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Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Jesus Coelho de Magalhães
Pais
Avós
Bisavós
  1. Sebastião José de Magalhães Lopita (Major Lopita) (✭1824, ✟22-05-1904) - (filho de 28 - Joaquim de Magalhães Lopita e 29 - Josefa Cordeiro dos Santos) Major da Guarda Nacional. Foi uma das maiores lideranças da família Magalhães no século XIX. Doou sua herança na Fazenda Serra Talhada para o patrimônio de Nossa Senhora da Penha, em abril de 1838. Era proprietário de várias casas no povoado de Vila Bela e herdeiro de partes de terras nas fazendas Ponta da Serra, Malhada Vermelha, Mocambo, Jatobá e Barra do Pajeú. Ele morava na Fazenda Malhada de Pedra, que comprou em 1864, ao casal João Cosme de Magalhães e Francisca Nunes de Magalhães. Consta também no Cartório do Registro de Imóveis de Villa Bella que ele foi proprietário de oito casas na vila de Porteiras-CE e da Fazenda Livramento no mesmo município como recebimento da dívida de hipoteca em 24/01/1866, do casal José Januário da Cunha Farias e Maria Pastora da Anunciação. Era membro ativo do Partido Conservador e já idoso foi candidato a prefeito de Villa Bella (Serra Talhada), em 1892, sendo derrotado pelo Barão do Pajeú.
    Fonte: Luiz Ferraz Filho.
Trisavós
  1. Gonçalo Francisco dos Santos (✭1770 aprox, ✟18-06-1834) Foram moradores da Fazenda Várzea Grande, na época localizada na ribeira do Riacho São Domingos, no 1º distrito da antiga Vila Bela, hoje pertencente à povoação de Logradouro, 9º distrito do município de Serra Talhada, no estado de Pernambuco.
    Fonte: Antonio Filho Neto
  2. João Antônio Ramos Nogueira - (filho de 40 - Antonio de Ramos Nogueira e 41 - Maria da Conceição) Marinheiro. Marinheiro português, residiu em Flores e teve 16 filhos. Em discordia com o Capitão-Mor Joaquim Nunes de Magalhães, Pau-Ferro, fugiu para Pilão Arcado. Mandou buscar a família e, não sendo possível, evadiu-se em companhia de seu filho Manoel Joviniano Ramos Nogueira (Gente Boa), deixando a última notícia em Oeiras, antiga capital do Piaui.
  3. Manoel de Souza Ferraz (✟24-09-1833) - (filho de 44 - Dâmaso de Souza Ferraz e 45 - Joana Batista de Souza da Silveira) Arrendou, em 1819, uma propriedade denominada Algodões, cuja escritura foi confirmada em 12.05.1823. Em suas terras surgiu, em 1917, a povoação denominada Nazaré. Foi o sucessor de Dâmaso no comando político da família, chegando a ser suplente de vereador em Flores. Morreu assassinado por Balbino Alves quando banhava as filhas no riacho São Domingos. Seus descendentes se radicaram em Nazaré.
  4. Clara Maria da Fonseca Moura - (filha de 46 - Antônio José de Moura e 47 - Violante) (ou Clara Maria da Conceição, ou ainda Clara Maria da Penha, conforme registro de matrimônio de Antonio da Costa Araujo, seu neto).
  5. Francisca Mendes Vieira Em 1864, ela era viúva e vendeu a Fazenda Malhada de Pedra, em Serra Talhada - PE, ao major Sebastião José de Magalhães Lopita (genro). (Luiz Ferraz Filho).
Tetravós
  1. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 84 - José Rodrigues de Carvalho e 85 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  2. Dâmaso de Souza Ferraz - (filho de 88 - Jerônimo de Souza Ferraz e 89 - Margarida de Souza da Silveira) Da Fazenda Curralinho. Foi nomeado Capitão dos Forasteiros da Ribeira do Pajeú em 8-09-1780.
  3. Antônio José de Moura (✭1785) A família MENDES DE MOURA originou-se de três portugueses que chegaram na região da ribeira do São Francisco, nas Fazendas Roque e Sabiúca, por volta do século XVIII. Eles foram: CIPRIANO JOSÉ DE MOURA, ANTÔNIO JOSÉ DE MOURA e MARIANO JOSÉ DE MOURA.
  4. Violante (✭1785) - (filha de 94 - Miguel da Fonseca e 95 - Fonseca)
  5. Vicente da Costa Cabeçudo - (filho de 100 - José da Costa Cabeçudo e 101 - Gertrudes Maria da Ressureição) No final do século XVIII morava na Fazenda Juazeiro, as margens do Rio Pajeú. No cartório de registro de imóveis de Villa Bella, consta que aos 23 de agosto de 1867, seus filhos venderam uma parte de terra denominada Boa Esperança, na Serra da Baixa Verde, para Guilhermino Cordeiro de Magalhães (genro) por 250 mil réis. (Luiz Ferraz Filho).
  6. Joaquim Nunes de Magalhães (Capitão Pau Ferro) (✟26-10-1824) - (filho de 112 - Agostinho Nunes de Magalhães e 113 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-mor. Capitão-mor da Vila de Flores, tem destacada participação nos movimentos de 1817 e 1824, sendo dos filhos de Agostinho aquele que atinge maior destaque político. Foi assassinado em possível questão com a família Carvalho, sendo afirmado, por Luis Wilson e outros, datar desse assassinato o início da briga entre os Carvalho e os Pereira, sendo estes aliados aos Nunes de Magalhães. Luis Wilson afirma, ainda, que o assassinato de Joaquim foi uma decorrência do assassinato, em 1822, de Manoel Lopes de Barros, o Capitãozinho, uma das lideranças da família Carvalho, pelo irmão mais novo de Joaquim, Pedro Nunes de Magalhães, F10. O fato é que, na década 1830, a liderança na região passa à família Pereira, em alternância com a família Carvalho, permanecendo por cerca de 100 anos, quando os Magalhães atingem nova proeminência, com a ascensão de Agamenon Magalhães no plano estadual e nacional. (Fonte: Yony Sampaio).
  7. Antônio Damião Nunes de Magalhães (✟1835) - (filho de 120 - Agostinho Nunes de Magalhães e 121 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-Mor. Foi um desbravador do sertão pernambucano. Foi um influente patriarca da família Magalhães, do Pajeú. Em agosto de 1921, aparece o Capitão-Mor Antônio Damião Nunes como Juiz Ordinário da Comarca do Sertão, em Pajehú das Flores. (Luiz Ferraz Filho).
  8. Antônia Maria de Souza Ferraz - (filha de 122 - Thomé de Souza Ferraz e 123 - Anna Maria do Nascimento) (ou Antônia de Souza Perpétua). Consta no Cartório de Registro de Imóveis de Flores do Pajeú, o inventário dela em 22 de março de 1846. (Luiz Ferraz Filho).
Pentavós
  1. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  2. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 176 - Silvestre de Souza Ferraz e 177 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  3. José Pereira Maciel (✭aprox 1756, ✟sim) - (filho de 180 - Antônio Pereira Falcão e 181 - Maria Gomes Maciel) Capitão.
  4. Joanna de Souza da Silveira (✭1764) - (filha de 182 - Jerônimo de Souza Ferraz e 183 - Margarida de Souza da Silveira) Não deixaram filhos. Benemérita doadora das terras da fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos. Renunciou à herança do pai em favor de seus irmãos.
  5. Miguel da Fonseca (✭1755, ✟1785) Dono da fazenda Santo Amaro Navio.
  6. José da Costa Cabeçudo Sertanista. Na metade do século XVIII, já consta ele como rendeiro da Fazenda São Miguel e da Fazenda Juazeiro, ambas no município de Serra Talhada-PE, sendo esta última com limites 'em cima, no serrotinho com a fazenda com a Fazenda Carnaúba, no Riacho da Marcela, abaixo na Malhada do Cachorro, com ilhargas de serra a serra e ao poente na Serra da Penha'. Segundo pesquisa realizada pelo historiador Yoni Sampaio, era vizinho e sogro do português Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  7. Maria de Almeida Da Fazenda Bom Sucesso, na Ribeira do Rio Pajeú.
  8. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 224 - Manoel Nunes e 225 - Ventura Magalhães) Sertanista. Foi o arrendatário da FAZENDA SERRA TALHADA, ainda na metade do século XVIII, ao Morgado da Casa da Torre, na Bahia. Em 1757, já consta recibos destes pagamentos referentes aos três currais de criar gado 'fazendo limite, acima, na Malhada do Cachorro, abaixo em uma lagoinha do Juá na cruz da baraúna e para o norte no lugar do Riacho das Fêmeas e para o sul até encostar nas serras, ficando-lhe dentro o lugar do Saco'. Segundo a tradição oral, ele era português de Guimarães, arcebispado do Braga, e chegou na região do Pajeú contraindo matrimônio com uma indiazinha nativa da Lagoa do Almeida, no sitio Bom Sucesso. Em pesquisa do historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), consta o casamento dele com uma filha de José da Costa Cabeçudo, seu vizinho. Seu inventário foi realizado em 1798, onde consta ele como proprietário da Fazenda Serra Talhada, Saco e Buraco (posse comprada ao coronel João de Oliveira Gouvim) e da Carnaúba do Juazeiro (dote recebido do sogro). Provavelmente era parente de Manuel Nunes, de Sítio dos Nunes, mas até o momento não há registro que comprove. (Luiz Ferraz Filho).

    O texto abaixo foi copiado da Revista de História Municipal, Dezembro de 2021, página 119, da autoria de Yony Sampaio:
    "A família Agostinho Nunes de Magalhães tem como tronco o português Agostinho Nunes de Magalhães, capitão e depois comandante na região de Serra Talhada. Teria chegado por volta de 1750, tornando-se rendeiro das fazendas Serra Talhada, Saco, do Buraco e Carnaúba, juntas, nas margens do rio Pajeú. Casou com Antonia Vieira Âmbar, dada como índia por Luis Wilson, mas, na verdade, talvez cabocla, pois filha do português José da Costa Cabeçudo e sua esposa Gertrudes da Ressurreição, também de nome muito pouco índio, mas já natural de Cabrobó, pelo que muito provavelmente era filha da união de português com cabocla, a dar um mínimo de veracidade à lenda familiar de que era índia. Essa miscigenação está na origem da formação social do brasileiro, pois poucas foram as europeias que migraram para o Brasil nas primeiras décadas da colonização. E, no sertão, chegavam rapazes portugueses que vinham a casar com moças mestias, já filhas de imigrantes portugueses anteriores casados com caboclas. Este é mais um caso, entre dezenas que se anotam nos nossos sertões. A descendência incorporava a educação europeia com a rusticidade dos nativos, conformando esta nossa gente sertaneja, na qual, sob a camada educada do europeu, deixava transparecer um pouco do selvagem vindo da genética materna." (Yony Sampaio)

    No seu inventário, procedido em 1798, constavam 10 filhos. Mas, segundo Yony Sampaio, houve pelo menos mais uma filha, Francisca, falecida ainda criança.

    Toda descendência de Agostinho Nunes de Magalhães foi revisada com base nos dados da revista mencionada anteriormente, por Yony Sampaio. Assim, Filadélphia Nunes de Magalhães, tida pela tradição oral como filha dele, não consta da relação de seus filhos.

    Os dados do casal, que constam do Family Search, estão desatualizados. Foram copiados deste site quando ainda estava no início.
  9. Antonia Vieira Âmbar (✟1810) - (filha de 226 - José da Costa Cabeçudo e 227 - Gertrudes Maria da Ressureição) A tradição oral diz que era de origem indígena. Segundo o historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), ela era esposa do português Agostinho Nunes de Magalhães, da Fazenda Serra Talhada. Consta em registro da Casa da Torre, em 1779, ela e o esposo Agostinho como rendeiros também da Fazenda Carnaúba (atualmente próximo a cidade de Calumbi), que 'extremava acima na fazenda do Calumbi, no estreito do Saco dos Bois, abaixo no Riacho da Marcela, ao norte na Lagoa do Bom Sucesso e ao sul no lugar da Varzinha'. (Luiz Ferraz Filho).
    Os dados do casal que estão no Family Search estão desatualizados.
  10. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (ou Antônio Barbosa do Nascimento).
  11. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 240 - Manoel Nunes e 241 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 112)
  12. Thomé de Souza Ferraz - (filho de 244 - Jerônimo de Souza Ferraz e 245 - Margarida de Souza da Silveira) Alferes. Foi testemunha na escritura de doacao da Fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos, em 23.01.1776, onde hoje se encontra a cidade de Floresta, Pernambuco.
Hexavós
  1. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox)
  2. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 356 - Gaspar Dias e 357 - Maria Dias) Alferes.
  3. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 358 - Manoel de Barros e Souza e 359 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  4. Maria Gomes Maciel (✭aprox 1730, ✟sim)
  5. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 364 - Silvestre de Souza Ferraz e 365 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 88)
  6. Margarida de Souza da Silveira (✭1733, ✟1801) - (filha de 366 - João Pinto Leal e 367 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 89)
  7. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 100)
  8. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 101)
  9. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 224)
  10. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 225)
  11. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 100)
  12. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 101)
  13. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 488 - Silvestre de Souza Ferraz e 489 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 88)
  14. Margarida de Souza da Silveira (✭1733, ✟1801) - (filha de 490 - João Pinto Leal e 491 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 89)
Heptavós
  1. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox)
  2. Maria Claudina (✭1640 aprox)
  3. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  4. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 712 - Francisco Dias e 713 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  5. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  6. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 716 - Manoel de Azevedo e Silva e 717 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  7. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  8. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 176)
  9. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 177)
  10. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 732 - Gaspar Dias e 733 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 178)
  11. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 176)
  12. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 177)
  13. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 980 - Gaspar Dias e 981 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 178)
Octavós
  1. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 1356 - Braz Rabelo Falcão e 1357 - Isabel Brandão)
  2. Francisco Dias (✭1610)
  3. Isabel Luis (✭1615)
  4. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1464 - Francisco Dias e 1465 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 356)
  5. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 357)
  6. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1468 - Manoel de Azevedo e Silva e 1469 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 358)
  7. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 359)
  8. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1960 - Francisco Dias e 1961 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 356)
  9. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 357)
  10. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1964 - Manoel de Azevedo e Silva e 1965 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 358)
  11. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 359)
Eneavós
Decavós
  1. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 5428 - Antonio Brandão Coelho e 5429 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  2. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  3. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  4. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1433)
  5. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1434)
  6. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1433)
  7. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1434)
Undecavós
  1. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 11458 - Belchior Bentes)
  3. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 2865)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 2865)
Dodecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 22914 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 23488 - Simão Soeiro Neto e 23489 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 5728)
  4. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 23490 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 5729)
  5. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 31424 - Simão Soeiro Neto e 31425 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 5728)
  6. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 31426 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 5729)
Tridecavós
  1. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  2. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 11456)
  3. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 46978 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 11457)
  4. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 11458)
  5. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 11456)
  6. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 62850 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 11457)
  7. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 11458)
Tetradecavós
Total de Ancestrais: 175
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Sexta-Feira, 22-11-2024 0:29 GMT - DB1
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