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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Maria Benigna Arraes de Alencar Gervaiseau
Pais
  1. Pierre Maurice Gervaiseau (✭08-09-1924)
  2. Violeta Arraes de Alencar Gervaiseau (✭05-05-1926, ✟17-08-2008) - (filha de 6 - José Almino Alencar e Silva e 7 - Maria Benigna Arraes de Alencar) Faleceu no Hospital São Vicente.
Avós
  1. José Almino Alencar e Silva (✭14-11-1887) Além de agricultor e pecuarista, era grande empreendedor. Montou o primeiro matadouro industrial do interior do Ceará, a primeira industria de beneficiamento de algodão e foi o primeiro a utilizar comercialmente a energia elétrica no sul do Ceará.
Bisavós
  1. Miguel Arraes Sobrinho (✭1866, ✟1908) - (filho de 28 - José Ignácio de Oliveira Maciel e 29 - Isabel Brasilina Arraes) Era comerciante e fazendeiro. Foi coronel, prefeito de Araripe-CE e chefe político da região.
  2. Maria Silvinha de Alencar Arraes (✭02-12-1869, ✟02-12-1955) - (filha de 30 - Alexandre da Silva Pereira II e 31 - Alexandrina Benigna de Alencar) Viveu na cidade do Crato-CE.
Trisavós
  1. José Ignácio de Oliveira Maciel - (filho de 56 - Inácio Caetano Maciel e 57 - Izabel ... Oliveira) Nome conforme consta na certidão de casamento, realizado em 1854, com Izabel Brasilina do Amor Divino. Na certidão de casamento do filho Luís Carlos Saldanha Arraes, consta como José Inacio de Alencar.
Tetravós
  1. Inácio Caetano Maciel Residia no Crato-CE. Tomou parte na Revolução Pernambucana de 1817. Acompanhou D. Bárbara de Alencar (avó de José de Alencar), também revolucionária, em sua fuga do Crato para o Piauí. Por ter se desentendido com um sobrinho homônimo (da Taboca), retirou o nome "Alencar" de sua descendência.
Pentavós
  1. Gonçalo Ricardo Arraes - (filho de 232 - Inácio Ricardo Arraes e 233 - Ana Torres Deusdará) Tronco cearense da família Arraes. Aos 12 anos perdeu o pai, assassinado na Bahia. Aos 16 anos foi para o Ceará com seus 4 irmãos. Localizou-se no sítio Caiçara do Rio Conceição, no Saboeiro. Daí saiu para o sítio Macambira e, depois, para São Mateus, e, ainda, para Inhamuns, em 1809.
  2. Teresa Brasilina da Silva (ou Teresa Brasilina de Alencar).
Hexavós
  1. Inácio Ricardo Arraes Por ser o primeiro Arraes com descendência conhecida, é considerado o tronco da famíla. Morreu assasinado na Bahia.
  2. Manoel de Montes de Carvalho - (filho de 472 - Silvestre Rodrigues de Carvalho e 473 - Ignacia da Conceição) (ou Manoel do Monte Furtado).
    Antônio Luiz Carlos de Alencar em PIO IX Resumo Histórico (1956) diz: "Segundo reza a tradição foi Manoel de Montes de Carvalho quem primeiro pisou o solo piononense de 1800 a 1801. Era ele cearense, natural da cidade de Sobral. Fixou residência na Fazenda Marçal, vindo a contrair casamento com Matildes Barbosa de Mesquita, natural deste Estado. Do casal nasceram quatro filhos. São eles Joaquim, José, Maria e Antônio. Este último estava
    cursando o Seminário quando veio a falecer".

    Informações que são comprovados pelo depoimento do filho Antônio de Montes Furtado, no processo GENERE (1822), pelos depoimentos prestados pelos pais, Manoel de Montes de Carvalho e Matildes Barbosa de Mesquita, nos Autos de Patrimônio do mesmo filho (1823), documentos que se encontram no Arquivo Público do Estado do Maranhão e pelas Sesmarias de fevereriro e março de 1819. Documentos abaixo transquitos, em parte.

    Processo GENERE (1822) << Diz Antônio de Montes Furtado, natural e morador na freguesia de Nossa Senhora das Mercês de Jaicós, bispado do Maranhão, filho legitimo de Manoel de Montes de Carvalho, natural da freguesia de N. Sra. do Carmo de São Matheus dos Inhamuns, Bispado de Pernambuco, e de Matildes Barbosa de Mesquita, natural da freguesia de N. Sra. da Penha da Vila do Crato, do mesmo bispado de Pernambuco, neto paterno de Silvestre Rodrigues de Carvalho, natural da Vila de Água Fria, do arcebispado da Bahia, e de Ignacia da Conceição, natural da Vila de Cabrobó, do bispado de Pernambuco, neto materno de Antônio Cardozo de Mesquita, natural da freguesia do Cabo, do bispado de Pernambuco, e de Florinda Barboza Lima, natural da cidade de Sergipe d'El Rey, do arcebispado da Bahia >>.

    Processo Autos de Patrimônio: Depoimento. (1823) Manoel de Montes de Carvalho, homem branco casado natural da freguesia de São Matheos do Bispado de Pernambuco, morador na sua Fazenda Marçal, da freguesia de Nossa Senhora das Mercês deste Bispado do Maranhão que vive de seu bens, de idade que disse ser de sessenta e dois anos, pouco mais ou menos, a quem o reverendo vigário comissário deferiu o juramento dos Santos Evangelhos, com um livro deles sobre que pôs sua mão direita, e prometeu dizer a verdade do que soubesse e lhe fosse perguntado e do costume disse pai do Ordinando (Antonio de Montes Furtado)

    "Fazenda Cajazeiras - Oeiras - data com tres léguas de cumprido e uma de largo, sita nos cabeceiras da Ribeira do Riachão, fazendo pião no lugar Condado correndo seu cumprimento de norte a sul, riacho abaixo, e a largura de nascente ao poente, entre as fazendas Marçal e Tamanduá. Concedida em 12 de fevereiro de 1819 a Manoel de Montes de Carvalho e registrada a fl 23." Índice das Cartas de Sesmarias Registradas na Junta da Real Fazenda (1819-1823) Página 83

    "Fazenda Cajazeiras - Oeiras - data com tres léguas de cumprido e uma de largo, fazendo pião no corpo da mesma fazenda, correndo o seu cumprimento de norte a sul, pelo riacho das cajazeiras abaixo uma légua e duas ao corpo do riacho acima para o norte, e a largura de nascente ao poente a extremar com as fazendas Coroatá, Caiçara e S. Bento. Concedida em 22 de março de 1819 a Manoel de Montes de Carvalho" e reg. a fl 44 v." Índice das Cartas de Sesmarias Registradas na Junta da Real Fazenda (1819-1823) Página 84

    Por alguma razão que não sabemos, posteriormente passou assinar-se como Manoel do Monte Furtado, conforme podemos ver nos documentos abaixo citados.

    Registro de Casamento de Francisca Chevelina de Alencar e Carlos Gomes da Silva, realizado no Crato em vinte e dois de julho de 1835, na cidade de Crato-Ceará, tendo como testemunhas Targini de Alencar Benevides e Manoel de Montes Furtado e celebrado pelo padre (interino) Pedro Antunes de Alencar Rodovalho.

    Francisca Chavelina de Alencar é neta de Manoel de Montes Furtado e o padre celebrante, Pedro Antunes de Alencar Rodovalho, tio da noiva, pois que irmão de Vitorino Antunes de Alencar Rodovalho, êste esposo de Maria do Monte Furtado, mãe da noiva. Nos inventários de Antônio Joaquim de Carvalho Simões (neto) arquivado no Memorial da Justiça de Pernambuco (1863) aparece como proprietário de terras nas Fazendas Marçal, Carnaubinha e Inharé, herdadas de Manoel de Montes Furtado, e no inventário de Bárbara do Monte Furtado(nora) , esposa do filho José do Monte Furtado (arquivado na URCA - Crato- Ceará (1838), também aparece como Manoel de Montes Furtado.
Heptavós
  1. Leonel de Alenquer Rego (✟aprox 1767) - (filho de 1000 - Martinho Francisco do Rego e 1001 - Dorotéia de Alenquer) (ou Leonel de Alenquer Rego). Tronco de todos os Alencar do Brasil.
    Leonel de Alenquer Rego faleceu c. 1767, na Fazenda Caiçara, Exu, Pernambuco, e não se encontrou o seu termo de batismo, fato normal por os livros serem incompletos. A cronologia indica ser filho de D. Dorotéia de Alenquer, mas como não existe inferir em genealogia, resta a dúvida: é ALENQUER de sangue ou por adoção como sua irmã adotiva Marta Alenquer? (Siará Grande - Francisco Augusto de Araújo Lima - Pg. 1574).
  2. Carlos de Faria Machado (✭aprox 1695) Capitão-Mor.
Octavós
Eneavós
Decavós
Total de Ancestrais: 44
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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  • Brother's Keeper
    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
  • Família Coelho Rodrigues
    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
  • Colégio Brasileiro de Genealogia
    Deseja pesquisar mais sobre sua família e não sabe como fazer? Aqui você vai encontrar dicas importantes.
  • Arquivo Nacional
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Nome Memorizado
Nenhum nome memorizado.
Dados do arquivo
Data: Domingo, 24-11-2024 7:28 GMT - DB1
Pessoas: 113.941
Famílias: 36.281
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Magno José de Sá Araujo
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