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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Tânia
Pais
Avós
Bisavós
Trisavós
  1. Francisco Vieira Lima (Major Chico Vieira) (✭1861) - (filho de 36 - António Vieira Junior e 37 - Antonia Vieira dos Santos) Major. Foi o 4° prefeito de Serra Talhada 1901/1904.
    Quando chegou em Serra Talhada, ele era viúvo da primeira esposa Honorata, de cujo matrimônio tiveram três filhos. A tradição familiar diz que ele era natural de Mata Grande - AL, porém, consta na certidão de casamento que ele era natural de Sertânia - PE. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Honorata Vieira de Azevedo (✟1892) Da Alagoa de Baixo, Sertânia.
  3. Manoel Joaquim de Magalhães (✭1853) - (filho de 48 - Brás Ferreira de Magalhães e 49 - Ana Joaquina de Magalhães) Alferes. Dono da Fazenda Quixaba, em Serra Talhada-PE.
Tetravós
  1. Andrelino Pereira da Silva (Barão do Pajeú) (✭1823, ✟30-12-1901) - (filho de 64 - Manoel Pereira da Silva e 65 - Francisca Aragão da Silva (Francisca Nunes)) Comissário de Serra Talhada, comandante-superior de Flores, Ingazeira e Vila Bela, major e depois coronel da Guarda Nacional, Intendente do Município, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi condecorado com o título de Barão do Pajeú em 10-12-1888. Foi também o primeiro prefeito de Vila Bela (1892-1895).
    O documento de casamento foi pesquisado por Sérgio Elias Wanderley na Revista de História Municipal, por Joaquim Pereira da Silva. Consta lá que ele tinha 24 anos e Maria 20 anos de idade.

    A ALMOFADA DE RENDA DE BILRO DA BARONESA DO PAJEÚ QUE VALIA UMA FORTUNA
    Na lendária Vila Bela de outrora, na história da fazenda Pitombeira, vicejam muitas histórias relacionadas com o seu primitivo proprietário, o Barão do Pajeú, da tradicional e numerosa família Pereira, cujo nome de batismo era Andrelino Pereira da Silva, sendo filho do Comandante Superior, coronel Manoel Pereira da Silva.
    Da família a qual pertencia, sobressaiu-se Andrelino, agraciado com o título de “Barão de Pajeú” por decreto imperial de 1º de dezembro de 1888. O referido barão chefiou, desde o Império, o Partido Conservador em Vila Bela. Muito rico dizem que possuía nas velhas arcas de cedro da Fazenda Pitombeira, trezentas redes, com que haveria de hospedar qualquer caravana.
    Nos tempos do Barão do Pajeú e do seu filho Coronel Antônio Pereira, a Fazenda Pitombeira continuava próspera e produtiva e se destacava, além da região do Pajeú como em todo alto e árido sertão pernambucano pela sua importância política, econômica e social.
    Opulento criador, a título de curiosidade a relação dos nomes de alguns animais deixados pelo fidalgo sertanejo, de acordo com seu testamento feito a 27 de agosto de 1901. Cavalos: Bebedor, Borborema, Borboleta, Bordado, Borrego, Cabeceira, Campina, Cravo-branco, Crumatá, Cruzeta, Cuidado, Dançarino, Lavandeira, Mancha, Marujo, Melado-bravo, Nevoeiro, Passarinho, Pensamento, Piáu, Pinto-macho, Raposão, Redondinho, Salvaterra, Tamborete e Vila-bela. Entre os burros: Beleza, Cajazeira, Castanhinho, Ceará, Cutia, Encardido, Enjeitado, Gazo, Pimpão, Quixaba e Tição. Entre as burras: Barra, Bonita, Castanha, Catolé, Fita-preta, Macaca e Praibana.
    Conta-se que durante o novenário da Padroeira Nossa Senhora da Penha, o rico barão escolhia a cada dia o tipo de animal de montaria em que a caravana partindo da Pitombeira, entre proprietários, familiares, vaqueiros e moradores, seguiria para participar das novenas na Matriz de Vila Bela. Dizia o barão: “Hoje iremos todos à novena em cavalos pampas pretos... amanhã em cavalos pampas castanhos...depois de amanhã em cavalos brancos...depois em cavalos melados...”,e assim por diante.
    O Barão do Pajeú casou duas vezes: a 1ª com Maria Osséria de Santo Antônio e a 2ª com a Baronesa do Pajeú, Verônica Pereira da Silva, havendo filhos de ambas. De Maria Osséria nasceram Manuel, Januária, Francisca, Generosa, e Ana; da Baronesa foi filho o coronel Antônio Andrelino Pereira da Silva, que veio a falecer no distrito do Carmo em São José do Belmonte, auxiliado por parentes e amigos.
    No tempo do apogeu e esplendor da Fazenda Pitombeira, na larga varanda da velha casa de vivenda, sentada sobre um couro de boi curtido, passava horas a fio a Baronesa do Pajeú, matando o seu tempo numa almofada bastante abaulada fazendo renda de bilro. Certo dia, tendo encerrado uma conversa um pouco acalorada com Dona Marica Pereira, sua nora, falou a baronesa: “Olhe Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”
    O Barão do Pajeú faleceu a 30 de dezembro de 1901. Tempos depois, já doente e em tratamento com o afamado “Tio Cornélio de Sá” de Salgueiro, na época, o doutor de toda aquela região, não resistindo a uma forte infecção intestinal faleceu a Baronesa do Pajeú. Depois da sua morte, Dona Marica Pereira, julgando o que não teria mais importância e nem serventia resolveu queimar os pertences da baronesa. Entre os objetos destinados ao fogo, estava a velha almofada de fazer renda. Quando as chamas iam velozmente reduzindo tudo a cinzas, uma preta, antiga cozinheira da fazenda percebeu que junto com os resquícios chamuscados do enchimento da almofada, estava parte da fortuna da baronesa, ora detectada através de pedaços de algumas cédulas, já soltos no ar, dentro da fumaça escura se elevando no espaço. Entre os valores dos dez réis e dos mil réis, dos vinténs, dos tostões e dos cruzados, de uma enorme quantidade em dinheiro de cédulas da baronesa, foi tudo devorado pelo fogo.
    E cumpriu-se então o que a baronesa havia dito tempos antes:
    “Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”
    Valdir José Nogueira de Moura
  2. Joaquim Rodrigues Florentino (Joaquim Marinheiro) (✭1830 aprox) Tenente-coronel. "Mais conhecido como Joaquim Marinheiro, uma vez ser descendente direto de portugueses." - Domingos Sávio Maximiano Roberto

    "Na Igreja de São Sebastião (Patos do Irerê [PB]?), estão sepultados os corpos de Joaquim Marinheiro, coronel Marçal e de dona Xanduzinha, neta de Marinheiro, mulher do caboclo Marcolino, além de outros pioneiros da região." - Rostand Medeiros

    Fonte:
    PERFIS DE PRINCESENSES ILUSTRES: CORONEL MARÇAL FLORENTINO DINIZ
    Domingos Sávio Maximiano Roberto, 03 de setembro de 2019
    Blog do Dominguinhos
    https://blogdodominguinhos.blogspot.com/2019/09/perfis-de-princesenses-ilustres.html

    O HISTÓRICO PATOS DE IRÊRÊ - PB
    Rostand Medeiros, 10 de janeiro de 2013
    Blog Opinião Triunfo
    http://opiniaotriunfodigital.blogspot.com/2013/01/o-historico-patos-de-irere-pb.html

    Pesquisador: Joe Lopes
  3. Alexandrina Maria de Santana (ou Alexandrina Maria dos Santos).
  4. Joaquim Rodrigues Florentino (Joaquim Marinheiro) (✭1830 aprox) (Mesma pessoa de nº 34)
  5. Alexandrina Maria de Santana (Mesma pessoa de nº 35)
  6. Brás Ferreira de Magalhães (✭1818, ✟1904) - (filho de 96 - Pedro Nunes de Magalhães e 97 - Maria da Penha do Nascimento) Da Fazenda Carrapicho, em Serra Talhada - PE.
  7. Ana Joaquina de Magalhães (✭1823, ✟10-10-1859) - (filha de 98 - Manoel Joaquim de Magalhães (Manoel Joaquim das Abóboras) e 99 - Maria Nunes de Magalhães) O seu inventário foi iniciado em 03/02/1860 pelo viúvo inventariante Brás Ferreira de Magalhães. Declarou que era proprietários de terra na Fazenda Jatobá, Carrapicho, Quixaba e Jazido, como também, de um sítio na Serra da Baixa Verde.
Pentavós
  1. Manoel Pereira da Silva (✭1797, ✟02-05-1862) - (filho de 128 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 129 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Militar. Coronel da Guarda Nacional, Comandante Superior das Ordenanças de Flores, Ingazeira e Vila Bela, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi a maior figura do clã dos Pereira, chefe político da família e liderava o partido Conservador no Brasil Imperial naquela região. Proprietário da fazenda Belém (sengundo Venício Feitosa Neves).
  2. Francisco Pereira da Silva (✭1793) - (filho de 132 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 133 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Coronel. Fundador da Vila de São Francisco. Vila Pajeú.
  3. Pedro Nunes de Magalhães (✭1774, ✟1855) - (filho de 192 - Agostinho Nunes de Magalhães e 193 - Antonia Vieira Âmbar) Foi o pivô da questão das famílias Magalhães e Nogueira, em meados de 1830, quando Pedro mandou assassinar o capitão Manoel Barboza Nogueira, da Escadinha. Em vingança a esta morte, foi assassinado o seu irmão, Joaquim Nunes de Magalhães. Depois da morte do irmão, Pedro foi embora da região sem deixar noticias.
  4. Manoel Joaquim de Magalhães (Manoel Joaquim das Abóboras) (✭1798, ✟31-01-1853) - (filho de 196 - Joaquim Nunes de Magalhães (Capitão Pau Ferro) e 197 - Ana Maria de Sá) Alferes. Foi o primeiro proprietário da Fazenda Abóboras, uma parte desmembrada da herança do seu pai na antiga Fazenda Saco, em Serra Talhada - PE. Faleceu de febre amarela em janeiro de 1853. (Luiz Ferraz Filho).
  5. Manoel Nunes de Magalhães Tenente-Coronel da Guarda Nacional. Dono da Fazenda Buraco, em Serra Talhada (PE).
  6. Pedro Nunes de Magalhães (✭1774, ✟1855) - (filho de 216 - Agostinho Nunes de Magalhães e 217 - Antonia Vieira Âmbar) (Mesma pessoa de nº 96)
  7. Maria da Penha do Nascimento (Mesma pessoa de nº 97)
Hexavós
  1. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 256 - Simplycio da Silva e 257 - Theresa de Jesus Maria) Capitão. Os ascendentes de José Pereira da Silva foram pesquisados por Joaquim Pereira da Silva e estão descritos na página 166 da Revista de História Municipal - CEHM, n. 12 - 2021.
    Tronco dos Pereiras da lendária Ribeira do Pajeú, no Sertão de Pernambuco. Diz-se em Serra Talhada que José Pereira chegara àquela região no século XVIII, egresso das Sesmarias do Alto Jaguaribe, nos Inhamuns, Estado do Ceará. Foi proprietário da Fazenda Carnaúba (mesmo nome da fazenda de seu pai), que pertence ao seu bisneto, deputado Argemiro Pereira. Algumas informações sobre os seus filhos foram obtidas do blog Cariri Cangaço - A chegada de Sinhô Pereira ao Cariri Cangaço Parte I Por: Jorge Remigio (http://cariricangaco.blogspot.com.br/2013/03/a-chegada-de-sinho-pereira-ao-cariri.html?m=1). Foi dono da fazenda Mocambo. Capitão de Ordenanças, Vereador de Flores, Presidente da Câmara do Senado de Flores, Juiz Ordinário de Vila Bela, conforme documentos visto por Joaquim Pereira da Silva Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  2. Aniceto Nunes da Silva (✟25-10-1823) - (filho de 260 - Manoel Nunes da Silva e 261 - Francisca das Chagas Pimenta) Capitão-Mor. Foi o proprietário no Sertão, além da fazenda Sabá, de mais de 20 léguas de terras de extensão, subdivididas em 8 fazendas: Tamboril (que havia sido de Domingos Afonso), Balanças, Conceição, São Boa Ventura, Sítio (que mais tarde se transformou na cidade de Sítio dos Nunes), São Gonçalo, São Domingos e parte da antiga Fazenda das Flores, todas herdadas de seu pai. Inventário feito no 1º Cartório de Flores. A data de falecimento está conforme livro de tombo da Igreja de Flores. Enterrado por seu filho João Nunes no Sítio dos Nunes. Quando faleceu tinha entre 95 a 98 anos de idade. Informações de seu pentaneto Saulo Duarte.
  3. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 264 - Simplycio da Silva e 265 - Theresa de Jesus Maria) (Mesma pessoa de nº 128)
  4. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) Comandante Superior. Segundo consta, foi casado com uma das filhas de José Carlos Rodrigues, provavelmente Quitéria Rodrigues do Nascimento.
    Aparece em documentos encontrados por Joaquim Pereira da Silva, ele casado com Luciana Maria das Candeias.
    Pelo ano citado 1821, acho que foi através do óbito de José Mariano de Sá. Seus filhos são herdeiros nas fazendas Catolé e Canafístula.
    Não aparece Ana (#4357) e nem Manoel (#4353) mas deixa lá. Acho que você deve colocar em notas de José Mariano sobre esse casamento e as demais informações.
    Fonte: Sérgio Elias Wanderley
  5. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 320 - Simplycio da Silva e 321 - Theresa de Jesus Maria) (Mesma pessoa de nº 128)
  6. Antônia Lourenço de Aragão (✭aprox 1746, ✟17-07-1846) - (filha de 326 - Ignácio de Aragão Osório e 327 - Maria Francisca de Jesus) (Mesma pessoa de nº 131)
  7. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 328 - Simplycio da Silva e 329 - Theresa de Jesus Maria) (Mesma pessoa de nº 128)
  8. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) (Mesma pessoa de nº 134)
  9. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 384 - Manoel Nunes e 385 - Ventura Magalhães) Sertanista. Foi o arrendatário da FAZENDA SERRA TALHADA, ainda na metade do século XVIII, ao Morgado da Casa da Torre, na Bahia. Em 1757, já consta recibos destes pagamentos referentes aos três currais de criar gado 'fazendo limite, acima, na Malhada do Cachorro, abaixo em uma lagoinha do Juá na cruz da baraúna e para o norte no lugar do Riacho das Fêmeas e para o sul até encostar nas serras, ficando-lhe dentro o lugar do Saco'. Segundo a tradição oral, ele era português de Guimarães, arcebispado do Braga, e chegou na região do Pajeú contraindo matrimônio com uma indiazinha nativa da Lagoa do Almeida, no sitio Bom Sucesso. Em pesquisa do historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), consta o casamento dele com uma filha de José da Costa Cabeçudo, seu vizinho. Seu inventário foi realizado em 1798, onde consta ele como proprietário da Fazenda Serra Talhada, Saco e Buraco (posse comprada ao coronel João de Oliveira Gouvim) e da Carnaúba do Juazeiro (dote recebido do sogro). Provavelmente era parente de Manuel Nunes, de Sítio dos Nunes, mas até o momento não há registro que comprove. (Luiz Ferraz Filho).

    O texto abaixo foi copiado da Revista de História Municipal, Dezembro de 2021, página 119, da autoria de Yony Sampaio:
    "A família Agostinho Nunes de Magalhães tem como tronco o português Agostinho Nunes de Magalhães, capitão e depois comandante na região de Serra Talhada. Teria chegado por volta de 1750, tornando-se rendeiro das fazendas Serra Talhada, Saco, do Buraco e Carnaúba, juntas, nas margens do rio Pajeú. Casou com Antonia Vieira Âmbar, dada como índia por Luis Wilson, mas, na verdade, talvez cabocla, pois filha do português José da Costa Cabeçudo e sua esposa Gertrudes da Ressurreição, também de nome muito pouco índio, mas já natural de Cabrobó, pelo que muito provavelmente era filha da união de português com cabocla, a dar um mínimo de veracidade à lenda familiar de que era índia. Essa miscigenação está na origem da formação social do brasileiro, pois poucas foram as europeias que migraram para o Brasil nas primeiras décadas da colonização. E, no sertão, chegavam rapazes portugueses que vinham a casar com moças mestias, já filhas de imigrantes portugueses anteriores casados com caboclas. Este é mais um caso, entre dezenas que se anotam nos nossos sertões. A descendência incorporava a educação europeia com a rusticidade dos nativos, conformando esta nossa gente sertaneja, na qual, sob a camada educada do europeu, deixava transparecer um pouco do selvagem vindo da genética materna." (Yony Sampaio)

    No seu inventário, procedido em 1798, constavam 10 filhos. Mas, segundo Yony Sampaio, houve pelo menos mais uma filha, Francisca, falecida ainda criança.

    Toda descendência de Agostinho Nunes de Magalhães foi revisada com base nos dados da revista mencionada anteriormente, por Yony Sampaio. Assim, Filadélphia Nunes de Magalhães, tida pela tradição oral como filha dele, não consta da relação de seus filhos.

    Os dados do casal, que constam do Family Search, estão desatualizados. Foram copiados deste site quando ainda estava no início.
  10. Antonia Vieira Âmbar (✟1810) - (filha de 386 - José da Costa Cabeçudo e 387 - Gertrudes Maria da Ressureição) A tradição oral diz que era de origem indígena. Segundo o historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), ela era esposa do português Agostinho Nunes de Magalhães, da Fazenda Serra Talhada. Consta em registro da Casa da Torre, em 1779, ela e o esposo Agostinho como rendeiros também da Fazenda Carnaúba (atualmente próximo a cidade de Calumbi), que 'extremava acima na fazenda do Calumbi, no estreito do Saco dos Bois, abaixo no Riacho da Marcela, ao norte na Lagoa do Bom Sucesso e ao sul no lugar da Varzinha'. (Luiz Ferraz Filho).
    Os dados do casal que estão no Family Search estão desatualizados.
  11. Joaquim Nunes de Magalhães (Capitão Pau Ferro) (✟26-10-1824) - (filho de 392 - Agostinho Nunes de Magalhães e 393 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-mor. Capitão-mor da Vila de Flores, tem destacada participação nos movimentos de 1817 e 1824, sendo dos filhos de Agostinho aquele que atinge maior destaque político. Foi assassinado em possível questão com a família Carvalho, sendo afirmado, por Luis Wilson e outros, datar desse assassinato o início da briga entre os Carvalho e os Pereira, sendo estes aliados aos Nunes de Magalhães. Luis Wilson afirma, ainda, que o assassinato de Joaquim foi uma decorrência do assassinato, em 1822, de Manoel Lopes de Barros, o Capitãozinho, uma das lideranças da família Carvalho, pelo irmão mais novo de Joaquim, Pedro Nunes de Magalhães, F10. O fato é que, na década 1830, a liderança na região passa à família Pereira, em alternância com a família Carvalho, permanecendo por cerca de 100 anos, quando os Magalhães atingem nova proeminência, com a ascensão de Agamenon Magalhães no plano estadual e nacional. (Fonte: Yony Sampaio).
  12. Brás Nunes de Magalhães (✭1820, ✟29-09-1890) - (filho de 420 - José Manoel de Magalhães e 421 - Vicência Faustina de Magalhães) Coronel. Herdeiro da antiga Fazenda Saco, em Serra Talhada-PE, arrendada no século XVIII por Agostinho Nunes de Magalhães e posteriormente adquirida por 600 mil réis pelo capitão Joaquim Nunes de Magalhães em 01 de maio de 1806 ao casal Estêvão Rabelo de Sepúlveda e esposa Manoela Maria de São José Burgos Pacheco, moradores no Recôncavo Baiano. Foram testemunhas na escritura os irmãos Pedro Nunes de Magalhães e Francisco Nunes de Magalhães. Em 06 de outubro de 1864, o tenente-coronel Braz Nunes de Magalhães registrou a escritura no Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella, e demarcou os limites 'que se inicia do boqueirão para o norte, digo, que se inicia da Furna do Boqueirão riacho acima até o Olho D'Água do Medeia, rumando a norte até chegar nas águas do Piancó, vindo circundando de rumo direto a extremar com mesmo, segue direto ao Serrote Redondo no riacho do Boi Morto, e dai extremando com a Carnaúba na Ponta das Areias e circundando direto saindo pelas Porteiras a extremar no Boqueirão da Serra Talhada'.
    Fonte: Luiz Ferraz Filho
  13. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 432 - Manoel Nunes e 433 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 192)
  14. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 442 - Antônio Rodrigues de Sá e 443 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 197)
  15. Antônio José Vieira (Mesma pessoa de nº 198)
  16. Clara Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 199)
Heptavós
  1. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 516 - José Rodrigues de Carvalho e 517 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  2. Manoel Nunes da Silva Capitão. Foi dono das propriedades "Campo Santo" e "Santana", em Tacaratu-PE.
  3. Francisca das Chagas Pimenta Irmã do Padre João Coelho.
  4. Ignácio de Aragão Osório Descendente dos fidaldos da Casa da Torre de Garcia D'Avila - Bahia.
  5. Maria Francisca de Jesus De Cotinguiba, no Estado de Sergipe.
  6. Simplycio da Silva (✟26-06-1783) - (filho de 528 - José Simplício da Silva e 529 - ??? Pereira) (Mesma pessoa de nº 256)
  7. Theresa de Jesus Maria (Mesma pessoa de nº 257)
  8. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 534 - Nome Desconhecido e 535 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 259)
  9. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 542 - Nome Desconhecido e 543 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 259)
  10. Simplycio da Silva (✟26-06-1783) - (filho de 640 - José Simplício da Silva e 641 - ??? Pereira) (Mesma pessoa de nº 256)
  11. Theresa de Jesus Maria (Mesma pessoa de nº 257)
  12. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 646 - Nome Desconhecido e 647 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 259)
  13. Manoel Nunes da Silva (Mesma pessoa de nº 260)
  14. Francisca das Chagas Pimenta (Mesma pessoa de nº 261)
  15. Ignácio de Aragão Osório (Mesma pessoa de nº 262)
  16. Maria Francisca de Jesus (Mesma pessoa de nº 263)
  17. Simplycio da Silva (✟26-06-1783) - (filho de 656 - José Simplício da Silva e 657 - ??? Pereira) (Mesma pessoa de nº 256)
  18. Theresa de Jesus Maria (Mesma pessoa de nº 257)
  19. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 662 - Nome Desconhecido e 663 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 259)
  20. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 670 - Nome Desconhecido e 671 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 259)
  21. José da Costa Cabeçudo Sertanista. Na metade do século XVIII, já consta ele como rendeiro da Fazenda São Miguel e da Fazenda Juazeiro, ambas no município de Serra Talhada-PE, sendo esta última com limites 'em cima, no serrotinho com a fazenda com a Fazenda Carnaúba, no Riacho da Marcela, abaixo na Malhada do Cachorro, com ilhargas de serra a serra e ao poente na Serra da Penha'. Segundo pesquisa realizada pelo historiador Yoni Sampaio, era vizinho e sogro do português Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  22. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 784 - Manoel Nunes e 785 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 192)
  23. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (ou Antônio Barbosa do Nascimento).
  24. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 384)
  25. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 385)
  26. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 386)
  27. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 387)
  28. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 880 - Manoel Nunes e 881 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 192)
  29. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 394)
Octavós
  1. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  2. José Simplício da Silva (Mesma pessoa de nº 512)
  3. ??? Pereira (Mesma pessoa de nº 513)
  4. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 517)
  5. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 518)
  6. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 519)
  7. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 517)
  8. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 518)
  9. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 519)
  10. José Simplício da Silva (Mesma pessoa de nº 512)
  11. ??? Pereira (Mesma pessoa de nº 513)
  12. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 517)
  13. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 518)
  14. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 519)
  15. José Simplício da Silva (Mesma pessoa de nº 512)
  16. ??? Pereira (Mesma pessoa de nº 513)
  17. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 517)
  18. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 518)
  19. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 519)
  20. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 517)
  21. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 518)
  22. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 519)
  23. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 384)
  24. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 385)
  25. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 386)
  26. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 387)
  27. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 1682 - Antônio Rodrigues de Sá e 1683 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 197)
  28. José Antônio Cordeiro dos Santos Capitão-mor. Viúvo, casou com sua cunhada.
  29. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 1690 - Antônio Rodrigues de Sá e 1691 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 197)
  30. Antônio José Vieira (Mesma pessoa de nº 198)
  31. Clara Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 199)
  32. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 384)
  33. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 385)
  34. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 386)
  35. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 387)
  36. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 790)
  37. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 791)
Eneavós
  1. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 1032)
  2. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 1032)
  3. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 1032)
  4. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 1032)
  5. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 1032)
  6. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 394)
  7. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 394)
Decavós
  1. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  2. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 2066)
  3. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 4262 - Vasco Marinho Falcão e 4263 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 2067)
  4. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 2066)
  5. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 4326 - Vasco Marinho Falcão e 4327 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 2067)
  6. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 2066)
  7. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 5158 - Vasco Marinho Falcão e 5159 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 2067)
  8. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 2066)
  9. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 5286 - Vasco Marinho Falcão e 5287 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 2067)
  10. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 2066)
  11. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 5350 - Vasco Marinho Falcão e 5351 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 2067)
  12. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 384)
  13. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 385)
  14. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 386)
  15. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 387)
  16. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 790)
  17. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 791)
  18. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 384)
  19. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 385)
  20. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 386)
  21. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 387)
  22. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 384)
  23. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 385)
  24. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 386)
  25. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 387)
  26. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 790)
  27. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 791)
Undecavós
  1. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 8268 - Braz Rabelo Falcão e 8269 - Isabel Brandão)
  2. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 8524 - Braz Rabelo Falcão e 8525 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 4134)
  3. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 4135)
  4. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 8652 - Braz Rabelo Falcão e 8653 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 4134)
  5. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 4135)
  6. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 10316 - Braz Rabelo Falcão e 10317 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 4134)
  7. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 4135)
  8. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 10572 - Braz Rabelo Falcão e 10573 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 4134)
  9. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 4135)
  10. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 10700 - Braz Rabelo Falcão e 10701 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 4134)
  11. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 4135)
Dodecavós
  1. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  2. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 16538 - Belchior Brandão Coelho e 16539 - Maria Pestana)
  3. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 8268)
  4. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 17050 - Belchior Brandão Coelho e 17051 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 8269)
  5. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 8268)
  6. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 17306 - Belchior Brandão Coelho e 17307 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 8269)
  7. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 8268)
  8. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 20634 - Belchior Brandão Coelho e 20635 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 8269)
  9. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 8268)
  10. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 21146 - Belchior Brandão Coelho e 21147 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 8269)
  11. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 8268)
  12. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 21402 - Belchior Brandão Coelho e 21403 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 8269)
Tridecavós
  1. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 33076 - Antonio Brandão Coelho e 33077 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  2. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  3. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 16539)
  4. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 16539)
  5. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 16539)
  6. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 16539)
  7. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 16539)
Tetradecavós
Pentadecavós
Hexadecavós
  1. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  2. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 132306)
  3. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 132306)
  4. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 132306)
  5. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 132306)
  6. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 132306)
Heptadecavós
  1. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447)
  2. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 264614)
  3. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 264615)
  4. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 264614)
  5. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 264615)
  6. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 264614)
  7. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 264615)
  8. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 264614)
  9. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 264615)
  10. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 264614)
  11. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 264615)
Total de Ancestrais: 322
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
  • Família Coelho Rodrigues
    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
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Data: Sexta-Feira, 22-11-2024 3:59 GMT - DB1
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