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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Janua Coeli Batista Alencar Jasson
Pais
  1. Raimundo Nonato da Costa Alencar (✭25-07-1948) - (filho de 4 - José Alencar de Matos e 5 - Diva da Costa Matos) Diplomou-se em Direito pela Universidade Federal do Piauí em 1974, tendo cursado os dois primeiros anos na antiga Faculdade de Direito do Piauí. Pós-graduado com especialização em Direito Público pela Universidade Federal do Ceará, em 1979.

    Formado, iniciou sua carreira como Advogado, inscrito na OAB-PI sob o n° 849/74. No ano de 1975, foi aprovado em concurso público para o cargo de Fiscal do Trabalho e, em 1977, prestou concurso para a Magistratura no Estado do Piauí, assumindo naquele mesmo ano o cargo de Juiz de Direito Adjunto. Dois anos mais tarde (1979), foi promovido a Juiz de Direito da Comarca de Palmeirais. De lá, foi removido através de promoções para as Comarcas de Esperantina, Piripiri, Campo Maior e Teresina, onde serviu na 2ª Vara Criminal e na Vara dos Feitos da Fazenda. Alcançou promoção por merecimento ao cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, tendo tomado posse no dia 30 de junho de 1997. Tornou-se Corregedor Geral de Justiça no período de 2006-2008, chegando à Presidente da Egrégia Corte no biênio 2008-2010.

    No Tribunal Regional Eleitoral do Piauí, foi escolhido para exercer os seguintes cargos: Juiz de Direito Substituto (1994); Membro Efetivo, na categoria de Juiz de Direito (1996); Vice-Presidente e Corregedor Regional Eleitoral (2001-2003) e, por fim, Presidente deste Regional (2003-2005).

    Paralelo à carreira jurídica, conciliou as atividades de educador como Professor da Escola Superior da Magistratura do Estado do Piauí e da Universidade Estadual do Piauí – UESPI; atuou como Presidente da Associação dos Magistrados Piauienses (1995-1997) e Diretor da Escola Superior da Magistratura do Piauí (1998-2001), sendo ainda, sócio fundador da Academia de Letras da Magistratura do Piauí, ocupando a cadeira 23 na qualidade de titular perpétuo.

    Entre as várias honrarias que recebeu, destacam-se: a Medalha “Ministro Sousa Mendes Júnior” (AMAPI); a Medalha "Heróis do Jenipapo” (Prefeitura Municipal de Campo Maior); a Medalha do "Mérito Legislativo” (Câmara Municipal de Teresina); a Medalha “Conselheiro Saraiva” (Prefeitura Municipal de Teresina); a Medalha “Conselheiro Coelho Rodrigues” (AMAPI); o Colar do “Mérito Judiciário” (Tribunal de Justiça do Piauí); o Título de “Comendador da Ordem Estadual do Mérito Renascença” (Governo do Estado do Piauí); a Medalha do “Mérito Policial Militar” ; o Diploma de “Amigo do 25° Batalhão de Caçadores” ; a Medalha “Professor Darcy Fontenelle de Araújo” (Ministério Público do Estado do Piauí); o Diploma e a Medalha no grau de “Grande Oficial da Ordem Piauiense do Mérito Judiciário do Trabalho”; e o “Título Honorífico de Cidadão” nas cidades de Floriano, Esperantina, Parnaíba e São Raimundo Nonato. Além dessas, foi agraciado com a escolha de seu nome para Patrono do Fórum da Comarca de Matias Olímpio.

    (Atualizado em 10 de abril de 2012).

    FONTESCONSULTADAS:
    BRASIL.TribunalRegionalEleitoral (PI).AJustiçaEleitoralnoPiauí.Teresina:TRE-PI,1999.
  2. Regina Maria Furtado Batista (✭16-05-1950, ✟26-12-2016) - (filha de 6 - Raimundo Barbosa de Carvalho Batista e 7 - Magnólia Maria do Monte Furtado) Professora e Servidora Pública Estadual do Piauí. Era Auditora Fiscal da Secretaria Estadual de Fazenda.
Avós
  1. Raimundo Barbosa de Carvalho Batista (✭30-04-1922, ✟18-04-2010) - (filho de 12 - Ernesto José Batista e 13 - Raimunda Nonata de Carvalho Gonçalves) Desembargador. Ao longo de sua honrosa trajetória, serviu à Magistratura, presidindo o TJPI, o TRE do Piauí e a AMAPI, e foi diretor da ESMEPI e professor na UFPI.
Bisavós
  1. Ernesto José Batista (✭12-11-1873, ✟10-04-1965) - (filho de 24 - João Gabriel Batista e 25 - Raimunda da Silva Moura) Estudou no Colégio Liceu Piauiense nos anos de 1888 a 1892. Em 1893, regressou ao seu Estado natal para cursar a Faculdade de Direito do Recife, onde se diplomou em 1897.

    Ainda em Pernambuco, foi revisor do Jornal do Comércio de Recife. De volta ao Piauí, foi professor de História do Brasil no Colégio Liceu Piauiense; Juiz Distrital em Amarante e em União; Juiz de Direito das Comarcas de Piracuruca (até 1909), de Uruçuí (1910 a 1916) e de Teresina (1916, 1919-1931). Ascendeu ao cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí (1931 a 1941), tendo sido presidente daquela Corte. Professor Catedrático de Direito Comercial e de Ciência das Finanças da Faculdade de Direito do Piauí, da qual foi um dos fundadores, e Professor de Economia Política da Escola Técnica do Comércio do Piauí. Jornalista e possuidor de sólida cultura, publicou diversos trabalhos, dentre os quais “Observações sobre o Orçamento Estadual” (1910).

    Foi o primeiro Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí durante a 1ª fase da Justiça Eleitoral, cabendo a ele os trabalhos de instalação dessa Justiça Especializada no Estado, em 1932, ficando à frente desse Órgão até 1934, quando teve de deixar o cargo para assumir a Presidência do Tribunal de Justiça em consequência da morte do então Presidente, Desembargador Antônio José da Costa.

    Foi agraciado com o título de Patrono do Fórum da Comarca de Uruçuí-PI.
  2. Júlia Silva Furtado (✭07-07-1900, ✟18-04-1973)
Trisavós
  1. João Gabriel Batista (✭23-06-1854, ✟03-09-1919) - (filho de 48 - Ernesto José Baptista e 49 - Justina de Moura Baptista) Desembargador. Bacharel em Direito pela tradicional Faculdade do Recife (PE), em 1876. Trabalhou como redator do Jornal do Comércio, em Recife (PE) e entrou para a Maçonaria, onde atingiu a posição de Grão-Mestre. Magistrado e jurista. Voltou a Valença em 1877, onde foi Juiz Distrital até o ano 1882. Juiz de Direito em Oeiras de 1883 a 1890. Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, do qual foi seu Presidente. Permaneceu como Desembargador de 1891 a 1919. Jurista de notável talento e grande coragem moral. Exerceu a magistratura durante quarenta e quatro anos. Faleceu em Teresina como Presidente do Tribunal de Justiça.
Tetravós
Pentavós
  1. João Barbosa de Carvalho III - (filho de 208 - João Barbosa de Carvalho II e 209 - Tereza Rodrigues de Jesus) Foi batizado em 27.07.1791, sendo padrinhos Carlos José de Carvalho e Ana Joaquina Freire de Andrade, c/c Maria Benedita Dantas, primeiras núpcias desta.
  2. Maria Benedita Dantas Não deixou descendentes do casamento com Manoel Martins de Sousa Filho.
  3. Rosa Ferreira da Silva Moura (✭1794, ✟29-08-1846)
Hexavós
  1. João Barbosa de Carvalho II - (filho de 416 - João Barbosa de Carvalho e 417 - Maria da Silva Teixeira) Em documento de 1762, Antônio Borges Teixeira e seu genro João Barbosa de Carvalho (segundo), eram então proprietários da Fazenda Frade, com quatro léguas de comprimento e duas de largura, na ribeira do Itaim. João Barbosa de Carvalho era proprietário das fazendas Sete Serras e Salgadinho, em 1820.
  2. Tereza Rodrigues de Jesus - (filha de 418 - Valério Coelho Rodrigues e 419 - Domiciana Vieira de Carvalho) Viveu em Serra, Jaicós-PI. Em 1770, ainda solteira, seu nome aparece como Teresa Vieira, no seguinte registro: "Aos quinze dias de janeiro de mil setecentos e setenta na fazenda do Paulista batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria filha de Benta preta da Costa solteira, escrava de Valério Coelho Rodrigues, o moço; foram padrinhos Lourenço Rodrigues e sua irmã Teresa Vieira solteiros, todos moradores na dita fazenda, de três meses de nascida; de que para constar mandei fazer este Assento que assino. O Vigário Dionísio José de Aguiar".
  3. José Luis da Silva Cirurgião-mor.
Heptavós
  1. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 836 - Domingos Coelho e 837 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  2. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 838 - Hilário Vieira de Carvalho e 839 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
Octavós
  1. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1672 - Francisco Coelho e 1673 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  2. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1674 - Bento Rodrigues e 1675 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  3. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1676 - José Vieira de Carvalho e 1677 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
Eneavós
  1. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 3344 - Pero Coelho e 3345 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  2. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 3346 - Manoel Ferreira e 3347 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  3. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 3348 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  4. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 3350 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
Decavós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 6688 - Antonio Coelho e 6689 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 6690 - Francisco Dias e 6691 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  3. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 6694 - Gaspar Vieira e 6695 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  4. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
Undecavós
  1. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  2. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  3. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 13382 - Gaspar Fernandes e 13383 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  4. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
Dodecavós
Tridecavós
  1. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
Total de Ancestrais: 67
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Sexta-Feira, 22-11-2024 23:3 GMT - DB1
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