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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Famílias Sertanejas

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Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Didi
Pais
  1. Firmino Clementino Bezerra - (filho de 4 - Clementino Alves Bezerra e 5 - Rosa Antônia do Espirito Santo) Também identificado como Firmino Clementino da Silva.
Avós
  1. Clementino Alves Bezerra - (filho de 8 - Salustiano Alves Bezerra e 9 - Maria da Silva Leite) também identificado como Clementino Alves da Silva.
  2. Cândido Marcolino Pereira Barbosa (Pai Mingú) (✭1868) - (filho de 12 - Marcolino Pereira Barbosa (Mingú) e 13 - Maria da Silva Leite (Marica do Mingu)) Conhecido como "Pai Mingú". Casou com sua prima legítima. Sepultado no cemitério da Igreja de Nossa Senhora da Penha, em Carnaubeira da Penha/PE.
  3. Maria Elóia Lopes da Silva (✭1868, ✟1948) - (filha de 14 - Joaquim Lopes da Silva e 15 - Alexandrina Elói da Conceição) (Maria Elóia). Conhecida também como "Mãe Mingú". Casou com seu primo legítimo. Morreu na casa do seu filho Alfredo Lopes da Silva na Fazenda Juazeiro. Estava nos braços de sua neta Elizabete Maria Cano Ruiz, conhecida como "Beta". Foi sepultada no cemitério da Igreja de Nossa Senhora da Penha, em Carnaubeira da Penha/PE.
Bisavós
  1. Joaquim José de Santana (✭1842) - (filho de 20 - José Santana) Joaquim José de Santana foi o tronco da família Santana em Carnaubeira e Mirandiba com 22 filhos.
  2. Marcolino Pereira Barbosa (Mingú) - (filho de 24 - David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) e 25 - Maria Ramos da Silva) Foi homem que deixou nome no Mingú. Foi subdelegado no distrito de Carnaubeira do município de Floresta. Era chamado pelos netos e bisnetos de pai Culino.
  3. Maria da Silva Leite (Marica do Mingu) (✟antes de 1891) - (filha de 26 - José Lopes da Silva (Cazuza) e 27 - Ana Rita Ramos Leite) (ou Maria Senhora das Neves). Morava no Sítio Santa Rosa, Serra do Arapuá (antigo Sítio Macaco), com terras em São Gonçalo. Era chamada pelos netos e bisnetos de mãe Marica.
    Também identificada no assento de casamento religioso de seu filho Candido como Maria Leite da Conceição.
    Casamento realizado pelo Vigário Inácio Francisco Pedro da Silva com as testemunhas Antônio Lopes Diniz (avô da nubente) e José Lopes Diniz (pai da nubente).
  4. Joaquim Lopes da Silva (✭1837) - (filho de 28 - José Lopes da Silva (Cazuza) e 29 - Ana Rita Ramos Leite) Fazendeiro e comerciante. Organizou a construção da Igreja de Nossa Senhora da Penha, inaugurada em 1885. Em 1891, com 54 anos, ainda era solteiro.
Trisavós
  1. David Pereira Barbosa (David do Mingu ou David Onça) - (filho de 44 - Antonio Pereira Barbosa e 45 - Bárbara Virgem dos Santos) Fazendeiro. Criou-se na fazenda Mingu. Deixou riquezas para os filhos e uma boa fazenda. Foi suplente de Delegado do Quarterão. Foi chefe político e revolucionário. Era um homem bravo.
  2. Maria Ramos da Silva (✭1787, ✟1888) - (filha de 46 - Jorge da Silva Leite e 47 - Joana de Deus da Consolação) Também se assinou como Maria Ramos Leite.
  3. Maria Ramos da Silva (✭1787, ✟1888) - (filha de 50 - Jorge da Silva Leite e 51 - Joana de Deus da Consolação) (Mesma pessoa de nº 23)
  4. José Lopes da Silva (Cazuza) (✟1880) - (filho de 52 - Antônio Lopes Diniz e 53 - Silvana Ferreira da Silva) José Lopes da Silva, após o casamento deixou o Boqueirão, Belmonte/PE, para onde seu pai havia se mudado, e foi viver nas terras que o mesmo herdou no Brejo do Gama. Escolheu o local onde morava antigamente o cacique Uman.
    Cazuza é tronco da família Lopes da Silva de Carnaubeira da Penha/PE e região. Os chamados Lopes morenos.
    A tradição oral conta que o pai de Cazuza (Antônio) era branco e mãe indígena, nome Sabana, que foi batizada no evangelho como Silvana Ferreira da Silva.
    A esposa de Cazuza, Ana Rita Ramos Leite, era filha de um branco estrangeiro, Jorge da Silva Leite, o primeiro dono da fazenda Entre Serras, arrendada da casa Torre. O Mingu foi desmembramento dessa terra.
    A mãe de Ana Rita era uma índia, Joana Ramos. Joana também foi identificada como Joana de Deus da Consolação, contudo um filho de Jorge Leite da Silva casou com uma mulher que também se chamava Joana de Deus da Consolação.
    A irmã de Ana Rita, Maria Ramos da Silva, casou com David Pereira Barbosa, também filho de um branco, capitão Antônio Pereira Barbosa, e da índia batizada por Bárbara Virgem dos Santos, que vivia na região da serra do Arapuá e até então não falava português.
    Desses dois casais descendem boa parte do povo de Carnaubeira da Penha. Seus descendentes casaram em diversas famílias como os Santanas (Joaquim José de Santana), Nunes (Francisco Nunes), Freire (Faustino Freire da Silva), Gomes de Sá (Anacleto Gomes de Sá) e Antunes Bezerra (Manoel Antunes Bezerra, que era casado com a tia de Cazuza, Maria Lopes).
    Fonte: André do Mingu e manuscritos da genealogia da família Lopes de Manoel Izidorio David e Manoel de Justo.
  5. Ana Rita Ramos Leite - (filha de 54 - Jorge da Silva Leite e 55 - Joana de Deus da Consolação) (ou Ana Rita da Conceição). Da Fazenda Mingú.
  6. Inácio Soares Do Estado de Alagoas.
Tetravós
  1. Antonio Pereira Barbosa Capitão. De origem portuguesa, o capitão Antônio instalou-se no Sítio Santa Rosa, Serra do Arapuá. Antônio é o tronco da Família Pereira Barbosa de Carnaubeira e redondezas. A tradição oral conta que tem ligação familiar com os Pereira de Serra Talhada, mas também conta que é uma linhagem de Pereira diversa da linhagem dos Pereiras do Pajeú.
  2. Bárbara Virgem dos Santos Foi uma índia bonita, formosa, cujos cabelos eram pretos, longos e lisos, encontrada pelo capitão Antonio Pereira Barbosa, português, no Olho D'água, Serra Arapuá, na época pertencente a Fazenda Grande (Floresta), onde ela pegava água numa grande cacimba, o mesmo que nascente ou minador.
    Conta-se que certo dia, Antônio Pereira Barbosa chamou alguns caçadores de índios, com seus cachorros e foi para aquele local esperá-la (pois já se sabia que aquela índia costumava estar naquele local). Para surpresa deles, avistaram-na de longe, pegando água; os cachorros latiram e ela, com a rapidez de um relâmpago, se cobriu com seus longos cabelos. O capitão correu e pegou-a, e então, batizaram-na com o nome de Bárbara Virgem dos Santos. Bárbara = brava; Virgem = porque era uma virgem. Após algum tempo, Antônio se casou com Bárbara e tiveram filhos. Fonte: Napoleão Pereira Barbosa Filho e André do Mingu.
  3. Jorge da Silva Leite (✭1755) Primeiro dono da Fazenda Mingú, em Carnaubeira da Penha - PE. Nivaldo Carvalho encontrou que em 1795, Jorge tinha 40 anos de idade e foi testemunha em um processo criminal. Portanto nasceu em 1755.
  4. Antonio Pereira Barbosa (Mesma pessoa de nº 44)
  5. Bárbara Virgem dos Santos (Mesma pessoa de nº 45)
  6. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 46)
  7. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 47)
  8. Antônio Lopes Diniz (✭entre 1777 e 1778) - (filho de 104 - Manoel Lopes Diniz Filho) Antônio foi o primeiro filho de Manoel Lopes Diniz, concebido quando este ainda jovem e antes de casamento.
    Seus irmãos foram se afastando do Brejo do Gama e Antônio ficou de último. O irmão José Lopes de Diniz, por exemplo, formara fazenda na Carnaubinha.
    Antônio resolvia os negócios do Coronel nas regiões que atualmente são: Floresta, Belmonte e Serra Talhada até ser deserdado por escritura pública em 10/10/1830 dos direitos de sucessão de seu pai. Consta na escritura que foi em razão de desobediência constrangedora ao mesmo, Coronel do Brejo.
    A tradição oral conta quatro hipóteses para essa deserção.
    A uma, que seu pai não consentiu com o casamento de Antônio com Silvana em razão da mesma ser pobre e índia (nome Sabana), e mesmo com a advertência de deserção, Antônio imbuído de uma paixão arrebatadora pela formosa e linda mulher, prosseguiu com o matrimônio.
    A duas, que o pai de Silvana Ferreira da Silva, José Ferreira da Silva, era rival do Coronel e assim este não aquiesceu com o casamento.
    A três, consta nos manuscritos de Manoel Izidorio David e Manoel de Justo que Silvana era de uma família honesta da fazenda do Boqueirão, Belmonte, mas não eram nobres como eram os Carvalhos e os Lopes Diniz, eram morenos e não eram riquezas iguais, pois o Coronel era umas das maiores riquezas do alto sertão pernambucano. O coronel não autorizou o casamento, mas Antônio desobedeceu seu pai e casou com Silvana.
    A quatro, que Antônio, ao voltar de uma viagem de cobrança de alta dívida, gastou todo o valor recebido numa noitada de farra.
    No século XVIII chegaram ao sertão nordestino homens negros da África e brancos da Europa. Eram poucas as mulheres que migravam e a miscigenação com índias foi uma decorrência natural, embora não quista e renegada por várias famílias.
    A viúva do coronel e mãe de legitimação de Antônio, Ana Tereza da Silva, não procedeu da mesma forma com a sua parte e Antônio foi herdeiro de sua herança com terras no Brejo do Gama, Tapera, Pedrinha e na Queimada Grande.
    Manoel Izidorio David e Manoel de Justo escreveram que a mãe biológica de Antônio era uma parente do Coronel do Brejo que vivia com a família em Salgado Melão, Bahia.
    Antônio e seu filho José Lopes Diniz (Cazuza) substituíram o sobrenome Diniz pelo Silva, contudo em 26/02/1854 (Antônio já com 77 anos) os dois ainda assinaram com o Diniz como testemunhas no assento de casamento da filha de Cazuza, Maria da Silva Leite, com Marcolino Pereira Barboza.
    A tradição oral conta que essa mudança foi em razão de discussão de Cazuza com alguns primos que se assinavam com o sobrenome “Diniz”.
    De toda sorte, "Silva" consta como sobrenome da mãe de legitimação de Antônio, Ana Tereza da Silva, e consta no nome de esposa, Silvana Ferreira da Silva, mãe de Cazuza.
    Fonte: texto enviado por Windson José Lopes de Magalhães a partir dos escritos dos primos Manoeis, de informações e documentos de Ana da Silva Barros Diniz, André do Mingu, Antônia Lopes Diniz Carvalho, Maria Carmelita do Espírito Santo, Nivaldo Carvalho e Pedro Sátiro Lopes.
  9. Silvana Ferreira da Silva - (filha de 106 - José Ferreira da Silva) (ou Silvana Maria de Barros).
  10. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 46)
  11. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 47)
  12. Antônio Lopes Diniz (✭entre 1777 e 1778) - (filho de 112 - Manoel Lopes Diniz Filho) (Mesma pessoa de nº 52)
  13. Silvana Ferreira da Silva - (filha de 114 - José Ferreira da Silva) (Mesma pessoa de nº 53)
  14. Jorge da Silva Leite (✭1755) (Mesma pessoa de nº 46)
  15. Joana de Deus da Consolação (Mesma pessoa de nº 47)
  16. Inácio Antunes de Oliveira Era um índio Kapinawá que veio de Buíque para Carnaubeira da Penha - PE.
  17. Clara Maria da Paixão Era índia Atikum. Morava no saco da Penha, Carnaubeira da Penha -PE.
Pentavós
  1. Manoel Lopes Diniz Filho (✭1751, ✟1839) - (filho de 208 - Manoel Lopes Diniz e 209 - Maria de Barros da Silveira) Coronel. Fazendeiro e boiadeiro no Sertão, era conhecido por Coronel do Brejo, em referência à Fazenda Brejo do Gama, Floresta - PE, onde morava, arrendada da Casa da Torre da Bahia. Foi nomeado Coronel das Entradas do Distrito de Tacaratu e Flores, em 15-10-1781 e 19-12-1788, respectivamente. De 1801 a 1803 era Juiz Ordinário do Julgado do Sertão do Pajeu (Flores). Com a instalação da Vila de Flores, foi nomeado Capitão em 27-05-1811.
  2. José Ferreira da Silva Da Fazenda Boqueirão, hoje no município de São José do Belmonte - PE.
  3. Manoel Lopes Diniz Filho (✭1751, ✟1839) - (filho de 224 - Manoel Lopes Diniz e 225 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 104)
  4. José Ferreira da Silva (Mesma pessoa de nº 106)
Hexavós
  1. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 416 - Bento Lopes e 417 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  2. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 448 - Bento Lopes e 449 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 208)
Heptavós
  1. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 832 - Gaspar Lopes e 833 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 834 - Manoel Dias e 835 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 836 - Gaspar Dias e 837 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 838 - Manoel de Barros e Souza e 839 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 896 - Gaspar Lopes e 897 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 416)
  6. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 898 - Manoel Dias e 899 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 417)
  7. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 900 - Gaspar Dias e 901 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 418)
Octavós
  1. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 1664 - Manoel Francisco Lopes e 1665 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  2. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 1666 - Gonçalo Teixeira e 1667 - Maria Francisca)
  3. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 1668 - Gaspar Dias e 1669 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  4. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 1670 - Domingos Gonçalves e 1671 - Francisca Diniz)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1672 - Francisco Dias e 1673 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1676 - Manoel de Azevedo e Silva e 1677 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  9. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 1792 - Manoel Francisco Lopes e 1793 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 832)
  10. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 1794 - Gonçalo Teixeira e 1795 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 833)
  11. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 1796 - Gaspar Dias e 1797 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 834)
  12. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 1798 - Domingos Gonçalves e 1799 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 835)
  13. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1800 - Francisco Dias e 1801 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 836)
  14. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 837)
  15. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1804 - Manoel de Azevedo e Silva e 1805 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 838)
  16. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 839)
Eneavós
  1. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 3328 - Gaspar Francisco Lopes e 3329 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  2. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 3332 - Antônio Teixeira e 3333 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  3. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3336 - Francisco Dias e 3337 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 836)
  4. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 837)
  5. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Francisca Diniz (✟1675)
  7. Francisco Dias (✭1610)
  8. Isabel Luis (✭1615)
  9. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 3584 - Gaspar Francisco Lopes e 3585 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 1664)
  10. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 3586 - Francisco Diniz e 3587 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1665)
  11. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 3588 - Antônio Teixeira e 3589 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1666)
  12. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 3590 - Francisco Fernandes e 3591 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1667)
  13. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3592 - Francisco Dias e 3593 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 836)
  14. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 837)
  15. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 1670)
  16. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 1671)
  17. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1672)
  18. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1673)
Decavós
  1. Francisco Diniz (✟1628)
  2. Maria Dias (✟1610)
  3. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  4. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1672)
  6. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1673)
  7. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  8. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 7168 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 7169 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 3328)
  9. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 7170 - Gonçalo Lopes e 7171 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 3329)
  10. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 3330)
  11. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 3331)
  12. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 3332)
  13. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 3333)
  14. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 3334)
  15. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 3335)
  16. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1672)
  17. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1673)
  18. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 3353)
  19. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 3354)
Undecavós
  1. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  2. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  3. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  5. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 6656)
  6. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 6657)
  7. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 6658)
  8. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 6659)
  9. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 6705)
Dodecavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 26818 - Belchior Bentes)
  2. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 28864 - Simão Soeiro Neto e 28865 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 13408)
  3. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 28866 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 13409)
Tridecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 53634 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 26816)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 57730 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 26817)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 26818)
Tetradecavós
Total de Ancestrais: 151
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
  • Família Coelho Rodrigues
    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • GuardaChuva Educação e Cultura da Família
    Blog de Eugênio Pacelly Alves com muitas informações sobre a família Feitosa do sertão dos Inhamuns e da família Capuxú da Serra da Ibiapaba, no Ceará.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
  • Colégio Brasileiro de Genealogia
    Deseja pesquisar mais sobre sua família e não sabe como fazer? Aqui você vai encontrar dicas importantes.
  • Arquivo Nacional
  • My Heritage
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  • Geneall
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Dados do arquivo
Data: Segunda-Feira, 28-4-2025 20:50 GMT - DB1
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Famílias: 36.727
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Magno José de Sá Araujo
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