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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Famílias Sertanejas

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Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Ana Laura Cordeiro Modesto
Pais
Avós
Bisavós
  1. Severo Cordeiro dos Santos (✭1873) - (filho de 24 - José Gonçalves dos Santos e 25 - Isabel Cordeiro de Santana) Severo e Joventude, casaram-se no Distrito de São Gonçalo, atual município de Araripina, no dia 24/03/1903, na presença do Juiz Distrital Umbelino Gomes de Souza.
  2. José Saturnino de Barros - (filho de 28 - Saturnino Pereira de Barros e 29 - Ana Francisca de Jesus) (ou José Vicente de Barros, Zé Saturno).
  3. Maria Teófila Gomes de Sá (✭1881, ✟05-04-1945) - (filha de 30 - Pedro Barbosa do Vale e 31 - Teófila Gomes de Sá) (Maria Teófila).
Trisavós
  1. José da Silva Modesto (✭12-06-1873, ✟31-12-1918) - (filho de 32 - Victor José Modesto e 33 - Delfina Maria da Conceição) Sexto dos filhos do Coronel Victor José Modesto. Nasceu em Simões-PI e foi batizado pelo padre Claro Mendes de Carvalho, da Paróquia de Jaicós-PI, sendo seus padrinhos José Barbosa da Costa e sua mulher Anna de Carvalho. Deixou 11 filhos, sendo 10 do seu casamento com Maria Igdalina. Faleceu aos 45 anos de idade, vítima da gripe espanhola, à meia noite do dia 31/12/1918. Constava em 2005 uma descendência de 91 netos, 351 bisnetos, 362 trinetos e 77 tetranetos.
  2. Ignácio José Modesto (✭16-06-1881, ✟13-10-1962) - (filho de 44 - Victor José Modesto e 45 - Delfina Maria da Conceição) Décimo dos filhos do Coronel Victor José Modesto e de Delfina Maria da Conceição, nasceu em Simões-PI no dia 16/06/1881 e foi batizado pelo Padre Claro Mendes Carvalho, da paróquia de Jaicós-PI, sendo seus padrinhos José Manoel de Carvalho e Francisca Umbelina Carvalho. Foi casado com Delfina Coelho e deixou: 9 filhos, 28 netos, 70 bisnetos, 59 trinetos, 3 tetranetos e pentanetos em 2005.
  3. Delfina Maria Rodrigues (✭1882) - (filha de 46 - Umbelino Gomes de Souza e 47 - Petronila Maria de Santana) Delfina e Ignácio Modesto casaram-se no dia 30/04/1903 no Sitio Torre na casa de Umbelino Gomes de Souza, que era o Juiz Distrital, mas não pode presidir o casamento por ser da sua filha. Esse enlace reuniu as tradicionais famílias Modesto e Coelho.
  4. Saturnino Pereira de Barros (✭1856) - (filho de 56 - Vicente Pereira de Barros e 57 - Maria Quitéria do Espírito Santo) Alferes. Em 1917, foi acusado da morte do parente Pedro José Novaes. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  5. Ana Francisca de Jesus (Naninha dos Patos).
  6. Pedro Barbosa do Vale (✭1833, ✟24-07-1893) - (filho de 60 - Francisco Manoel Leite e 61 - Ana Joaquina da Conceição) (Pedro Zingoléu). Diziam que Pedro Barbosa foi baleado no Sítio "São Bento", na noite do dia 23 ou 24 de junho, quando se encontrava sentado na calçada daquela Fazenda, ao clarão da fogueira em homenagem a S. João. Era criminoso de morte e tinha inimigos, gente da sua própria família da beira do S. Francisco, de onde viera por questão, (e ao que tudo indica casou-se dando os nomes dos pais diferentes dos verdadeiros.
Tetravós
  1. Victor José Modesto (✭1837, ✟08-09-1895) - (filho de 64 - José Francisco da Silva e 65 - Ana Gomes da Silva) Coronel. Seus pais lhe deram três nomes próprios, e nunca imaginaram que o terceiro nome fosse transformado em patronímico e gerar uma família tão grande e importante do Sertão Pernambucano. Inclusive, hoje os seus descendentes encontram-se espalhada por vários estados e países. Em 1858, chegou à atual cidade de Brejo Santo, com 21 anos de idade, e ali se estabeleceu com seus pais e irmãos (Antônio Gomes da Silva Bastos, Lourenço Gomes da Silva, Inácio Gomes da Silva, Luzia Gomes da Silva e Basílio Gomes da Silva). Em 1859, casou-se em Salgueiro-PE com Delfina Maria, que na época tinha 15 anos. Dessa união nasceram quatorze filhos, sendo dez homens e quatro mulheres. Seus dois primeiros filhos são naturais da cidade do Salgueiro-PE. O primogênito, Antônio (1862), e Anna, apelidada de Aninha (1864). Em 1865, ele retorna a Brejo Santo pela segunda vez. Mas foi em Milagres-CE onde nasceram o 3o, 4o e 5o filhos: João (1865), Maria Modesto (1869) e Joana (1871). Em 1872, ele se torna o primeiro cidadão a exercer função policial em Brejo Santo (Delegado Civil, nomeado por seu irmão, Coronel Basílio, que era a maior autoridade daquela região). Mas retirou-se do povoado após um incidente ocorrido no Natal daquele ano. Ao entrar na Capela do Sagrado Coração de Jesus, ouviu do Sr. Joaquim Cardoso dos Santos (um dos chefes políticos de Porteiras) o seguinte comentário ofensivo: "Delegado forte para os fracos". No dia seguinte fez um cerco à casa do ofensor e aprisionou uns criminosos ali homiziados. Basílio, chefe político, muito pacífico, censurou ao irmão, não apoiando sua ação. Victor Modesto, por ser homem temperamental reagiu, e ao raiar do dia seguinte, tangendo uma tropa de burros foi a residência do irmão Basílio e entregou as chaves da Delegacia dizendo-lhe: "tome sua merda, eu não trabalho com covardes". Em seguida retirou-se do Brejo não voltando mais ao Ceará. Segundo alguns, foi se estabelecer no Sítio Alagoinha, São Gonçalo, onde se radicou e tornou-se co-fundador da cidade de Araripina-PE. Sabe-se porém que antes ele esteve no Piaui. (anotações em uma caderneta de família de Victor José Modesto que se encontra com o neto Dr. Antônio Modesto Primo, residente em Florianópolis-SC). E foi em 1873 em Simões-PI, que nasceram os filhos: José (1873), Izabel (1875), Raimundo (1877), Francisco (1879) e Ignácio (1881). Voltando a Pernambuco, se fixaram na fazenda Alagoinha, nas proximidades do então povoado de São Gonçalo, hoje Araripina, onde tiveram os filhos Procópio (1882), Anízio (1884), Abílio (1886) e Joaquim (1888) todos batizados pelo Padre Francisco Pedro da Silva da Freguesia de Ouricuri, conforme a citada caderneta. Ali plantou raízes, se tornou um dos pioneiros, e um dos principais povoadores da Vila de São Gonçalo. Faleceu no dia 08 de setembro de 1895, deixando vários filhos para dar continuidade a sua luta pelo engrandecimento da gleba que adotou como torrão natal. Atualmente sua descendência é enorme, e se encontra espalhada por diversos estados do país. Fonte: Livro "EM NOME DO PAI E.... DOS FILHOS.... FAMÍLIA MODESTO". Edições Bagaço, Recife 2005. Edênia Ma. Modesto da Silva
  2. Victor José Modesto (✭1837, ✟08-09-1895) - (filho de 88 - José Francisco da Silva e 89 - Ana Gomes da Silva) (Mesma pessoa de nº 32)
  3. Francisco Pedro da Silva (✭28-05-1820, ✟07-10-1910) - (filho de 104 - João Ferreira da Silva e 105 - Ana Teresa de Jesus) Padre.
  4. Vicente Pereira de Barros (✟18-04-1868) - (filho de 112 - Alexandre Pereira de Barros (Alexandre dos Patos) e 113 - Maria Quitéria dos Santos) Da Faz. "Lagoa dos Patos", (na Tapera do Capim Grosso). Morreu assassinado, na manhã de 18.04.1868, no curral da Faz. "Patos", por questão de terra ou mulher.
  5. David Gomes Correia Pindaíba (✭1804, ✟12-09-1884) - (filho de 124 - Custódia Gomes de Sá e 125 - Luciano Correia de Melo) Morador na Faz. Mathias, terras da Capim Grosso, onde em 1829, aos 25 anos de idade era vaqueiro. Faleceu de hidropsia.
Pentavós
  1. Ana Gomes da Silva (✭1820, ✟08-08-1858) - (filha de 130 - Manoel Gomes da Silva e 131 - Cândida da Rocha Pita Filha) Também conhecida por Ana Joaquina de Jesus. Seu sepultamento foi feito na Igreja Matriz da cidade de Milagres-CE, conforme consta no Livro de Registro de Óbitos da Paróquia de Missão Velha-CE, 1851 a 1859, fls. 152.
  2. José Francisco da Silva (✭1810) (Mesma pessoa de nº 64)
  3. Ana Gomes da Silva (✭1820, ✟08-08-1858) - (filha de 178 - Manoel Gomes da Silva e 179 - Cândida da Rocha Pita Filha) (Mesma pessoa de nº 65)
  4. Elias Alves da Cunha (Mesma pessoa de nº 66)
  5. Josefa Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 67)
  6. Alexandre Pereira de Barros (Alexandre dos Patos) (✭1803, ✟03-10-1873) Da Faz. "Patos".
  7. Maria Quitéria dos Santos (✭1813, ✟08-06-1881) (ou Maria Quitéria do Espírito Santo).
  8. Manoel Joaquim de Barros (✭1817) Originário da freguesia de Tacaratú, na margem do São Francisco e proprietário de terras na Faz. Tapera, do Capim Grosso.
  9. Alexandre Freire do Vale (✟04-06-1899)
  10. Custódia Gomes de Sá - (filho de 248 - Antônio Francisco de Novaes e 249 - Antônia Maria da Conceição) Os filhos do casal são baseados em tradição oral.
  11. Luciano Correia de Melo Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratú, em 1808. Era também boiadeiro e comerciava gado em boiadas conduzidas do sertão para a capital da Bahia, onde em 1797 foi encarregado de mandar celebrar diversas missas, a pedido do Cel. Manoel Lopes Diniz (o Filho), cumprindo determinação do testamento do pai, devidamente documentados, conforme recibos dos vigários celebrantes nos seguintes termos: "uma capela de missas (50 missas), pelas almas do pai, mãe e parentes de Manoel Lopes Diniz, na igreja de N. Srª. da Saúde e Glória, a 01.02.1797; uma capela de missas pela alma do defunto Manoel Lopes Diniz; outra capela de missas pelas almas do purgatório, na Bahia, a 22.03.2797; vinte cinco missas a N. Srª. da Soledade, em 26.03.1797; e 12 mil réis de missas no dia 23.12.1797". Documentos apontam que a sua descendência ficou no Termo de Pambú, na margem baiana do S. Francisco, mas há forte indício de que parte dela tenha migrado para Tacaratú, (se é que Tacaratú não fazia parte desse Termo), onde há uma antiga e numerosa família com este sobrenome. E também na Freguesia de Faz. Grande (Floresta), com presença destacada nas fazendas da Ribeira do Capim Grosso, principalmente na Fazenda "Pedra Vermelha," onde muitos dos descendentes dos seus primeiros donos, costumam afirmar que: "são Novaes, da Faz. Pedra Vermelha", observando-se que há grande incidência dos nomes Custódia e Luciano (a), na geração dos fundadores daquela fazenda, que faz parte da antiga Capim Grosso, herdada do Sargento-mor pela filha Custódia, em 1806. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  12. Inácio Gonçalves Torres Capitão. Da fazenda Alegre.
Hexavós
  1. Manoel Gomes da Silva (✭1775) (Mesma pessoa de nº 130)
  2. Cândida da Rocha Pita Filha (✭1785, ✟08-08-1858) - (filha de 358 - João da Rocha Pita e 359 - Cândida da Rocha Pita) (Mesma pessoa de nº 131)
  3. José Rodrigues Coelho Filho (✭1783) - (filho de 380 - José Rodrigues Coelho e 381 - Cristina Maria de Jesus) Registro de batismo: “Aos dezessete de junho de mil setecentos e oitenta e três anos, na Capela de Nossa Senhora dos Humildes, pôs os santos óleos em ato de desobriga o Reverendo Padre José Caetano Pereira da Silva, ao inocente José, filho legítimo de José Rodrigues Coelho e de sua mulher Cristina Maria de Jesus ...”. O padrinho foi seu tio Valério Coelho Rodrigues Filho. Fazenda Carnaíbas, Acauã – PI.

    Em 2 de maio de 1856, conforme consta no livro de Registro Paroquial de Terras de Oeiras (fl 189 v), declarou possuir uma posse de terra na fazenda Curralinho, havida por compra, que limita ao Nascente com as caatingas gerais, ao Norte com a fazenda Itans, ao Poente com a fazenda Jacaré e Riacho Fundo e ao Sul com a fazenda Sobrado.
  4. Luciano Correia de Melo (Mesma pessoa de nº 125)
  5. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 496 - José Francisco de Souza e 497 - Maria Francisca de Novaes) Sargento-Mor. O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):

    "Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".

    Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.

    No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  6. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 498 - Vitório de Souza da Rocha e 499 - Antônia Pereira Leite) Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.

    Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
Heptavós
  1. João da Rocha Pita (✭1765) Capitão-Mor.
  2. João da Rocha Pita (✭1765) (Mesma pessoa de nº 262)
  3. Cândida da Rocha Pita (Mesma pessoa de nº 263)
  4. José Rodrigues Coelho (✭entre 1750 e 1752) - (filho de 760 - Valério Coelho Rodrigues e 761 - Domiciana Vieira de Carvalho) Conforme Cartas de Data de Sesmaria, de 9 de novembro de 1798, teve confirmadas a propriedade das fazendas Chapéu, Itans e Riacho do Meio. Conforme documento de 1820, era proprietário também das fazendas Carnaíba, Pocinhos e Curral Novo. Fazenda Carnaíbas, Acauã - PI. Estabeleceu-se em Carnaíba, Acauan, Paulistana - PE.
  5. Marcos Francisco de Araújo Costa - (filho de 764 - João Francisco de Paiva e 765 - Antônia do Espírito Santo) Ouvidor Geral Capitão. Estabeleceu-se em Esperança, município de Jaicós, Piauí. Foi eleito deputado e membro de uma junta do Governo da Província. Não aceitou os postos, sendo posteriormente agraciado com hábito de Comendador da Ordem de Cristo.
  6. Maria Rodrigues de Santana - (filha de 766 - Valério Coelho Rodrigues e 767 - Domiciana Vieira de Carvalho) Conforme registro assinado pelo padre João José Caetano, "em 20 de julho de 1781, em desobriga na fazenda dos Jacus, foi batizado Amador, filho de João Antônio Ferreira e de Ignácia Ferreira; foram padrinhos o Alferes Marcos Francisco de Araújo Costa e sua mulher Maria Rodrigues, todos moradores nesta freguesia". Em outro registro, de 13 de novembro de 1777, consta que foram padrinhos de Manoel, filho de Tomás Pereira e Rosa Maria. Além destes, foram encontrados, posteriormente, vários outros registros onde aparecem como padrinhos, talvez porque a fazenda Boa Esperança, onde moravam, era um dos locais onde ocorriam as "desobrigas". Em 1820, Maria era proprietária das fazendas Boa Esperança, Canabrava, Curimatá e Alegrete. Conforme documento de 1762, as três primeiras fazendas pertenceram a Antônio Rabello de Sepúlveda e foram descritas, à época, da seguinte forma: - Fazenda Curimatá, no Riacho do Gentio, com três léguas de comprimento e duas de largura, da qual dizem que tem data, mas sem confirmação. - Fazenda Canabrava. O mesmo Antônio Rabello de Sepúlveda, possui esta fazenda como testamenteiro de seu tio Alexandre Rabello de Sepúlveda, no mesmo riacho, com três léguas de comprimento, outro tanto de largura, a qual descobriu e povoou o dito seu tio. - Fazenda Boa Esperança, também como testamenteiro do dito seu tio, com três léguas de comprimento, e outro tanto de largo, a qual também foi descoberta e povoada pelo dito Alexandre Rabello. De Boa Esperança - PI.
  7. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 920 - José Francisco de Souza e 921 - Maria Francisca de Novaes) (Mesma pessoa de nº 248)
  8. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 922 - Vitório de Souza da Rocha e 923 - Antônia Pereira Leite) (Mesma pessoa de nº 249)
  9. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) Possivelmente originária dos Novaes de Cabrobó.
  10. Vitório de Souza da Rocha - (filho de 996 - Manoel de Souza da Rocha e 997 - Feliciana de Barros da Silveira) Originário da Faz. "Tacoatiara", do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
Octavós
  1. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 1520 - Domingos Coelho e 1521 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  2. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 1522 - Hilário Vieira de Carvalho e 1523 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
  3. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 1532 - Domingos Coelho e 1533 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 760)
  4. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) (Mesma pessoa de nº 497)
  5. Antônia Pereira Leite (Mesma pessoa de nº 499)
  6. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  7. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 1992 - João da Rocha e 1993 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
Eneavós
  1. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 3040 - Francisco Coelho e 3041 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  2. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 3042 - Bento Rodrigues e 3043 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  3. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 3044 - José Vieira de Carvalho e 3045 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
  4. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 3064 - Francisco Coelho e 3065 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 1520)
  5. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 3066 - Bento Rodrigues e 3067 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 1521)
  6. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 992)
  7. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 3682 - David Gomes de Sá e 3683 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 993)
  8. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 3688 - João da Rocha e 3689 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 996)
  9. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 3972 - Calixto Gomes Monteiro e 3973 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  10. João da Rocha (✭1645)
  11. Ignes Gomes (✭1650)
  12. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 3988 - Manoel de Azevedo e Silva e 3989 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  13. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
Decavós
  1. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 6080 - Pero Coelho e 6081 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  2. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 6082 - Manoel Ferreira e 6083 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  3. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 6084 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  4. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 6086 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
  6. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 6128 - Pero Coelho e 6129 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 3040)
  7. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 6130 - Manoel Ferreira e 6131 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 3041)
  8. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 6132 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 3042)
  9. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 6134 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 3043)
  10. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 3044)
  11. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 3045)
  12. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 3046)
  13. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 3047)
  14. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 7364 - Calixto Gomes Monteiro e 7365 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 1986)
  15. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 1987)
  16. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 1992)
  17. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 1993)
  18. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 7380 - Manoel de Azevedo e Silva e 7381 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1994)
  19. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1995)
  20. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 7944 - Pedro Gaspar Monteiro e 7945 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  21. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 7946 - Francisco de Sá e 7947 - Margarida Moreira)
Undecavós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 12160 - Antonio Coelho e 12161 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 12162 - Francisco Dias e 12163 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  3. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 12166 - Gaspar Vieira e 12167 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  4. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
  5. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 12256 - Antonio Coelho e 12257 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 6080)
  6. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 12258 - Francisco Dias e 12259 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 6081)
  7. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 12262 - Gaspar Vieira e 12263 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 6083)
  8. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 6084)
  9. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 6086)
  10. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 14728 - Pedro Gaspar Monteiro e 14729 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 3972)
  11. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 14730 - Francisco de Sá e 14731 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 3973)
  12. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  13. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  14. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  15. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  16. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
Dodecavós
  1. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  2. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  3. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 24326 - Gaspar Fernandes e 24327 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  4. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
  5. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 12160)
  6. Cesíllia Soares - (filha de 24514 - Pero Coelho e 24515 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 12161)
  7. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 12162)
  8. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 24518 - Gaspar Fernandes e 24519 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 12163)
  9. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 12164)
  10. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 12165)
  11. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 12166)
  12. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 12167)
  13. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 7944)
  14. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 7945)
  15. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 7946)
  16. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 7947)
  17. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 7977)
  18. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 7978)
  19. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
Tridecavós
  1. Pero Coelho (✭1570)
  2. Maria Leão (✭1572)
  3. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 24322)
  4. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 24323)
  5. Gaspar Fernandes - (filho de 49036 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 24326)
  6. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 24327)
  7. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 15953)
  8. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 63810 - Belchior Bentes)
Tetradecavós
  1. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
  2. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 48652)
  3. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 118080 - Simão Soeiro Neto e 118081 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 31904)
  4. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 118082 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 31905)
  5. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 127618 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  6. Belchior Bentes (✭1482)
Pentadecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 63808)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 236162 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 63809)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 63810)
Hexadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 127618)
Total de Ancestrais: 232
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Domingo, 24-11-2024 23:16 GMT - DB1
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