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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Adalberto Vieira Lima
Pais
  1. Francisco Vieira Lima (Major Chico Vieira) (✭1861) - (filho de 4 - António Vieira Junior e 5 - Antonia Vieira dos Santos) Major. Foi o 4° prefeito de Serra Talhada 1901/1904.
    Quando chegou em Serra Talhada, ele era viúvo da primeira esposa Honorata, de cujo matrimônio tiveram três filhos. A tradição familiar diz que ele era natural de Mata Grande - AL, porém, consta na certidão de casamento que ele era natural de Sertânia - PE. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Emília Pereira da Silva (✭1876) - (filha de 6 - Francisco Pereira da Silva Neto e 7 - Generosa Pereira da Silva) Pela data de nascimento dos filhos, tudo leva a crer que seu casamento religioso foi realizado em 1896 ou 1897, quando ela tinha vinte ou vinte e um anos. (Luiz Ferraz Filho).
Avós
Bisavós
  1. Manoel Pereira da Silva e Sá - (filho de 24 - Francisco Pereira da Silva e 25 - Ana Joana Batista) Major. (Manoel da Passagem do Meio).
  2. Úrsula Alves de Barros (✟1877) - (filha de 26 - Francisco Alves da Fonseca e 27 - Ana Maria das Virgens) (ou Úrsula Benigna das Virgens).
  3. Andrelino Pereira da Silva (Barão do Pajeú) (✭1823, ✟30-12-1901) - (filho de 28 - Manoel Pereira da Silva e 29 - Francisca Aragão da Silva (Francisca Nunes)) Comissário de Serra Talhada, comandante-superior de Flores, Ingazeira e Vila Bela, major e depois coronel da Guarda Nacional, Intendente do Município, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi condecorado com o título de Barão do Pajeú em 10-12-1888. Foi também o primeiro prefeito de Vila Bela (1892-1895).
    O documento de casamento foi pesquisado por Sérgio Elias Wanderley na Revista de História Municipal, por Joaquim Pereira da Silva. Consta lá que ele tinha 24 anos e Maria 20 anos de idade.

    A ALMOFADA DE RENDA DE BILRO DA BARONESA DO PAJEÚ QUE VALIA UMA FORTUNA
    Na lendária Vila Bela de outrora, na história da fazenda Pitombeira, vicejam muitas histórias relacionadas com o seu primitivo proprietário, o Barão do Pajeú, da tradicional e numerosa família Pereira, cujo nome de batismo era Andrelino Pereira da Silva, sendo filho do Comandante Superior, coronel Manoel Pereira da Silva.
    Da família a qual pertencia, sobressaiu-se Andrelino, agraciado com o título de “Barão de Pajeú” por decreto imperial de 1º de dezembro de 1888. O referido barão chefiou, desde o Império, o Partido Conservador em Vila Bela. Muito rico dizem que possuía nas velhas arcas de cedro da Fazenda Pitombeira, trezentas redes, com que haveria de hospedar qualquer caravana.
    Nos tempos do Barão do Pajeú e do seu filho Coronel Antônio Pereira, a Fazenda Pitombeira continuava próspera e produtiva e se destacava, além da região do Pajeú como em todo alto e árido sertão pernambucano pela sua importância política, econômica e social.
    Opulento criador, a título de curiosidade a relação dos nomes de alguns animais deixados pelo fidalgo sertanejo, de acordo com seu testamento feito a 27 de agosto de 1901. Cavalos: Bebedor, Borborema, Borboleta, Bordado, Borrego, Cabeceira, Campina, Cravo-branco, Crumatá, Cruzeta, Cuidado, Dançarino, Lavandeira, Mancha, Marujo, Melado-bravo, Nevoeiro, Passarinho, Pensamento, Piáu, Pinto-macho, Raposão, Redondinho, Salvaterra, Tamborete e Vila-bela. Entre os burros: Beleza, Cajazeira, Castanhinho, Ceará, Cutia, Encardido, Enjeitado, Gazo, Pimpão, Quixaba e Tição. Entre as burras: Barra, Bonita, Castanha, Catolé, Fita-preta, Macaca e Praibana.
    Conta-se que durante o novenário da Padroeira Nossa Senhora da Penha, o rico barão escolhia a cada dia o tipo de animal de montaria em que a caravana partindo da Pitombeira, entre proprietários, familiares, vaqueiros e moradores, seguiria para participar das novenas na Matriz de Vila Bela. Dizia o barão: “Hoje iremos todos à novena em cavalos pampas pretos... amanhã em cavalos pampas castanhos...depois de amanhã em cavalos brancos...depois em cavalos melados...”,e assim por diante.
    O Barão do Pajeú casou duas vezes: a 1ª com Maria Osséria de Santo Antônio e a 2ª com a Baronesa do Pajeú, Verônica Pereira da Silva, havendo filhos de ambas. De Maria Osséria nasceram Manuel, Januária, Francisca, Generosa, e Ana; da Baronesa foi filho o coronel Antônio Andrelino Pereira da Silva, que veio a falecer no distrito do Carmo em São José do Belmonte, auxiliado por parentes e amigos.
    No tempo do apogeu e esplendor da Fazenda Pitombeira, na larga varanda da velha casa de vivenda, sentada sobre um couro de boi curtido, passava horas a fio a Baronesa do Pajeú, matando o seu tempo numa almofada bastante abaulada fazendo renda de bilro. Certo dia, tendo encerrado uma conversa um pouco acalorada com Dona Marica Pereira, sua nora, falou a baronesa: “Olhe Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”
    O Barão do Pajeú faleceu a 30 de dezembro de 1901. Tempos depois, já doente e em tratamento com o afamado “Tio Cornélio de Sá” de Salgueiro, na época, o doutor de toda aquela região, não resistindo a uma forte infecção intestinal faleceu a Baronesa do Pajeú. Depois da sua morte, Dona Marica Pereira, julgando o que não teria mais importância e nem serventia resolveu queimar os pertences da baronesa. Entre os objetos destinados ao fogo, estava a velha almofada de fazer renda. Quando as chamas iam velozmente reduzindo tudo a cinzas, uma preta, antiga cozinheira da fazenda percebeu que junto com os resquícios chamuscados do enchimento da almofada, estava parte da fortuna da baronesa, ora detectada através de pedaços de algumas cédulas, já soltos no ar, dentro da fumaça escura se elevando no espaço. Entre os valores dos dez réis e dos mil réis, dos vinténs, dos tostões e dos cruzados, de uma enorme quantidade em dinheiro de cédulas da baronesa, foi tudo devorado pelo fogo.
    E cumpriu-se então o que a baronesa havia dito tempos antes:
    “Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”
    Valdir José Nogueira de Moura
Trisavós
  1. Francisco Pereira da Silva (✭1793) - (filho de 48 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 49 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Coronel. Fundador da Vila de São Francisco. Vila Pajeú.
  2. Francisco Alves da Fonseca - (filho de 53 - Claudiana Maria do Espírito Santo) Coronel. Foi o primeiro proprietário da fazenda Barra do Exu, no município de Vila Bela, hoje Serra Talhada, estado de Pernambuco. Em 1826 morava na Fazenda Grande, onde foi herdeiro de mãe.
  3. Manoel Pereira da Silva (✭1797, ✟02-05-1862) - (filho de 56 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 57 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Militar. Coronel da Guarda Nacional, Comandante Superior das Ordenanças de Flores, Ingazeira e Vila Bela, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi a maior figura do clã dos Pereira, chefe político da família e liderava o partido Conservador no Brasil Imperial naquela região. Proprietário da fazenda Belém (sengundo Venício Feitosa Neves).
Tetravós
  1. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 96 - Simplycio da Silva e 97 - Theresa de Jesus Maria) Capitão. Os ascendentes de José Pereira da Silva foram pesquisados por Joaquim Pereira da Silva e estão descritos na página 166 da Revista de História Municipal - CEHM, n. 12 - 2021.
    Tronco dos Pereiras da lendária Ribeira do Pajeú, no Sertão de Pernambuco. Diz-se em Serra Talhada que José Pereira chegara àquela região no século XVIII, egresso das Sesmarias do Alto Jaguaribe, nos Inhamuns, Estado do Ceará. Foi proprietário da Fazenda Carnaúba (mesmo nome da fazenda de seu pai), que pertence ao seu bisneto, deputado Argemiro Pereira. Algumas informações sobre os seus filhos foram obtidas do blog Cariri Cangaço - A chegada de Sinhô Pereira ao Cariri Cangaço Parte I Por: Jorge Remigio (http://cariricangaco.blogspot.com.br/2013/03/a-chegada-de-sinho-pereira-ao-cariri.html?m=1). Foi dono da fazenda Mocambo. Capitão de Ordenanças, Vereador de Flores, Presidente da Câmara do Senado de Flores, Juiz Ordinário de Vila Bela, conforme documentos visto por Joaquim Pereira da Silva Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  2. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) Comandante Superior. Segundo consta, foi casado com uma das filhas de José Carlos Rodrigues, provavelmente Quitéria Rodrigues do Nascimento.
    Aparece em documentos encontrados por Joaquim Pereira da Silva, ele casado com Luciana Maria das Candeias.
    Pelo ano citado 1821, acho que foi através do óbito de José Mariano de Sá. Seus filhos são herdeiros nas fazendas Catolé e Canafístula.
    Não aparece Ana (#4357) e nem Manoel (#4353) mas deixa lá. Acho que você deve colocar em notas de José Mariano sobre esse casamento e as demais informações.
    Fonte: Sérgio Elias Wanderley
  3. Claudiana Maria do Espírito Santo Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
  4. Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) (✟1818) - (filho de 108 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 109 - Maria da Silva Barros) Capitão. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.
  5. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 110 - Vitorino Nunes de Barros e 111 - Ana Maria das Virgens) Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
  6. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 112 - Simplycio da Silva e 113 - Theresa de Jesus Maria) (Mesma pessoa de nº 48)
  7. Aniceto Nunes da Silva (✟25-10-1823) - (filho de 116 - Manoel Nunes da Silva e 117 - Francisca das Chagas Pimenta) Capitão-Mor. Foi o proprietário no Sertão, além da fazenda Sabá, de mais de 20 léguas de terras de extensão, subdivididas em 8 fazendas: Tamboril (que havia sido de Domingos Afonso), Balanças, Conceição, São Boa Ventura, Sítio (que mais tarde se transformou na cidade de Sítio dos Nunes), São Gonçalo, São Domingos e parte da antiga Fazenda das Flores, todas herdadas de seu pai. Inventário feito no 1º Cartório de Flores. A data de falecimento está conforme livro de tombo da Igreja de Flores. Enterrado por seu filho João Nunes no Sítio dos Nunes. Quando faleceu tinha entre 95 a 98 anos de idade. Informações de seu pentaneto Saulo Duarte.
  8. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 120 - Simplycio da Silva e 121 - Theresa de Jesus Maria) (Mesma pessoa de nº 48)
  9. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) (Mesma pessoa de nº 50)
Pentavós
  1. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 196 - José Rodrigues de Carvalho e 197 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  2. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 206 - Nome Desconhecido e 207 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 99)
  3. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 216 - João Nunes de Barros e 217 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  4. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 218 - Manoel Lopes Diniz e 219 - Maria de Barros da Silveira)
  5. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 220 - João Nunes de Barros e 221 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 12.06.1790 e 12.06.1891 por Dom Tomaz José de Melo). Os filhos são os que constam do Auto de Contas da Partilha do seu inventário, em 1810 (pesquisa de Nivaldo Carvalho no Memorial da Justiça - Recife - PE).
  6. Ana Maria das Virgens Filha ou neta de D. Brígida R. de Abreu e seu esposo Tenente Manoel da Silva Lima (ou Vieira). Os filhos conhecidos são os que constam como herdeiros em documento de 1810.
  7. Simplycio da Silva (✟26-06-1783) - (filho de 224 - José Simplício da Silva e 225 - ??? Pereira) (Mesma pessoa de nº 96)
  8. Theresa de Jesus Maria (Mesma pessoa de nº 97)
  9. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 230 - Nome Desconhecido e 231 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 99)
  10. Manoel Nunes da Silva Capitão. Foi dono das propriedades "Campo Santo" e "Santana", em Tacaratu-PE.
  11. Francisca das Chagas Pimenta Irmã do Padre João Coelho.
  12. Ignácio de Aragão Osório Descendente dos fidaldos da Casa da Torre de Garcia D'Avila - Bahia.
  13. Maria Francisca de Jesus De Cotinguiba, no Estado de Sergipe.
  14. Simplycio da Silva (✟26-06-1783) - (filho de 240 - José Simplício da Silva e 241 - ??? Pereira) (Mesma pessoa de nº 96)
  15. Theresa de Jesus Maria (Mesma pessoa de nº 97)
  16. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 246 - Nome Desconhecido e 247 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 99)
  17. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 254 - Nome Desconhecido e 255 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 99)
Hexavós
  1. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  2. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 197)
  3. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 198)
  4. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 199)
  5. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  6. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 436 - Bento Lopes e 437 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  7. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 216)
  8. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 442 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 217)
  9. José Simplício da Silva (Mesma pessoa de nº 192)
  10. ??? Pereira (Mesma pessoa de nº 193)
  11. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 197)
  12. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 198)
  13. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 199)
  14. José Simplício da Silva (Mesma pessoa de nº 192)
  15. ??? Pereira (Mesma pessoa de nº 193)
  16. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 197)
  17. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 198)
  18. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 199)
  19. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 197)
  20. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 198)
  21. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 199)
Heptavós
  1. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 392)
  2. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 872 - Gaspar Lopes e 873 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  3. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 874 - Manoel Dias e 875 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  4. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 876 - Gaspar Dias e 877 - Maria Dias) Alferes.
  5. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 878 - Manoel de Barros e Souza e 879 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  6. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 434)
  7. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 392)
  8. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 392)
  9. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 392)
Octavós
  1. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  2. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 786)
  3. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 1638 - Vasco Marinho Falcão e 1639 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 787)
  4. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 1744 - Manoel Francisco Lopes e 1745 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 1746 - Gonçalo Teixeira e 1747 - Maria Francisca)
  6. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 1748 - Gaspar Dias e 1749 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 1750 - Domingos Gonçalves e 1751 - Francisca Diniz)
  8. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1752 - Francisco Dias e 1753 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  9. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  10. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1756 - Manoel de Azevedo e Silva e 1757 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  11. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  12. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 786)
  13. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 1830 - Vasco Marinho Falcão e 1831 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 787)
  14. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 786)
  15. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 1958 - Vasco Marinho Falcão e 1959 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 787)
  16. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 786)
  17. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 2022 - Vasco Marinho Falcão e 2023 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 787)
Eneavós
  1. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 3148 - Braz Rabelo Falcão e 3149 - Isabel Brandão)
  2. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 3276 - Braz Rabelo Falcão e 3277 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 1574)
  3. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 1575)
  4. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 3488 - Gaspar Francisco Lopes e 3489 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  5. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 3492 - Antônio Teixeira e 3493 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  6. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3496 - Francisco Dias e 3497 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 876)
  7. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 877)
  8. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  9. Francisca Diniz (✟1675)
  10. Francisco Dias (✭1610)
  11. Isabel Luis (✭1615)
  12. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 3660 - Braz Rabelo Falcão e 3661 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 1574)
  13. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 1575)
  14. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 3916 - Braz Rabelo Falcão e 3917 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 1574)
  15. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 1575)
  16. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 4044 - Braz Rabelo Falcão e 4045 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 1574)
  17. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 1575)
Decavós
  1. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  2. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 6298 - Belchior Brandão Coelho e 6299 - Maria Pestana)
  3. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 3148)
  4. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 6554 - Belchior Brandão Coelho e 6555 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 3149)
  5. Francisco Diniz (✟1628)
  6. Maria Dias (✟1610)
  7. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  8. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  9. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1752)
  10. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1753)
  11. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  12. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 3148)
  13. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 7322 - Belchior Brandão Coelho e 7323 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 3149)
  14. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 3148)
  15. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 7834 - Belchior Brandão Coelho e 7835 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 3149)
  16. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 3148)
  17. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 8090 - Belchior Brandão Coelho e 8091 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 3149)
Undecavós
  1. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 12596 - Antonio Brandão Coelho e 12597 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  2. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  3. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 6299)
  4. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  5. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  6. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  7. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  8. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 6299)
  9. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 6299)
  10. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 6299)
Dodecavós
Tridecavós
Tetradecavós
  1. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  2. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 50386)
  3. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 50386)
  4. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 50386)
  5. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 50386)
Pentadecavós
  1. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447)
  2. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 100774)
  3. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 100775)
  4. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 100774)
  5. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 100775)
  6. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 100774)
  7. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 100775)
  8. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 100774)
  9. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 100775)
Total de Ancestrais: 231
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
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    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
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Data: Quinta-Feira, 28-11-2024 1:27 GMT - DB2
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