Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Maria

Maria (✭1922) - (filha de 2 - Sebastião Gomes Ferreira e 3 - Jovina Maria da Conceição)

Pais

Sebastião Gomes Ferreira - (filho de 4 - Raimundo Gomes Ferreira e 5 - Ana Carlota da Conceição)

Jovina Maria da Conceição (✭1898) - (filha de 6 - Teodoro Francisco Martins e 7 - Adriana Maria de Jesus) Modista. Residente no sítio Várzea Comprida, do distrito de Cachoeira do Roberto.

Avós

Raimundo Gomes Ferreira Residentes no sítio Várzea Comprida.

Ana Carlota da Conceição

Teodoro Francisco Martins (✭1864, ✟25-07-1941) - (filho de 12 - Francisco Luiz de Santana e 13 - Domingas Maria da Conceição) Faleceu vítima de ataque cardíaco.

Adriana Maria de Jesus (✭1867, ✟19-02-1959) - (filha de 14 - José Marreiros de Santana e 15 - Bertolina Maria da Conceição) Depois de viúva, mudou-se para o lugar Banguê, município de São João do Piauí, ode faleceu em 19.2.1959, aos 92 anos de idade, tendo sido o corpo sepultado no cemitério da fazenda Bugio, do mesmo termo, sendo o óbito declarado pelo filho José Teodoro de Santana.

Bisavós

Francisco Luiz de Santana - (filho de 24 - Luiz Marreiros de Santana e 25 - Apolônia Maria da Conceição)

Domingas Maria da Conceição - (filha de 26 - José Santana e 27 - Ana Maria da Silva)

José Marreiros de Santana Fazendeiro.

Bertolina Maria da Conceição (✭1840, ✟20-06-1925) - (filha de 30 - Luiz Marreiros de Santana e 31 - Apolônia Maria da Conceição) Faleceu às 19h. já viúva, de morte natural, causada por febres, sendo o corpo sepultado no cemitério da vila de Cachoeira do Roberto; o óbito foi declarado pelo neto Marcelino Teodoro da Silva, sob n.º 6.

Trisavós

Luiz Marreiros de Santana

Apolônia Maria da Conceição - (filha de 50 - Roberto Ramos da Silva e 51 - Delfina Rodrigues Seabra) Já não existia em 20.6.1925, quando foi declarado o óbito da filha Bertolina.

José Santana

Ana Maria da Silva

Luiz Marreiros de Santana (Mesma pessoa de nº 24)

Apolônia Maria da Conceição - (filha de 62 - Roberto Ramos da Silva e 63 - Delfina Rodrigues Seabra) (Mesma pessoa de nº 25)

Tetravós

Roberto Ramos da Silva - (filho de 100 - João Jorge Afonso e 101 - Maria da Silva de Jesus) Capitão. (Roberto da Cachoeira).

Delfina Rodrigues Seabra

Roberto Ramos da Silva - (filho de 124 - João Jorge Afonso e 125 - Maria da Silva de Jesus) (Mesma pessoa de nº 50)

Delfina Rodrigues Seabra (Mesma pessoa de nº 51)

Pentavós

João Jorge Afonso (✟antes de 1787) - (filho de 200 - Domingos Jorge Afonso e 201 - Antônia Florência de Jesus) Fazendeiro. Colonizador do Piauí, fundador e residente na fazenda Brejo, no rio Canindé.

Maria da Silva de Jesus Matriarca dessa família, residente na fazenda Brejo, no rio Canindé, então pertencente ao termo de Oeiras, porém, depois de viúva mudou-se com os filhos para a fazenda Cachoeira, no vale do rio Pontal, afluente do São Francisco, na fronteira de Pernambuco com o Piauí e a Bahia, onde veio a falecer em avançada idade.

João Jorge Afonso (✟antes de 1787) - (filho de 248 - Domingos Jorge Afonso e 249 - Antônia Florência de Jesus) (Mesma pessoa de nº 100)

Maria da Silva de Jesus (Mesma pessoa de nº 101)

Hexavós

Domingos Jorge Afonso Capitão. Foi instituído em testamento como herdeiro universal do tio Julião Afonso Serra, um dos quatro grandes colonizadores do Piauí, que o trouxe de Portugal e o criou como se fora filho. Em face desse legado tornou-se um dos três maiores sesmeiros do Piauí, rivalizando com a Casa da Torre e a Companhia de Jesus.
Durante algum tempo assinou com o nome de Domingos Afonso Serra.
Trouxe para o Piauí o irmão Ignácio Gomes Afonso, onde situou fazendas e deixou grande descendência.

Antônia Florência de Jesus

Domingos Jorge Afonso (Mesma pessoa de nº 200)

Antônia Florência de Jesus (Mesma pessoa de nº 201)

Total de Ancestrais: 28

Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).