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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Nanci
Pais
Avós
  1. Francisco Antônio Gomes Novaes (✭1825, ✟25-08-1883) - (filho de 12 - José Francisco de Novaes (Capitão Moço) e 13 - Maria Gomes de Sá) Capitão. (Francisquinho). Morava na Faz. "Misericórdia". Em 1847,(com 22 anos), disputou votos com o seu avô e seu pai na eleição da Assembléia Paroquial, para eleitor do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta. Em 1865 foi eleito vereador (da 2ª câmara), da Vila da Floresta recém restaurada. E na década de 1880 foi delegado do Termo de Floresta. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  2. Efigênia Maria Rodrigues (✭1847) - (filha de 14 - Bento José Pereira (Bentinho) e 15 - Deodata Maria dos Santos) Após o falecimento de Francisco, Eufigênia e seus filhos foram expulsos de Floresta por um cunhado dela, irmão de Francisco Antônio(?), que ficou com a herança. Segundo Janaína de Novaes, trineta de Eufigênia, a viúva e os filhos tiveram que deixar Floresta para não morrerem, estabelecendo-se na Bahia.
Bisavós
  1. José Francisco de Novaes (Capitão Moço) (✭1800) - (filho de 24 - José Francisco de Novaes e 25 - Maria Valéria de Jesus) Capitão. Conforme censo estatístico de 1859, tinha 58 anos e era casado com Maria Gomes de Sá e não constavam filhos em seu domicílio. O escritor Leonardo Ferraz Gominho o confunde com o pai no seu livro "Floresta, uma terra, um povo", com base no "Ensaio Genealógico", de Stella Novaes. Segundo Stella Novaes: "o Cel. José Francisco de Novaes julgando haver descoberto pendor religioso em seu filho a quem apelidou de "o Capitão Moço", o enviou ao seminário de Cajazeiras - PB... Em Rio do Peixe onde se enamorou de uma jovem de rara beleza... abandonou a batina raptou-a e casaram-se em Cajazeiras... nasceu deste casamento um só filho Pedro, que ficou órfão ainda pequeno e foi criado pela família materna"... Diz também que: "ficando viúvo, o Capitão Moço casou-se com Josefa, sinhá moça rica e bonita, neta de Antônio Francisco de Novaes do seu casamento com Antônia, filha de Vitório de Souza"... Há diversas incorreções nessas informações, pois Pedro José Soares era seu irmão, (este foi realmente criado pela família materna, na margem do S. Francisco). O único filho legítimo conhecido do "Cap. Moço", chamava-se Francisco Antônio e foi criado na Faz. Misericórdia, pelo avô paterno. Em 1859 sua esposa era Mª Gomes de Sá, segundo Stella Novaes: "originária da Faz. Pedra Vermelha e neta de Antônio Francisco de Novaes". A tradição oral diz ser filha de Gabriel Gomes de Sá e Francisca Bernarda de Sá, da Faz. "Quixabinha. E Josefa Gomes de Sá era a 2ª esposa do Cel. José Francisco de Novaes, sendo portanto, madrasta, e não esposa, do Cap. Moço. Em 1847 o Capitão Moço disputou eleição com o seu pai, o Cel. Novaes, e com seu filho Francisco Antônio, na assembléia Paroquial para eleitores do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta, onde teve 143 votos. (Fonte: Nivaldo Carvalho)
  2. Deodata Maria dos Santos (✟aprox 1867)
Trisavós
  1. José Francisco de Novaes (✟29-04-1850) - (filho de 48 - Antônio Francisco de Novaes e 49 - Antônia Maria da Conceição) Tenente Coronel. Dono da Fazenda "Misericórdia", no Pajeú, apontada como berço da tradicional família Novaes de Floresta-PE, tendo em vista ser ele o único a repassar esse sobrenome para os seus descendentes. Figura importante na formação da história florestana, pois nela exerceu importantes cargos e funções públicas, entre elas: Capitão de Ordenança da 2ª Companhia do Termo de Flores (1818), Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratu (1820 e 1822), Juiz de Órfãos e Ordinário de Cabrobó (s/data). Também foi Delegado do Termo de Floresta, comarca de Flores (1849). Em 25.09.1847, na eleição promovida pela Assembléia Paroquial, obteve 271 votos para eleitor do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta, onde também foram votados: seu filho de igual nome (José Francisco de Novaes Jr. -"O Capitão Moço") e seu neto Francisco Antônio Gomes Novaes. Em 1843 era dono de terras na serra do Arapuá, onde mantinha um oratório privado, e onde eram celebrados missas, batizados e casamentos. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  2. Maria Valéria de Jesus (✟05-09-1808) Da família Soares da beira do S. Francisco. Observa-se que no seu inventário, em 1808, há um filho a mais, e o curador dos órfãos é Francisco da Silva Soares, (este com 20 anos em 1800 e declarado cunhado de Alexandre Gomes de Sá, morto por índios a 18.02.1800...), que seria tio dos menores. (Nivaldo Carvalho).
  3. Gabriel Gomes de Sá - (filho de 52 - Francisco Gomes de Sá e 53 - Antônia de Souza da Rocha) Da Fazenda "Quixabinha", em Tacaratú.
  4. Alexandre Gomes de Sá - (filho de 56 - José Gomes de Sá e 57 - Antônia de Souza Ferraz) Conhecido também como Alexandre de Souza Ferraz.
Tetravós
  1. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 96 - José Francisco de Souza e 97 - Maria Francisca de Novaes) Sargento-Mor. O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):

    "Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".

    Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.

    No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  2. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 98 - Vitório de Souza da Rocha e 99 - Antônia Pereira Leite) Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.

    Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  3. Francisco Gomes de Sá (✟1789) - (filho de 104 - José Francisco de Seixas e 105 - Custódia Gomes de Sá) Capitão-Comandante. Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
  4. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 108 - José Francisco de Souza e 109 - Maria Francisca de Novaes) (Mesma pessoa de nº 48)
  5. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 110 - Vitório de Souza da Rocha e 111 - Antônia Pereira Leite) (Mesma pessoa de nº 49)
Pentavós
  1. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) Possivelmente originária dos Novaes de Cabrobó.
  2. Vitório de Souza da Rocha - (filho de 196 - Manoel de Souza da Rocha e 197 - Feliciana de Barros da Silveira) Originário da Faz. "Tacoatiara", do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  3. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  4. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 212 - João da Rocha e 213 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
  5. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) (Mesma pessoa de nº 97)
  6. Antônia Pereira Leite (Mesma pessoa de nº 99)
  7. Thomé de Souza Ferraz - (filho de 224 - Jerônimo de Souza Ferraz e 225 - Margarida de Souza da Silveira) Alferes. Foi testemunha na escritura de doacao da Fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos, em 23.01.1776, onde hoje se encontra a cidade de Floresta, Pernambuco.
Hexavós
  1. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 104)
  2. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 386 - David Gomes de Sá e 387 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 105)
  3. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 392 - João da Rocha e 393 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 106)
  4. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 420 - Calixto Gomes Monteiro e 421 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  5. João da Rocha (✭1645)
  6. Ignes Gomes (✭1650)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 428 - Manoel de Azevedo e Silva e 429 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  9. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 104)
  10. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 434 - David Gomes de Sá e 435 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 105)
  11. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 440 - João da Rocha e 441 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 106)
  12. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 448 - Silvestre de Souza Ferraz e 449 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
Heptavós
  1. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 772 - Calixto Gomes Monteiro e 773 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 210)
  2. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 211)
  3. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 212)
  4. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 213)
  5. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 788 - Manoel de Azevedo e Silva e 789 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 214)
  6. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 215)
  7. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 840 - Pedro Gaspar Monteiro e 841 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  8. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 842 - Francisco de Sá e 843 - Margarida Moreira)
  9. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 868 - Calixto Gomes Monteiro e 869 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 210)
  10. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 211)
  11. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 212)
  12. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 213)
  13. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 884 - Manoel de Azevedo e Silva e 885 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 214)
  14. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 215)
  15. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 900 - Gaspar Dias e 901 - Maria Dias) Alferes.
  16. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 902 - Manoel de Barros e Souza e 903 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
Octavós
  1. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 1544 - Pedro Gaspar Monteiro e 1545 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 420)
  2. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 1546 - Francisco de Sá e 1547 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 421)
  3. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  4. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  5. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  6. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  7. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  8. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 1736 - Pedro Gaspar Monteiro e 1737 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 420)
  9. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 1738 - Francisco de Sá e 1739 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 421)
  10. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1800 - Francisco Dias e 1801 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  11. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  12. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1804 - Manoel de Azevedo e Silva e 1805 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 214)
  13. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 215)
Eneavós
  1. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 840)
  2. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 841)
  3. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 842)
  4. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 843)
  5. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 857)
  6. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 858)
  7. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  8. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 840)
  9. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 841)
  10. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 842)
  11. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 843)
  12. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 857)
  13. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 858)
  14. Francisco Dias (✭1610)
  15. Isabel Luis (✭1615)
Decavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1713)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 6850 - Belchior Bentes)
  3. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1713)
  4. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 857)
  5. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 858)
Undecavós
  1. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 12608 - Simão Soeiro Neto e 12609 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 3424)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 12610 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 3425)
  3. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 13698 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  4. Belchior Bentes (✭1482)
  5. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 14144 - Simão Soeiro Neto e 14145 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 3424)
  6. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 14146 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 3425)
  7. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1713)
Dodecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 6848)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 25218 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 6849)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 6850)
  4. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 6848)
  5. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 28290 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 6849)
  6. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 6850)
  7. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 28864 - Simão Soeiro Neto e 28865 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 3424)
  8. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 28866 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 3425)
Tridecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 13698)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 13698)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 6848)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 57730 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 6849)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 6850)
Tetradecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 13698)
Total de Ancestrais: 147
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
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  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
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Dados do arquivo
Data: Quinta-Feira, 21-11-2024 16:58 GMT - DB1
Pessoas: 113.941
Famílias: 36.281
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