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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Nilo José Coelho Duarte
Pais
Avós
  1. Nilo de Souza Coelho (✭02-11-1920, ✟09-11-1983) - (filho de 12 - Clementino de Souza Coelho e 13 - Josefa Maria de Souza Coelho) Senador e Médico. Foi um dos treze filhos do casal Clementino de Souza Coelho e Josefa Maria de Souza Coelho. Seu Quelê, como era conhecido, tornou-se um dos principais empresários do sertão do São Francisco.

    Ainda jovem, Nilo foi estudar medicina em Salvador na Universidade Federal da Bahia, e aos 27 anos foi candidato a deputado estadual em Pernambuco com o apoio da família que já detinha grande influência no sertão do São Francisco. No exercício do mandato na Assembleia Legislativa de Pernambuco, Nilo chegou a ser primeiro-secretário da Casa Joaquim Nabuco.

    Em 1950, elegeu-se deputado federal pela primeira vez, exercendo o cargo até 1967, neste ínterim foi secretário da Fazenda de Pernambuco entre 1951 e 1952, depois foi nomeado governador de Pernambuco pelo presidente Castelo Branco. Como governador, foi responsável por eletrificar mais de 200 distritos na Zona da Mata, Agreste e Sertão, também criou o Lafepe, a Fundação de Desenvolvimento Municipal de Pernambuco, que foi responsável pela construção de estradas e a integração dos municípios pernambucanos. Pelo fato de construir muitas estradas, Nilo foi apelidado de governador estradeiro.

    As ações de Nilo não param por aí, ele também foi responsável pela criação do DETRAN de Pernambuco, do Ipem, da Cepe, da UPE e do Projeto Massangano, considerado o maior projeto de irrigação do país, com mais de 20 mil hectares, beneficiando milhares de pessoas com a cultura de banana, acerola, uva, coco, dentre outros e ainda concluiu a barragem das Tabocas.

    Ao deixar o governo de Pernambuco em 1971, Nilo decidiu dedicar-se aos negócios da família, porém a paixão pela política o fez voltar para disputar o Senado em 1978. O mecanismo da sublegenda, uma vez que ele disputou pela Arena I e Cid Sampaio pela Arena II, fez com que ele derrotasse Jarbas Vasconcelos, que tinha sido o mais votado do pleito, haja vista a soma dos dois candidatos arenistas ter suplantado a votação de Jarbas.

    Nilo tomou posse no Senado em fevereiro de 1979 tornando-se vice-presidente da Casa, depois em 1981 virou líder do governo e em 1982 foi eleito presidente por unanimidade. Na época da disputar o Palácio do Planalto começava a pensar em nomes para o cargo, mas foi surpreendido com a força conquistada pela articulação de Nilo, que seria eleito para o cargo de presidente do Senado e do Congresso Nacional.

    Na turbulenta sessão de 21 de setembro de 1983, na condição de presidente do Senado Federal, Nilo proferiu um discurso que ficaria na história. Já na madrugada de 22 de setembro, suscitado por uma questão de ordem do líder do PDS, senador Aloísio Chaves, após suspender por trinta minutos a sessão, subiu à tribuna e disse a célebre frase: “Não sou presidente do congresso do PDS, sou presidente do Congresso do Brasil.”, demonstrando seu caráter altivo e defendendo o parlamento brasileiro.

    Em 9 de novembro, poucos dias depois de completar 63 anos de idade, Nilo Coelho viria a óbito vítima de um infarto, mas antes proferiu mais uma forte declaração: “Não me arrependo do que fiz. Só me arrependo do que não fiz”. A partida de Nilo Coelho, ainda jovem, lhe colocou na história como um dos grandes homens públicos brasileiros, um indutor do desenvolvimento, defensor incansável da política e do entendimento, brilhante orador, grande articulador e extraordinário gestor público.

    Nilo Coelho, assim como o seu xará, que é considerado o maior rio do mundo, foi gigante em toda a sua existência, deixando para sua amada Petrolina, para Pernambuco e para o Brasil, o legado de um dos mais brilhantes homens públicos que o nosso estado e o nosso país já conheceram.
Bisavós
  1. Clementino de Souza Coelho (✭23-12-1885, ✟08-06-1951) - (filho de 24 - Clementino Fernandes Coelho e 25 - Joana Carlota de Souza) Coronel, Fazendeiro e Político. (Quelê). Foi durante muito tempo chefe político de Petrolina, grande proprietário de terra veio a falecer em um acidente no município de Tanquinho-BA.
  2. Josefa Maria de Souza Coelho (✭05-12-1890, ✟04-11-1990) - (filha de 26 - José Domingos dos Santos e 27 - Maria Carlota Nunes de Souza) Grande baluarte sertaneja, criou seus filhos com rigorosa religiosidade, era a verdadeira chefe de família.
Trisavós
Tetravós
Pentavós
  1. Manoel Fernandes São João Velho, Dormentes - PE.
  2. Ana Coelho Rodrigues (Ana do São João) - (filha de 194 - Valério Coelho Rodrigues Filho e 195 - Antonia da Silva Vieira) Foi proprietária da Fazenda São João Velho, Dormentes - PE, tendo deixado grande descendência na região.
Hexavós
  1. Valério Coelho Rodrigues Filho - (filho de 388 - Valério Coelho Rodrigues e 389 - Domiciana Vieira de Carvalho) Seu casamento, (celebrado pelo Vigário Dionísio José de Aguiar e testemunhado pelo Capitão Estevão Pinto), foi com Antonia da Silva Vieira, filha de Luís Mendes Vieira e de Clara da Silva Pinto, sendo esta filha do sargento mor Miguel de Araújo Reimão e de Antônia da Silva Pinto, ambos falecidos antes de 1762, quando Luiz Mendes Vieira era o possuidor da Fazenda Talhada, localizada próximo da então capital Oeiras, com duas léguas e meia de comprido e uma de largura, a qual pertenceu a sua mulher Clara da Silva Pinto, por falecimento de sua mãe Antônia da Silva Pinto, esta filha de Teresa de Jesus e de Antônio Fernandes de Sousa, que foram possuidores da fazenda Caraíbas, este citado no seguinte registro de 1745: "No mês de junho de mil sete centos e quarenta e cinco na Fazenda da Bocaina, batizou solemnemente, e pos os santos óleos o Reverendo Coadjutor Vigário Geral o Padre André da Silva a Antônio, nascido na dita Fazenda aos vinte e cinco de janeiro do mesmo anno, filho legítimo de Antônio Borges Martins e Maria de Souza da Conceição. Foi padrinho por procuração seu tio Antônio Fernandes de Souza, sendo Procurador João de Souza Fernandes . . .". Miguel de Araújo Reimão foi, também, possuidor das fazendas Jacaré de Baixo e Frade, e do Sítio Fradinho, este herdado pelo filho Padre Manoel Araújo Reimão, que tinha a sua posse em 1762. Em 1770, Valério Filho e Antônia, ainda moravam na fazenda Paulista, como se vê no seguinte registro: "Aos quinze de janeiro de mil sette centos e setenta, na Fazenda do Paulista, Baptizey solemnemente e pus os Santos Oleos a Lourença filha de Antônio de Povoz, e de sua molher Florencia Rodrigues: forão padrinhos Valério Coelho Rodrigues, e sua molher Antônia da Silva Vieyra, moradores na fazenda já ditta, de sette mezes de nascida; de que para constar mandey fazer este assento que assigno. O Vigario Dionizio Joze de Aguiar".
  2. Manoel Fernandes (Mesma pessoa de nº 96)
  3. Lourenço Coelho Rodrigues (✟sim) - (filho de 396 - Valério Coelho Rodrigues e 397 - Domiciana Vieira de Carvalho) Estima-se que ele nasceu entre 1747 e 1748 em Paulistana-PI. Ainda solteiro foi padrinho do seguinte batismo: "Aos quinze dias de janeiro de mil setecentos e setenta na fazenda do Paulista batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria filha de Benta preta da Costa solteira, escrava de Valério Coelho Rodrigues, o moço; foram padrinhos Lourenço Rodrigues e sua irmã Teresa Vieira solteiros, todos moradores na dita fazenda, de três meses de nascida; de que para constar mandei fazer este Assento que assino. O Vigário Dionísio José de Aguiar". Proprietário das fazendas Cachoeira, Jacaré, Limoeiro, Morena, Pilões e Poço Redondo (1820).
Heptavós
  1. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 776 - Domingos Coelho e 777 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  2. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 778 - Hilário Vieira de Carvalho e 779 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
  3. Luís Mendes Vieira Em 1762 era o possuidor da Fazenda Talhada, localizada próximo da então capital Oeiras, com duas léguas e meia de comprido e uma de largura, a qual pertenceu a sua mulher Clara da Silva Pinto, por falecimento de sua mãe Antônia da Silva Pinto.
  4. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 792 - Domingos Coelho e 793 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 388)
Octavós
  1. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1552 - Francisco Coelho e 1553 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  2. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1554 - Bento Rodrigues e 1555 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  3. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1556 - José Vieira de Carvalho e 1557 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
  4. Miguel de Araújo Reimão (✟antes de 1762) Sargento-mor. Foi possuidor das fazendas Jacaré de Baixo e Frade, e do Sítio Fradinho, este herdado pelo filho Padre Manoel Araújo Reimão, que tinha a sua posse em 1762.
  5. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 1576 - Domingos Coelho e 1577 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 388)
  6. Luís Mendes Vieira (Mesma pessoa de nº 390)
  7. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1584 - Francisco Coelho e 1585 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 776)
  8. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1586 - Bento Rodrigues e 1587 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 777)
  9. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1588 - José Vieira de Carvalho e 1589 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 778)
Eneavós
  1. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 3104 - Pero Coelho e 3105 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  2. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 3106 - Manoel Ferreira e 3107 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  3. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 3108 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  4. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 3110 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
  6. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 3152 - Francisco Coelho e 3153 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 776)
  7. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 3154 - Bento Rodrigues e 3155 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 777)
  8. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 3156 - José Vieira de Carvalho e 3157 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 778)
  9. Miguel de Araújo Reimão (✟antes de 1762) (Mesma pessoa de nº 782)
  10. Antônia da Silva Pinto (✟antes de 1762) - (filha de 3166 - Antônio Fernandes de Sousa e 3167 - Teresa de Jesus) (Mesma pessoa de nº 783)
  11. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 3168 - Pero Coelho e 3169 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 1552)
  12. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 3170 - Manoel Ferreira e 3171 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1553)
  13. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 3172 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1554)
  14. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 3174 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1555)
  15. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 1556)
  16. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 1557)
  17. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 1558)
  18. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 1559)
Decavós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 6208 - Antonio Coelho e 6209 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 6210 - Francisco Dias e 6211 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  3. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 6214 - Gaspar Vieira e 6215 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  4. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
  5. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 6304 - Pero Coelho e 6305 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 1552)
  6. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 6306 - Manoel Ferreira e 6307 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1553)
  7. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 6308 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1554)
  8. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 6310 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1555)
  9. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 1556)
  10. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 1557)
  11. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 1558)
  12. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 1559)
  13. Antônio Fernandes de Sousa (Mesma pessoa de nº 1566)
  14. Teresa de Jesus (Mesma pessoa de nº 1567)
  15. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 6336 - Antonio Coelho e 6337 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 3104)
  16. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 6338 - Francisco Dias e 6339 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 3105)
  17. Manoel Ferreira - (filho de 6340 - Pero Ferreira e 6341 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 3106)
  18. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 6342 - Gaspar Vieira e 6343 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 3107)
  19. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 3108)
  20. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 3110)
Undecavós
  1. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  2. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  3. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 12422 - Gaspar Fernandes e 12423 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  4. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
  5. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 12608 - Antonio Coelho e 12609 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 3104)
  6. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 12610 - Francisco Dias e 12611 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 3105)
  7. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 12614 - Gaspar Vieira e 12615 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 3107)
  8. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 3108)
  9. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 3110)
  10. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 6208)
  11. Cesíllia Soares - (filha de 12674 - Pero Coelho e 12675 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 6209)
  12. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 6210)
  13. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 12678 - Gaspar Fernandes e 12679 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 6211)
  14. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 6212)
  15. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 6213)
  16. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 6214)
  17. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 6215)
Dodecavós
  1. Pero Coelho (✭1570)
  2. Maria Leão (✭1572)
  3. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 6208)
  4. Cesíllia Soares - (filha de 25218 - Pero Coelho e 25219 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 6209)
  5. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 6210)
  6. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 25222 - Gaspar Fernandes e 25223 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 6211)
  7. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 6212)
  8. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 6213)
  9. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 6214)
  10. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 6215)
  11. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 12418)
  12. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 12419)
  13. Gaspar Fernandes - (filho de 25356 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 12422)
  14. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 12423)
Tridecavós
  1. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
  2. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 12418)
  3. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 12419)
  4. Gaspar Fernandes - (filho de 50444 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 12422)
  5. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 12423)
  6. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 24844)
Tetradecavós
  1. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 24844)
Total de Ancestrais: 145
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Dados do arquivo
Data: Domingo, 24-11-2024 9:20 GMT - DB1
Pessoas: 113.941
Famílias: 36.281
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Magno José de Sá Araujo
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