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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Maria Madeira Martins Conde Medeiros
Pais
Avós
  1. José Raimundo Bona Medeiros (✭24-12-1930, ✟06-04-2017) - (filho de 8 - Antônio Medeiros Filho e 9 - Maria Bona Medeiros) Político. Bona Medeiros.

    Bacharel em Direito. Foi deputado estadual (1963 a 1979). Presidente da Assembleia Legislativa do Estado (1975 a 1976). Foi duas vezes prefeito de Teresina, nos períodos de 10/10/1969 a 14/05/1970 e de 23/03/1979 a14/05/1982. Vice-governador do Piauí, empossado a 15 de março de 1983, juntamente com o governador Hugo Napoleão do Rêgo Neto.

    Com a renúncia do governador Hugo Napoleão, a 14 de maio de 1986, Bona Medeiros assumiu, na qualidade de vice-governador do Estado, as funções de governador, permanecendo no cargo de 14 de maio de 1986 a 15 de março de 1987.

    Ao assumir o governo do Piauí, em caráter efetivo, no dia 14 de maio de 1986, em substituição ao governador Hugo Napoleão, o ambiente no Palácio de Karnak não lhe era estranho, já que havia assumido o governo, em substituição ao titular, 24 vezes, em períodos que variavam de três a dezessete dias.

    O seu relacionamento com Hugo Napoleão sempre foi excelente e, como vice-governador, participou de muitas decisões de governo, inclusive políticas, como o apoio à candidatura Tancredo Neves, contra Paulo Maluf, pela presidência da República, em eleição indireta, que se realizaria através do Colégio Eleitoral. Ganha Tancredo Neves, mas quem levou foi o vice-presidente José Sarney, com a morte do titular.
Bisavós
  1. Pedro de Moraes Brito Conde (✭22-11-1906, ✟1968) - (filho de 20 - Hermínio dos Santos Conde e 21 - Azulina de Moraes Brito) Bacharel pela Faculdade Nacional de Direito. Magistrado, escritor, jurista e professor. Promotor Público, Procurador da Fazenda do Piauí. Juiz de Direito em Amarante, Parnaíba e Teresina (PI). Como Desembargador, foi presidente do Tribunal Regional Eleitoral e Tribunal de Justiça do Piauí. Professor catedrático de História da Educação e Direito Civil. Foi membro Conselho Judiciário. Escreveu: "Ementário do Tribunal de Justiça do Estado"; "O Sentido da Educação", tese; "Prática Jurídica Comercial"; "A Evolução do Direito Comercial e sua Aplicação à Vida Moderna", tese; "Índice de Jurisprudência do Tribunal Regional Eleitoral" e "Noções de História da Educação". Faleceu em Teresina, em 1968. Patrono do Fórum da Comarca de União-PI.
  2. Regina de Sousa Terto (✭28-02-1898, ✟07-07-1998) - (filha de 30 - Tomé de Sousa Ramos e 31 - Jacinta Océlia de Sousa)
Trisavós
  1. Antonino Freire da Silva (✭10-05-1878, ✟15-09-1934) - (filho de 44 - Francisco Rodrigues da Silva e 45 - Carolina Freire) Engenheiro Civil. Ingressou na Escola Politécnica do Rio de Janeiro em 1894 e concluiu o curso em 1899. Depois de formado voltou ao estado natal e durante o governo de Álvaro de Assis Osório Mendes foi diretor de obras públicas. Sua gestão caracterizou-se pela construção e reforma de vários prédios públicos. Além dessa atividade, foi professor do Liceu Piauiense e de outras escolas do estado. Também escreveu para vários jornais e revistas como A Imprensa, Habeas Corpus e O Nortista, e fundou o jornal A Pátria, ao lado de Miguel Rosa e Abdias da Costa Neves. Em 1908, quando Anísio Auto de Abreu foi eleito governador do Piauí, foi escolhido vice-governador do estado e acumulou o cargo de diretor de obras públicas. Como a morte do governador em 1909, assumiu o governo do estado Manuel Raimundo da Paz. Em 15 de março de 1910 foi sua vez de assumir o governo, o que fez até ser substituído pelo novo governador Miguel de Paiva Rosa em 1º de julho de 1912. Durante esses dois anos, realizou diversas obras: iniciou o serviço de iluminação de Teresina e a construção do cemitério municipal, criou a Escola Normal, a biblioteca pública, a imprensa oficial, a escola de aprendizes artífices e ampliou o serviço de abastecimento de água da capital. Em 1913 elegeu-se deputado federal na vaga aberta com a morte do deputado federal João Gayoso. Exerceu o mandato até 1916. Em 1919 foi eleito pela primeira vez senador pelo estado do Piauí, até o ano de 1926. Voltou a ocupar um lugar no Senado em abril de 1930, mas no mesmo ano teve o mandato interrompido com a vitória da Revolução de 1930, que levou Getúlio Vargas ao poder e extinguiu todos os órgãos legislativos do país. No Senado, foi membro da Comissão de Obras Públicas e Empresas Privilegiadas. Durante seu mandato, também trabalhou, ao lado dos senadores Pires Rebelo, Eurípedes Clementino de Aguiar, Aristides Rocha e Mendes Tavares, na revisão do contrato entre a União e a Companhia de Melhoramentos do Maranhão para a incorporação em suas obras do trecho da estrada de ferro entre as cidades de Petrolina (PE) e Teresina e seus ramais situados em território piauiense.
  2. Tomé de Sousa Ramos (✭1852, ✟13-02-1939) - (filho de 60 - Antônio Laudelino de Souza e 61 - Antônia de Souza Magalhães) Foi o proprietário da Fazenda Jatobá, em Serra Talhada - PE. Deixou numerosa família.
Tetravós
  1. Helvídio Clementino de Aguiar (✭10-11-1848, ✟01-08-1936) - (filho de 92 - Raimundo Tomaz de Aguiar e 93 - Carolina Clementino de Sousa Martins) Desembargador. Bacharel em direito pela Faculdade do Recife, turma de 1872; magistrado no Maranhão e no Piauí. Como desembargador, foi o primeiro presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, criado em 1891.

    Ele pertencia a uma das famílias mais distintas do Estado. Filho único do tenente-coronel Raimundo Tomás de Aguiar e dona Carolina Clementina de Sousa Martins Aguiar.

    Ficando órfão de pai aos quatro anos de idade, teve sua educação cuidada e dirigida pela mãe, primeiro com o auxílio da avó paterna, também viúva; e, com a morte desta, passaram ambos a residir na cidade de Oeiras, que acabava de perder o status de capital do Piauí, em companhia da avó materna, que também era viúva.

    Em face dessas mudanças iniciou os estudos em Teresina (ex-vila do Poti), então capital do Piauí desde 16 de agosto de 1852, prosseguindo em Oeiras e continuando novamente em Teresina, para onde retornou passando a viver em companhia do tio, padrinho e tutor, coronel José Cândido de Aguiar. Porém, de pouca duração foi sua permanência em Teresina, logo sendo mandado para prosseguir nos estudos, como aluno interno, no Seminário das Mercês, em São Luiz do Maranhão, sendo aluno do afamado filólogo maranhense Francisco Sotero dos Reis (1800 – 171).

    Concluído, então, o curso de Humanidades, muda-se para Salvador matriculando-se na Faculdade de Medicina da Bahia. Porém, logo descobre não ter vocação para a área médica, mudando-se para Recife, onde matricula-se no curso jurídico da Faculdade de Direito, concluindo-o em 9 de novembro de 1872. Foi contemporâneo de Rui Barbosa, Castro Alves, Joaquim Nabuco e Coelho Rodrigues.

    De regresso à terra natal, fixou residência em Teresina, à Avenida Frei Serafim, 90, passando a atuar na advocacia, na imprensa e na política.

    Filiando-se ao Partido Conservador elegeu-se deputado provincial em duas legislaturas (1874–1875 e 1875–1876). Colaborou nos jornais O Piauhy e A Época, este último em 1878.

    Foi nomeado para os cargos de procurador do Tesouro Provincial e professor da Escola Normal.

    Entretanto, logo mais ingressaria na magistratura como juiz municipal nos termos reunidos de São Francisco e São José dos Matões, na província do Maranhão. Depois de cumprir o quadriênio necessário ascendeu ao cargo de juiz de direito nas comarcas de União, Campo Maior e Teresina, no Piauí, onde se achava quando da Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889.

    Em 1891, com a morte prematura do governador Jaime de Albuquerque Rosa, foi Helvídio de Aguiar aclamado para substitui-lo. Entretanto, recusou o cargo indicando em seu lugar o Bacharel Gabriel Luís Ferreira, que, de fato, foi eleito e empossado.

    No entanto, nessa conjuntura envidou seus esforços para criar o Tribunal de Justiça do Piauí, tirando-o, assim, da tutela maranhense, vez que desde 1813 o Piauí estava subordinado à Relação do Maranhão. Então, o primeiro ato do Governador Gabriel Luís Ferreira foi criar o referido tribunal, através do decreto n.º 1, de 10 de junho de 1891, sendo o mesmo solenemente instalado em 1º de outubro do mesmo ano. Nessa data tomaram posse os cinco desembargadores de sua composição, sendo três oriundos da magistratura e dois da advocacia, nessa ordem: Álvaro de Assis Osório Mendes, Helvídio Clementino de Aguiar, João Gabriel Baptista, Augusto Collin da Silva Rios e Polidoro César Burlamaqui. Por votação de seus pares foi Helvídio Clementino de Aguiar eleito e empossado no cargo de presidente da nova corte de justiça.

    Helvídio de Aguiar atuou na magistratura até o ano de 1914, quando obteve a merecida aposentadoria, aos 66 anos de idade, passando então, exclusivamente a administrar suas fazendas, que não eram poucas, inclusive a conhecida Serra Negra, no município de Valença, herdada de seu bisavô, o Visconde de Parnaíba, que a comprara aos herdeiros do coronel Luís Carlos Pereira de Abreu Bacelar (Luís Carlos da Serra Negra).

    Faleceu em Teresina, tendo a felicidade de ter visto a projeção de seus descendentes na política e na vida econômica e social do Piauí. Foram governadores do Piauí, o filho Eurípides Clementino de Aguiar (1916 – 1920) e os genros Antonino Freire da Silva (1910 – 1912) e João de Deus Pires Leal (1928 – 1930). Com essas notas resgatamos a memória de um honrado magistrado, primeiro presidente do Tribunal de Justiça do Piauí.

    Por: Reginaldo Miranda
  2. Carlota Francisca de Macedo (✟15-08-1883) - (filha de 106 - Manoel Rodrigues de Macedo e 107 - Carlota de Araújo Costa) Em 1856, conforme consta no Livro de Registro Paroquial de Terras de Oeiras (fl 110 v), seu pai fez a seguinte declaração: 'Eu abaixo assignado como Tutor de minha filha Carlota Rodrigues declaro, que em consequência de partilha que fiz com ella e outros coube-lhe em quinhão, e lhe pertence hoje uma posse de terra na fazenda Genipapeiro . . . , no valor de trezentos setenta e quatro mil sete centos setenta e cinco reis'.
  3. José Ignácio de Jesus Madeira (✟sim) - (filho de 108 - José Ignácio Madeira de Jesus e 109 - Marianna Angélica Marreiros de Menezes Castelo Branco) Major. Possuía terras na fazenda Tatu, conforme o Registro Paroquial de Terras de Oeiras (fl 91 v e 92), adiante transcrito: "Eu abaixo assignado possuo na Fazenda do Tatu, Freguezia de Nossa Senhora da Victoria município de Oeiras, quatro posses de terras a saber uma no valor de quarenta e cinco mil reis, que me coube em meação, outra no valor de duzentos mil reis, por compra que fiz ao finado João José de Siqueira, e outra por compra feita a Donna Maria Benedicta de Castello Branco Mascarenhas no valor de duzentos mil reis, e a última por herança paterna no valor de quarenta e cinco mil reis, mantendo todas as posses o valor de quatrocentos e noventa mil reis. Esta Fazenda segundo o auto de registro feito no anno de mil sete centos sessenta e um vê-se do mesmo auto ter ella três léguas de comprimento, e duas de largura, correndo o comprimento de Norte ao Sul das extremas fazenda Porto Alegre na passagem do Riacho das Carnahibas até a fazenda do Retiro na passagem chamada o Canto, largura de Nascente ao Poente fazendo extrema nas margens do rio Canindé, pela parte do Nascente com a fazenda Gameleira, pela do Poente fazendo extrema com a fazenda Salina na passagem chamada Vacca Morta. Tatu oito de Abril de mil oitocentos e cinquenta e seis. José Ignacio de Jesus Madeira". Em 23 de janeiro de 1877, o jornal Diário de São Paulo publicou que "falecera em Oeiras o major José Ignacio de Jesus Madeira".
  4. José Alves dos Santos (Cazuza Terto) De quem procedeu a família do Jazigo. Era cego.
  5. Carolina Jocelina da Silva (✭1824) - (filha de 118 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 119 - Quitéria Pereira da Cunha) (ou Carolina Jocelina Nogueira, ou ainda Carolina Marcionila da Silva).
Pentavós
  1. Manoel Coelho Rodrigues (✭1767, ✟sim) - (filho de 192 - Valério Coelho Rodrigues e 193 - Domiciana Vieira de Carvalho) De Paulistana - PI. Assento de Batismo: "Aos três dias de agosto de mil setecentos e sessenta e sete, nesta fazenda do Paulista, batizei solenemente e pus os santos óleos a Manoel, filho de Valério Coelho Rodrigues e de sua mulher Domiciana Vieira. Foram padrinhos José Coelho Rodrigues e sua irmã Anna Rodrigues, casados, todos moradores nesta fazenda, com quatro meses de nascido; e para constar mandei fazer este assento o qual assino. O Vigário Dionízio José de Aguiar".
  2. Aldonça Micaela Freire de Andrade Conhecida como Maria Andórica. De Paulistana - PI.
  3. Joaquim de Sousa Martins (✭01-09-1774, ✟14-08-1840) - (filho de 196 - Manuel de Souza Martins e 197 - Anna Rodrigues de Santana) Coronel. Foi o comandante das armas da Província do Piauí, de 24 Jan 1823 a 23 Mar 1825. Foi membro da Junta do Governo Provisório de 24 Jan 1823 a 19 Set 1824. Em 1820 era proprietário das fazendas Terra Nova e Carnaíba. No seu registro de batismo consta: "aos quatorze de dezembro de 1774, na fazenda Terra Nova ribeira do Itaim, batizei solenemente e pus os santos óleos a Joaquim, filho legítimo de Manoel de Sousa Martins e de Ana Rodrigues Coelho, moradores na dita fazenda, foi padrinho o mesmo batizante e Quitéria Vieira de Carvalho, solteira, moradora na fazenda da Volta ribeira do Canindé, por seu procurador Faustino Correia Jaques".
  4. Joaquim de Sousa Martins (✭01-09-1774, ✟14-08-1840) - (filho de 204 - Manuel de Souza Martins e 205 - Anna Rodrigues de Santana) (Mesma pessoa de nº 98)
  5. Francisco José de Araújo Costa (✭1806, ✟08-12-1882) - (filho de 208 - Inácio Francisco de Araújo Costa e 209 - Isabel Brígida da Purificação) Comendador. Comendador da órdem de cristo e vice governador do Piauí em 1878.
  6. Manoel Rodrigues de Macedo - (filho de 212 - José Rodrigues Coelho e 213 - Cristina Maria de Jesus) Alferes da Guarda Nacional (1820). Proprietário das fazendas Boqueirão e Surubim (1820).
  7. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 236 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 237 - Maria da Silva Barros) Padre. O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
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    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  8. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 238 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  9. Manoel de Magalhães Sousa - (filho de 240 - Laudelino Nunes de Magalhães e 241 - Filadélphia Nunes de Magalhães) Dono da Fazenda Porteiras, em Serra Talhada (PE).
Hexavós
  1. Maria Josefa de Sousa Martins (✭1796, ✟07-07-1882) - (filha de 374 - Manuel de Souza Martins II (Barão de Oeiras e Visconde de Parnaíba) e 375 - Josefa Maria dos Santos) Batizada em 12.09.1797, sendo padrinhos s/ tio paterno Joaquim de Sousa Martins e Ana Joaquina Freire de Andrade. Foi sepultada na Igreja Matriz de Oeiras, hoje Catedral, no mesmo túmulo que em 1856 recebeu os restos mortais de seu pai, o Visconde da Parnaíba.
  2. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 384 - Domingos Coelho e 385 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  3. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 386 - Hilário Vieira de Carvalho e 387 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
  4. Manuel de Souza Martins (✭1735, ✟1784)
  5. Anna Rodrigues de Santana (✟sim) - (filha de 394 - Valério Coelho Rodrigues e 395 - Domiciana Vieira de Carvalho) Anna e Manuel viveram inicialmente na fazenda Terra Nova, propriedade de Valério Coelho, conforme o seguinte registro: "Aos vinte e cinco dias do mês de junho de mil setecentos setenta e um anos, na fazenda da Terra Nova, estando em desobriga de minha licença o Padre Manoel Nunes Teyxeira batizou e pôs os santos óleos a José nascido de quarenta e dois dias, filho legítimo de Francisco Vieira e de Antônia Coelha. Padrinhos, Manoel de Sousa Martins e sua mulher Anna Rodrigues moradores na dita Fazenda; de que para constar mandei fazer este assento, em que me assino. O Vigário Dionízio José de Aguiar". Posteriormente passaram a viver na fazenda Serra Vermelha. De acordo com a "Relação do Possuidores de Terras no Piauí", enviada a Portugal, em 1762, a Fazenda Serra Vermelha, "na Ribeira do Itaim, com três léguas de comprimento, e cinco e meia de largura, pertencia a Marta do Rego, por falecimento do seu marido Mathias Rabello de Sepúlveda, que a tinha comprado a Antônio Vaz Sanches, seu povoador e descobridor". Ana e seu marido Manoel já eram falecidos em 15 de fevereiro de 1784, data do casamento da filha Maria do Rosário, quando tal situação foi registrada.
  6. Francisco Pereira da Silva - (filho de 396 - Antônio Pereira da Silva e 397 - Maria da Purificação) Coronel. Foi Ouvidor-Geral e tomou parte, em 1797, da Junta de governativa da capitania do Piaí.
  7. Josefa Rodrigues de Santana - (filha de 406 - Valério Coelho Rodrigues e 407 - Domiciana Vieira de Carvalho) Proprietários das fazendas Mamonas e Caldeirão, ambas no riacho das Mamonas, que em 1762 pertenciam a Antônio Rabello, que foi o povoador. "A fazenda Mamonas, com quatro léguas de comprimento e três de largura, e a fazenda Caldeirão, com três léguas de comprido e três de largura". Mamonas - Jaicós-PI. Conforme registro assinado pelo padre João José Caetano, "em 10 de julho de 1771, em desobriga na fazenda das Mamonas da Ribeira do Itaim, foi batizada Maria, filha de José Pinto e de Maria Fernandes; foram padrinhos Martinho Lopes dos Reis e sua mulher Josefa Rodrigues".
  8. Manuel de Souza Martins (✭1735, ✟1784) (Mesma pessoa de nº 196)
  9. Isabel Josefa da Conceição (Mesma pessoa de nº 199)
  10. Inácio Francisco de Araújo Costa - (filho de 416 - Marcos Francisco de Araújo Costa e 417 - Maria Rodrigues de Santana) Tenente-Coronel. Dirigiu a província de Jaicós-PI como membro do governo a partir de 09/12/1828.
  11. José Rodrigues Coelho (✭entre 1750 e 1752) - (filho de 424 - Valério Coelho Rodrigues e 425 - Domiciana Vieira de Carvalho) Conforme Cartas de Data de Sesmaria, de 9 de novembro de 1798, teve confirmadas a propriedade das fazendas Chapéu, Itans e Riacho do Meio. Conforme documento de 1820, era proprietário também das fazendas Carnaíba, Pocinhos e Curral Novo. Fazenda Carnaíbas, Acauã - PI. Estabeleceu-se em Carnaíba, Acauan, Paulistana - PE.
  12. José Rodrigues Coelho (✭entre 1750 e 1752) - (filho de 440 - Valério Coelho Rodrigues e 441 - Domiciana Vieira de Carvalho) (Mesma pessoa de nº 212)
  13. Cristina Maria de Jesus (Mesma pessoa de nº 213)
  14. Joaquim de Santana Ferreira (✭1779) - (filho de 444 - João Ferreira de Carvalho e 445 - Gertrudes Rodrigues de Santana) É afilhado dos seus avós Valério e Domiciana. Adiante a transcrição de seu Assento de Batismo: "Aos vinte e oito dias do mês de agosto de mil setecentos e setenta e nove anos, em desobriga, o padre Custódio Vieira de Carvalho, de minha licença, na Capela de Nossa Senhora dos Humildes, batizou solenemente e pôs os santos óleos a Joaquim, Foram seus padrinhos, Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira, todos desta Freguesia, e para constar mandei fazer este Assento que assino. O Vigário Dionísio José de Aguiar". Foi membro da junta de governo da capitania em 1813 e fez parte do primeiro Conselho do Governo da Província do Piauí, criado por decreto de 20 de outubro de 1823, e que funcionou de 16 de agosto de 1825 até 13 de fevereiro de 1829. Malhadinha - Simplício Mendes-PI. Proprietário das fazendas Santiago, Palmeira e Ipueira (1820).
  15. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 472 - João Nunes de Barros e 473 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  16. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 474 - Manoel Lopes Diniz e 475 - Maria de Barros da Silveira)
  17. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 476 - Nome Desconhecido e 477 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  18. Laudelino Nunes de Magalhães Dono da Fazenda Malhada de Pedra, em Serra Talhada (PE).
  19. Filadélphia Nunes de Magalhães Em 1789, mandou construir uma capela na antiga Fazenda Serra Talhada, as margens do Rio Pajeú, tendo assim o inicio da povoação do lugar. Hoje essa capela é a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário, em Serra Talhada (PE).
    Segundo a tradição oral, era filha de Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
Heptavós
  1. Joaquim de Sousa Martins (✭01-09-1774, ✟14-08-1840) - (filho de 744 - Manuel de Souza Martins e 745 - Anna Rodrigues de Santana) (Mesma pessoa de nº 98)
  2. Manuel de Souza Martins II (Barão de Oeiras e Visconde de Parnaíba) (✭08-12-1767, ✟20-02-1856) - (filho de 748 - Manuel de Souza Martins e 749 - Anna Rodrigues de Santana) Brigadeiro. Primeiro neto do casal Valério e Domiciana. Barão de Oeiras, e depois Visconde da Parnaíba, Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial. Comendador da Ordem de Cristo. Dignitário da Imperial do Cruzeiro. Brigadeiro reformado dos Imperiais Exércitos. Durante 29 anos Presidente da Província do Piauí. Não deixou filhos do segundo casamento, mas teve filhos de outros relacionamentos. Iniciou sua carreira militar com soldado e atingiu o posto de Brigadeiro (atual General de Brigada), chegando a ocupar o cargo de Comandante das Armas da Capitania do Piaui. Foi o proclamador da Independência, no Piauí, a 24-01-1823, tornando-se então, presidente da Junta do Governo Provisório. Foi presidente da Província do Piauí, nos períodos de 1824 a 1828 e de 1832 a 1843. Foi agraciado com as medalhas da Ordem de Cristo e da Imperial Ordem do Cruzeiro, e com os títulos de Barão (1825) e Visconde da Parnaíba, em 1841. Segundo documento de 1820, era então proprietário das fazendas: Serra Vermelha, Emparedado, Tranqueira, Curral da Serra, Cacimba, Salobro, Veado, Poço Negro, Juazeiro e Pajeú.
  3. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 768 - Francisco Coelho e 769 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  4. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 770 - Bento Rodrigues e 771 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  5. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 772 - José Vieira de Carvalho e 773 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
  6. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 788 - Domingos Coelho e 789 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 192)
  7. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 812 - Domingos Coelho e 813 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 192)
  8. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 820 - Domingos Coelho e 821 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 192)
  9. Antônio Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 396)
  10. Maria da Purificação (Mesma pessoa de nº 397)
  11. Marcos Francisco de Araújo Costa - (filho de 832 - João Francisco de Paiva e 833 - Antônia do Espírito Santo) Ouvidor Geral Capitão. Estabeleceu-se em Esperança, município de Jaicós, Piauí. Foi eleito deputado e membro de uma junta do Governo da Província. Não aceitou os postos, sendo posteriormente agraciado com hábito de Comendador da Ordem de Cristo.
  12. Maria Rodrigues de Santana - (filha de 834 - Valério Coelho Rodrigues e 835 - Domiciana Vieira de Carvalho) Conforme registro assinado pelo padre João José Caetano, "em 20 de julho de 1781, em desobriga na fazenda dos Jacus, foi batizado Amador, filho de João Antônio Ferreira e de Ignácia Ferreira; foram padrinhos o Alferes Marcos Francisco de Araújo Costa e sua mulher Maria Rodrigues, todos moradores nesta freguesia". Em outro registro, de 13 de novembro de 1777, consta que foram padrinhos de Manoel, filho de Tomás Pereira e Rosa Maria. Além destes, foram encontrados, posteriormente, vários outros registros onde aparecem como padrinhos, talvez porque a fazenda Boa Esperança, onde moravam, era um dos locais onde ocorriam as "desobrigas". Em 1820, Maria era proprietária das fazendas Boa Esperança, Canabrava, Curimatá e Alegrete. Conforme documento de 1762, as três primeiras fazendas pertenceram a Antônio Rabello de Sepúlveda e foram descritas, à época, da seguinte forma: - Fazenda Curimatá, no Riacho do Gentio, com três léguas de comprimento e duas de largura, da qual dizem que tem data, mas sem confirmação. - Fazenda Canabrava. O mesmo Antônio Rabello de Sepúlveda, possui esta fazenda como testamenteiro de seu tio Alexandre Rabello de Sepúlveda, no mesmo riacho, com três léguas de comprimento, outro tanto de largura, a qual descobriu e povoou o dito seu tio. - Fazenda Boa Esperança, também como testamenteiro do dito seu tio, com três léguas de comprimento, e outro tanto de largo, a qual também foi descoberta e povoada pelo dito Alexandre Rabello. De Boa Esperança - PI.
  13. Isabel Josefa da Conceição (Mesma pessoa de nº 199)
  14. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 848 - Domingos Coelho e 849 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 192)
  15. Isabel Josefa da Conceição (Mesma pessoa de nº 199)
  16. Luis Marreiros da Silva Capitão-Mor.
  17. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 880 - Domingos Coelho e 881 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 192)
  18. João Ferreira de Carvalho (✟antes de 25-08-1796) - (filho de 888 - Damião Pinto de Carvalho e 889 - Maria Ferreira) Alferes. Tronco da Família Ferreira de Carvalho, no Piauí. Vereador do Senado da Câmara de Oeiras e, nesta qualidade, durante a série de governos interinos da capitania - de 01 de janeiro de 1775 a 12 de dezembro de 1797 - fez parte das juntas correspondentes aos anos de 1777 e 1780.
    Faleceu antes de 25-08-1796, quando ocorreu na “Capella da Ipoeira”, o batismo de “Lourença filha natural de Rozaura escrava do casal do falecido Capitam João Ferreira de Carvalho”.
  19. Gertrudes Rodrigues de Santana - (filha de 890 - Valério Coelho Rodrigues e 891 - Domiciana Vieira de Carvalho) Adiante, cópia de registros, em que foram citados:

    “Aos oito de dezembro de mil sete centos e setenta e dois, na fazenda do Sobrado, e com licença do Reverendo Vigário, batizou solenemente e pos os santos óleos o Padre Joaquim José de Andrade, a Antonio, filho de Gonçalo Dias da Costa, e de sua molher Dona Maria da Conceição: P.P. João Ferreira de Carvalho, e sua molher Gertrudes Rodrigues; e por fazer as vezes de Paroco, abro este em que me assino. O P. João Cordº”.

    “Aos dezenove de novembro de mil sete centos e setenta e três na fazenda da Ipueyra, fazendo as minhas vezes o Padre Francisco da Costa, baptizou solemnemente e pos os santos óleos a Luís filho legítimo de João da Silva Indio, e de Izabel escrava de João Ferreira de Carvalho; Forão padrinhos Francisco Fernandes Lima e Luciana da Costa solteiros moradores na dita fazenda, de sinco mezes de nascido; do que para constar fiz este assento que assino. O Vigario Dionizio Joze de Aguiar”.

    “Aos dezenove dias do mês de setembro de mil setecentos setenta e nove anos, em desobriga, o padre Custódio Vieira de Carvalho, na fazenda da Ipueira, batizou solenemente e pôs os santos óleos na inocente Bernarda, filha de Francisca, escrava de João de Almeida; foram padrinhos José Ferreira de Carvalho e sua mulher Gertrudes Rodrigues, todos desta Freguesia”.

    “Aos dez dias do mês de setembro de mil sete centos e oitenta e nove na fazenda da Ipoeira fazendo as minhas vezes em desobriga o Padre Joze Francisco Pinto de Mendonça baptizou solemnemente e poz os santos óleos a Joaquina filha legítima de Joze Saboya ... e ... Maria Almeida; forão padrinhos Joze Ferreira de Carvalho, solteiro e Gertrudes Rodrigues Coelho cazada moradores na dita fazenda, de que para constar mandei fazer este assento que assigno. O Vigario Dionizio Joze de Aguiar”. Neste registro e em outro no mesmo dia, onde também foi madrinha, seu sobrenome foi escrito Rodrigues Coelho e não Rodrigues de Santana.
  20. Domingos Gomes Caminha Ouvidor-Geral.
  21. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  22. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 948 - Bento Lopes e 949 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
Octavós
  1. Manuel de Souza Martins (✭1735, ✟1784) (Mesma pessoa de nº 196)
  2. Isabel Josefa da Conceição (Mesma pessoa de nº 199)
  3. Manuel de Souza Martins (✭1735, ✟1784) (Mesma pessoa de nº 196)
  4. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 1536 - Pero Coelho e 1537 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  5. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 1538 - Manoel Ferreira e 1539 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  6. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 1540 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  7. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 1542 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  8. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
  9. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1576 - Francisco Coelho e 1577 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 384)
  10. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1578 - Bento Rodrigues e 1579 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 385)
  11. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1580 - José Vieira de Carvalho e 1581 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 386)
  12. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1608 - José Vieira de Carvalho e 1609 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 386)
  13. Antônio Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 396)
  14. Maria da Purificação (Mesma pessoa de nº 397)
  15. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1624 - Francisco Coelho e 1625 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 384)
  16. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1626 - Bento Rodrigues e 1627 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 385)
  17. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1628 - José Vieira de Carvalho e 1629 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 386)
  18. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1640 - Francisco Coelho e 1641 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 384)
  19. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1642 - Bento Rodrigues e 1643 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 385)
  20. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1644 - José Vieira de Carvalho e 1645 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 386)
  21. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 1668 - Domingos Coelho e 1669 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 192)
  22. Antônio Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 396)
  23. Maria da Purificação (Mesma pessoa de nº 397)
  24. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1696 - Francisco Coelho e 1697 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 384)
  25. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1698 - Bento Rodrigues e 1699 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 385)
  26. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1700 - José Vieira de Carvalho e 1701 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 386)
  27. João Francisco de Paiva (Mesma pessoa de nº 832)
  28. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 1716 - Domingos Coelho e 1717 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 192)
  29. Antônio Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 396)
  30. Maria da Purificação (Mesma pessoa de nº 397)
  31. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1760 - Francisco Coelho e 1761 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 384)
  32. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1762 - Bento Rodrigues e 1763 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 385)
  33. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1764 - José Vieira de Carvalho e 1765 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 386)
  34. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 1780 - Domingos Coelho e 1781 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 192)
  35. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1896 - Gaspar Lopes e 1897 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  36. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1898 - Manoel Dias e 1899 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  37. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1900 - Gaspar Dias e 1901 - Maria Dias) Alferes.
  38. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 1902 - Manoel de Barros e Souza e 1903 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
Eneavós
  1. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 2980 - Domingos Coelho e 2981 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 192)
  2. Antônio Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 396)
  3. Maria da Purificação (Mesma pessoa de nº 397)
  4. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 2996 - Domingos Coelho e 2997 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 192)
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 772)
  6. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 773)
  7. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 3072 - Antonio Coelho e 3073 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  8. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 3074 - Francisco Dias e 3075 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  9. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 3078 - Gaspar Vieira e 3079 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  10. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
  11. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 3152 - Pero Coelho e 3153 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 768)
  12. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 3154 - Manoel Ferreira e 3155 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 769)
  13. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 3156 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 770)
  14. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 3158 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 771)
  15. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 772)
  16. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 773)
  17. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 774)
  18. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 775)
  19. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 772)
  20. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 773)
  21. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 774)
  22. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 775)
  23. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 3248 - Pero Coelho e 3249 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 768)
  24. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 3250 - Manoel Ferreira e 3251 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 769)
  25. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 3252 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 770)
  26. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 3254 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 771)
  27. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 772)
  28. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 773)
  29. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 774)
  30. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 775)
  31. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 3280 - Pero Coelho e 3281 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 768)
  32. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 3282 - Manoel Ferreira e 3283 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 769)
  33. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 3284 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 770)
  34. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 3286 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 771)
  35. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 772)
  36. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 773)
  37. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 774)
  38. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 775)
  39. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 3336 - Francisco Coelho e 3337 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 384)
  40. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 3338 - Bento Rodrigues e 3339 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 385)
  41. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 3340 - José Vieira de Carvalho e 3341 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 386)
  42. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 3392 - Pero Coelho e 3393 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 768)
  43. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 3394 - Manoel Ferreira e 3395 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 769)
  44. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 3396 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 770)
  45. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 3398 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 771)
  46. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 772)
  47. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 773)
  48. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 774)
  49. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 775)
  50. Ana de Oliveira (Mesma pessoa de nº 1667)
  51. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 3432 - Francisco Coelho e 3433 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 384)
  52. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 3434 - Bento Rodrigues e 3435 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 385)
  53. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 3436 - José Vieira de Carvalho e 3437 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 386)
  54. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 3520 - Pero Coelho e 3521 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 768)
  55. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 3522 - Manoel Ferreira e 3523 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 769)
  56. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 3524 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 770)
  57. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 3526 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 771)
  58. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 772)
  59. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 773)
  60. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 774)
  61. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 775)
  62. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 3560 - Francisco Coelho e 3561 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 384)
  63. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 3562 - Bento Rodrigues e 3563 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 385)
  64. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 3564 - José Vieira de Carvalho e 3565 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 386)
  65. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 3792 - Manoel Francisco Lopes e 3793 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  66. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 3794 - Gonçalo Teixeira e 3795 - Maria Francisca)
  67. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 3796 - Gaspar Dias e 3797 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  68. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 3798 - Domingos Gonçalves e 3799 - Francisca Diniz)
  69. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3800 - Francisco Dias e 3801 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  70. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  71. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 3804 - Manoel de Azevedo e Silva e 3805 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  72. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
Decavós
  1. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 5960 - Francisco Coelho e 5961 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 384)
  2. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 5962 - Bento Rodrigues e 5963 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 385)
  3. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 5964 - José Vieira de Carvalho e 5965 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 386)
  4. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 5992 - Francisco Coelho e 5993 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 384)
  5. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 5994 - Bento Rodrigues e 5995 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 385)
  6. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 5996 - José Vieira de Carvalho e 5997 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 386)
  7. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 772)
  8. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 773)
  9. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  10. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  11. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 6150 - Gaspar Fernandes e 6151 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  12. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
  13. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 6304 - Antonio Coelho e 6305 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 1536)
  14. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 6306 - Francisco Dias e 6307 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1537)
  15. Manoel Ferreira - (filho de 6308 - Pero Ferreira e 6309 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 1538)
  16. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 6310 - Gaspar Vieira e 6311 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1539)
  17. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 1540)
  18. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 1542)
  19. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 6496 - Antonio Coelho e 6497 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 1536)
  20. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 6498 - Francisco Dias e 6499 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1537)
  21. Manoel Ferreira - (filho de 6500 - Pero Ferreira e 6501 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 1538)
  22. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 6502 - Gaspar Vieira e 6503 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1539)
  23. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 1540)
  24. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 1542)
  25. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 6560 - Antonio Coelho e 6561 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 1536)
  26. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 6562 - Francisco Dias e 6563 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1537)
  27. Manoel Ferreira - (filho de 6564 - Pero Ferreira e 6565 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 1538)
  28. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 6566 - Gaspar Vieira e 6567 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1539)
  29. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 1540)
  30. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 1542)
  31. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 6672 - Pero Coelho e 6673 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 768)
  32. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 6674 - Manoel Ferreira e 6675 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 769)
  33. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 6676 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 770)
  34. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 6678 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 771)
  35. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 772)
  36. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 773)
  37. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 774)
  38. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 775)
  39. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 6784 - Antonio Coelho e 6785 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 1536)
  40. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 6786 - Francisco Dias e 6787 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1537)
  41. Manoel Ferreira - (filho de 6788 - Pero Ferreira e 6789 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 1538)
  42. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 6790 - Gaspar Vieira e 6791 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1539)
  43. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 1540)
  44. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 1542)
  45. Gaspar da Costa (Mesma pessoa de nº 3332)
  46. Serafina de Araújo (Mesma pessoa de nº 3333)
  47. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 6864 - Pero Coelho e 6865 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 768)
  48. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 6866 - Manoel Ferreira e 6867 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 769)
  49. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 6868 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 770)
  50. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 6870 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 771)
  51. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 772)
  52. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 773)
  53. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 774)
  54. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 775)
  55. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 7040 - Antonio Coelho e 7041 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 1536)
  56. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 7042 - Francisco Dias e 7043 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1537)
  57. Manoel Ferreira - (filho de 7044 - Pero Ferreira e 7045 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 1538)
  58. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 7046 - Gaspar Vieira e 7047 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1539)
  59. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 1540)
  60. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 1542)
  61. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 7120 - Pero Coelho e 7121 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 768)
  62. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 7122 - Manoel Ferreira e 7123 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 769)
  63. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 7124 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 770)
  64. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 7126 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 771)
  65. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 772)
  66. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 773)
  67. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 774)
  68. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 775)
  69. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 7584 - Gaspar Francisco Lopes e 7585 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  70. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 7588 - Antônio Teixeira e 7589 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  71. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 7592 - Francisco Dias e 7593 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1900)
  72. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1901)
  73. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  74. Francisca Diniz (✟1675)
  75. Francisco Dias (✭1610)
  76. Isabel Luis (✭1615)
Undecavós
  1. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 11920 - Pero Coelho e 11921 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 768)
  2. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 11922 - Manoel Ferreira e 11923 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 769)
  3. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 11924 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 770)
  4. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 11926 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 771)
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 772)
  6. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 773)
  7. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 774)
  8. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 775)
  9. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 11984 - Pero Coelho e 11985 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 768)
  10. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 11986 - Manoel Ferreira e 11987 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 769)
  11. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 11988 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 770)
  12. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 11990 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 771)
  13. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 772)
  14. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 773)
  15. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 774)
  16. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 775)
  17. Pero Coelho (✭1570)
  18. Maria Leão (✭1572)
  19. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 3072)
  20. Cesíllia Soares - (filha de 12610 - Pero Coelho e 12611 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 3073)
  21. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 3074)
  22. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 12614 - Gaspar Fernandes e 12615 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 3075)
  23. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 3076)
  24. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 3077)
  25. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 3078)
  26. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 3079)
  27. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 3072)
  28. Cesíllia Soares - (filha de 12994 - Pero Coelho e 12995 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 3073)
  29. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 3074)
  30. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 12998 - Gaspar Fernandes e 12999 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 3075)
  31. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 3076)
  32. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 3077)
  33. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 3078)
  34. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 3079)
  35. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 3072)
  36. Cesíllia Soares - (filha de 13122 - Pero Coelho e 13123 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 3073)
  37. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 3074)
  38. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 13126 - Gaspar Fernandes e 13127 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 3075)
  39. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 3076)
  40. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 3077)
  41. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 3078)
  42. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 3079)
  43. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 13344 - Antonio Coelho e 13345 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 1536)
  44. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 13346 - Francisco Dias e 13347 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1537)
  45. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 13350 - Gaspar Vieira e 13351 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1539)
  46. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 1540)
  47. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 1542)
  48. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 3072)
  49. Cesíllia Soares - (filha de 13570 - Pero Coelho e 13571 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 3073)
  50. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 3074)
  51. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 13574 - Gaspar Fernandes e 13575 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 3075)
  52. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 3076)
  53. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 3077)
  54. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 3078)
  55. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 3079)
  56. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 13728 - Antonio Coelho e 13729 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 1536)
  57. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 13730 - Francisco Dias e 13731 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1537)
  58. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 13734 - Gaspar Vieira e 13735 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1539)
  59. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 1540)
  60. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 1542)
  61. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 3072)
  62. Cesíllia Soares - (filha de 14082 - Pero Coelho e 14083 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 3073)
  63. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 3074)
  64. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 14086 - Gaspar Fernandes e 14087 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 3075)
  65. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 3076)
  66. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 3077)
  67. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 3078)
  68. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 3079)
  69. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 14240 - Antonio Coelho e 14241 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 1536)
  70. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 14242 - Francisco Dias e 14243 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1537)
  71. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 14246 - Gaspar Vieira e 14247 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1539)
  72. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 1540)
  73. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 1542)
  74. Francisco Diniz (✟1628)
  75. Maria Dias (✟1610)
  76. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  77. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  78. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3800)
  79. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3801)
  80. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
Dodecavós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 23840 - Antonio Coelho e 23841 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 1536)
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 23842 - Francisco Dias e 23843 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1537)
  3. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 23846 - Gaspar Vieira e 23847 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1539)
  4. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 1540)
  5. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 1542)
  6. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 23968 - Antonio Coelho e 23969 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 1536)
  7. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 23970 - Francisco Dias e 23971 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1537)
  8. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 23974 - Gaspar Vieira e 23975 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1539)
  9. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 1540)
  10. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 1542)
  11. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
  12. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 6146)
  13. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 6147)
  14. Gaspar Fernandes - (filho de 25228 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 6150)
  15. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 6151)
  16. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 6146)
  17. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 6147)
  18. Gaspar Fernandes - (filho de 25996 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 6150)
  19. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 6151)
  20. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 6146)
  21. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 6147)
  22. Gaspar Fernandes - (filho de 26252 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 6150)
  23. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 6151)
  24. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 3072)
  25. Cesíllia Soares - (filha de 26690 - Pero Coelho e 26691 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 3073)
  26. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 3074)
  27. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 26694 - Gaspar Fernandes e 26695 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 3075)
  28. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 3076)
  29. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 3077)
  30. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 3078)
  31. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 3079)
  32. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 6146)
  33. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 6147)
  34. Gaspar Fernandes - (filho de 27148 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 6150)
  35. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 6151)
  36. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 3072)
  37. Cesíllia Soares - (filha de 27458 - Pero Coelho e 27459 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 3073)
  38. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 3074)
  39. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 27462 - Gaspar Fernandes e 27463 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 3075)
  40. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 3076)
  41. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 3077)
  42. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 3078)
  43. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 3079)
  44. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 6146)
  45. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 6147)
  46. Gaspar Fernandes - (filho de 28172 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 6150)
  47. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 6151)
  48. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 3072)
  49. Cesíllia Soares - (filha de 28482 - Pero Coelho e 28483 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 3073)
  50. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 3074)
  51. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 28486 - Gaspar Fernandes e 28487 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 3075)
  52. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 3076)
  53. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 3077)
  54. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 3078)
  55. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 3079)
  56. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  57. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  58. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  59. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
Tridecavós
  1. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 3072)
  2. Cesíllia Soares - (filha de 47682 - Pero Coelho e 47683 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 3073)
  3. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 3074)
  4. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 47686 - Gaspar Fernandes e 47687 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 3075)
  5. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 3076)
  6. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 3077)
  7. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 3078)
  8. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 3079)
  9. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 3072)
  10. Cesíllia Soares - (filha de 47938 - Pero Coelho e 47939 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 3073)
  11. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 3074)
  12. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 47942 - Gaspar Fernandes e 47943 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 3075)
  13. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 3076)
  14. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 3077)
  15. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 3078)
  16. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 3079)
  17. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 12300)
  18. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 12300)
  19. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 12300)
  20. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 6146)
  21. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 6147)
  22. Gaspar Fernandes - (filho de 53388 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 6150)
  23. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 6151)
  24. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 12300)
  25. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 6146)
  26. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 6147)
  27. Gaspar Fernandes - (filho de 54924 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 6150)
  28. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 6151)
  29. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 12300)
  30. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 6146)
  31. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 6147)
  32. Gaspar Fernandes - (filho de 56972 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 6150)
  33. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 6151)
  34. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 60866 - Belchior Bentes)
Tetradecavós
  1. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 6146)
  2. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 6147)
  3. Gaspar Fernandes - (filho de 95372 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 6150)
  4. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 6151)
  5. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 6146)
  6. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 6147)
  7. Gaspar Fernandes - (filho de 95884 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 6150)
  8. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 6151)
  9. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 12300)
  10. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 12300)
  11. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 12300)
  12. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 121730 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  13. Belchior Bentes (✭1482)
Pentadecavós
  1. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 12300)
  2. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 12300)
Total de Ancestrais: 592
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Sexta-Feira, 22-11-2024 10:19 GMT - DB1
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