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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Venâncio Barbosa da Silva
  1. Venâncio Barbosa da Silva (✭31-03-1879, ✟12-01-1969) - (filho de 2 - Andrelino Barbosa Nogueira (Padim Dida) e 3 - Águida Barbosa da Silva (Madrinha Iaiá)) Trocou seu nome, que era Venâncio Barbosa Nogueira, para Venâncio Barbosa da Silva, porque tinha um primo legítimo com o nome exatamente igual ao seu. Foi vereador e vice-presidente da Câmara de Vereadores, em Serra Talhada - PE, no período de 1952 a 1955.
Pais
  1. Andrelino Barbosa Nogueira (Padim Dida) (✭03-05-1852, ✟14-04-1939) - (filho de 4 - Francisco Barbosa Nogueira e 5 - Genoveva Maria Bezerra de Vasconcelos) Foi prefeito de Serra Talhada no periodo de 1912/1913. No livro de registro de casamentos da paróquia de Bom Jesus dos Aflitos, no casamento de seu filho Venâncio, dia 22/9/1904, seu nome consta como sendo "Antonio Barbosa Nogueira" (erro de anotação).
  2. Águida Barbosa da Silva (Madrinha Iaiá) (✭16-11-1854, ✟22-01-1916) - (filha de 6 - Roberto Ramos Nogueira e 7 - Luzia Barbosa Nogueira) Da Fazenda Cipós.
Avós
  1. Francisco Barbosa Nogueira (✟1904) - (filho de 8 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 9 - Quitéria Pereira da Cunha) Alferes. Foi proprietário da Fazenda Escadinha.
  2. Genoveva Maria Bezerra de Vasconcelos (✭1817, ✟1904) - (filha de 10 - Gonçalo Francisco dos Santos e 11 - Maria Bezerra de Vasconcelos) Da Fazenda Várzea Grande, em Triunfo - PE. No casamento de Andrelino, seu filho, seu nome consta como Genoveva Francelina Barbosa.
  3. Roberto Ramos Nogueira (✭1801, ✟1864) - (filho de 12 - João Antônio Ramos Nogueira e 13 - Maria Manoela do Nascimento) Era o proprietário da Fazenda Cipós. Faleceu de cólera-morbus em 1864. Foi testemunha do casamento de seu sobrinho Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro).
  4. Luzia Barbosa Nogueira (✟18-11-1855) - (filha de 14 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 15 - Quitéria Pereira da Cunha) (ou Luzia Barbosa da Silva, conforme consta do registro de casamento de sua filha Águida). Morava na Fazenda Cipós.
Bisavós
  1. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 16 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 17 - Maria da Silva Barros) Padre. O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
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    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  2. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 18 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  3. Gonçalo Francisco dos Santos (✭1770 aprox, ✟18-06-1834) Foram moradores da Fazenda Várzea Grande, na época localizada na ribeira do Riacho São Domingos, no 1º distrito da antiga Vila Bela, hoje pertencente à povoação de Logradouro, 9º distrito do município de Serra Talhada, no estado de Pernambuco.
    Fonte: Antonio Filho Neto
  4. João Antônio Ramos Nogueira - (filho de 24 - Antonio de Ramos Nogueira e 25 - Maria da Conceição) Marinheiro. Marinheiro português, residiu em Flores e teve 16 filhos. Em discordia com o Capitão-Mor Joaquim Nunes de Magalhães, Pau-Ferro, fugiu para Pilão Arcado. Mandou buscar a família e, não sendo possível, evadiu-se em companhia de seu filho Manoel Joviniano Ramos Nogueira (Gente Boa), deixando a última notícia em Oeiras, antiga capital do Piaui.
  5. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 30 - Antônio Pereira da Cunha) (Mesma pessoa de nº 9)
Trisavós
  1. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 32 - João Nunes de Barros e 33 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  2. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 34 - Manoel Lopes Diniz e 35 - Maria de Barros da Silveira)
  3. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 36 - Nome Desconhecido e 37 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  4. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 52 - José Rodrigues de Carvalho e 53 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  5. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 58 - Manoel Lopes Diniz e 59 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 17)
Tetravós
  1. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  2. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 68 - Bento Lopes e 69 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  3. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  4. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 36)
  5. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 37)
  6. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 32)
  7. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 114 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 33)
  8. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 116 - Bento Lopes e 117 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 34)
  9. Maria de Barros da Silveira (✭aprox 1720) - (filha de 118 - João Pinto Leal e 119 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 35)
  10. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 36)
  11. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 37)
Pentavós
  1. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 136 - Gaspar Lopes e 137 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 138 - Manoel Dias e 139 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 140 - Gaspar Dias e 141 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 142 - Manoel de Barros e Souza e 143 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox)
  6. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 66)
  7. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 232 - Gaspar Lopes e 233 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 68)
  8. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 234 - Manoel Dias e 235 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 69)
  9. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 236 - Gaspar Dias e 237 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 70)
Hexavós
  1. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 272 - Manoel Francisco Lopes e 273 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  2. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 274 - Gonçalo Teixeira e 275 - Maria Francisca)
  3. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 276 - Gaspar Dias e 277 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  4. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 278 - Domingos Gonçalves e 279 - Francisca Diniz)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 280 - Francisco Dias e 281 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 284 - Manoel de Azevedo e Silva e 285 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  9. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox)
  10. Maria Claudina (✭1640 aprox)
  11. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  12. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 464 - Manoel Francisco Lopes e 465 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 136)
  13. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 466 - Gonçalo Teixeira e 467 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 137)
  14. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 468 - Gaspar Dias e 469 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 138)
  15. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 470 - Domingos Gonçalves e 471 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 139)
  16. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 472 - Francisco Dias e 473 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 140)
  17. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 141)
  18. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 476 - Manoel de Azevedo e Silva e 477 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 142)
  19. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 143)
Heptavós
  1. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 544 - Gaspar Francisco Lopes e 545 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  2. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 548 - Antônio Teixeira e 549 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  3. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 550 - Francisco Fernandes e 551 - Violante Gonçalves)
  4. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 552 - Francisco Dias e 553 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 140)
  5. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 141)
  6. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Francisca Diniz (✟1675)
  8. Francisco Dias (✭1610)
  9. Isabel Luis (✭1615)
  10. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 844 - Braz Rabelo Falcão e 845 - Isabel Brandão)
  11. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 928 - Gaspar Francisco Lopes e 929 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 272)
  12. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 930 - Francisco Diniz e 931 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 273)
  13. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 932 - Antônio Teixeira e 933 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 274)
  14. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 934 - Francisco Fernandes e 935 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 275)
  15. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 936 - Francisco Dias e 937 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 140)
  16. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 141)
  17. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 278)
  18. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 279)
  19. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 280)
  20. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 281)
Octavós
  1. Francisco Diniz (✟1628)
  2. Maria Dias (✟1610)
  3. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  4. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 280)
  6. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 281)
  7. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  8. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  9. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 1690 - Belchior Brandão Coelho e 1691 - Maria Pestana)
  10. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 1856 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 1857 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 544)
  11. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 1858 - Gonçalo Lopes e 1859 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 545)
  12. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 546)
  13. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 547)
  14. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 548)
  15. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 549)
  16. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 550)
  17. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 551)
  18. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 280)
  19. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 281)
  20. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 569)
  21. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 570)
Eneavós
  1. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  2. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  3. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  5. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 3380 - Antonio Brandão Coelho e 3381 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  6. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  7. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 1088)
  8. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 1089)
  9. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 1090)
  10. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 1091)
  11. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1137)
Decavós
Undecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 9090 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 4544)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 15234 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 4545)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 4546)
Dodecavós
Tridecavós
Total de Ancestrais: 166
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
  • Família Coelho Rodrigues
    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
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    Deseja pesquisar mais sobre sua família e não sabe como fazer? Aqui você vai encontrar dicas importantes.
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Data: Quinta-Feira, 21-11-2024 12:9 GMT - DB1
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