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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Gardênia Maria Santos Castelo Ribeiro Gonçalves
  1. Gardênia Maria Santos Castelo Ribeiro Gonçalves (✭01-12-1961) - (filha de 2 - João Castelo Ribeiro Gonçalves e 3 - Maria Gardênia Santos Ribeiro Gonçalves) Começou a carreira política ao lado de seus pais João Castelo e Gardênia Gonçalves, sendo filiada ao PDS.
    Depois da passagem ao PRN e PPB, Gardênia Castelo ingressou no PSDB em 1997.
    Candidatou-se a deputada estadual pelo PSDB em 2002 e 2006, ficando na primeira suplência da coligação. Obteve 15.731 votos em 2002 e 22.760 votos em 2006.
    Efetivou-se em 1 de janeiro de 2009, com a eleição de Soliney Silva em Coelho Neto.
    Foi reeleita deputada estadual em 2010. Obteve 60.851 votos, sendo a quinta mais votada. Foi a 4.° vice-presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, sendo eleita em 2011 e reeleita em 2013.
    Candidatou-se a deputada estadual em 2014, obtendo 16.939 votos, não sendo reeleita.
Pais
  1. João Castelo Ribeiro Gonçalves (✭19-10-1937, ✟11-12-2016) - (filho de 4 - Thales do Amarante Ribeiro Gonçalves e 5 - Maria Antonieta Castelo Branco da Cruz) Ainda jovem, trabalhou como assistente de gabinete do prefeito de São Luís de 1954 a 1955 e desse último ano a 1956 foi conferente de recebedoria do estado. Em 6 de abril de 1956, foi efetivado por concurso no Banco da Amazônia S/A (BASA), onde desempenhou todas as funções de carreira, tendo sido gerente das agências de Coroatá, Codó e São Luís (1966). Recrutado em 1966 pelo então presidente Castelo Branco (1964-1967) para assumir funções de assessoria e direção no BASA, de 1967 a 1970 foi assessor-técnico e diretor das carteiras de Fomento à Produção e de Crédito Rural dessa instituição, a qual representou no VI Congresso Nacional de Bancos como relator de problemas de crédito rural e geral. Em 1970 obteve seu registro profissional no Conselho Federal de Técnicos em Administração.

    Durante os governos dos generais Artur da Costa e Silva (1967-1969) e Garrastazu Médici (1969-1974), passou a dirigir a carteira de crédito geral e assumiu por várias vezes a presidência do BASA, de onde se afastou em julho de 1970 para disputar uma cadeira no Legislativo federal. Filiando-se à Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido de apoio ao regime militar vigente no país desde abril de 1964, no pleito de novembro desse ano foi eleito deputado federal, assumindo sua cadeira na Câmara dos Deputados em fevereiro de 1971. Passou a integrar as comissões de Finanças, de Valorização da Amazônia e de Fiscalização Financeira e Tomada de Contas. Tornou-se suplente da mesa diretora e em maio passou a vice-líder da Arena na Câmara dos Deputados. Em novembro de 1974 foi reeleito com 40.629 votos. Empossado em fevereiro de 1975, ocupou a primeira vice-presidência das comissões de Finanças e de Redação e foi membro titular das comissões de Fiscalização Financeira e Tomada de Contas e de Valorização da Amazônia.

    Em maio de 1978, teve seu nome escolhido pela Arena do Maranhão como candidato para as eleições indiretas ao governo do estado, entre os quatro indicados pelo senador José Sarney, cuja candidatura havia sido vetada pelo então governador Osvaldo Nunes Freire e pelo presidente da República, Ernesto Geisel. Em setembro seguinte, o Colégio Eleitoral do estado referendou sua indicação para governador e a de Artur de Carvalho para vice, com 259 votos favoráveis e apenas um em branco. Concluindo seu mandato na Câmara em janeiro de 1979, em março seguinte foi empossado na chefia do Executivo maranhense sucedendo a Nunes Freire.

    Em setembro desse mesmo ano, enfrentou o seu primeiro teste político-administrativo diante das manifestações estudantis nas ruas da capital maranhense, que reivindicavam o pagamento de meia passagem nos ônibus de São Luís. Na ocasião, a imprensa denunciou a violência policial na repressão ao movimento, que deixou como saldo muitos feridos. Propondo-se a negociar sem, no entanto, admitir pressões, João Castelo declarou que iria pleitear junto ao Conselho Interministerial de Preços (CIP) a concessão da meia passagem e que estudaria ainda a possibilidade de o estado assumir o ônus que a medida acarretaria às empresas concessionárias.

    Com a extinção do bipartidarismo em novembro de 1979 e a consequente reformulação partidária, filiou-se no ano seguinte ao Partido Democrático Social (PDS), sucessor da Arena no apoio ao governo. Em fevereiro de 1981, em Brasília, firmou um protocolo para a construção da usina siderúrgica de Itaqui, que processaria o minério de Carajás, assinado também pelo presidente da Siderbrás, Henrique Brandão Cavalcanti.

    Em maio de 1982, deixou o governo do Maranhão, desincompatibilizando-se do cargo para concorrer ao Senado nas eleições de novembro, sendo substituído pelo presidente da Assembleia Legislativa maranhense, deputado Ivar Saldanha. Na ocasião, ao lado do senador José Sarney, indicou os nomes do deputado federal Luís Alves Coelho Rocha e do engenheiro João Rodolfo Ribeiro Gonçalves para candidatos aos cargos de governador e de vice-governador, respectivamente, ratificados pela convenção regional do PDS realizada em junho desse ano.

    Nas eleições de novembro de 1982, elegeu-se senador pelo estado do Maranhão, na legenda do PDS, com 631.853 votos. Empossado em fevereiro do ano seguinte, passou a integrar a Comissão de Agricultura, da qual se tornou vice-presidente, e em 1984, como membro titular, as comissões de Economia, de Finanças, de Relações Exteriores e do Distrito Federal. A não aprovação da emenda Dante de Oliveira pela Câmara dos Deputados, que restabelecia a eleição direta para a presidência da República já em 1984, fez com que ela não fosse remetida para apreciação do Senado, definindo que o sucessor do então presidente João Figueiredo (1979-1985) seria mesmo eleito por via indireta. Vários eram os postulantes à condição de candidato oficial do governo. A falta de consenso quanto à forma de escolha provocou uma cisão no PDS e os dissidentes formaram a Frente Liberal. Para decidir a questão, o partido realizou sua convenção em agosto, na qual concorriam os remanescentes da disputa interna, o deputado paulista Paulo Maluf e o então ministro do Interior Mário Andreazza. Como resultado da convenção, com voto favorável do senador João Castelo, Maluf derrotou Andreazza e, disputando a indicação para a vice-presidência, o deputado cearense Flávio Marcílio venceu o então governador alagoano Divaldo Suruagi. O apoio à candidatura malufista definiu seu afastamento do ex-presidente do PDS, seu padrinho político e compadre José Sarney.

    Definidos os candidatos da situação, os partidos de oposição, com exceção do Partido dos Trabalhadores (PT), liderados pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), e a Frente Liberal, reunidos na Aliança Democrática, lançaram Tancredo Neves, então governador de Minas Gerais, e José Sarney, então senador pelo Maranhão, respectivamente, candidatos à presidência e à vice-presidência da República. Na sessão do Colégio Eleitoral realizada em 15 de janeiro de 1985, João Castelo votou em Paulo Maluf, que foi derrotado por Tancredo Neves. A doença de Tancredo na véspera de sua posse fez com que Sarney assumisse a presidência da República, em caráter interino, no dia 15 de março desse ano e fosse efetivado no mês seguinte, após a morte do titular.

    Ainda em 1985, Castelo tornou-se presidente da Comissão de Economia do Senado e integrou, como membro titular, as comissões de Assuntos Regionais, de Finanças e de Serviço Público Civil, além de suplente da Comissão de Minas e Energia. No mesmo ano, com o restabelecimento de eleições diretas para as capitais e municípios considerados áreas de segurança nacional durante o período do regime militar, sacramentou seu afastamento de Sarney, lançando a candidatura de sua mulher, Gardênia Gonçalves, à prefeitura de São Luís, nas eleições de novembro desse ano. Nessa oportunidade, derrotou Jaime Santana, candidato apoiado pelo governo federal.

    No pleito de novembro de 1986, disputou na legenda do PDS as eleições para o governo do estado do Maranhão, sendo, em contrapartida, derrotado pelas forças políticas que se haviam aglutinado em torno de Epitácio Cafeteira, candidato apoiado pelo presidente José Sarney. Iniciando novo período legislativo no Senado em 1º de fevereiro do ano seguinte, foi eleito quarto-secretário da mesa diretora da casa. No mesmo dia foi instalada a Assembleia Nacional Constituinte. Investido de poderes constituintes que lhe foram outorgados pelo Congresso, já que não havia sido eleito no pleito anterior, tornou-se membro titular da Subcomissão de Tributos, Participação e Distribuição das Receitas, da Comissão do Sistema Tributário, Orçamento e Finanças, e suplente da Subcomissão de Garantia da Constituição, Reformas e Emendas, da Comissão da Organização Eleitoral, Partidária e Garantia das Instituições.

    Durante o período de elaboração da Constituição, votou a favor do mandado de segurança coletivo, da proteção ao emprego contra a demissão sem justa causa, da soberania popular, do presidencialismo, da anistia aos micros e pequenos empresários e da legalização do jogo do bicho. Votou contra o rompimento de relações diplomáticas com países com política de discriminação racial, a pena de morte, a limitação do direito de propriedade privada, o turno ininterrupto de seis horas, o aviso prévio proporcional, a nacionalização do subsolo, a estatização do sistema financeiro, o limite de 12% ao ano para os juros reais, o aborto, a limitação dos encargos da dívida externa, a criação de um fundo de apoio à reforma agrária e a desapropriação da propriedade produtiva. Presidencialista, também votou contra o mandato de cinco anos para o presidente José Sarney, preparando-se para nova tentativa de chegar ao governo do Maranhão.

    Em 29 de junho de 1988, último dia de votação em primeiro turno da nova Constituição, apresentou uma emenda polêmica prevendo, segundo publicou o Jornal do Brasil, a anistia de multas, juros e encargos de débitos tributários em cobrança administrativa ou judicial, cujo fato gerador tivesse ocorrido até o último dia do ano de 1987. Acusado de advogar em causa própria, uma vez que devia, na ocasião, uma alta soma ao Imposto de Renda, na oportunidade culpou o presidente Sarney de determinar a execução da dívida em retaliação à oposição que sempre fizera ao governo federal. Em carta aberta publicada no Jornal do Brasil em julho de 1989, sob o título “Desafio ao presidente Sarney”, quando se preparava para disputar novamente o governo do Maranhão, mencionou a coincidência de ter recebido a intimação de cobrança de sua dívida no dia da convenção municipal que indicara sua esposa para concorrer à prefeitura de São Luís, em 1985. Alegou ter sido vítima de “mesquinha perseguição” e “abuso de poder” por parte do presidente da República, em virtude de sua coragem de “combater a oligarquia corrupta e corruptora do Maranhão”. Nessa ocasião, João Castelo já se desligara do PDS, ingressando no Partido de Reconstrução Nacional (PRN), liderado pelo candidato à presidência da República Fernando Collor de Melo, do qual passou a ocupar a presidência regional em seu estado.

    A disputa pelo governo maranhense acirrou sua inimizade com o presidente José Sarney, que pretendia lançar a candidatura de seu filho, o deputado José Sarney Filho. Proprietário do Jornal de Hoje, Castelo passou a enfrentar, através desse veículo, o grupo político comandado por Sarney, proprietário do periódico O Estado do Maranhão, além de emissoras de rádio e televisão. Liderando uma grande frente partidária denominada “Maranhão Livre”, que incluía, além do PRN, o Partido Democrata Cristão (PDC), o PMDB, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), o Partido Liberal (PL) e o PDS, Castelo contou, no palanque de lançamento de sua candidatura e de seu vice, Nei Belo, com a presença das principais lideranças que se opunham a Sarney no Maranhão. Compareceram o ex-ministro Renato Archer, o ex-governador Epitácio Cafeteira, que já havia retomado sua condição de inimigo político do presidente e disputaria uma vaga no Senado Federal, e os deputados Jaime Santana e Cid Carvalho.

    No pleito de outubro de 1996, concorreu à prefeitura de São Luís na legenda de uma coligação comandada pelo PPB, mas foi derrotado por Jackson Lago, candidato da coligação comandada pelos partidos Democrático Trabalhista (PDT) e dos Trabalhadores (PT). Em setembro de 1997 desligou-se do PPB, transferindo-se em seguida para o PSDB. Mesmo com sua agremiação integrando uma outra coligação, que patrocinava a candidatura de Cafeteira, seu inimigo político, Castelo, em particular, passou a apoiar a candidatura à reeleição da governadora Roseana Sarney. No pleito de outubro de 1998 foi eleito deputado federal por seu estado com 96.534 votos, a maior votação de sua nova legenda, assumindo sua cadeira na Câmara dos Deputados em fevereiro do ano seguinte. Em 2000, disputou a eleição para prefeito de São Luís, tendo sido derrotado por Jackson Lago. Nas eleições de outubro de 2002, foi reeleito deputado federal pelo Maranhão na legenda do PSDB. Empossado em fevereiro seguinte, nas eleições municipais de 2004 concorreu novamente sem sucesso a prefeito de São Luis. No pleito de outubro de 2006, candidatou-se ao Senado por seu estado, mas não foi eleito. Deixou a Câmara dos Deputados em janeiro de 2007, ao final da legislatura. Nas eleições municipais de outubro de 2008, mais uma vez concorreu ao mandato de prefeito de São Luís. Vitorioso, no segundo turno derrotou o candidato Flávio Dino, do Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Assumiu o mandato em 1° de janeiro de 2009.

    No pleito municipal de outubro de 2012, concorreu à reeleição, mas acabou derrotado no 2º turno, pelo candidato do Partido Trabalhista Cristão, Edivaldo Holanda Junior.

    Foi ainda membro da comissão consultiva bancária do Conselho Monetário Nacional, do grupo de trabalho para o processamento de dados e normas técnicas do Ministério do Interior e do conselho deliberativo da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), representando o estado do Maranhão.
  2. Maria Gardênia Santos Ribeiro Gonçalves (✭01-03-1940) - (filha de 6 - Galileu Clementino Ramos Santos e 7 - Maria Izaura Feitosa) Foi prefeita de São Luís de 1 de janeiro de 1986 a 1 de janeiro de 1989.
    Realizou seus estudos em Caxias. Tornou-se primeira-dama do Maranhão em 1979. Em 1985, com apoio de João Castelo, elegeu-se prefeita de São Luís-MA, derrotando Jaime Santana, tornando-se a primeira mulher a assumir a prefeitura da capital maranhense.
    Em 1994 foi candidata a vice-presidente na chapa de Esperidião Amin pelo PPR.
Avós
Bisavós
Trisavós
Tetravós
Pentavós
  1. Joaquim de Sousa Martins (✭01-09-1774, ✟14-08-1840) - (filho de 196 - Manuel de Souza Martins e 197 - Anna Rodrigues de Santana) Coronel. Foi o comandante das armas da Província do Piauí, de 24 Jan 1823 a 23 Mar 1825. Foi membro da Junta do Governo Provisório de 24 Jan 1823 a 19 Set 1824. Em 1820 era proprietário das fazendas Terra Nova e Carnaíba. No seu registro de batismo consta: "aos quatorze de dezembro de 1774, na fazenda Terra Nova ribeira do Itaim, batizei solenemente e pus os santos óleos a Joaquim, filho legítimo de Manoel de Sousa Martins e de Ana Rodrigues Coelho, moradores na dita fazenda, foi padrinho o mesmo batizante e Quitéria Vieira de Carvalho, solteira, moradora na fazenda da Volta ribeira do Canindé, por seu procurador Faustino Correia Jaques".
  2. Maria Josefa de Sousa Martins (✭1796, ✟07-07-1882) - (filha de 202 - Manuel de Souza Martins II (Barão de Oeiras e Visconde de Parnaíba) e 203 - Josefa Maria dos Santos) Batizada em 12.09.1797, sendo padrinhos s/ tio paterno Joaquim de Sousa Martins e Ana Joaquina Freire de Andrade. Foi sepultada na Igreja Matriz de Oeiras, hoje Catedral, no mesmo túmulo que em 1856 recebeu os restos mortais de seu pai, o Visconde da Parnaíba.
  3. Rosa Ferreira da Silva Moura (✭1794, ✟29-08-1846)
Hexavós
  1. Josefa Rodrigues de Santana - (filha de 390 - Valério Coelho Rodrigues e 391 - Domiciana Vieira de Carvalho) Proprietários das fazendas Mamonas e Caldeirão, ambas no riacho das Mamonas, que em 1762 pertenciam a Antônio Rabello, que foi o povoador. "A fazenda Mamonas, com quatro léguas de comprimento e três de largura, e a fazenda Caldeirão, com três léguas de comprido e três de largura". Mamonas - Jaicós-PI. Conforme registro assinado pelo padre João José Caetano, "em 10 de julho de 1771, em desobriga na fazenda das Mamonas da Ribeira do Itaim, foi batizada Maria, filha de José Pinto e de Maria Fernandes; foram padrinhos Martinho Lopes dos Reis e sua mulher Josefa Rodrigues".
  2. Manuel de Souza Martins (✭1735, ✟1784)
  3. Anna Rodrigues de Santana (✟sim) - (filha de 394 - Valério Coelho Rodrigues e 395 - Domiciana Vieira de Carvalho) Anna e Manuel viveram inicialmente na fazenda Terra Nova, propriedade de Valério Coelho, conforme o seguinte registro: "Aos vinte e cinco dias do mês de junho de mil setecentos setenta e um anos, na fazenda da Terra Nova, estando em desobriga de minha licença o Padre Manoel Nunes Teyxeira batizou e pôs os santos óleos a José nascido de quarenta e dois dias, filho legítimo de Francisco Vieira e de Antônia Coelha. Padrinhos, Manoel de Sousa Martins e sua mulher Anna Rodrigues moradores na dita Fazenda; de que para constar mandei fazer este assento, em que me assino. O Vigário Dionízio José de Aguiar". Posteriormente passaram a viver na fazenda Serra Vermelha. De acordo com a "Relação do Possuidores de Terras no Piauí", enviada a Portugal, em 1762, a Fazenda Serra Vermelha, "na Ribeira do Itaim, com três léguas de comprimento, e cinco e meia de largura, pertencia a Marta do Rego, por falecimento do seu marido Mathias Rabello de Sepúlveda, que a tinha comprado a Antônio Vaz Sanches, seu povoador e descobridor". Ana e seu marido Manoel já eram falecidos em 15 de fevereiro de 1784, data do casamento da filha Maria do Rosário, quando tal situação foi registrada.
  4. Francisco Pereira da Silva - (filho de 396 - Antônio Pereira da Silva e 397 - Maria da Purificação) Coronel. Foi Ouvidor-Geral e tomou parte, em 1797, da Junta de governativa da capitania do Piaí.
  5. Joaquim de Sousa Martins (✭01-09-1774, ✟14-08-1840) - (filho de 400 - Manuel de Souza Martins e 401 - Anna Rodrigues de Santana) (Mesma pessoa de nº 98)
  6. Manuel de Souza Martins II (Barão de Oeiras e Visconde de Parnaíba) (✭08-12-1767, ✟20-02-1856) - (filho de 404 - Manuel de Souza Martins e 405 - Anna Rodrigues de Santana) Brigadeiro. Primeiro neto do casal Valério e Domiciana. Barão de Oeiras, e depois Visconde da Parnaíba, Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial. Comendador da Ordem de Cristo. Dignitário da Imperial do Cruzeiro. Brigadeiro reformado dos Imperiais Exércitos. Durante 29 anos Presidente da Província do Piauí. Não deixou filhos do segundo casamento, mas teve filhos de outros relacionamentos. Iniciou sua carreira militar com soldado e atingiu o posto de Brigadeiro (atual General de Brigada), chegando a ocupar o cargo de Comandante das Armas da Capitania do Piaui. Foi o proclamador da Independência, no Piauí, a 24-01-1823, tornando-se então, presidente da Junta do Governo Provisório. Foi presidente da Província do Piauí, nos períodos de 1824 a 1828 e de 1832 a 1843. Foi agraciado com as medalhas da Ordem de Cristo e da Imperial Ordem do Cruzeiro, e com os títulos de Barão (1825) e Visconde da Parnaíba, em 1841. Segundo documento de 1820, era então proprietário das fazendas: Serra Vermelha, Emparedado, Tranqueira, Curral da Serra, Cacimba, Salobro, Veado, Poço Negro, Juazeiro e Pajeú.
  7. José Luis da Silva Cirurgião-mor.
Heptavós
  1. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 780 - Domingos Coelho e 781 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  2. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 782 - Hilário Vieira de Carvalho e 783 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
  3. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 788 - Domingos Coelho e 789 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 390)
  4. Manuel de Souza Martins (✭1735, ✟1784) (Mesma pessoa de nº 196)
  5. Isabel Josefa da Conceição (Mesma pessoa de nº 199)
  6. Manuel de Souza Martins (✭1735, ✟1784) (Mesma pessoa de nº 196)
Octavós
  1. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1544 - José Vieira de Carvalho e 1545 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
  2. Antônio Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 396)
  3. Maria da Purificação (Mesma pessoa de nº 397)
  4. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1560 - Francisco Coelho e 1561 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  5. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1562 - Bento Rodrigues e 1563 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  6. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1564 - José Vieira de Carvalho e 1565 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 772)
  7. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1576 - Francisco Coelho e 1577 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 780)
  8. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1578 - Bento Rodrigues e 1579 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 781)
  9. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1580 - José Vieira de Carvalho e 1581 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 772)
  10. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 1604 - Domingos Coelho e 1605 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 390)
  11. Antônio Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 396)
  12. Maria da Purificação (Mesma pessoa de nº 397)
  13. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 1620 - Domingos Coelho e 1621 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 390)
  14. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
Eneavós
  1. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 812)
  2. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 813)
  3. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 3120 - Pero Coelho e 3121 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  4. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 3122 - Manoel Ferreira e 3123 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  5. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 3124 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  6. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 3126 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  7. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 812)
  8. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 813)
  9. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 1546)
  10. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 1547)
  11. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 3152 - Pero Coelho e 3153 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 1560)
  12. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 3154 - Manoel Ferreira e 3155 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1561)
  13. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 3156 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1562)
  14. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 3158 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1563)
  15. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 812)
  16. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 813)
  17. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 1546)
  18. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 1547)
  19. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 3208 - Francisco Coelho e 3209 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 780)
  20. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 3210 - Bento Rodrigues e 3211 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 781)
  21. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 3212 - José Vieira de Carvalho e 3213 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 772)
  22. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 3240 - Francisco Coelho e 3241 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 780)
  23. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 3242 - Bento Rodrigues e 3243 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 781)
  24. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 3244 - José Vieira de Carvalho e 3245 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 772)
  25. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 812)
  26. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 813)
Decavós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 6240 - Antonio Coelho e 6241 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 6242 - Francisco Dias e 6243 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  3. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 6246 - Gaspar Vieira e 6247 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  4. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
  5. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 6304 - Antonio Coelho e 6305 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 3120)
  6. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 6306 - Francisco Dias e 6307 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 3121)
  7. Manoel Ferreira - (filho de 6308 - Pero Ferreira e 6309 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 3122)
  8. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 6310 - Gaspar Vieira e 6311 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 3123)
  9. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 3124)
  10. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 3126)
  11. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 6416 - Pero Coelho e 6417 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 1560)
  12. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 6418 - Manoel Ferreira e 6419 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1561)
  13. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 6420 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1562)
  14. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 6422 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1563)
  15. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 812)
  16. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 813)
  17. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 1546)
  18. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 1547)
  19. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 6480 - Pero Coelho e 6481 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 1560)
  20. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 6482 - Manoel Ferreira e 6483 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1561)
  21. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 6484 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1562)
  22. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 6486 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1563)
  23. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 812)
  24. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 813)
  25. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 1546)
  26. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 1547)
Undecavós
  1. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  2. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  3. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 12486 - Gaspar Fernandes e 12487 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  4. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
  5. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 6240)
  6. Cesíllia Soares - (filha de 12610 - Pero Coelho e 12611 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 6241)
  7. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 6242)
  8. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 12614 - Gaspar Fernandes e 12615 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 6243)
  9. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 6244)
  10. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 6245)
  11. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 6246)
  12. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 6247)
  13. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 12832 - Antonio Coelho e 12833 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 3120)
  14. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 12834 - Francisco Dias e 12835 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 3121)
  15. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 12838 - Gaspar Vieira e 12839 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 3123)
  16. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 3124)
  17. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 3126)
  18. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 12960 - Antonio Coelho e 12961 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 3120)
  19. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 12962 - Francisco Dias e 12963 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 3121)
  20. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 12966 - Gaspar Vieira e 12967 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 3123)
  21. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 3124)
  22. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 3126)
Dodecavós
  1. Pero Coelho (✭1570)
  2. Maria Leão (✭1572)
  3. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 12482)
  4. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 12483)
  5. Gaspar Fernandes - (filho de 25228 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 12486)
  6. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 12487)
  7. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 6240)
  8. Cesíllia Soares - (filha de 25666 - Pero Coelho e 25667 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 6241)
  9. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 6242)
  10. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 25670 - Gaspar Fernandes e 25671 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 6243)
  11. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 6244)
  12. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 6245)
  13. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 6246)
  14. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 6247)
  15. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 6240)
  16. Cesíllia Soares - (filha de 25922 - Pero Coelho e 25923 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 6241)
  17. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 6242)
  18. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 25926 - Gaspar Fernandes e 25927 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 6243)
  19. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 6244)
  20. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 6245)
  21. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 6246)
  22. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 6247)
Tridecavós
  1. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
  2. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 24972)
  3. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 12482)
  4. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 12483)
  5. Gaspar Fernandes - (filho de 51340 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 12486)
  6. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 12487)
  7. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 12482)
  8. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 12483)
  9. Gaspar Fernandes - (filho de 51852 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 12486)
  10. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 12487)
Tetradecavós
  1. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 24972)
  2. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 24972)
Total de Ancestrais: 204
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Sexta-Feira, 22-11-2024 18:51 GMT - DB1
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