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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Maria Augusta de Aguiar Ferraz
Pais
Avós
  1. Nei Ferraz (✭21-11-1886, ✟06-08-1967) - (filho de 8 - Cícero Leôncio Pereira Ferraz e 9 - Maria José Nogueira) Farmacêutico e Bacharel em Direito. Foi Conselheiro do Tribunal de Contas do Piauí.
    Fez os estudos preparatórios no Liceu Piauiense. Quando o pai faleceu, para garantir os seus estudos, ingressou no Seminário São Francisco, na Paraíba, onde formou-se em Filosofia e iniciou o curso de Teologia, abandonando-o com pouco meses para concluí-lo. Por pouco menos de três meses não se ordenou padre. No período em que esteve na Paraíba, foi colega de turma, e depois grande amigo, do escritor, governador daquele Estado, ministro da Viação e Obras de Getúlio Vargas, o José Américo de Almeida, ex-candidato a presidente de República nas eleições abortadas de 1937. Aquele mesmo, da famosa entrevista concedida a Carlos Lacerda, em que fez duras críticas a seu antigo chefe. O curso de Teologia ele veio concluir em Teresina, no governo diocesano de Dom Joaquim Antônio de Almeida. Gostava muito de ler. Falava diversas línguas. Depois, formou-se em Farmácia, pela Faculdade de Medicina da Bahia, na turma de 1909. Regressando a Teresina, estabeleceu a Farmácia Ferraz, logo uma das mais destacadas da cidade. Administrada, maravilhosamente, por Maria Augusta, uma mulher de fibra, danada, muito esperta, ninguém lhe passava a perna. A Farmácia Ferraz, era uma casa importadora e exportadora de drogas, produtos químicos e especialidades farmacêuticas nacionais e estrangeiras. Tinha uma na Rua Grande (hoje Álvaro Mendes), 26, e outra na Rua Rui Barbosa, 15.
    Formou-se, ainda, em Direito pela Faculdade de Direito do Piauí, tendo sido concludente da primeira turma (1935). Foi membro da Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção do Piauí. Foi diretor da Mesa de Rendas do Estado. Elegeu-se vereador à Câmara Municipal de Teresina (1916 a 1920), da qual foi presidente. Inspetor do Ensino Secundário. Em 1916 ingressou no Tribunal de Contas do Estado, tendo presidido a Corte de 3 de janeiro de 1928 a 2 de janeiro de 1930 e de 16 de janeiro a 10 de março de 1931. Por algum tempo ficou em disponibilidade, atingido que foi pelas medidas do ditador Getúlio Vargas, que mandou fechar as instituições no país. Em 1947 voltou a exercer a sua função no Tribunal de Contas do Estado.
  2. Maria Augusta de Aguiar - (filha de 10 - Helvídio Clementino de Aguiar e 11 - Genoveva Nogueira de Lobão) Herdou a famosa Fazenda Serra Negra, de muito gado, grande extensão de terra, com caça de toda espécie, onde era proibida qualquer tipo de matança de animais e derrubada de árvores. Vendida, pelos herdeiros, para um grupo cearense, que, por sua vez, a revendeu para o Grupo Edson Queiroz, também do Ceará. No dia 15 de março de 2006, o Governador Wellington Dias, por força do decreto nº 12.135, fez o tombamento da Fazenda Serra Negra e seu entorno, situado no município de Aroazes.
Bisavós
  1. Helvídio Clementino de Aguiar (✭10-11-1848, ✟01-08-1936) - (filho de 20 - Raimundo Tomaz de Aguiar e 21 - Carolina Clementino de Sousa Martins) Desembargador. Bacharel em direito pela Faculdade do Recife, turma de 1872; magistrado no Maranhão e no Piauí. Como desembargador, foi o primeiro presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, criado em 1891.

    Ele pertencia a uma das famílias mais distintas do Estado. Filho único do tenente-coronel Raimundo Tomás de Aguiar e dona Carolina Clementina de Sousa Martins Aguiar.

    Ficando órfão de pai aos quatro anos de idade, teve sua educação cuidada e dirigida pela mãe, primeiro com o auxílio da avó paterna, também viúva; e, com a morte desta, passaram ambos a residir na cidade de Oeiras, que acabava de perder o status de capital do Piauí, em companhia da avó materna, que também era viúva.

    Em face dessas mudanças iniciou os estudos em Teresina (ex-vila do Poti), então capital do Piauí desde 16 de agosto de 1852, prosseguindo em Oeiras e continuando novamente em Teresina, para onde retornou passando a viver em companhia do tio, padrinho e tutor, coronel José Cândido de Aguiar. Porém, de pouca duração foi sua permanência em Teresina, logo sendo mandado para prosseguir nos estudos, como aluno interno, no Seminário das Mercês, em São Luiz do Maranhão, sendo aluno do afamado filólogo maranhense Francisco Sotero dos Reis (1800 – 171).

    Concluído, então, o curso de Humanidades, muda-se para Salvador matriculando-se na Faculdade de Medicina da Bahia. Porém, logo descobre não ter vocação para a área médica, mudando-se para Recife, onde matricula-se no curso jurídico da Faculdade de Direito, concluindo-o em 9 de novembro de 1872. Foi contemporâneo de Rui Barbosa, Castro Alves, Joaquim Nabuco e Coelho Rodrigues.

    De regresso à terra natal, fixou residência em Teresina, à Avenida Frei Serafim, 90, passando a atuar na advocacia, na imprensa e na política.

    Filiando-se ao Partido Conservador elegeu-se deputado provincial em duas legislaturas (1874–1875 e 1875–1876). Colaborou nos jornais O Piauhy e A Época, este último em 1878.

    Foi nomeado para os cargos de procurador do Tesouro Provincial e professor da Escola Normal.

    Entretanto, logo mais ingressaria na magistratura como juiz municipal nos termos reunidos de São Francisco e São José dos Matões, na província do Maranhão. Depois de cumprir o quadriênio necessário ascendeu ao cargo de juiz de direito nas comarcas de União, Campo Maior e Teresina, no Piauí, onde se achava quando da Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889.

    Em 1891, com a morte prematura do governador Jaime de Albuquerque Rosa, foi Helvídio de Aguiar aclamado para substitui-lo. Entretanto, recusou o cargo indicando em seu lugar o Bacharel Gabriel Luís Ferreira, que, de fato, foi eleito e empossado.

    No entanto, nessa conjuntura envidou seus esforços para criar o Tribunal de Justiça do Piauí, tirando-o, assim, da tutela maranhense, vez que desde 1813 o Piauí estava subordinado à Relação do Maranhão. Então, o primeiro ato do Governador Gabriel Luís Ferreira foi criar o referido tribunal, através do decreto n.º 1, de 10 de junho de 1891, sendo o mesmo solenemente instalado em 1º de outubro do mesmo ano. Nessa data tomaram posse os cinco desembargadores de sua composição, sendo três oriundos da magistratura e dois da advocacia, nessa ordem: Álvaro de Assis Osório Mendes, Helvídio Clementino de Aguiar, João Gabriel Baptista, Augusto Collin da Silva Rios e Polidoro César Burlamaqui. Por votação de seus pares foi Helvídio Clementino de Aguiar eleito e empossado no cargo de presidente da nova corte de justiça.

    Helvídio de Aguiar atuou na magistratura até o ano de 1914, quando obteve a merecida aposentadoria, aos 66 anos de idade, passando então, exclusivamente a administrar suas fazendas, que não eram poucas, inclusive a conhecida Serra Negra, no município de Valença, herdada de seu bisavô, o Visconde de Parnaíba, que a comprara aos herdeiros do coronel Luís Carlos Pereira de Abreu Bacelar (Luís Carlos da Serra Negra).

    Faleceu em Teresina, tendo a felicidade de ter visto a projeção de seus descendentes na política e na vida econômica e social do Piauí. Foram governadores do Piauí, o filho Eurípides Clementino de Aguiar (1916 – 1920) e os genros Antonino Freire da Silva (1910 – 1912) e João de Deus Pires Leal (1928 – 1930). Com essas notas resgatamos a memória de um honrado magistrado, primeiro presidente do Tribunal de Justiça do Piauí.

    Por: Reginaldo Miranda
  2. Delfina Dantas - (filha de 30 - Pedro Luis Dantas e 31 - Paulina Braz Dantas) Gameleira, Picos-PI.
Trisavós
Tetravós
  1. Maria Josefa de Sousa Martins (✭1796, ✟07-07-1882) - (filha de 86 - Manuel de Souza Martins II (Barão de Oeiras e Visconde de Parnaíba) e 87 - Josefa Maria dos Santos) Batizada em 12.09.1797, sendo padrinhos s/ tio paterno Joaquim de Sousa Martins e Ana Joaquina Freire de Andrade. Foi sepultada na Igreja Matriz de Oeiras, hoje Catedral, no mesmo túmulo que em 1856 recebeu os restos mortais de seu pai, o Visconde da Parnaíba.
  2. Manoel Coelho Rodrigues (✭1767, ✟sim) - (filho de 112 - Valério Coelho Rodrigues e 113 - Domiciana Vieira de Carvalho) De Paulistana - PI. Assento de Batismo: "Aos três dias de agosto de mil setecentos e sessenta e sete, nesta fazenda do Paulista, batizei solenemente e pus os santos óleos a Manoel, filho de Valério Coelho Rodrigues e de sua mulher Domiciana Vieira. Foram padrinhos José Coelho Rodrigues e sua irmã Anna Rodrigues, casados, todos moradores nesta fazenda, com quatro meses de nascido; e para constar mandei fazer este assento o qual assino. O Vigário Dionízio José de Aguiar".
  3. Aldonça Micaela Freire de Andrade Conhecida como Maria Andórica. De Paulistana - PI.
  4. Joaquim de Sousa Martins (✭01-09-1774, ✟14-08-1840) - (filho de 116 - Manuel de Souza Martins e 117 - Anna Rodrigues de Santana) Coronel. Foi o comandante das armas da Província do Piauí, de 24 Jan 1823 a 23 Mar 1825. Foi membro da Junta do Governo Provisório de 24 Jan 1823 a 19 Set 1824. Em 1820 era proprietário das fazendas Terra Nova e Carnaíba. No seu registro de batismo consta: "aos quatorze de dezembro de 1774, na fazenda Terra Nova ribeira do Itaim, batizei solenemente e pus os santos óleos a Joaquim, filho legítimo de Manoel de Sousa Martins e de Ana Rodrigues Coelho, moradores na dita fazenda, foi padrinho o mesmo batizante e Quitéria Vieira de Carvalho, solteira, moradora na fazenda da Volta ribeira do Canindé, por seu procurador Faustino Correia Jaques".
Pentavós
  1. Joaquim de Sousa Martins (✭01-09-1774, ✟14-08-1840) - (filho de 168 - Manuel de Souza Martins e 169 - Anna Rodrigues de Santana) (Mesma pessoa de nº 58)
  2. Manuel de Souza Martins II (Barão de Oeiras e Visconde de Parnaíba) (✭08-12-1767, ✟20-02-1856) - (filho de 172 - Manuel de Souza Martins e 173 - Anna Rodrigues de Santana) Brigadeiro. Primeiro neto do casal Valério e Domiciana. Barão de Oeiras, e depois Visconde da Parnaíba, Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial. Comendador da Ordem de Cristo. Dignitário da Imperial do Cruzeiro. Brigadeiro reformado dos Imperiais Exércitos. Durante 29 anos Presidente da Província do Piauí. Não deixou filhos do segundo casamento, mas teve filhos de outros relacionamentos. Iniciou sua carreira militar com soldado e atingiu o posto de Brigadeiro (atual General de Brigada), chegando a ocupar o cargo de Comandante das Armas da Capitania do Piaui. Foi o proclamador da Independência, no Piauí, a 24-01-1823, tornando-se então, presidente da Junta do Governo Provisório. Foi presidente da Província do Piauí, nos períodos de 1824 a 1828 e de 1832 a 1843. Foi agraciado com as medalhas da Ordem de Cristo e da Imperial Ordem do Cruzeiro, e com os títulos de Barão (1825) e Visconde da Parnaíba, em 1841. Segundo documento de 1820, era então proprietário das fazendas: Serra Vermelha, Emparedado, Tranqueira, Curral da Serra, Cacimba, Salobro, Veado, Poço Negro, Juazeiro e Pajeú.
  3. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 224 - Domingos Coelho e 225 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  4. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 226 - Hilário Vieira de Carvalho e 227 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
  5. Manuel de Souza Martins (✭1735, ✟1784)
  6. Anna Rodrigues de Santana (✟sim) - (filha de 234 - Valério Coelho Rodrigues e 235 - Domiciana Vieira de Carvalho) Anna e Manuel viveram inicialmente na fazenda Terra Nova, propriedade de Valério Coelho, conforme o seguinte registro: "Aos vinte e cinco dias do mês de junho de mil setecentos setenta e um anos, na fazenda da Terra Nova, estando em desobriga de minha licença o Padre Manoel Nunes Teyxeira batizou e pôs os santos óleos a José nascido de quarenta e dois dias, filho legítimo de Francisco Vieira e de Antônia Coelha. Padrinhos, Manoel de Sousa Martins e sua mulher Anna Rodrigues moradores na dita Fazenda; de que para constar mandei fazer este assento, em que me assino. O Vigário Dionízio José de Aguiar". Posteriormente passaram a viver na fazenda Serra Vermelha. De acordo com a "Relação do Possuidores de Terras no Piauí", enviada a Portugal, em 1762, a Fazenda Serra Vermelha, "na Ribeira do Itaim, com três léguas de comprimento, e cinco e meia de largura, pertencia a Marta do Rego, por falecimento do seu marido Mathias Rabello de Sepúlveda, que a tinha comprado a Antônio Vaz Sanches, seu povoador e descobridor". Ana e seu marido Manoel já eram falecidos em 15 de fevereiro de 1784, data do casamento da filha Maria do Rosário, quando tal situação foi registrada.
  7. Francisco Pereira da Silva - (filho de 236 - Antônio Pereira da Silva e 237 - Maria da Purificação) Coronel. Foi Ouvidor-Geral e tomou parte, em 1797, da Junta de governativa da capitania do Piaí.
Hexavós
  1. Manuel de Souza Martins (✭1735, ✟1784) (Mesma pessoa de nº 116)
  2. Isabel Josefa da Conceição (Mesma pessoa de nº 119)
  3. Manuel de Souza Martins (✭1735, ✟1784) (Mesma pessoa de nº 116)
  4. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 448 - Francisco Coelho e 449 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  5. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 450 - Bento Rodrigues e 451 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  6. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 452 - José Vieira de Carvalho e 453 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
  7. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 468 - Domingos Coelho e 469 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 112)
Heptavós
  1. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 676 - Domingos Coelho e 677 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 112)
  2. Antônio Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 236)
  3. Maria da Purificação (Mesma pessoa de nº 237)
  4. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 692 - Domingos Coelho e 693 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 112)
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
  6. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 896 - Pero Coelho e 897 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  7. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 898 - Manoel Ferreira e 899 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  8. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 900 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  9. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 902 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  10. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 348)
  11. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 349)
  12. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 936 - Francisco Coelho e 937 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 224)
  13. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 938 - Bento Rodrigues e 939 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 225)
  14. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 940 - José Vieira de Carvalho e 941 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 226)
Octavós
  1. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1352 - Francisco Coelho e 1353 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 224)
  2. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1354 - Bento Rodrigues e 1355 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 225)
  3. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1356 - José Vieira de Carvalho e 1357 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 226)
  4. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1384 - Francisco Coelho e 1385 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 224)
  5. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1386 - Bento Rodrigues e 1387 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 225)
  6. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1388 - José Vieira de Carvalho e 1389 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 226)
  7. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 348)
  8. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 349)
  9. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 1792 - Antonio Coelho e 1793 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  10. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 1794 - Francisco Dias e 1795 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  11. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 1798 - Gaspar Vieira e 1799 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  12. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
  13. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 1872 - Pero Coelho e 1873 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 448)
  14. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 1874 - Manoel Ferreira e 1875 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 449)
  15. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 1876 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 450)
  16. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 1878 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 451)
  17. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 348)
  18. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 349)
  19. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 454)
  20. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 455)
Eneavós
  1. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 2704 - Pero Coelho e 2705 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 448)
  2. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 2706 - Manoel Ferreira e 2707 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 449)
  3. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 2708 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 450)
  4. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 2710 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 451)
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 348)
  6. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 349)
  7. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 454)
  8. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 455)
  9. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 2768 - Pero Coelho e 2769 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 448)
  10. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 2770 - Manoel Ferreira e 2771 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 449)
  11. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 2772 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 450)
  12. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 2774 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 451)
  13. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 348)
  14. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 349)
  15. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 454)
  16. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 455)
  17. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  18. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  19. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 3590 - Gaspar Fernandes e 3591 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  20. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
  21. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 3744 - Antonio Coelho e 3745 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 896)
  22. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 3746 - Francisco Dias e 3747 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 897)
  23. Manoel Ferreira - (filho de 3748 - Pero Ferreira e 3749 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 898)
  24. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 3750 - Gaspar Vieira e 3751 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 899)
  25. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 900)
  26. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 902)
Decavós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 5408 - Antonio Coelho e 5409 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 896)
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 5410 - Francisco Dias e 5411 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 897)
  3. Manoel Ferreira - (filho de 5412 - Pero Ferreira e 5413 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 898)
  4. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 5414 - Gaspar Vieira e 5415 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 899)
  5. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 900)
  6. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 902)
  7. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 5536 - Antonio Coelho e 5537 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 896)
  8. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 5538 - Francisco Dias e 5539 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 897)
  9. Manoel Ferreira - (filho de 5540 - Pero Ferreira e 5541 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 898)
  10. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 5542 - Gaspar Vieira e 5543 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 899)
  11. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 900)
  12. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 902)
  13. Pero Coelho (✭1570)
  14. Maria Leão (✭1572)
  15. Gaspar Fernandes - (filho de 7180 - Gaspar Fernandes) Da Fonte.
  16. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 1792)
  17. Cesíllia Soares - (filha de 7490 - Pero Coelho e 7491 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 1793)
  18. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 1794)
  19. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 7494 - Gaspar Fernandes e 7495 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1795)
  20. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 1796)
  21. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 1797)
  22. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 1798)
  23. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 1799)
Undecavós
  1. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 1792)
  2. Cesíllia Soares - (filha de 10818 - Pero Coelho e 10819 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 1793)
  3. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 1794)
  4. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 10822 - Gaspar Fernandes e 10823 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1795)
  5. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 1796)
  6. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 1797)
  7. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 1798)
  8. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 1799)
  9. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 1792)
  10. Cesíllia Soares - (filha de 11074 - Pero Coelho e 11075 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 1793)
  11. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 1794)
  12. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 11078 - Gaspar Fernandes e 11079 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1795)
  13. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 1796)
  14. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 1797)
  15. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 1798)
  16. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 1799)
  17. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
  18. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 3586)
  19. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 3587)
  20. Gaspar Fernandes - (filho de 14988 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 3590)
  21. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 3591)
Dodecavós
  1. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 3586)
  2. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 3587)
  3. Gaspar Fernandes - (filho de 21644 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 3590)
  4. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 3591)
  5. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 3586)
  6. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 3587)
  7. Gaspar Fernandes - (filho de 22156 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 3590)
  8. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 3591)
  9. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 7180)
Tridecavós
  1. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 7180)
  2. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 7180)
Total de Ancestrais: 190
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
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    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
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Data: Segunda-Feira, 25-11-2024 4:27 GMT - DB1
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