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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Francisco Nunes Magalhães
Pais
  1. José Saturnino Magalhães (✭1895, ✟14-04-1971) - (filho de 4 - Saturnino Gomes de Magalhães e 5 - Rita Josefina de Magalhães) Morava na Fazenda Malhada Vermelha, em Serra Talhada-PE. Foi um influente político no início do século XX.
    Fonte: Luiz Ferraz Filho.
Avós
Bisavós
Trisavós
  1. Francisca Mendes Vieira Em 1864, ela era viúva e vendeu a Fazenda Malhada de Pedra, em Serra Talhada - PE, ao major Sebastião José de Magalhães Lopita (genro). (Luiz Ferraz Filho).
  2. Sebastião José de Magalhães Lopita (Major Lopita) (✭1824, ✟22-05-1904) - (filho de 36 - Joaquim de Magalhães Lopita e 37 - Josefa Cordeiro dos Santos) Major da Guarda Nacional. Foi uma das maiores lideranças da família Magalhães no século XIX. Doou sua herança na Fazenda Serra Talhada para o patrimônio de Nossa Senhora da Penha, em abril de 1838. Era proprietário de várias casas no povoado de Vila Bela e herdeiro de partes de terras nas fazendas Ponta da Serra, Malhada Vermelha, Mocambo, Jatobá e Barra do Pajeú. Ele morava na Fazenda Malhada de Pedra, que comprou em 1864, ao casal João Cosme de Magalhães e Francisca Nunes de Magalhães. Consta também no Cartório do Registro de Imóveis de Villa Bella que ele foi proprietário de oito casas na vila de Porteiras-CE e da Fazenda Livramento no mesmo município como recebimento da dívida de hipoteca em 24/01/1866, do casal José Januário da Cunha Farias e Maria Pastora da Anunciação. Era membro ativo do Partido Conservador e já idoso foi candidato a prefeito de Villa Bella (Serra Talhada), em 1892, sendo derrotado pelo Barão do Pajeú.
    Fonte: Luiz Ferraz Filho.
Tetravós
  1. Antônio Damião Nunes de Magalhães (✟1835) - (filho de 64 - Agostinho Nunes de Magalhães e 65 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-Mor. Foi um desbravador do sertão pernambucano. Foi um influente patriarca da família Magalhães, do Pajeú. Em agosto de 1921, aparece o Capitão-Mor Antônio Damião Nunes como Juiz Ordinário da Comarca do Sertão, em Pajehú das Flores. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Antônia Maria de Souza Ferraz - (filha de 66 - Thomé de Souza Ferraz e 67 - Anna Maria do Nascimento) (ou Antônia de Souza Perpétua). Consta no Cartório de Registro de Imóveis de Flores do Pajeú, o inventário dela em 22 de março de 1846. (Luiz Ferraz Filho).
  3. Francisca Mendes Vieira (Mesma pessoa de nº 17)
Pentavós
  1. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 128 - Manoel Nunes e 129 - Ventura Magalhães) Sertanista. Foi o arrendatário da FAZENDA SERRA TALHADA, ainda na metade do século XVIII, ao Morgado da Casa da Torre, na Bahia. Em 1757, já consta recibos destes pagamentos referentes aos três currais de criar gado 'fazendo limite, acima, na Malhada do Cachorro, abaixo em uma lagoinha do Juá na cruz da baraúna e para o norte no lugar do Riacho das Fêmeas e para o sul até encostar nas serras, ficando-lhe dentro o lugar do Saco'. Segundo a tradição oral, ele era português de Guimarães, arcebispado do Braga, e chegou na região do Pajeú contraindo matrimônio com uma indiazinha nativa da Lagoa do Almeida, no sitio Bom Sucesso. Em pesquisa do historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), consta o casamento dele com uma filha de José da Costa Cabeçudo, seu vizinho. Seu inventário foi realizado em 1798, onde consta ele como proprietário da Fazenda Serra Talhada, Saco e Buraco (posse comprada ao coronel João de Oliveira Gouvim) e da Carnaúba do Juazeiro (dote recebido do sogro). Provavelmente era parente de Manuel Nunes, de Sítio dos Nunes, mas até o momento não há registro que comprove. (Luiz Ferraz Filho).

    O texto abaixo foi copiado da Revista de História Municipal, Dezembro de 2021, página 119, da autoria de Yony Sampaio:
    "A família Agostinho Nunes de Magalhães tem como tronco o português Agostinho Nunes de Magalhães, capitão e depois comandante na região de Serra Talhada. Teria chegado por volta de 1750, tornando-se rendeiro das fazendas Serra Talhada, Saco, do Buraco e Carnaúba, juntas, nas margens do rio Pajeú. Casou com Antonia Vieira Âmbar, dada como índia por Luis Wilson, mas, na verdade, talvez cabocla, pois filha do português José da Costa Cabeçudo e sua esposa Gertrudes da Ressurreição, também de nome muito pouco índio, mas já natural de Cabrobó, pelo que muito provavelmente era filha da união de português com cabocla, a dar um mínimo de veracidade à lenda familiar de que era índia. Essa miscigenação está na origem da formação social do brasileiro, pois poucas foram as europeias que migraram para o Brasil nas primeiras décadas da colonização. E, no sertão, chegavam rapazes portugueses que vinham a casar com moças mestias, já filhas de imigrantes portugueses anteriores casados com caboclas. Este é mais um caso, entre dezenas que se anotam nos nossos sertões. A descendência incorporava a educação europeia com a rusticidade dos nativos, conformando esta nossa gente sertaneja, na qual, sob a camada educada do europeu, deixava transparecer um pouco do selvagem vindo da genética materna." (Yony Sampaio)

    No seu inventário, procedido em 1798, constavam 10 filhos. Mas, segundo Yony Sampaio, houve pelo menos mais uma filha, Francisca, falecida ainda criança.

    Toda descendência de Agostinho Nunes de Magalhães foi revisada com base nos dados da revista mencionada anteriormente, por Yony Sampaio. Assim, Filadélphia Nunes de Magalhães, tida pela tradição oral como filha dele, não consta da relação de seus filhos.

    Os dados do casal, que constam do Family Search, estão desatualizados. Foram copiados deste site quando ainda estava no início.
  2. Antonia Vieira Âmbar (✟1810) - (filha de 130 - José da Costa Cabeçudo e 131 - Gertrudes Maria da Ressureição) A tradição oral diz que era de origem indígena. Segundo o historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), ela era esposa do português Agostinho Nunes de Magalhães, da Fazenda Serra Talhada. Consta em registro da Casa da Torre, em 1779, ela e o esposo Agostinho como rendeiros também da Fazenda Carnaúba (atualmente próximo a cidade de Calumbi), que 'extremava acima na fazenda do Calumbi, no estreito do Saco dos Bois, abaixo no Riacho da Marcela, ao norte na Lagoa do Bom Sucesso e ao sul no lugar da Varzinha'. (Luiz Ferraz Filho).
    Os dados do casal que estão no Family Search estão desatualizados.
  3. Thomé de Souza Ferraz - (filho de 132 - Jerônimo de Souza Ferraz e 133 - Margarida de Souza da Silveira) Alferes. Foi testemunha na escritura de doacao da Fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos, em 23.01.1776, onde hoje se encontra a cidade de Floresta, Pernambuco.
  4. Joaquim Nunes de Magalhães (Capitão Pau Ferro) (✟26-10-1824) - (filho de 144 - Agostinho Nunes de Magalhães e 145 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-mor. Capitão-mor da Vila de Flores, tem destacada participação nos movimentos de 1817 e 1824, sendo dos filhos de Agostinho aquele que atinge maior destaque político. Foi assassinado em possível questão com a família Carvalho, sendo afirmado, por Luis Wilson e outros, datar desse assassinato o início da briga entre os Carvalho e os Pereira, sendo estes aliados aos Nunes de Magalhães. Luis Wilson afirma, ainda, que o assassinato de Joaquim foi uma decorrência do assassinato, em 1822, de Manoel Lopes de Barros, o Capitãozinho, uma das lideranças da família Carvalho, pelo irmão mais novo de Joaquim, Pedro Nunes de Magalhães, F10. O fato é que, na década 1830, a liderança na região passa à família Pereira, em alternância com a família Carvalho, permanecendo por cerca de 100 anos, quando os Magalhães atingem nova proeminência, com a ascensão de Agamenon Magalhães no plano estadual e nacional. (Fonte: Yony Sampaio).
Hexavós
  1. José da Costa Cabeçudo Sertanista. Na metade do século XVIII, já consta ele como rendeiro da Fazenda São Miguel e da Fazenda Juazeiro, ambas no município de Serra Talhada-PE, sendo esta última com limites 'em cima, no serrotinho com a fazenda com a Fazenda Carnaúba, no Riacho da Marcela, abaixo na Malhada do Cachorro, com ilhargas de serra a serra e ao poente na Serra da Penha'. Segundo pesquisa realizada pelo historiador Yoni Sampaio, era vizinho e sogro do português Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 264 - Silvestre de Souza Ferraz e 265 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  3. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 288 - Manoel Nunes e 289 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 64)
  4. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (ou Antônio Barbosa do Nascimento).
  5. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 304 - Manoel Nunes e 305 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 64)
  6. Anna Maria do Nascimento (Mesma pessoa de nº 67)
Heptavós
  1. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 532 - Gaspar Dias e 533 - Maria Dias) Alferes.
  2. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 534 - Manoel de Barros e Souza e 535 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  3. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 128)
  4. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 129)
  5. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 130)
  6. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 131)
  7. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 128)
  8. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 129)
  9. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 130)
  10. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 131)
  11. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 616 - Silvestre de Souza Ferraz e 617 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 132)
  12. Margarida de Souza da Silveira (✭1733, ✟1801) - (filha de 618 - João Pinto Leal e 619 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 133)
Octavós
  1. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1064 - Francisco Dias e 1065 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  3. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1068 - Manoel de Azevedo e Silva e 1069 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  4. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  5. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 264)
  6. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 265)
  7. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1236 - Gaspar Dias e 1237 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 266)
Eneavós
  1. Francisco Dias (✭1610)
  2. Isabel Luis (✭1615)
  3. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2472 - Francisco Dias e 2473 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 532)
  4. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 533)
  5. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2476 - Manoel de Azevedo e Silva e 2477 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 534)
  6. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 535)
Decavós
Undecavós
Dodecavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 17090 - Belchior Bentes)
  2. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 4273)
Tridecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 34178 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 39616 - Simão Soeiro Neto e 39617 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 8544)
  4. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 39618 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 8545)
Tetradecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 17088)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 79234 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 17089)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 17090)
Pentadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 34178)
Total de Ancestrais: 98
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
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  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
  • Colégio Brasileiro de Genealogia
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Data: Sexta-Feira, 1-11-2024 3:40 GMT - DB2
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