Aguarde...

Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Manoela da Rocha Leão de Magalhães
Pais
  1. Manoel Veronêz Nogueira de Magalhães (✭23-07-1960, ✟25-06-2023) - (filho de 4 - José de Sousa Magalhães e 5 - Isa Nogueira de Magalhães) Funcionário do Banco do Brasil.
Avós
Bisavós
  1. Afonso Arcôncio de Magalhães (Afonso Magalhães) (✭17-03-1898, ✟23-06-1967) - (filho de 16 - Arcôncio Afonso de Magalhães e 17 - Maria Gomes Lima) Foi proprietário da Fazenda Pitombas, em Serra Talhada - PE. Quando faleceu, exercia o primeiro mandato de vereador na Câmara de Vereadores de Serra Talhada (1963/1967), sendo substituído na política pelo filho Raimundo Nonato de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
Trisavós
  1. Tomé de Sousa Ramos (✭1852, ✟13-02-1939) - (filho de 36 - Antônio Laudelino de Souza e 37 - Antônia de Souza Magalhães) Foi o proprietário da Fazenda Jatobá, em Serra Talhada - PE. Deixou numerosa família.
  2. Andrelino Barbosa Nogueira (Padim Dida) (✭03-05-1852, ✟14-04-1939) - (filho de 40 - Francisco Barbosa Nogueira e 41 - Genoveva Maria Bezerra de Vasconcelos) Foi prefeito de Serra Talhada no periodo de 1912/1913. No livro de registro de casamentos da paróquia de Bom Jesus dos Aflitos, no casamento de seu filho Venâncio, dia 22/9/1904, seu nome consta como sendo "Antonio Barbosa Nogueira" (erro de anotação).
  3. Águida Barbosa da Silva (Madrinha Iaiá) (✭16-11-1854, ✟22-01-1916) - (filha de 42 - Roberto Ramos Nogueira e 43 - Luzia Barbosa Nogueira) Da Fazenda Cipós.
  4. José Clementino de Moura (✭19-03-1869, ✟09-12-1955) - (filho de 44 - Clementino José de Moura e 45 - Maria Valentina de Souza Ferraz) Das familias Ferraz da Quixaba. Sao Miguel.
Tetravós
  1. Francisco Barbosa Nogueira (✟1904) - (filho de 80 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 81 - Quitéria Pereira da Cunha) Alferes. Foi proprietário da Fazenda Escadinha.
  2. Genoveva Maria Bezerra de Vasconcelos (✭1817, ✟1904) - (filha de 82 - Gonçalo Francisco dos Santos e 83 - Maria Bezerra de Vasconcelos) Da Fazenda Várzea Grande, em Triunfo - PE. No casamento de Andrelino, seu filho, seu nome consta como Genoveva Francelina Barbosa.
  3. Roberto Ramos Nogueira (✭1801, ✟1864) - (filho de 84 - João Antônio Ramos Nogueira e 85 - Maria Manoela do Nascimento) Era o proprietário da Fazenda Cipós. Faleceu de cólera-morbus em 1864. Foi testemunha do casamento de seu sobrinho Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro).
  4. Luzia Barbosa Nogueira (✟18-11-1855) - (filha de 86 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 87 - Quitéria Pereira da Cunha) (ou Luzia Barbosa da Silva, conforme consta do registro de casamento de sua filha Águida). Morava na Fazenda Cipós.
  5. Maria Valentina de Souza Ferraz Sobrinha do Padre Ferraz
  6. Maria Manoela do Nascimento (✭07-07-1838) - (filha de 94 - Roberto Ramos Nogueira e 95 - Luzia Barbosa Nogueira) Foi batizada pelo Pe. Francisco Barbosa Nogueira, seu avô.
Pentavós
  1. Pedro Nunes de Magalhães (✭1774, ✟1855) - (filho de 128 - Agostinho Nunes de Magalhães e 129 - Antonia Vieira Âmbar) Foi o pivô da questão das famílias Magalhães e Nogueira, em meados de 1830, quando Pedro mandou assassinar o capitão Manoel Barboza Nogueira, da Escadinha. Em vingança a esta morte, foi assassinado o seu irmão, Joaquim Nunes de Magalhães. Depois da morte do irmão, Pedro foi embora da região sem deixar noticias.
  2. Manoel Domingues de Andrade Tenente-Coronel.
  3. Manoel de Magalhães Sousa - (filho de 144 - Laudelino Nunes de Magalhães e 145 - Filadélphia Nunes de Magalhães) Dono da Fazenda Porteiras, em Serra Talhada (PE).
  4. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 160 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 161 - Maria da Silva Barros) Padre. O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
    -------------------------
    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
    --------------------
    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  5. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 162 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  6. Gonçalo Francisco dos Santos (✭1770 aprox, ✟18-06-1834) Foram moradores da Fazenda Várzea Grande, na época localizada na ribeira do Riacho São Domingos, no 1º distrito da antiga Vila Bela, hoje pertencente à povoação de Logradouro, 9º distrito do município de Serra Talhada, no estado de Pernambuco.
    Fonte: Antonio Filho Neto
  7. João Antônio Ramos Nogueira - (filho de 168 - Antonio de Ramos Nogueira e 169 - Maria da Conceição) Marinheiro. Marinheiro português, residiu em Flores e teve 16 filhos. Em discordia com o Capitão-Mor Joaquim Nunes de Magalhães, Pau-Ferro, fugiu para Pilão Arcado. Mandou buscar a família e, não sendo possível, evadiu-se em companhia de seu filho Manoel Joviniano Ramos Nogueira (Gente Boa), deixando a última notícia em Oeiras, antiga capital do Piaui.
  8. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 174 - Antônio Pereira da Cunha) (Mesma pessoa de nº 81)
  9. Antônia Gomes de Jesus (✟06-06-1863) Ficou viúva de Ângelo José de Moura, com quem teve 6 filhos, e casou-se com Pedro José Soares.
  10. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 186 - Antônio Pereira da Cunha) (Mesma pessoa de nº 81)
Hexavós
  1. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 256 - Manoel Nunes e 257 - Ventura Magalhães) Sertanista. Foi o arrendatário da FAZENDA SERRA TALHADA, ainda na metade do século XVIII, ao Morgado da Casa da Torre, na Bahia. Em 1757, já consta recibos destes pagamentos referentes aos três currais de criar gado 'fazendo limite, acima, na Malhada do Cachorro, abaixo em uma lagoinha do Juá na cruz da baraúna e para o norte no lugar do Riacho das Fêmeas e para o sul até encostar nas serras, ficando-lhe dentro o lugar do Saco'. Segundo a tradição oral, ele era português de Guimarães, arcebispado do Braga, e chegou na região do Pajeú contraindo matrimônio com uma indiazinha nativa da Lagoa do Almeida, no sitio Bom Sucesso. Em pesquisa do historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), consta o casamento dele com uma filha de José da Costa Cabeçudo, seu vizinho. Seu inventário foi realizado em 1798, onde consta ele como proprietário da Fazenda Serra Talhada, Saco e Buraco (posse comprada ao coronel João de Oliveira Gouvim) e da Carnaúba do Juazeiro (dote recebido do sogro). Provavelmente era parente de Manuel Nunes, de Sítio dos Nunes, mas até o momento não há registro que comprove. (Luiz Ferraz Filho).

    O texto abaixo foi copiado da Revista de História Municipal, Dezembro de 2021, página 119, da autoria de Yony Sampaio:
    "A família Agostinho Nunes de Magalhães tem como tronco o português Agostinho Nunes de Magalhães, capitão e depois comandante na região de Serra Talhada. Teria chegado por volta de 1750, tornando-se rendeiro das fazendas Serra Talhada, Saco, do Buraco e Carnaúba, juntas, nas margens do rio Pajeú. Casou com Antonia Vieira Âmbar, dada como índia por Luis Wilson, mas, na verdade, talvez cabocla, pois filha do português José da Costa Cabeçudo e sua esposa Gertrudes da Ressurreição, também de nome muito pouco índio, mas já natural de Cabrobó, pelo que muito provavelmente era filha da união de português com cabocla, a dar um mínimo de veracidade à lenda familiar de que era índia. Essa miscigenação está na origem da formação social do brasileiro, pois poucas foram as europeias que migraram para o Brasil nas primeiras décadas da colonização. E, no sertão, chegavam rapazes portugueses que vinham a casar com moças mestias, já filhas de imigrantes portugueses anteriores casados com caboclas. Este é mais um caso, entre dezenas que se anotam nos nossos sertões. A descendência incorporava a educação europeia com a rusticidade dos nativos, conformando esta nossa gente sertaneja, na qual, sob a camada educada do europeu, deixava transparecer um pouco do selvagem vindo da genética materna." (Yony Sampaio)

    No seu inventário, procedido em 1798, constavam 10 filhos. Mas, segundo Yony Sampaio, houve pelo menos mais uma filha, Francisca, falecida ainda criança.

    Toda descendência de Agostinho Nunes de Magalhães foi revisada com base nos dados da revista mencionada anteriormente, por Yony Sampaio. Assim, Filadélphia Nunes de Magalhães, tida pela tradição oral como filha dele, não consta da relação de seus filhos.

    Os dados do casal, que constam do Family Search, estão desatualizados. Foram copiados deste site quando ainda estava no início.
  2. Antonia Vieira Âmbar (✟1810) - (filha de 258 - José da Costa Cabeçudo e 259 - Gertrudes Maria da Ressureição) A tradição oral diz que era de origem indígena. Segundo o historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), ela era esposa do português Agostinho Nunes de Magalhães, da Fazenda Serra Talhada. Consta em registro da Casa da Torre, em 1779, ela e o esposo Agostinho como rendeiros também da Fazenda Carnaúba (atualmente próximo a cidade de Calumbi), que 'extremava acima na fazenda do Calumbi, no estreito do Saco dos Bois, abaixo no Riacho da Marcela, ao norte na Lagoa do Bom Sucesso e ao sul no lugar da Varzinha'. (Luiz Ferraz Filho).
    Os dados do casal que estão no Family Search estão desatualizados.
  3. Laudelino Nunes de Magalhães Dono da Fazenda Malhada de Pedra, em Serra Talhada (PE).
  4. Filadélphia Nunes de Magalhães Em 1789, mandou construir uma capela na antiga Fazenda Serra Talhada, as margens do Rio Pajeú, tendo assim o inicio da povoação do lugar. Hoje essa capela é a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário, em Serra Talhada (PE).
    Segundo a tradição oral, era filha de Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  5. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 320 - João Nunes de Barros e 321 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  6. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 322 - Manoel Lopes Diniz e 323 - Maria de Barros da Silveira)
  7. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 324 - Nome Desconhecido e 325 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  8. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 340 - José Rodrigues de Carvalho e 341 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  9. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 346 - Manoel Lopes Diniz e 347 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 161)
  10. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 370 - Manoel Lopes Diniz e 371 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 161)
  11. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 382 - Antônio Pereira da Cunha) (Mesma pessoa de nº 81)
Heptavós
  1. José da Costa Cabeçudo Sertanista. Na metade do século XVIII, já consta ele como rendeiro da Fazenda São Miguel e da Fazenda Juazeiro, ambas no município de Serra Talhada-PE, sendo esta última com limites 'em cima, no serrotinho com a fazenda com a Fazenda Carnaúba, no Riacho da Marcela, abaixo na Malhada do Cachorro, com ilhargas de serra a serra e ao poente na Serra da Penha'. Segundo pesquisa realizada pelo historiador Yoni Sampaio, era vizinho e sogro do português Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  2. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  3. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 644 - Bento Lopes e 645 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  4. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  5. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 324)
  6. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 325)
  7. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 320)
  8. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 690 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 321)
  9. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 692 - Bento Lopes e 693 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 322)
  10. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 324)
  11. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 325)
  12. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 320)
  13. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 738 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 321)
  14. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 740 - Bento Lopes e 741 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 322)
  15. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 324)
  16. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 325)
  17. Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 169)
  18. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 758 - Nome Desconhecido e 759 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 171)
  19. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 762 - Manoel Lopes Diniz e 763 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 161)
Octavós
  1. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1288 - Gaspar Lopes e 1289 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1290 - Manoel Dias e 1291 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1292 - Gaspar Dias e 1293 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 1294 - Manoel de Barros e Souza e 1295 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox)
  6. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 642)
  7. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1384 - Gaspar Lopes e 1385 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 644)
  8. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1386 - Manoel Dias e 1387 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 645)
  9. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1388 - Gaspar Dias e 1389 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 646)
  10. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 642)
  11. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1480 - Gaspar Lopes e 1481 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 644)
  12. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1482 - Manoel Dias e 1483 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 645)
  13. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1484 - Gaspar Dias e 1485 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 646)
  14. Manuel Ramos Nogueira (✭1687 aprox) - (filho de 1504 - Joze Ramos e 1505 - Maria Genoveva Nogueira) (Mesma pessoa de nº 336)
  15. Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 337)
  16. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 341)
  17. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 324)
  18. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 325)
  19. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 320)
  20. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 1522 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 321)
  21. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 1524 - Bento Lopes e 1525 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 322)
  22. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 324)
  23. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 325)
Eneavós
  1. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 2576 - Manoel Francisco Lopes e 2577 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  2. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 2578 - Gonçalo Teixeira e 2579 - Maria Francisca)
  3. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 2580 - Gaspar Dias e 2581 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  4. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 2582 - Domingos Gonçalves e 2583 - Francisca Diniz)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2584 - Francisco Dias e 2585 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2588 - Manoel de Azevedo e Silva e 2589 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  9. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox)
  10. Maria Claudina (✭1640 aprox)
  11. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  12. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 2768 - Manoel Francisco Lopes e 2769 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 1288)
  13. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 2770 - Gonçalo Teixeira e 2771 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 1289)
  14. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 2772 - Gaspar Dias e 2773 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1290)
  15. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 2774 - Domingos Gonçalves e 2775 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 1291)
  16. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2776 - Francisco Dias e 2777 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1292)
  17. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1293)
  18. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2780 - Manoel de Azevedo e Silva e 2781 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1294)
  19. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1295)
  20. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 2960 - Manoel Francisco Lopes e 2961 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 1288)
  21. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 2962 - Gonçalo Teixeira e 2963 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 1289)
  22. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 2964 - Gaspar Dias e 2965 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1290)
  23. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 2966 - Domingos Gonçalves e 2967 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 1291)
  24. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2968 - Francisco Dias e 2969 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1292)
  25. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1293)
  26. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2972 - Manoel de Azevedo e Silva e 2973 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1294)
  27. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1295)
  28. Joze Ramos (✭1660 aprox) - (filho de 3008 - Manuel Joze Ramos e 3009 - Maria Claudina) (Mesma pessoa de nº 672)
  29. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox) (Mesma pessoa de nº 673)
  30. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 680)
  31. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 642)
  32. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 3048 - Gaspar Lopes e 3049 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 644)
  33. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 3050 - Manoel Dias e 3051 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 645)
  34. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 3052 - Gaspar Dias e 3053 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 646)
Decavós
  1. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 5152 - Gaspar Francisco Lopes e 5153 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  2. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 5156 - Antônio Teixeira e 5157 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  3. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5160 - Francisco Dias e 5161 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1292)
  4. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1293)
  5. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Francisca Diniz (✟1675)
  7. Francisco Dias (✭1610)
  8. Isabel Luis (✭1615)
  9. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 5452 - Braz Rabelo Falcão e 5453 - Isabel Brandão)
  10. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 5536 - Gaspar Francisco Lopes e 5537 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 2576)
  11. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 5538 - Francisco Diniz e 5539 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2577)
  12. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 5540 - Antônio Teixeira e 5541 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2578)
  13. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 5542 - Francisco Fernandes e 5543 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2579)
  14. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5544 - Francisco Dias e 5545 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1292)
  15. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1293)
  16. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 2582)
  17. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 2583)
  18. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2584)
  19. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2585)
  20. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 5920 - Gaspar Francisco Lopes e 5921 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 2576)
  21. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 5922 - Francisco Diniz e 5923 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2577)
  22. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 5924 - Antônio Teixeira e 5925 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2578)
  23. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 5926 - Francisco Fernandes e 5927 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2579)
  24. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5928 - Francisco Dias e 5929 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1292)
  25. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1293)
  26. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 2582)
  27. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 2583)
  28. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2584)
  29. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2585)
  30. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox) (Mesma pessoa de nº 1344)
  31. Maria Claudina (✭1640 aprox) (Mesma pessoa de nº 1345)
  32. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1362)
  33. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 6054 - Vasco Marinho Falcão e 6055 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1363)
  34. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 6096 - Manoel Francisco Lopes e 6097 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 1288)
  35. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 6098 - Gonçalo Teixeira e 6099 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 1289)
  36. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 6100 - Gaspar Dias e 6101 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1290)
  37. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 6102 - Domingos Gonçalves e 6103 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 1291)
  38. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 6104 - Francisco Dias e 6105 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1292)
  39. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1293)
  40. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 6108 - Manoel de Azevedo e Silva e 6109 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1294)
  41. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1295)
Undecavós
  1. Francisco Diniz (✟1628)
  2. Maria Dias (✟1610)
  3. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  4. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2584)
  6. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2585)
  7. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  8. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  9. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 10906 - Belchior Brandão Coelho e 10907 - Maria Pestana)
  10. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 11074 - Gonçalo Lopes e 11075 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 5153)
  11. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 5154)
  12. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 5155)
  13. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 5156)
  14. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 5157)
  15. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 5158)
  16. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 5159)
  17. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2584)
  18. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2585)
  19. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 5177)
  20. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 5178)
  21. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 11842 - Gonçalo Lopes e 11843 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 5153)
  22. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 5154)
  23. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 5155)
  24. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 5156)
  25. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 5157)
  26. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 5158)
  27. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 5159)
  28. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2584)
  29. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2585)
  30. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 5177)
  31. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 5178)
  32. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 12108 - Braz Rabelo Falcão e 12109 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 2726)
  33. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 2727)
  34. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 12192 - Gaspar Francisco Lopes e 12193 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 2576)
  35. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 12194 - Francisco Diniz e 12195 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2577)
  36. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 12196 - Antônio Teixeira e 12197 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2578)
  37. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 12198 - Francisco Fernandes e 12199 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2579)
  38. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 12200 - Francisco Dias e 12201 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1292)
  39. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1293)
  40. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 2582)
  41. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 2583)
  42. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2584)
  43. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2585)
Dodecavós
  1. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  2. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  3. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  5. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 21812 - Antonio Brandão Coelho e 21813 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  6. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  7. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 10304)
  8. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 10305)
  9. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 10306)
  10. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 10307)
  11. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 10353)
  12. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 10304)
  13. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 10305)
  14. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 10306)
  15. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 10307)
  16. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 10353)
  17. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 5452)
  18. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 24218 - Belchior Brandão Coelho e 24219 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 5453)
  19. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 24386 - Gonçalo Lopes e 24387 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 5153)
  20. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 5154)
  21. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 5155)
  22. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 5156)
  23. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 5157)
  24. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 5158)
  25. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 5159)
  26. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2584)
  27. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2585)
  28. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 5177)
  29. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 5178)
Tridecavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 41410 - Belchior Bentes)
  2. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677)
  3. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 44480 - Simão Soeiro Neto e 44481 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 20704)
  4. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 44482 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 20705)
  5. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 47552 - Simão Soeiro Neto e 47553 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 20704)
  6. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 47554 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 20705)
  7. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 10907)
  8. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 10304)
  9. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 10305)
  10. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 10306)
  11. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 10307)
  12. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 10353)
Tetradecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 82818 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 41408)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 88962 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 41409)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 41410)
  6. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 41408)
  7. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 95106 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 41409)
  8. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 41410)
  9. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 21813)
  10. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 97728 - Simão Soeiro Neto e 97729 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 20704)
  11. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 97730 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 20705)
Pentadecavós
  1. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 82818)
  3. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 82818)
  4. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 43624)
  5. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 41408)
  6. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 195458 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 41409)
  7. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 41410)
Hexadecavós
  1. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447)
  2. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 87250)
  3. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 82818)
Heptadecavós
  1. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 174502)
  2. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 174503)
Total de Ancestrais: 367
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
Localidade
Nossos Patrocinadores
Outros Arquivos Genealógicos
Links
  • Brother's Keeper
    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
  • Família Coelho Rodrigues
    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • GuardaChuva Educação e Cultura da Família
    Blog de Eugênio Pacelly Alves com muitas informações sobre a família Feitosa do sertão dos Inhamuns e da família Capuxú da Serra da Ibiapaba, no Ceará.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
  • Colégio Brasileiro de Genealogia
    Deseja pesquisar mais sobre sua família e não sabe como fazer? Aqui você vai encontrar dicas importantes.
  • Arquivo Nacional
  • My Heritage
  • Ancestry
  • Geneall
  • Geneanet

Nome Memorizado
Nenhum nome memorizado.
Dados do arquivo
Data: Quarta-Feira, 18-12-2024 1:31 GMT - DB2
Pessoas: 114.065
Famílias: 36.328
Contato
Site desenvolvido por
Magno José de Sá Araujo
genealogia.pernambucana@gmail.com