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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Maria Franci
  1. Maria Franci (✟sim) - (filha de 2 - Alcides Martins Nunes e 3 - Odete Soares Ferreira Nunes) Primeira com esse nome.
Pais
  1. Alcides Martins Nunes (✭19-05-1918, ✟13-07-2007) - (filho de 4 - Abdon Portela Nunes e 5 - Francisca Martins de Castro Nunes) Bacharel, Professor, Jornalista e Político. Fez o antigo curso primário na Escola São José, dirigido pelo Mestre José (José Francisco Ferreira da Silva), em Valença do Piauí - 1928/1932. Fez o curso de Admissão no Ginásio São Francisco de Sales (Diocesano) - 1933, onde também concluiu o curso Ginasial - 1934/1038, em Teresina-PI. Fez o Curso Pré-Jurídico no Liceu Maranhense, em São Luiz (MA). Formou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Bahia - 1945. Por alguns anos exerceu a advocacia em várias Comarcas do Estado do Piauí, principalmente em Valença do Piauí - sua terra natal, São Miguel do Tapuio e Teresina. Em 1955 foi aprovado em Concurso para Promotor de Justiça de Tribunal de Justiça do Piauí. Dr. Alcides Nunes, atuou como Professor do Ensino Médio - CADES, Professor de História do Brasil e do Piauí no Colégio São Francisco de Sales (Diocesano) - 1933, e ainda, Professor de Economia e Organização Social e Política do Brasil, no Colégio Demóstenes Avelino.

    Durante três legislaturas consecutivas foi Deputado Estadual, sob a legenda do Partido Social Democrático - PSD, tendo iniciado em 1947. Foi membro da Comissão Especial da Elaboração da Constituição do Estado do Piauí (1947) e Membro Efetivo das Comissões de Constituição e Justiça e da Comissão de Redação Final na Assembleia Legislativa - 1947/1957. Foi Vice-Presidente da Assembleia Legislativa - 1955/1957.
    Atuou como jornalista em Teresina-PI no período de 1947-1964. Dirigiu o Jornal "O ESTADO", do qual foi um dos fundadores. Colaborou para os Jornais: do Comércio, Resistência, Jornal do Piauí e Estado do Piauí, editados em Teresina-PI. Foi Diretor da Associação Piauiense de Imprensa, nos biênios 1951/1952 e 1953/1954. Vice-Presidente da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC -1966/1976, tendo exercido a presidência por várias vezes, substituindo o então Presidente, Dom Avelar Brandão Vilela. Membro Efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Piauí, Alcides Nunes, tornou-se ainda sócio fundador da Associação dos Cegos do Piauí, prestando a essa instituição os serviços como Assistente Jurídico na fase de sua fundação. Foi Membro da Federação da Agricultura do Estado do Piauí - FAEPI, da qual foi Vice-Presidente por vários anos, sendo Presidente o Dr. Paulo Carneiro da Cunha, Sócio Benemérito do Instituto Histórico e Geográfico de Oeiras - PI e Membro da Academia de Letras da Confederação Valenciana - ALCV que hoje leva o nome de "Casa Alcides Nunes".

    Em Valença do Piauí, foi fundador e primeiro Presidente do Centro Social São José (1945), idealizador e Sócio da Sociedade Anônima de Instruções Musicais em Valença do Piauí (1950), cujo primeiro Presidente foi o Sr. Antônio Luís Pereira dos Santos, e Membro efetivo e Presidente da Associação Rural de Valença do Piauí, da qual foi também Secretário.

    Tomou posse no cargo de Juiz (hoje Conselheiro) do Tribunal de Contas do Piauí em 19 de setembro de 1957. Nesse Colegiado instalou e dirigiu a Diretoria de Assuntos Municipais - D.A.M. (hoje Diretoria de Fiscalização da Administração Municipal - DFAM) e foi Supervisor da Auditoria Externa na fase de implantação. Ocupou a vice-presidência do Tribunal de Contas durante seis (6) biênios, tendo assumido a Presidência no biênio de 1979/1980. Aposentou-se em 13 de abril de 1987, com quase 30 anos de serviços prestados, só como Conselheiro do Tribunal de Contas.

    Dr. Alcides Martins Nunes foi agraciado com as seguintes condecorações:
    - Medalha do Mérito Renascença, do Governo do Estado do Piauí - 1983;
    - Medalha Governador João Pereira Caldas, da Câmara Municipal de Valença do Piauí- 1992;
    - Medalha do Mérito Legislativo do Piauí, da Assembleia Legislativa do Estado do Piauí- 1993;
    - Medalha do Mérito Conselheiro José Antônio Saraiva, da Prefeitura Municipal de Teresina-PI;
    - Medalha Petrônio Portella, da Academia de Letras da Confederação Valenciana - 07 de dezembro de 2002;
    - Medalha Felipe Tiago Gomes, da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC - 27 de setembro de 2003;
    - Colar do Mérito do Tribunal de Contas do Estado do Piauí - TCE-PI - 20 de agosto de 2004;
    - Título de Cidadão Pimenteirense - Câmara Municipal de Pimenteiras - 26 de julho de 2003. Foi de sua autoria o projeto de lei de emancipação política desse município, quando então Deputado Estadual;
    - Homenagem póstuma pela Prefeitura Municipal de Teresina-PI, denominando uma Avenida com o nome de "Cons. Alcides Martins Nunes" (Decreto nº 739, de 20 de agosto de 2007);
    - Homenagem póstuma pela OAB-PI, com a denominação da Sala do Juizado Especial e Criminal da Comarca de Valença do Piauí, com o nome de "Alcides Martins Nunes" (19 de agosto de 2015);
    - Homenagem póstuma pelo Colegiado do Tribunal de Contas do Estado do Piauí, com a denominação da Escola de Gestão e Controle - EGE - "Cons. Alcides Nunes" (Resolução nº 09/2018, de 24 de maio de 2018).

    Publicou os seguintes Trabalhos:

    - Anuário de Valença do Piauí, nos anos de 1951/1952/1953;
    - Cronologia Histórica de Valença do Piauí - 1962;
    - Discursos - 1968;
    - Participação do Piauí na luta pela Independência do Brasil - 1972;
    - Meu Bisavô Norberto de Castro (edição íntima) - 1974;
    - A Obrigatoriedade da Prestação de Contas - 1979;
    - Vultos de Valença - 1982;
    - Meu pai - Abdon Portella Nunes.

    Casou-se a 02.01.1949 com Odete Soares Ferreira Nunes. Tiveram 11 (onze) filhos, todos naturais de Teresina-PI: Célia, Odete, Alcides Filho, Maria Francí (in memoriam), Tânia, Raimundo, Maria Francí, Vânia, Liana, Liene e Kênia. Todos casados. São 21 entre filhos, genros e noras, 28 Netos e 25 bisnetos.

    Fonte: https://www.salivapi.com.br/edicao2018/homenageado/
Avós
Bisavós
Trisavós
Tetravós
Pentavós
  1. Joaquim de Sousa Martins (✭01-09-1774, ✟14-08-1840) - (filho de 176 - Manuel de Souza Martins e 177 - Anna Rodrigues de Santana) Coronel. Foi o comandante das armas da Província do Piauí, de 24 Jan 1823 a 23 Mar 1825. Foi membro da Junta do Governo Provisório de 24 Jan 1823 a 19 Set 1824. Em 1820 era proprietário das fazendas Terra Nova e Carnaíba. No seu registro de batismo consta: "aos quatorze de dezembro de 1774, na fazenda Terra Nova ribeira do Itaim, batizei solenemente e pus os santos óleos a Joaquim, filho legítimo de Manoel de Sousa Martins e de Ana Rodrigues Coelho, moradores na dita fazenda, foi padrinho o mesmo batizante e Quitéria Vieira de Carvalho, solteira, moradora na fazenda da Volta ribeira do Canindé, por seu procurador Faustino Correia Jaques".
  2. José de Sousa Martins (✭11-03-1792, ✟1862) - (filho de 180 - Manuel de Souza Martins II (Barão de Oeiras e Visconde de Parnaíba) e 181 - Josefa Maria dos Santos) Tenente-Coronel. Foi batizado em desobriga na fazenda Terra Nova, em 19 de agosto de 1795. Foram padrinhos, o tio paterno Joaquim de Sousa Martins e sua mulher Teresa de Jesus Maria. Tomou parte na campanha da Independência e na guerra denominada Balaiada. Proprietário da fazenda Alegrete (1820).
  3. Luisa Ferreira da França (✭1806, ✟26-01-1890)
  4. Joaquim de Sousa Martins (✭01-09-1774, ✟14-08-1840) - (filho de 188 - Manuel de Souza Martins e 189 - Anna Rodrigues de Santana) (Mesma pessoa de nº 88)
Hexavós
  1. Manuel de Souza Martins (✭1735, ✟1784)
  2. Anna Rodrigues de Santana (✟sim) - (filha de 354 - Valério Coelho Rodrigues e 355 - Domiciana Vieira de Carvalho) Anna e Manuel viveram inicialmente na fazenda Terra Nova, propriedade de Valério Coelho, conforme o seguinte registro: "Aos vinte e cinco dias do mês de junho de mil setecentos setenta e um anos, na fazenda da Terra Nova, estando em desobriga de minha licença o Padre Manoel Nunes Teyxeira batizou e pôs os santos óleos a José nascido de quarenta e dois dias, filho legítimo de Francisco Vieira e de Antônia Coelha. Padrinhos, Manoel de Sousa Martins e sua mulher Anna Rodrigues moradores na dita Fazenda; de que para constar mandei fazer este assento, em que me assino. O Vigário Dionízio José de Aguiar". Posteriormente passaram a viver na fazenda Serra Vermelha. De acordo com a "Relação do Possuidores de Terras no Piauí", enviada a Portugal, em 1762, a Fazenda Serra Vermelha, "na Ribeira do Itaim, com três léguas de comprimento, e cinco e meia de largura, pertencia a Marta do Rego, por falecimento do seu marido Mathias Rabello de Sepúlveda, que a tinha comprado a Antônio Vaz Sanches, seu povoador e descobridor". Ana e seu marido Manoel já eram falecidos em 15 de fevereiro de 1784, data do casamento da filha Maria do Rosário, quando tal situação foi registrada.
  3. Francisco Pereira da Silva - (filho de 356 - Antônio Pereira da Silva e 357 - Maria da Purificação) Coronel. Foi Ouvidor-Geral e tomou parte, em 1797, da Junta de governativa da capitania do Piaí.
  4. Manuel de Souza Martins II (Barão de Oeiras e Visconde de Parnaíba) (✭08-12-1767, ✟20-02-1856) - (filho de 360 - Manuel de Souza Martins e 361 - Anna Rodrigues de Santana) Brigadeiro. Primeiro neto do casal Valério e Domiciana. Barão de Oeiras, e depois Visconde da Parnaíba, Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial. Comendador da Ordem de Cristo. Dignitário da Imperial do Cruzeiro. Brigadeiro reformado dos Imperiais Exércitos. Durante 29 anos Presidente da Província do Piauí. Não deixou filhos do segundo casamento, mas teve filhos de outros relacionamentos. Iniciou sua carreira militar com soldado e atingiu o posto de Brigadeiro (atual General de Brigada), chegando a ocupar o cargo de Comandante das Armas da Capitania do Piaui. Foi o proclamador da Independência, no Piauí, a 24-01-1823, tornando-se então, presidente da Junta do Governo Provisório. Foi presidente da Província do Piauí, nos períodos de 1824 a 1828 e de 1832 a 1843. Foi agraciado com as medalhas da Ordem de Cristo e da Imperial Ordem do Cruzeiro, e com os títulos de Barão (1825) e Visconde da Parnaíba, em 1841. Segundo documento de 1820, era então proprietário das fazendas: Serra Vermelha, Emparedado, Tranqueira, Curral da Serra, Cacimba, Salobro, Veado, Poço Negro, Juazeiro e Pajeú.
  5. Josefa Rodrigues de Santana - (filha de 374 - Valério Coelho Rodrigues e 375 - Domiciana Vieira de Carvalho) Proprietários das fazendas Mamonas e Caldeirão, ambas no riacho das Mamonas, que em 1762 pertenciam a Antônio Rabello, que foi o povoador. "A fazenda Mamonas, com quatro léguas de comprimento e três de largura, e a fazenda Caldeirão, com três léguas de comprido e três de largura". Mamonas - Jaicós-PI. Conforme registro assinado pelo padre João José Caetano, "em 10 de julho de 1771, em desobriga na fazenda das Mamonas da Ribeira do Itaim, foi batizada Maria, filha de José Pinto e de Maria Fernandes; foram padrinhos Martinho Lopes dos Reis e sua mulher Josefa Rodrigues".
  6. Manuel de Souza Martins (✭1735, ✟1784) (Mesma pessoa de nº 176)
  7. Isabel Josefa da Conceição (Mesma pessoa de nº 179)
Heptavós
  1. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 708 - Domingos Coelho e 709 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  2. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 710 - Hilário Vieira de Carvalho e 711 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
  3. Manuel de Souza Martins (✭1735, ✟1784) (Mesma pessoa de nº 176)
  4. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 748 - Domingos Coelho e 749 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 354)
  5. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 756 - Domingos Coelho e 757 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 354)
  6. Antônio Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 356)
  7. Maria da Purificação (Mesma pessoa de nº 357)
Octavós
  1. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1416 - Francisco Coelho e 1417 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  2. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1418 - Bento Rodrigues e 1419 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  3. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1420 - José Vieira de Carvalho e 1421 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
  4. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 1444 - Domingos Coelho e 1445 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 354)
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
  6. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1480 - José Vieira de Carvalho e 1481 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 710)
  7. Antônio Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 356)
  8. Maria da Purificação (Mesma pessoa de nº 357)
  9. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1496 - Francisco Coelho e 1497 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 708)
  10. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1498 - Bento Rodrigues e 1499 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 709)
  11. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1500 - José Vieira de Carvalho e 1501 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 710)
  12. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1512 - Francisco Coelho e 1513 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 708)
  13. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1514 - Bento Rodrigues e 1515 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 709)
  14. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1516 - José Vieira de Carvalho e 1517 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 710)
Eneavós
  1. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 2832 - Pero Coelho e 2833 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  2. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 2834 - Manoel Ferreira e 2835 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  3. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 2836 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  4. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 2838 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 724)
  6. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 725)
  7. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 2888 - Francisco Coelho e 2889 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 708)
  8. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 2890 - Bento Rodrigues e 2891 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 709)
  9. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 2892 - José Vieira de Carvalho e 2893 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 710)
  10. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 724)
  11. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 725)
  12. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 724)
  13. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 725)
  14. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 1422)
  15. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 1423)
  16. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 2992 - Pero Coelho e 2993 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 1416)
  17. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 2994 - Manoel Ferreira e 2995 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1417)
  18. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 2996 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1418)
  19. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 2998 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1419)
  20. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 724)
  21. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 725)
  22. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 1422)
  23. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 1423)
  24. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 3024 - Pero Coelho e 3025 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 1416)
  25. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 3026 - Manoel Ferreira e 3027 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1417)
  26. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 3028 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1418)
  27. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 3030 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1419)
  28. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 724)
  29. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 725)
  30. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 1422)
  31. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 1423)
Decavós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 5664 - Antonio Coelho e 5665 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 5666 - Francisco Dias e 5667 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  3. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 5670 - Gaspar Vieira e 5671 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  4. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
  5. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 5776 - Pero Coelho e 5777 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 1416)
  6. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 5778 - Manoel Ferreira e 5779 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1417)
  7. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 5780 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1418)
  8. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 5782 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1419)
  9. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 724)
  10. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 725)
  11. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 1422)
  12. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 1423)
  13. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 5984 - Antonio Coelho e 5985 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 2832)
  14. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 5986 - Francisco Dias e 5987 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 2833)
  15. Manoel Ferreira - (filho de 5988 - Pero Ferreira e 5989 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 2834)
  16. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 5990 - Gaspar Vieira e 5991 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 2835)
  17. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 2836)
  18. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 2838)
  19. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 6048 - Antonio Coelho e 6049 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 2832)
  20. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 6050 - Francisco Dias e 6051 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 2833)
  21. Manoel Ferreira - (filho de 6052 - Pero Ferreira e 6053 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 2834)
  22. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 6054 - Gaspar Vieira e 6055 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 2835)
  23. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 2836)
  24. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 2838)
Undecavós
  1. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  2. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  3. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 11334 - Gaspar Fernandes e 11335 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  4. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
  5. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 11552 - Antonio Coelho e 11553 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 2832)
  6. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 11554 - Francisco Dias e 11555 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 2833)
  7. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 11558 - Gaspar Vieira e 11559 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 2835)
  8. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 2836)
  9. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 2838)
  10. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 5664)
  11. Cesíllia Soares - (filha de 11970 - Pero Coelho e 11971 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 5665)
  12. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 5666)
  13. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 11974 - Gaspar Fernandes e 11975 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 5667)
  14. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 5668)
  15. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 5669)
  16. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 5670)
  17. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 5671)
  18. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 5664)
  19. Cesíllia Soares - (filha de 12098 - Pero Coelho e 12099 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 5665)
  20. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 5666)
  21. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 12102 - Gaspar Fernandes e 12103 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 5667)
  22. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 5668)
  23. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 5669)
  24. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 5670)
  25. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 5671)
Dodecavós
  1. Pero Coelho (✭1570)
  2. Maria Leão (✭1572)
  3. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 5664)
  4. Cesíllia Soares - (filha de 23106 - Pero Coelho e 23107 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 5665)
  5. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 5666)
  6. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 23110 - Gaspar Fernandes e 23111 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 5667)
  7. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 5668)
  8. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 5669)
  9. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 5670)
  10. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 5671)
  11. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 11330)
  12. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 11331)
  13. Gaspar Fernandes - (filho de 23948 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 11334)
  14. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 11335)
  15. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 11330)
  16. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 11331)
  17. Gaspar Fernandes - (filho de 24204 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 11334)
  18. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 11335)
Tridecavós
  1. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
  2. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 11330)
  3. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 11331)
  4. Gaspar Fernandes - (filho de 46220 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 11334)
  5. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 11335)
  6. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 22668)
  7. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 22668)
Tetradecavós
  1. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 22668)
Total de Ancestrais: 196
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Sexta-Feira, 22-11-2024 21:19 GMT - DB1
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