Aguarde...

Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Caroliny Neto Nogueira
Pais
Avós
Bisavós
  1. Manoel Antônio Neto (✭10-06-1906, ✟1940) - (filho de 20 - Antônio Francisco dos Santos e 21 - Maria Francisca da Conceição) (Manoel Branco). Foram padrinhos de batismo seus avós paternos Manoel Antônio dos Santos e Maria Januária da Conceição, já falecida no momento, e testemunhas Aprígio Antônio dos Santos e José Barbosa da Silva. Faleceu devido ao estrangulamento de uma hérnia.
  2. Maria Gomes de Moura (✭1908, ✟06-07-1982) - (filha de 22 - Antônio Gomes de Fontes e 23 - Rosa Maria da Conceição) (Mãe Lia).
Trisavós
  1. Antônio Francisco dos Santos (✭1875, ✟08-11-1940) - (filho de 40 - Manoel Antônio dos Santos e 41 - Maria Januária de Jesus) (Toim da Várzea Grande). Herdou de Manoel Antonio dos Santos, seu pai, diversas partes de terras nos municípios de Serra Talhada, Triunfo e Floresta, no estado de Pernambuco.
    No município de Serra Talhada lhe couberam partes das fazendas Várzea Grande, onde morava, Paus Pretos, Caititu, Baixas e Cachoeira. No município de Floresta, herdou parcelas de terras das fazendas Angico, Bonito, Ponta da Serra, Lagoa do Martins Mendes e Cacimba Nova, Cachoeira e Olho d'Água da Timborana. No município de Triunfo, ficou com partes dos sítios Retiro e Lagoa de Almeida.
    Aos 30 anos, quando se casou, sua mãe, Maria Januária de Jesus (Maria Januária da Conceição), já havia falecido.
    Foram testemunhas de seu casamento Aprígio Antonio dos Santos, nascido em 1870, com 25 anos, e Antônio Baião Alves Feitosa, com 39 anos, ambos residentes na Fazenda Baixas, município de Serra Talhada.
    Fonte: Antonio Filho Neto
  2. Antônio Gomes de Fontes - (filho de 44 - Joaquim Gomes de Moura e 45 - Maria Gomes das Neves) Família Gomes de Barros, da Fazenda São Miguel.
Tetravós
  1. Roberto Ramos Nogueira (✭1801, ✟1864) - (filho de 72 - João Antônio Ramos Nogueira e 73 - Maria Manoela do Nascimento) Era o proprietário da Fazenda Cipós. Faleceu de cólera-morbus em 1864. Foi testemunha do casamento de seu sobrinho Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro).
  2. Luzia Barbosa Nogueira (✟18-11-1855) - (filha de 74 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 75 - Quitéria Pereira da Cunha) (ou Luzia Barbosa da Silva, conforme consta do registro de casamento de sua filha Águida). Morava na Fazenda Cipós.
  3. Herculana Barbosa Nogueira (✭1826) - (filha de 78 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 79 - Quitéria Pereira da Cunha) Tinha 12 anos no dia do arrolamento dos bens de seu pai, 03/06/1839.
  4. Manoel Antônio dos Santos (✭1838, ✟1908) - (filho de 80 - Antônio Francisco dos Santos e 81 - Maria da Penha de Jesus) Era um grande proprietário de terras nos municípios de Serra Talhada, Floresta e Triunfo, em Pernambuco. Foi um dos maiores criadores de gado do município de Serra Talhada.
    Fonte: Antonio Filho Neto
  5. Maria Januária de Jesus - (filha de 82 - Manoel José dos Santos e 83 - Antônia Maria de Jesus) Era prima legítima de seu marido.
  6. Joaquim Gomes de Moura Da Fazenda São Miguel, primo legítimo de Raimundo Gomes de Barros (Mundinho do São Miguel).
  7. Francisca Maria da Conceição (✟06-10-1942) (Mesma pessoa de nº 43)
Pentavós
  1. João Antônio Ramos Nogueira - (filho de 144 - Antonio de Ramos Nogueira e 145 - Maria da Conceição) Marinheiro. Marinheiro português, residiu em Flores e teve 16 filhos. Em discordia com o Capitão-Mor Joaquim Nunes de Magalhães, Pau-Ferro, fugiu para Pilão Arcado. Mandou buscar a família e, não sendo possível, evadiu-se em companhia de seu filho Manoel Joviniano Ramos Nogueira (Gente Boa), deixando a última notícia em Oeiras, antiga capital do Piaui.
  2. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 148 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 149 - Maria da Silva Barros) Padre. O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
    -------------------------
    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
    --------------------
    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  3. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 150 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  4. Gonçalo Francisco dos Santos (✭1770 aprox, ✟18-06-1834) Foram moradores da Fazenda Várzea Grande, na época localizada na ribeira do Riacho São Domingos, no 1º distrito da antiga Vila Bela, hoje pertencente à povoação de Logradouro, 9º distrito do município de Serra Talhada, no estado de Pernambuco.
    Fonte: Antonio Filho Neto
  5. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 158 - Antônio Pereira da Cunha) (Mesma pessoa de nº 75)
  6. Antônio Joaquim dos Santos - (filho de 168 - Manoel Francisco dos Santos) Primo legítimo de sua esposa.
Hexavós
  1. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 292 - José Rodrigues de Carvalho e 293 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  2. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 296 - João Nunes de Barros e 297 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  3. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 298 - Manoel Lopes Diniz e 299 - Maria de Barros da Silveira)
  4. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 300 - Nome Desconhecido e 301 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  5. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 314 - Manoel Lopes Diniz e 315 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 149)
  6. Gonçalo Francisco dos Santos (✭1770 aprox, ✟18-06-1834) (Mesma pessoa de nº 76)
  7. Maria Bezerra de Vasconcelos (Mesma pessoa de nº 77)
  8. Gonçalo Francisco dos Santos (✭1770 aprox, ✟18-06-1834) (Mesma pessoa de nº 76)
  9. Maria Bezerra de Vasconcelos (Mesma pessoa de nº 77)
  10. Manoel Francisco dos Santos (Mesma pessoa de nº 168)
  11. Gonçalo Francisco dos Santos (✭1770 aprox, ✟18-06-1834) (Mesma pessoa de nº 76)
  12. Maria Bezerra de Vasconcelos (Mesma pessoa de nº 77)
Heptavós
  1. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  2. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  3. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 596 - Bento Lopes e 597 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  4. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 294)
  5. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 295)
  6. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 296)
  7. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 626 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 297)
  8. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 628 - Bento Lopes e 629 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 298)
  9. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 294)
  10. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 295)
Octavós
  1. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox)
  2. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1192 - Gaspar Lopes e 1193 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  3. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1194 - Manoel Dias e 1195 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  4. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1196 - Gaspar Dias e 1197 - Maria Dias) Alferes.
  5. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 1198 - Manoel de Barros e Souza e 1199 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  6. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 594)
  7. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1256 - Gaspar Lopes e 1257 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 596)
  8. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1258 - Manoel Dias e 1259 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 597)
  9. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1260 - Gaspar Dias e 1261 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 598)
Eneavós
  1. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox)
  2. Maria Claudina (✭1640 aprox)
  3. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  4. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 2384 - Manoel Francisco Lopes e 2385 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 2386 - Gonçalo Teixeira e 2387 - Maria Francisca)
  6. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 2388 - Gaspar Dias e 2389 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 2390 - Domingos Gonçalves e 2391 - Francisca Diniz)
  8. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2392 - Francisco Dias e 2393 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  9. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  10. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2396 - Manoel de Azevedo e Silva e 2397 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  11. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  12. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 2512 - Manoel Francisco Lopes e 2513 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 1192)
  13. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 2514 - Gonçalo Teixeira e 2515 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 1193)
  14. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 2516 - Gaspar Dias e 2517 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1194)
  15. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 2518 - Domingos Gonçalves e 2519 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 1195)
  16. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2520 - Francisco Dias e 2521 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1196)
  17. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1197)
  18. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2524 - Manoel de Azevedo e Silva e 2525 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1198)
  19. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1199)
Decavós
  1. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 4684 - Braz Rabelo Falcão e 4685 - Isabel Brandão)
  2. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 4768 - Gaspar Francisco Lopes e 4769 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  3. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 4772 - Antônio Teixeira e 4773 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  4. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 4776 - Francisco Dias e 4777 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1196)
  5. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1197)
  6. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Francisca Diniz (✟1675)
  8. Francisco Dias (✭1610)
  9. Isabel Luis (✭1615)
  10. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 5024 - Gaspar Francisco Lopes e 5025 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 2384)
  11. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 5026 - Francisco Diniz e 5027 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2385)
  12. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 5028 - Antônio Teixeira e 5029 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2386)
  13. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 5030 - Francisco Fernandes e 5031 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2387)
  14. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5032 - Francisco Dias e 5033 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1196)
  15. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1197)
  16. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 2390)
  17. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 2391)
  18. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2392)
  19. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2393)
Undecavós
  1. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  2. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 9370 - Belchior Brandão Coelho e 9371 - Maria Pestana)
  3. Francisco Diniz (✟1628)
  4. Maria Dias (✟1610)
  5. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  6. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  7. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2392)
  8. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2393)
  9. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  10. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 10050 - Gonçalo Lopes e 10051 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 4769)
  11. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 4770)
  12. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 4771)
  13. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 4772)
  14. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 4773)
  15. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 4774)
  16. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 4775)
  17. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2392)
  18. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2393)
  19. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 4793)
  20. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 4794)
Dodecavós
  1. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 18740 - Antonio Brandão Coelho e 18741 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  2. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  3. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  4. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  5. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  6. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  7. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 9536)
  8. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 9537)
  9. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 9538)
  10. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 9539)
  11. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 9585)
Tridecavós
Tetradecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 76674 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 38336)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 80770 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 38337)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 38338)
Pentadecavós
Hexadecavós
Total de Ancestrais: 206
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
Localidade
Nossos Patrocinadores
Outros Arquivos Genealógicos
Links
  • Brother's Keeper
    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
  • Família Coelho Rodrigues
    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
  • Colégio Brasileiro de Genealogia
    Deseja pesquisar mais sobre sua família e não sabe como fazer? Aqui você vai encontrar dicas importantes.
  • Arquivo Nacional
  • My Heritage
  • Ancestry
  • Geneall
  • Geneanet
  • Geni

Nome Memorizado
Nenhum nome memorizado.
Dados do arquivo
Data: Sexta-Feira, 22-11-2024 18:32 GMT - DB1
Pessoas: 113.941
Famílias: 36.281
Contato
Site desenvolvido por
Magno José de Sá Araujo
genealogia.pernambucana@gmail.com