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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Noêmia
Pais
Avós
  1. João Alves Terto (✭1865) - (filho de 8 - José Alves dos Santos (Cazuza Terto) e 9 - Carolina Jocelina da Silva) Residia na Fazenda Campo Alegre, em São José do Belmonte - PE.
  2. Rosa Maria de Lima (✭1871) - (filha de 10 - Antônio Alves de Lima e 11 - Antônia Delmira de Melo) Foram testemunhas do casamento o Sr. Manoel Terto Alves Brasil (com 40 anos, residente no Campo Alegre, em Belmonte) e o major José Alves da Silveira Lima (Cazuza Alves, 20 anos e residente na Fazenda Juazeiro, em Serra Talhada).
Bisavós
  1. José Alves dos Santos (Cazuza Terto) De quem procedeu a família do Jazigo. Era cego.
  2. Carolina Jocelina da Silva (✭1824) - (filha de 18 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 19 - Quitéria Pereira da Cunha) (ou Carolina Jocelina Nogueira, ou ainda Carolina Marcionila da Silva).
  3. Tomé de Sousa Ramos (✭1852, ✟13-02-1939) - (filho de 24 - Antônio Laudelino de Souza e 25 - Antônia de Souza Magalhães) Foi o proprietário da Fazenda Jatobá, em Serra Talhada - PE. Deixou numerosa família.
  4. Joaquina Cordeiro da Silva (ou Joaquina Cordeiro de Magalhães).
  5. Henrique de Souza Melo (✭1853) - (filho de 28 - Joaquim de Melo Matos e 29 - Rosa Maria do Nascimento) Fazendeiro. Abastado fazendeiro da Fazenda Porteiras. Foi também influente político em Vila Bela (Serra Talhada) onde foi eleito conselheiro municipal para o período de 1907/1910.

    Fonte: Luiz Ferraz Filho
Trisavós
  1. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 36 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 37 - Maria da Silva Barros) Padre. O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
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    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  2. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 38 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  3. Joaquim de Melo Matos (Mesma pessoa de nº 22)
  4. Rosa Maria do Nascimento (Mesma pessoa de nº 23)
  5. Leonel Cordeiro de Magalhães - (filho de 60 - Joaquim de Magalhães Lopita e 61 - Josefa Cordeiro dos Santos) Era proprietário do sítio Barro Vermelho, na Serra da Baixa Verde (comprado em 1864, ao senhor José de Souza Ferraz, neto de Faustino de Souza Ferraz) e também o sítio Retiro, na Serra da Baixa Verde (comprado em 1863, a senhora Antônia Vieira de Magalhães, viúva de Arnaud Nunes de Magalhães) conforme consta em documentos antigos do Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella.
    Fonte: Luiz Ferraz Filho.
Tetravós
  1. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 72 - João Nunes de Barros e 73 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  2. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 74 - Manoel Lopes Diniz e 75 - Maria de Barros da Silveira)
  3. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 76 - Nome Desconhecido e 77 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  4. Manoel de Magalhães Sousa - (filho de 96 - Laudelino Nunes de Magalhães e 97 - Filadélphia Nunes de Magalhães) Dono da Fazenda Porteiras, em Serra Talhada (PE).
  5. Antonio Nunes de Magalhães (✭1815, ✟1856) - (filho de 124 - Manoel Nunes do Nascimento e 125 - Joaquina Nunes de Magalhães) Capitão da Guarda Nacional. Ao falecer durante a epidemia de colera-morbo, ocorrida em 1856 em Villa Bella, seus filhos ficaram sob tutela do seu pai, tenente-coronel Manoel Nunes de Magalhães (o avô paterno dos menores). Entre seus bens, consta partes de terra no sítio Boa Vista, no Sertão do Piancó (avaliado em 400 mil réis); na Fazenda Carnaúba do Ajudante, em Serra Talhada (avaliada em 200 mil réis); uma gleba de terra na Lagoa do Reino , em São José do Belmonte (avaliada em 7 mil réis); na Fazenda Mato Grosso, em Serra Talhada (avaliada em 30 mil réis); e alguns escravos, entre eles, Joana (angolana, 56 anos, avaliada em 150 mil réis) e Theodosio (crioulo, 36 anos, avaliado em 500 mil réis). A soma total dos bens deixados por ele e sua falecida esposa foi 2.285$000 (dois contos e duzentos e oitenta e cinco mil réis). Exerceu também liderança política em Flores e Villa Bella durante o início do segundo reinado da monarquia. (Luiz Ferraz Filho).
  6. Antônia Joaquina de Souza (✭1827, ✟1856) - (filha de 126 - Manoel Nunes de Souza e 127 - Antonia Maria do Nascimento) Faleceu na epidemia de colera-morbo em 1856, ocorrida em Villa Bella. Seu inventário foi iniciado em 01 de abril de 1856, por seu esposo inventariante, capitão Antônio Nunes de Magalhães, porém, o mesmo também veio a sucumbir meses depois pela mesma doença passando a ser inventariante seu irmão Antônio de Souza Magalhães. O arrolamento dos bens foi concluído em 22 de junho de 1861, deixando para seus filhos herdeiros a quantia de 457 mil réis para cada. Seus filhos menores ficaram sob tutela do tenente-coronel Manoel Nunes de Magalhães (avô paterno). (Luiz Ferraz Filho)
Pentavós
  1. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  2. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 148 - Bento Lopes e 149 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  3. Laudelino Nunes de Magalhães Dono da Fazenda Malhada de Pedra, em Serra Talhada (PE).
  4. Filadélphia Nunes de Magalhães Em 1789, mandou construir uma capela na antiga Fazenda Serra Talhada, as margens do Rio Pajeú, tendo assim o inicio da povoação do lugar. Hoje essa capela é a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário, em Serra Talhada (PE).
    Segundo a tradição oral, era filha de Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  5. Joaquim Nunes de Magalhães (Capitão Pau Ferro) (✟26-10-1824) - (filho de 240 - Agostinho Nunes de Magalhães e 241 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-mor. Capitão-mor da Vila de Flores, tem destacada participação nos movimentos de 1817 e 1824, sendo dos filhos de Agostinho aquele que atinge maior destaque político. Foi assassinado em possível questão com a família Carvalho, sendo afirmado, por Luis Wilson e outros, datar desse assassinato o início da briga entre os Carvalho e os Pereira, sendo estes aliados aos Nunes de Magalhães. Luis Wilson afirma, ainda, que o assassinato de Joaquim foi uma decorrência do assassinato, em 1822, de Manoel Lopes de Barros, o Capitãozinho, uma das lideranças da família Carvalho, pelo irmão mais novo de Joaquim, Pedro Nunes de Magalhães, F10. O fato é que, na década 1830, a liderança na região passa à família Pereira, em alternância com a família Carvalho, permanecendo por cerca de 100 anos, quando os Magalhães atingem nova proeminência, com a ascensão de Agamenon Magalhães no plano estadual e nacional. (Fonte: Yony Sampaio).
  6. Manoel Nunes do Nascimento - (filho de 248 - José Nunes de Magalhães e 249 - Bárbara Maria) Tenente-Coronel. (ou Manoel Nunes de Magalhães).
Hexavós
  1. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 296 - Gaspar Lopes e 297 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 298 - Manoel Dias e 299 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 300 - Gaspar Dias e 301 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 302 - Manoel de Barros e Souza e 303 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 480 - Manoel Nunes e 481 - Ventura Magalhães) Sertanista. Foi o arrendatário da FAZENDA SERRA TALHADA, ainda na metade do século XVIII, ao Morgado da Casa da Torre, na Bahia. Em 1757, já consta recibos destes pagamentos referentes aos três currais de criar gado 'fazendo limite, acima, na Malhada do Cachorro, abaixo em uma lagoinha do Juá na cruz da baraúna e para o norte no lugar do Riacho das Fêmeas e para o sul até encostar nas serras, ficando-lhe dentro o lugar do Saco'. Segundo a tradição oral, ele era português de Guimarães, arcebispado do Braga, e chegou na região do Pajeú contraindo matrimônio com uma indiazinha nativa da Lagoa do Almeida, no sitio Bom Sucesso. Em pesquisa do historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), consta o casamento dele com uma filha de José da Costa Cabeçudo, seu vizinho. Seu inventário foi realizado em 1798, onde consta ele como proprietário da Fazenda Serra Talhada, Saco e Buraco (posse comprada ao coronel João de Oliveira Gouvim) e da Carnaúba do Juazeiro (dote recebido do sogro). Provavelmente era parente de Manuel Nunes, de Sítio dos Nunes, mas até o momento não há registro que comprove. (Luiz Ferraz Filho).

    O texto abaixo foi copiado da Revista de História Municipal, Dezembro de 2021, página 119, da autoria de Yony Sampaio:
    "A família Agostinho Nunes de Magalhães tem como tronco o português Agostinho Nunes de Magalhães, capitão e depois comandante na região de Serra Talhada. Teria chegado por volta de 1750, tornando-se rendeiro das fazendas Serra Talhada, Saco, do Buraco e Carnaúba, juntas, nas margens do rio Pajeú. Casou com Antonia Vieira Âmbar, dada como índia por Luis Wilson, mas, na verdade, talvez cabocla, pois filha do português José da Costa Cabeçudo e sua esposa Gertrudes da Ressurreição, também de nome muito pouco índio, mas já natural de Cabrobó, pelo que muito provavelmente era filha da união de português com cabocla, a dar um mínimo de veracidade à lenda familiar de que era índia. Essa miscigenação está na origem da formação social do brasileiro, pois poucas foram as europeias que migraram para o Brasil nas primeiras décadas da colonização. E, no sertão, chegavam rapazes portugueses que vinham a casar com moças mestias, já filhas de imigrantes portugueses anteriores casados com caboclas. Este é mais um caso, entre dezenas que se anotam nos nossos sertões. A descendência incorporava a educação europeia com a rusticidade dos nativos, conformando esta nossa gente sertaneja, na qual, sob a camada educada do europeu, deixava transparecer um pouco do selvagem vindo da genética materna." (Yony Sampaio)

    No seu inventário, procedido em 1798, constavam 10 filhos. Mas, segundo Yony Sampaio, houve pelo menos mais uma filha, Francisca, falecida ainda criança.

    Toda descendência de Agostinho Nunes de Magalhães foi revisada com base nos dados da revista mencionada anteriormente, por Yony Sampaio. Assim, Filadélphia Nunes de Magalhães, tida pela tradição oral como filha dele, não consta da relação de seus filhos.

    Os dados do casal, que constam do Family Search, estão desatualizados. Foram copiados deste site quando ainda estava no início.
  6. Antonia Vieira Âmbar (✟1810) - (filha de 482 - José da Costa Cabeçudo e 483 - Gertrudes Maria da Ressureição) A tradição oral diz que era de origem indígena. Segundo o historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), ela era esposa do português Agostinho Nunes de Magalhães, da Fazenda Serra Talhada. Consta em registro da Casa da Torre, em 1779, ela e o esposo Agostinho como rendeiros também da Fazenda Carnaúba (atualmente próximo a cidade de Calumbi), que 'extremava acima na fazenda do Calumbi, no estreito do Saco dos Bois, abaixo no Riacho da Marcela, ao norte na Lagoa do Bom Sucesso e ao sul no lugar da Varzinha'. (Luiz Ferraz Filho).
    Os dados do casal que estão no Family Search estão desatualizados.
  7. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (ou Antônio Barbosa do Nascimento).
  8. José Nunes de Magalhães (✭1755, ✟01-07-1836) - (filho de 496 - Agostinho Nunes de Magalhães e 497 - Antonia Vieira Âmbar) Tenente. Em 1779, consta no vínculo do morgado da Casa da Torre ele como rendeiro da Fazenda Santana com 'extrema na parte de baixo na Malhada dos Angicos no Pau do Pereiro, e da parte de cima até a Serra de São Caetano, e da parte de baixo para o nascente cortando rumo direito pelo Boqueirão, cortando rumo direto pela catingueira correndo rumo direto da Cruz que se fez no Alto das Areias, e cortando ao nascente direto na Serra de São Caetano correndo rumo direto pela serra acima até contestar com a extrema de Antonio Luiz, e da parte de baixo para o poente cortando rumo direto pela serra acima até contestar com a extrema de cima'. Essa localidade da SANTANA fica próximo ao povoado de Caiçarinha da Penha, distrito de Serra Talhada-PE. (Luiz Ferraz Filho).
  9. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 502 - Antônio Rodrigues de Sá e 503 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 121)
  10. Antônio Damião Nunes de Magalhães (✟1835) - (filho de 504 - Agostinho Nunes de Magalhães e 505 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-Mor. Foi um desbravador do sertão pernambucano. Foi um influente patriarca da família Magalhães, do Pajeú. Em agosto de 1921, aparece o Capitão-Mor Antônio Damião Nunes como Juiz Ordinário da Comarca do Sertão, em Pajehú das Flores. (Luiz Ferraz Filho).
  11. Antônia Maria de Souza Ferraz - (filha de 506 - Thomé de Souza Ferraz e 507 - Anna Maria do Nascimento) (ou Antônia de Souza Perpétua). Consta no Cartório de Registro de Imóveis de Flores do Pajeú, o inventário dela em 22 de março de 1846. (Luiz Ferraz Filho).
Heptavós
  1. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 592 - Manoel Francisco Lopes e 593 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  2. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 594 - Gonçalo Teixeira e 595 - Maria Francisca)
  3. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 596 - Gaspar Dias e 597 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  4. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 598 - Domingos Gonçalves e 599 - Francisca Diniz)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 600 - Francisco Dias e 601 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 604 - Manoel de Azevedo e Silva e 605 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  9. José da Costa Cabeçudo Sertanista. Na metade do século XVIII, já consta ele como rendeiro da Fazenda São Miguel e da Fazenda Juazeiro, ambas no município de Serra Talhada-PE, sendo esta última com limites 'em cima, no serrotinho com a fazenda com a Fazenda Carnaúba, no Riacho da Marcela, abaixo na Malhada do Cachorro, com ilhargas de serra a serra e ao poente na Serra da Penha'. Segundo pesquisa realizada pelo historiador Yoni Sampaio, era vizinho e sogro do português Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  10. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 992 - Manoel Nunes e 993 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 240)
  11. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 242)
  12. Thomé de Souza Ferraz - (filho de 1012 - Jerônimo de Souza Ferraz e 1013 - Margarida de Souza da Silveira) Alferes. Foi testemunha na escritura de doacao da Fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos, em 23.01.1776, onde hoje se encontra a cidade de Floresta, Pernambuco.
Octavós
  1. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 1184 - Gaspar Francisco Lopes e 1185 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  2. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 1188 - Antônio Teixeira e 1189 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  3. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1192 - Francisco Dias e 1193 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 300)
  4. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 301)
  5. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Francisca Diniz (✟1675)
  7. Francisco Dias (✭1610)
  8. Isabel Luis (✭1615)
  9. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 480)
  10. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 481)
  11. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 482)
  12. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 483)
  13. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 480)
  14. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 481)
  15. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 482)
  16. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 483)
  17. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 486)
  18. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 487)
  19. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 480)
  20. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 481)
  21. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 482)
  22. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 483)
  23. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 2024 - Silvestre de Souza Ferraz e 2025 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
Eneavós
  1. Francisco Diniz (✟1628)
  2. Maria Dias (✟1610)
  3. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  4. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 600)
  6. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 601)
  7. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  8. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 4052 - Gaspar Dias e 4053 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 150)
Decavós
  1. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  2. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  3. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 8104 - Francisco Dias e 8105 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 300)
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 301)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 8108 - Manoel de Azevedo e Silva e 8109 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 302)
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 303)
Undecavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 9666 - Belchior Bentes)
  2. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 600)
  3. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 601)
Dodecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 19330 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1209)
  4. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1210)
Tridecavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 2417)
Tetradecavós
  1. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 129728 - Simão Soeiro Neto e 129729 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 4832)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 129730 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 4833)
Pentadecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 9664)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 259458 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 9665)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 9666)
Hexadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 19330)
Total de Ancestrais: 163
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
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    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
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Data: Sexta-Feira, 22-11-2024 9:22 GMT - DB1
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