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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Eliezer Lima de Barros
  1. Eliezer Lima de Barros (✭14-02-1937, ✟09-10-2014) - (filho de 2 - Gabriel José de Barros e 3 - Áurea Maria Lima) Advogado. (Liezé). Um homem honrado, pai de família, mecânico de máquinas pesadas. Teve sua honra ferida durante uma discussão com o patrão e não se controlando, assassinou-o juntamente com seu segurança. Pagou a pena na prisão durante 4 anos reclusos e durante esse período estudou Direito e se formou em seguida, atuando por cerca de 50 anos como advogado em Goiânia, Goiás, Brasil.
Pais
  1. Gabriel José de Barros (✭08-03-1906, ✟28-11-1985) - (filho de 4 - José Saturnino de Barros e 5 - Maria Teófila Gomes de Sá) Lavrador.
  2. Áurea Maria Lima (✭06-09-1911, ✟21-09-1990) - (filha de 6 - Antônio Rodrigues Lima e 7 - Camila Maria Lima)
Avós
Bisavós
  1. Saturnino Pereira de Barros (✭1856) - (filho de 16 - Vicente Pereira de Barros e 17 - Maria Quitéria do Espírito Santo) Alferes. Em 1917, foi acusado da morte do parente Pedro José Novaes. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  2. Ana Francisca de Jesus (Naninha dos Patos).
  3. Pedro Barbosa do Vale (✭1833, ✟24-07-1893) - (filho de 20 - Francisco Manoel Leite e 21 - Ana Joaquina da Conceição) (Pedro Zingoléu). Diziam que Pedro Barbosa foi baleado no Sítio "São Bento", na noite do dia 23 ou 24 de junho, quando se encontrava sentado na calçada daquela Fazenda, ao clarão da fogueira em homenagem a S. João. Era criminoso de morte e tinha inimigos, gente da sua própria família da beira do S. Francisco, de onde viera por questão, (e ao que tudo indica casou-se dando os nomes dos pais diferentes dos verdadeiros.
Trisavós
  1. Vicente Pereira de Barros (✟18-04-1868) - (filho de 32 - Alexandre Pereira de Barros (Alexandre dos Patos) e 33 - Maria Quitéria dos Santos) Da Faz. "Lagoa dos Patos", (na Tapera do Capim Grosso). Morreu assassinado, na manhã de 18.04.1868, no curral da Faz. "Patos", por questão de terra ou mulher.
  2. David Gomes Correia Pindaíba (✭1804, ✟12-09-1884) - (filho de 44 - Custódia Gomes de Sá e 45 - Luciano Correia de Melo) Morador na Faz. Mathias, terras da Capim Grosso, onde em 1829, aos 25 anos de idade era vaqueiro. Faleceu de hidropsia.
  3. Geralda Maria de Sá (✟16-06-1865) - (filha de 46 - Inácio Gonçalves Torres e 47 - Maria do Nascimento de Sá) Da fazenda Alegre.
Tetravós
  1. Alexandre Pereira de Barros (Alexandre dos Patos) (✭1803, ✟03-10-1873) Da Faz. "Patos".
  2. Maria Quitéria dos Santos (✭1813, ✟08-06-1881) (ou Maria Quitéria do Espírito Santo).
  3. Manoel Joaquim de Barros (✭1817) Originário da freguesia de Tacaratú, na margem do São Francisco e proprietário de terras na Faz. Tapera, do Capim Grosso.
  4. Alexandre Freire do Vale (✟04-06-1899)
  5. Custódia Gomes de Sá - (filho de 88 - Antônio Francisco de Novaes e 89 - Antônia Maria da Conceição) Os filhos do casal são baseados em tradição oral.
  6. Luciano Correia de Melo Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratú, em 1808. Era também boiadeiro e comerciava gado em boiadas conduzidas do sertão para a capital da Bahia, onde em 1797 foi encarregado de mandar celebrar diversas missas, a pedido do Cel. Manoel Lopes Diniz (o Filho), cumprindo determinação do testamento do pai, devidamente documentados, conforme recibos dos vigários celebrantes nos seguintes termos: "uma capela de missas (50 missas), pelas almas do pai, mãe e parentes de Manoel Lopes Diniz, na igreja de N. Srª. da Saúde e Glória, a 01.02.1797; uma capela de missas pela alma do defunto Manoel Lopes Diniz; outra capela de missas pelas almas do purgatório, na Bahia, a 22.03.2797; vinte cinco missas a N. Srª. da Soledade, em 26.03.1797; e 12 mil réis de missas no dia 23.12.1797". Documentos apontam que a sua descendência ficou no Termo de Pambú, na margem baiana do S. Francisco, mas há forte indício de que parte dela tenha migrado para Tacaratú, (se é que Tacaratú não fazia parte desse Termo), onde há uma antiga e numerosa família com este sobrenome. E também na Freguesia de Faz. Grande (Floresta), com presença destacada nas fazendas da Ribeira do Capim Grosso, principalmente na Fazenda "Pedra Vermelha," onde muitos dos descendentes dos seus primeiros donos, costumam afirmar que: "são Novaes, da Faz. Pedra Vermelha", observando-se que há grande incidência dos nomes Custódia e Luciano (a), na geração dos fundadores daquela fazenda, que faz parte da antiga Capim Grosso, herdada do Sargento-mor pela filha Custódia, em 1806. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  7. Inácio Gonçalves Torres Capitão. Da fazenda Alegre.
Pentavós
  1. Luciano Correia de Melo (Mesma pessoa de nº 45)
  2. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 176 - José Francisco de Souza e 177 - Maria Francisca de Novaes) Sargento-Mor. O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):

    "Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".

    Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.

    No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  3. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 178 - Vitório de Souza da Rocha e 179 - Antônia Pereira Leite) Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.

    Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
Hexavós
  1. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 280 - José Francisco de Souza e 281 - Maria Francisca de Novaes) (Mesma pessoa de nº 88)
  2. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 282 - Vitório de Souza da Rocha e 283 - Antônia Pereira Leite) (Mesma pessoa de nº 89)
  3. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) Possivelmente originária dos Novaes de Cabrobó.
  4. Vitório de Souza da Rocha - (filho de 356 - Manoel de Souza da Rocha e 357 - Feliciana de Barros da Silveira) Originário da Faz. "Tacoatiara", do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
Heptavós
  1. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) (Mesma pessoa de nº 177)
  2. Antônia Pereira Leite (Mesma pessoa de nº 179)
  3. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  4. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 712 - João da Rocha e 713 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
Octavós
  1. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 352)
  2. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 1122 - David Gomes de Sá e 1123 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 353)
  3. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 1128 - João da Rocha e 1129 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 356)
  4. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 1412 - Calixto Gomes Monteiro e 1413 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  5. João da Rocha (✭1645)
  6. Ignes Gomes (✭1650)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1428 - Manoel de Azevedo e Silva e 1429 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
Eneavós
  1. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 2244 - Calixto Gomes Monteiro e 2245 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 706)
  2. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 707)
  3. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 712)
  4. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 713)
  5. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2260 - Manoel de Azevedo e Silva e 2261 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 714)
  6. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 715)
  7. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 2824 - Pedro Gaspar Monteiro e 2825 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  8. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 2826 - Francisco de Sá e 2827 - Margarida Moreira)
Decavós
  1. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 4488 - Pedro Gaspar Monteiro e 4489 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 1412)
  2. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 4490 - Francisco de Sá e 4491 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 1413)
  3. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  4. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  5. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  6. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  7. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
Undecavós
  1. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 2824)
  2. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 2825)
  3. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 2826)
  4. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 2827)
  5. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 2857)
  6. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 2858)
  7. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
Dodecavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 5713)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 22850 - Belchior Bentes)
Tridecavós
  1. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 36160 - Simão Soeiro Neto e 36161 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 11424)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 36162 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 11425)
  3. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 45698 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  4. Belchior Bentes (✭1482)
Tetradecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 22848)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 72322 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 22849)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 22850)
Pentadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 45698)
Total de Ancestrais: 100
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Quinta-Feira, 21-11-2024 11:34 GMT - DB1
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