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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Francisco
Pais
Avós
Bisavós
Trisavós
  1. Manoel Alves Batista (✭10-11-1885, ✟09-05-1957) - (filho de 56 - Henrique Alves Batista e 57 - Praxedes Pereira de Alencar) Manoel e Maria, casaram-se na presença do Juiz Distrital Leopoldo Cirilo de Melo.
Tetravós
  1. Anna Modesto (✭10-05-1864, ✟01-12-1952) - (filha de 118 - Victor José Modesto e 119 - Delfina Maria da Conceição) Também conhecida como Aninha. Segunda dos filhos do Coronel Victor José Modesto e de Delfina Maria da Conceição. Nasceu em Salgueiro-PE no dia 10 de maio de 1864. Foi batizada em Salgueiro pelo Padre Antônio Joaquim Soares, sendo seus padrinhos Manoel Gomes da Silva e Joana Maria da Conceição. Casada com Miguel Martins Batista, deixou em 2005: 7 filhos, 52 netos, 202 bisnetos, 321 trinetos, 81 tetranetos e 02 pentanetos.
Pentavós
  1. Victor José Modesto (✭1837, ✟08-09-1895) - (filho de 236 - José Francisco da Silva e 237 - Ana Gomes da Silva) Coronel. Seus pais lhe deram três nomes próprios, e nunca imaginaram que o terceiro nome fosse transformado em patronímico e gerar uma família tão grande e importante do Sertão Pernambucano. Inclusive, hoje os seus descendentes encontram-se espalhada por vários estados e países. Em 1858, chegou à atual cidade de Brejo Santo, com 21 anos de idade, e ali se estabeleceu com seus pais e irmãos (Antônio Gomes da Silva Bastos, Lourenço Gomes da Silva, Inácio Gomes da Silva, Luzia Gomes da Silva e Basílio Gomes da Silva). Em 1859, casou-se em Salgueiro-PE com Delfina Maria, que na época tinha 15 anos. Dessa união nasceram quatorze filhos, sendo dez homens e quatro mulheres. Seus dois primeiros filhos são naturais da cidade do Salgueiro-PE. O primogênito, Antônio (1862), e Anna, apelidada de Aninha (1864). Em 1865, ele retorna a Brejo Santo pela segunda vez. Mas foi em Milagres-CE onde nasceram o 3o, 4o e 5o filhos: João (1865), Maria Modesto (1869) e Joana (1871). Em 1872, ele se torna o primeiro cidadão a exercer função policial em Brejo Santo (Delegado Civil, nomeado por seu irmão, Coronel Basílio, que era a maior autoridade daquela região). Mas retirou-se do povoado após um incidente ocorrido no Natal daquele ano. Ao entrar na Capela do Sagrado Coração de Jesus, ouviu do Sr. Joaquim Cardoso dos Santos (um dos chefes políticos de Porteiras) o seguinte comentário ofensivo: "Delegado forte para os fracos". No dia seguinte fez um cerco à casa do ofensor e aprisionou uns criminosos ali homiziados. Basílio, chefe político, muito pacífico, censurou ao irmão, não apoiando sua ação. Victor Modesto, por ser homem temperamental reagiu, e ao raiar do dia seguinte, tangendo uma tropa de burros foi a residência do irmão Basílio e entregou as chaves da Delegacia dizendo-lhe: "tome sua merda, eu não trabalho com covardes". Em seguida retirou-se do Brejo não voltando mais ao Ceará. Segundo alguns, foi se estabelecer no Sítio Alagoinha, São Gonçalo, onde se radicou e tornou-se co-fundador da cidade de Araripina-PE. Sabe-se porém que antes ele esteve no Piaui. (anotações em uma caderneta de família de Victor José Modesto que se encontra com o neto Dr. Antônio Modesto Primo, residente em Florianópolis-SC). E foi em 1873 em Simões-PI, que nasceram os filhos: José (1873), Izabel (1875), Raimundo (1877), Francisco (1879) e Ignácio (1881). Voltando a Pernambuco, se fixaram na fazenda Alagoinha, nas proximidades do então povoado de São Gonçalo, hoje Araripina, onde tiveram os filhos Procópio (1882), Anízio (1884), Abílio (1886) e Joaquim (1888) todos batizados pelo Padre Francisco Pedro da Silva da Freguesia de Ouricuri, conforme a citada caderneta. Ali plantou raízes, se tornou um dos pioneiros, e um dos principais povoadores da Vila de São Gonçalo. Faleceu no dia 08 de setembro de 1895, deixando vários filhos para dar continuidade a sua luta pelo engrandecimento da gleba que adotou como torrão natal. Atualmente sua descendência é enorme, e se encontra espalhada por diversos estados do país. Fonte: Livro "EM NOME DO PAI E.... DOS FILHOS.... FAMÍLIA MODESTO". Edições Bagaço, Recife 2005. Edênia Ma. Modesto da Silva
Hexavós
Heptavós
  1. Eugênio Rodrigues de Macedo (✟01-08-1889) - (filho de 972 - José Rodrigues Coelho e 973 - Cristina Maria de Jesus) De Carnaíba, Acauan, Paulistana - PI.
  2. Alexandre Bartolomeu de Carvalho (✭25-08-1783) - (filho de 976 - João Barbosa de Carvalho II e 977 - Tereza Rodrigues de Jesus) Batizado durante uma desobriga na fazenda Serra, no dia 2 de outubro de 1783. Foram padrinhos o Alferes Marcos Francisco de Araújo Costa e sua mulher Maria Rodrigues de Santana, filha de Valério Coelho. Serra, Jaicós - PI.
Octavós
  1. João da Rocha Pita (✭1765) Capitão-Mor.
  2. José Rodrigues Coelho (✭entre 1750 e 1752) - (filho de 1944 - Valério Coelho Rodrigues e 1945 - Domiciana Vieira de Carvalho) Conforme Cartas de Data de Sesmaria, de 9 de novembro de 1798, teve confirmadas a propriedade das fazendas Chapéu, Itans e Riacho do Meio. Conforme documento de 1820, era proprietário também das fazendas Carnaíba, Pocinhos e Curral Novo. Fazenda Carnaíbas, Acauã - PI. Estabeleceu-se em Carnaíba, Acauan, Paulistana - PE.
  3. João Barbosa de Carvalho II - (filho de 1952 - João Barbosa de Carvalho e 1953 - Maria da Silva Teixeira) Em documento de 1762, Antônio Borges Teixeira e seu genro João Barbosa de Carvalho (segundo), eram então proprietários da Fazenda Frade, com quatro léguas de comprimento e duas de largura, na ribeira do Itaim. João Barbosa de Carvalho era proprietário das fazendas Sete Serras e Salgadinho, em 1820.
  4. Tereza Rodrigues de Jesus - (filha de 1954 - Valério Coelho Rodrigues e 1955 - Domiciana Vieira de Carvalho) Viveu em Serra, Jaicós-PI. Em 1770, ainda solteira, seu nome aparece como Teresa Vieira, no seguinte registro: "Aos quinze dias de janeiro de mil setecentos e setenta na fazenda do Paulista batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria filha de Benta preta da Costa solteira, escrava de Valério Coelho Rodrigues, o moço; foram padrinhos Lourenço Rodrigues e sua irmã Teresa Vieira solteiros, todos moradores na dita fazenda, de três meses de nascida; de que para constar mandei fazer este Assento que assino. O Vigário Dionísio José de Aguiar".
  5. Josefa Rodrigues de Santana - (filha de 2018 - Valério Coelho Rodrigues e 2019 - Domiciana Vieira de Carvalho) Proprietários das fazendas Mamonas e Caldeirão, ambas no riacho das Mamonas, que em 1762 pertenciam a Antônio Rabello, que foi o povoador. "A fazenda Mamonas, com quatro léguas de comprimento e três de largura, e a fazenda Caldeirão, com três léguas de comprido e três de largura". Mamonas - Jaicós-PI. Conforme registro assinado pelo padre João José Caetano, "em 10 de julho de 1771, em desobriga na fazenda das Mamonas da Ribeira do Itaim, foi batizada Maria, filha de José Pinto e de Maria Fernandes; foram padrinhos Martinho Lopes dos Reis e sua mulher Josefa Rodrigues".
Eneavós
  1. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 3888 - Domingos Coelho e 3889 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  2. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 3890 - Hilário Vieira de Carvalho e 3891 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
  3. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 3908 - Domingos Coelho e 3909 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 1944)
  4. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 4036 - Domingos Coelho e 4037 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 1944)
Decavós
  1. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 7776 - Francisco Coelho e 7777 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  2. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 7778 - Bento Rodrigues e 7779 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  3. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 7780 - José Vieira de Carvalho e 7781 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
  4. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 7816 - Francisco Coelho e 7817 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 3888)
  5. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 7818 - Bento Rodrigues e 7819 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 3889)
  6. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 8072 - Francisco Coelho e 8073 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 3888)
  7. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 8074 - Bento Rodrigues e 8075 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 3889)
Undecavós
  1. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 15552 - Pero Coelho e 15553 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  2. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 15554 - Manoel Ferreira e 15555 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  3. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 15556 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  4. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 15558 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
  6. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 15632 - Pero Coelho e 15633 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 7776)
  7. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 15634 - Manoel Ferreira e 15635 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 7777)
  8. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 15636 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 7778)
  9. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 15638 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 7779)
  10. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 7780)
  11. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 7781)
  12. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 7782)
  13. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 7783)
  14. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 16144 - Pero Coelho e 16145 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 7776)
  15. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 16146 - Manoel Ferreira e 16147 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 7777)
  16. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 16148 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 7778)
  17. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 16150 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 7779)
  18. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 7780)
  19. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 7781)
  20. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 7782)
  21. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 7783)
Dodecavós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 31104 - Antonio Coelho e 31105 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 31106 - Francisco Dias e 31107 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  3. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 31110 - Gaspar Vieira e 31111 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  4. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
  5. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 31264 - Antonio Coelho e 31265 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 15552)
  6. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 31266 - Francisco Dias e 31267 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 15553)
  7. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 31270 - Gaspar Vieira e 31271 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 15555)
  8. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 15556)
  9. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 15558)
  10. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 32288 - Antonio Coelho e 32289 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 15552)
  11. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 32290 - Francisco Dias e 32291 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 15553)
  12. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 32294 - Gaspar Vieira e 32295 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 15555)
  13. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 15556)
  14. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 15558)
Tridecavós
  1. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  2. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  3. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 62214 - Gaspar Fernandes e 62215 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  4. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
  5. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 31104)
  6. Cesíllia Soares - (filha de 62530 - Pero Coelho e 62531 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 31105)
  7. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 31106)
  8. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 62534 - Gaspar Fernandes e 62535 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 31107)
  9. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 31108)
  10. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 31109)
  11. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 31110)
  12. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 31111)
  13. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 31104)
  14. Cesíllia Soares - (filha de 64578 - Pero Coelho e 64579 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 31105)
  15. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 31106)
  16. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 64582 - Gaspar Fernandes e 64583 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 31107)
  17. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 31108)
  18. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 31109)
  19. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 31110)
  20. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 31111)
Tetradecavós
  1. Pero Coelho (✭1570)
  2. Maria Leão (✭1572)
  3. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 62210)
  4. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 62211)
  5. Gaspar Fernandes - (filho de 125068 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 62214)
  6. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 62215)
  7. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 62210)
  8. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 62211)
  9. Gaspar Fernandes - (filho de 129164 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 62214)
  10. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 62215)
Pentadecavós
  1. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
  2. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 124428)
  3. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 124428)
Total de Ancestrais: 165
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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