nº 39)
Hexavós
  1. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  2. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  3. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 276 - Bento Lopes e 277 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  4. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 134)
  5. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 135)
  6. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 136)
  7. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 290 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 137)
  8. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 292 - Bento Lopes e 293 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 138)
  9. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 134)
  10. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 135)
  11. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 136)
  12. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 338 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 137)
  13. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 340 - Bento Lopes e 341 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 138)
  14. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 134)
  15. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 135)
  16. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 370 - Manoel Lopes Diniz e 371 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 69)
Heptavós
  1. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox)
  2. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 552 - Gaspar Lopes e 553 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  3. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 554 - Manoel Dias e 555 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  4. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 556 - Gaspar Dias e 557 - Maria Dias) Alferes.
  5. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 558 - Manoel de Barros e Souza e 559 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  6. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 274)
  7. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 584 - Gaspar Lopes e 585 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 276)
  8. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 586 - Manoel Dias e 587 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 277)
  9. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 588 - Gaspar Dias e 589 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 278)
  10. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 274)
  11. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 680 - Gaspar Lopes e 681 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 276)
  12. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 682 - Manoel Dias e 683 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 277)
  13. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 684 - Gaspar Dias e 685 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 278)
  14. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 136)
  15. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 738 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 137)
  16. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 740 - Bento Lopes e 741 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 138)
  17. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 134)
  18. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 135)
Octavós
  1. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox)
  2. Maria Claudina (✭1640 aprox)
  3. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  4. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 1104 - Manoel Francisco Lopes e 1105 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 1106 - Gonçalo Teixeira e 1107 - Maria Francisca)
  6. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 1108 - Gaspar Dias e 1109 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 1110 - Domingos Gonçalves e 1111 - Francisca Diniz)
  8. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1112 - Francisco Dias e 1113 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  9. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  10. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1116 - Manoel de Azevedo e Silva e 1117 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  11. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  12. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 1168 - Manoel Francisco Lopes e 1169 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 552)
  13. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 1170 - Gonçalo Teixeira e 1171 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 553)
  14. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 1172 - Gaspar Dias e 1173 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 554)
  15. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 1174 - Domingos Gonçalves e 1175 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 555)
  16. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1176 - Francisco Dias e 1177 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 556)
  17. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 557)
  18. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1180 - Manoel de Azevedo e Silva e 1181 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 558)
  19. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 559)
  20. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 1360 - Manoel Francisco Lopes e 1361 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 552)
  21. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 1362 - Gonçalo Teixeira e 1363 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 553)
  22. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 1364 - Gaspar Dias e 1365 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 554)
  23. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 1366 - Domingos Gonçalves e 1367 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 555)
  24. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1368 - Francisco Dias e 1369 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 556)
  25. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 557)
  26. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1372 - Manoel de Azevedo e Silva e 1373 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 558)
  27. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 559)
  28. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 274)
  29. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1480 - Gaspar Lopes e 1481 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 276)
  30. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1482 - Manoel Dias e 1483 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 277)
  31. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1484 - Gaspar Dias e 1485 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 278)
Eneavós
  1. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 2124 - Braz Rabelo Falcão e 2125 - Isabel Brandão)
  2. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 2208 - Gaspar Francisco Lopes e 2209 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  3. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 2212 - Antônio Teixeira e 2213 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  4. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2216 - Francisco Dias e 2217 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 556)
  5. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 557)
  6. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Francisca Diniz (✟1675)
  8. Francisco Dias (✭1610)
  9. Isabel Luis (✭1615)
  10. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 2336 - Gaspar Francisco Lopes e 2337 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 1104)
  11. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 2338 - Francisco Diniz e 2339 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1105)
  12. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 2340 - Antônio Teixeira e 2341 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1106)
  13. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 2342 - Francisco Fernandes e 2343 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1107)
  14. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2344 - Francisco Dias e 2345 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 556)
  15. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 557)
  16. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 1110)
  17. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 1111)
  18. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1112)
  19. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1113)
  20. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 2720 - Gaspar Francisco Lopes e 2721 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 1104)
  21. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 2722 - Francisco Diniz e 2723 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1105)
  22. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 2724 - Antônio Teixeira e 2725 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1106)
  23. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 2726 - Francisco Fernandes e 2727 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1107)
  24. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2728 - Francisco Dias e 2729 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 556)
  25. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 557)
  26. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 1110)
  27. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 1111)
  28. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1112)
  29. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1113)
  30. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 2960 - Manoel Francisco Lopes e 2961 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 552)
  31. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 2962 - Gonçalo Teixeira e 2963 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 553)
  32. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 2964 - Gaspar Dias e 2965 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 554)
  33. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 2966 - Domingos Gonçalves e 2967 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 555)
  34. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2968 - Francisco Dias e 2969 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 556)
  35. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 557)
  36. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2972 - Manoel de Azevedo e Silva e 2973 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 558)
  37. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 559)
Decavós
  1. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  2. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 4250 - Belchior Brandão Coelho e 4251 - Maria Pestana)
  3. Francisco Diniz (✟1628)
  4. Maria Dias (✟1610)
  5. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  6. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  7. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1112)
  8. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1113)
  9. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  10. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 4672 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 4673 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 2208)
  11. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 4674 - Gonçalo Lopes e 4675 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 2209)
  12. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 2210)
  13. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 2211)
  14. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 2212)
  15. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 2213)
  16. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 2214)
  17. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 2215)
  18. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1112)
  19. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1113)
  20. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 2233)
  21. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 2234)
  22. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 5440 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 5441 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 2208)
  23. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 5442 - Gonçalo Lopes e 5443 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 2209)
  24. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 2210)
  25. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 2211)
  26. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 2212)
  27. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 2213)
  28. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 2214)
  29. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 2215)
  30. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1112)
  31. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1113)
  32. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 2233)
  33. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 2234)
  34. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 5920 - Gaspar Francisco Lopes e 5921 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 1104)
  35. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 5922 - Francisco Diniz e 5923 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1105)
  36. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 5924 - Antônio Teixeira e 5925 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1106)
  37. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 5926 - Francisco Fernandes e 5927 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1107)
  38. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5928 - Francisco Dias e 5929 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 556)
  39. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 557)
  40. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 1110)
  41. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 1111)
  42. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1112)
  43. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1113)
Undecavós
  1. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 8500 - Antonio Brandão Coelho e 8501 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  2. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  3. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  4. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  5. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  6. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  7. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 4416)
  8. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 4417)
  9. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 4418)
  10. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 4419)
  11. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 4465)
  12. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 4416)
  13. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 4417)
  14. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 4418)
  15. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 4419)
  16. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 4465)
  17. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 11842 - Gonçalo Lopes e 11843 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 2209)
  18. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 2210)
  19. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 2211)
  20. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 2212)
  21. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 2213)
  22. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 2214)
  23. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 2215)
  24. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1112)
  25. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1113)
  26. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 2233)
  27. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 2234)
Dodecavós
  1. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 17858 - Belchior Bentes)
  3. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 18880 - Simão Soeiro Neto e 18881 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 8928)
  4. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 18882 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 8929)
  5. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 21952 - Simão Soeiro Neto e 21953 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 8928)
  6. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 21954 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 8929)
  7. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 4416)
  8. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 4417)
  9. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 4418)
  10. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 4419)
  11. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 4465)
Tridecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 35714 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 17856)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 37762 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 17857)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 17858)
  6. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 17856)
  7. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 43906 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 17857)
  8. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 17858)
  9. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 47552 - Simão Soeiro Neto e 47553 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 8928)
  10. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 47554 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 8929)
Tetradecavós
  1. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 35714)
  3. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 35714)
  4. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 17856)
  5. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 95106 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 17857)
  6. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 17858)
Pentadecavós
Total de Ancestrais: 312
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Terça-Feira, 26-11-2024 23:9 GMT - DB2
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