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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Almerinda
Pais
  1. Álvaro Rodrigues Madeira (✭09-07-1892, ✟21-11-1969) - (filho de 4 - Marcos Rodrigues de Jesus Madeira e 5 - Elvira Carolina Barbosa) Farmacêutico. Era chamado de Doutor Álvaro pela população. Graduado em Farmácia no Rio de Janeiro, foi professor por vocação e opção – durante décadas – no Ginásio de Crato (depois denominado Colégio Diocesano), Colégio Santa Teresa de Jesus e Escola Técnica de Comércio.
    Seu pai era o médico Marcos Madeira, responsável pelo exame na cavidade bucal da Beata Maria de Araújo, durante a primeira comissão nomeada pelo bispo Dom Joaquim para apurar o chamado "Milagre da Hóstia" ocorrido em Juazeiro do Norte.
    O Professor Álvaro Madeira era muito respeitado na comunidade cratense mercê sua postura de católico praticante e cidadão de bem, além de sua reconhecida bondade e simplicidade. Viveu sempre modestamente e nesse ambiente criou os filhos, frutos do seu casamento com a senhorita Lígia Carvalho Madeira:
    O Crato soube ser grato à memória do Professor Álvaro Rodrigues Madeira. No bairro São Miguel, uma rua – que começa na Pracinha do Detran e termina na Avenida Dom Francisco – tem o nome dele. Também existe uma escola de ensino infantil e fundamental denominada de Professor Álvaro Rodrigues Madeira, localizada no loteamento Franca Alencar, bairro Misericórdia, mantida pela Prefeitura Municipal de Crato.
    por: Armando Lopes Rafael.
Avós
  1. Marcos Rodrigues de Jesus Madeira - (filho de 8 - José Ignácio de Jesus Madeira e 9 - Cristina Rodrigues de Macedo) Médico. Foi deputado à Assembléia Provincial do Estado do Rio de Janeiro. Além de Niterói, clinicou também no Piauí, Ceará e Amazonas, onde veio a falecer.
Bisavós
  1. José Ignácio de Jesus Madeira (✟sim) - (filho de 16 - José Ignácio Madeira de Jesus e 17 - Marianna Angélica Marreiros de Menezes Castelo Branco) Major. Possuía terras na fazenda Tatu, conforme o Registro Paroquial de Terras de Oeiras (fl 91 v e 92), adiante transcrito: "Eu abaixo assignado possuo na Fazenda do Tatu, Freguezia de Nossa Senhora da Victoria município de Oeiras, quatro posses de terras a saber uma no valor de quarenta e cinco mil reis, que me coube em meação, outra no valor de duzentos mil reis, por compra que fiz ao finado João José de Siqueira, e outra por compra feita a Donna Maria Benedicta de Castello Branco Mascarenhas no valor de duzentos mil reis, e a última por herança paterna no valor de quarenta e cinco mil reis, mantendo todas as posses o valor de quatrocentos e noventa mil reis. Esta Fazenda segundo o auto de registro feito no anno de mil sete centos sessenta e um vê-se do mesmo auto ter ella três léguas de comprimento, e duas de largura, correndo o comprimento de Norte ao Sul das extremas fazenda Porto Alegre na passagem do Riacho das Carnahibas até a fazenda do Retiro na passagem chamada o Canto, largura de Nascente ao Poente fazendo extrema nas margens do rio Canindé, pela parte do Nascente com a fazenda Gameleira, pela do Poente fazendo extrema com a fazenda Salina na passagem chamada Vacca Morta. Tatu oito de Abril de mil oitocentos e cinquenta e seis. José Ignacio de Jesus Madeira". Em 23 de janeiro de 1877, o jornal Diário de São Paulo publicou que "falecera em Oeiras o major José Ignacio de Jesus Madeira".
Trisavós
Tetravós
  1. José Rodrigues Coelho (✭entre 1750 e 1752) - (filho de 72 - Valério Coelho Rodrigues e 73 - Domiciana Vieira de Carvalho) Conforme Cartas de Data de Sesmaria, de 9 de novembro de 1798, teve confirmadas a propriedade das fazendas Chapéu, Itans e Riacho do Meio. Conforme documento de 1820, era proprietário também das fazendas Carnaíba, Pocinhos e Curral Novo. Fazenda Carnaíbas, Acauã - PI. Estabeleceu-se em Carnaíba, Acauan, Paulistana - PE.
  2. Joaquim de Santana Ferreira (✭1779) - (filho de 76 - João Ferreira de Carvalho e 77 - Gertrudes Rodrigues de Santana) É afilhado dos seus avós Valério e Domiciana. Adiante a transcrição de seu Assento de Batismo: "Aos vinte e oito dias do mês de agosto de mil setecentos e setenta e nove anos, em desobriga, o padre Custódio Vieira de Carvalho, de minha licença, na Capela de Nossa Senhora dos Humildes, batizou solenemente e pôs os santos óleos a Joaquim, Foram seus padrinhos, Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira, todos desta Freguesia, e para constar mandei fazer este Assento que assino. O Vigário Dionísio José de Aguiar". Foi membro da junta de governo da capitania em 1813 e fez parte do primeiro Conselho do Governo da Província do Piauí, criado por decreto de 20 de outubro de 1823, e que funcionou de 16 de agosto de 1825 até 13 de fevereiro de 1829. Malhadinha - Simplício Mendes-PI. Proprietário das fazendas Santiago, Palmeira e Ipueira (1820).
Pentavós
  1. Luis Marreiros da Silva Capitão-Mor.
  2. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 144 - Domingos Coelho e 145 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  3. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 146 - Hilário Vieira de Carvalho e 147 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
  4. João Ferreira de Carvalho (✟antes de 25-08-1796) - (filho de 152 - Damião Pinto de Carvalho e 153 - Maria Ferreira) Alferes. Tronco da Família Ferreira de Carvalho, no Piauí. Vereador do Senado da Câmara de Oeiras e, nesta qualidade, durante a série de governos interinos da capitania - de 01 de janeiro de 1775 a 12 de dezembro de 1797 - fez parte das juntas correspondentes aos anos de 1777 e 1780.
    Faleceu antes de 25-08-1796, quando ocorreu na “Capella da Ipoeira”, o batismo de “Lourença filha natural de Rozaura escrava do casal do falecido Capitam João Ferreira de Carvalho”.
  5. Gertrudes Rodrigues de Santana - (filha de 154 - Valério Coelho Rodrigues e 155 - Domiciana Vieira de Carvalho) Adiante, cópia de registros, em que foram citados:

    “Aos oito de dezembro de mil sete centos e setenta e dois, na fazenda do Sobrado, e com licença do Reverendo Vigário, batizou solenemente e pos os santos óleos o Padre Joaquim José de Andrade, a Antonio, filho de Gonçalo Dias da Costa, e de sua molher Dona Maria da Conceição: P.P. João Ferreira de Carvalho, e sua molher Gertrudes Rodrigues; e por fazer as vezes de Paroco, abro este em que me assino. O P. João Cordº”.

    “Aos dezenove de novembro de mil sete centos e setenta e três na fazenda da Ipueyra, fazendo as minhas vezes o Padre Francisco da Costa, baptizou solemnemente e pos os santos óleos a Luís filho legítimo de João da Silva Indio, e de Izabel escrava de João Ferreira de Carvalho; Forão padrinhos Francisco Fernandes Lima e Luciana da Costa solteiros moradores na dita fazenda, de sinco mezes de nascido; do que para constar fiz este assento que assino. O Vigario Dionizio Joze de Aguiar”.

    “Aos dezenove dias do mês de setembro de mil setecentos setenta e nove anos, em desobriga, o padre Custódio Vieira de Carvalho, na fazenda da Ipueira, batizou solenemente e pôs os santos óleos na inocente Bernarda, filha de Francisca, escrava de João de Almeida; foram padrinhos José Ferreira de Carvalho e sua mulher Gertrudes Rodrigues, todos desta Freguesia”.

    “Aos dez dias do mês de setembro de mil sete centos e oitenta e nove na fazenda da Ipoeira fazendo as minhas vezes em desobriga o Padre Joze Francisco Pinto de Mendonça baptizou solemnemente e poz os santos óleos a Joaquina filha legítima de Joze Saboya ... e ... Maria Almeida; forão padrinhos Joze Ferreira de Carvalho, solteiro e Gertrudes Rodrigues Coelho cazada moradores na dita fazenda, de que para constar mandei fazer este assento que assigno. O Vigario Dionizio Joze de Aguiar”. Neste registro e em outro no mesmo dia, onde também foi madrinha, seu sobrenome foi escrito Rodrigues Coelho e não Rodrigues de Santana.
  6. Domingos Gomes Caminha Ouvidor-Geral.
Hexavós
  1. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 288 - Francisco Coelho e 289 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  2. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 290 - Bento Rodrigues e 291 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  3. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 292 - José Vieira de Carvalho e 293 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
  4. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 308 - Domingos Coelho e 309 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 72)
Heptavós
  1. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 576 - Pero Coelho e 577 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  2. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 578 - Manoel Ferreira e 579 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  3. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 580 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  4. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 582 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
  6. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 616 - Francisco Coelho e 617 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 144)
  7. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 618 - Bento Rodrigues e 619 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 145)
  8. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 620 - José Vieira de Carvalho e 621 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 146)
Octavós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 1152 - Antonio Coelho e 1153 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 1154 - Francisco Dias e 1155 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  3. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 1158 - Gaspar Vieira e 1159 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  4. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
  5. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 1232 - Pero Coelho e 1233 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 288)
  6. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 1234 - Manoel Ferreira e 1235 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 289)
  7. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 1236 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 290)
  8. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 1238 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 291)
  9. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 292)
  10. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 293)
  11. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 294)
  12. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 295)
Eneavós
  1. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  2. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  3. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 2310 - Gaspar Fernandes e 2311 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  4. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
  5. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 2464 - Antonio Coelho e 2465 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 576)
  6. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 2466 - Francisco Dias e 2467 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 577)
  7. Manoel Ferreira - (filho de 2468 - Pero Ferreira e 2469 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 578)
  8. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 2470 - Gaspar Vieira e 2471 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 579)
  9. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 580)
  10. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 582)
Decavós
  1. Pero Coelho (✭1570)
  2. Maria Leão (✭1572)
  3. Gaspar Fernandes - (filho de 4620 - Gaspar Fernandes) Da Fonte.
  4. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 1152)
  5. Cesíllia Soares - (filha de 4930 - Pero Coelho e 4931 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 1153)
  6. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 1154)
  7. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 4934 - Gaspar Fernandes e 4935 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1155)
  8. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 1156)
  9. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 1157)
  10. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 1158)
  11. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 1159)
Undecavós
  1. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
  2. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 2306)
  3. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 2307)
  4. Gaspar Fernandes - (filho de 9868 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 2310)
  5. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 2311)
Dodecavós
  1. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 4620)
Total de Ancestrais: 94
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Quarta-Feira, 18-12-2024 3:0 GMT - DB2
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Magno José de Sá Araujo
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