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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Josefa Gomes de Souza Lima Barbosa
Pais
  1. Verônica Gomes Lima (✭12-04-1842, ✟01-07-1915) - (filha de 6 - Inocêncio Gomes Lima e 7 - Antônia Menezes Cavalcanti) Descendente do português João Gomes Lima, fundador da Fazenda Ema, em Jatobá de Tacaratu (atualmente Petrolândia).
Avós
Bisavós
  1. Alexandre Gomes de Sá (✟1873) - (filho de 16 - Alexandre Gomes de Sá e 17 - Antônia Joaquina de Jesus) Da Fazenda "Quixabinha", em Tacaratú.
  2. Clara Maria de Sá (✟1874) - (filha de 18 - Gabriel Gomes de Sá e 19 - Francisca Bernarda de Sá) Morava na Faz. "Quixabinha" em Tacaratú.
  3. Antônio de Souza Ferraz Conhecido como Antoninho "do Curralinho".
  4. João Gomes Lima Fundou a fazenda Ema, no final do século XVIII, em Jatobá de Tacaratu-PE.
  5. Antônia Gomes Jurubeba Índia Cariri, batizada com este nome pelo seu marido. O nome Jurubeba vem da designação de sua tribo.
Trisavós
Tetravós
  1. Francisco Gomes de Sá (✟1789) - (filho de 72 - José Francisco de Seixas e 73 - Custódia Gomes de Sá) Capitão-Comandante. Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
  2. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 76 - José Francisco de Souza e 77 - Maria Francisca de Novaes) Sargento-Mor. O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):

    "Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".

    Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.

    No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  3. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 78 - Vitório de Souza da Rocha e 79 - Antônia Pereira Leite) Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.

    Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  4. Dâmaso de Souza Ferraz - (filho de 88 - Jerônimo de Souza Ferraz e 89 - Margarida de Souza da Silveira) Da Fazenda Curralinho. Foi nomeado Capitão dos Forasteiros da Ribeira do Pajeú em 8-09-1780.
Pentavós
  1. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  2. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 148 - João da Rocha e 149 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
  3. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) Possivelmente originária dos Novaes de Cabrobó.
  4. Vitório de Souza da Rocha - (filho de 156 - Manoel de Souza da Rocha e 157 - Feliciana de Barros da Silveira) Originário da Faz. "Tacoatiara", do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  5. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 176 - Silvestre de Souza Ferraz e 177 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  6. José Pereira Maciel (✭aprox 1756, ✟sim) - (filho de 180 - Antônio Pereira Falcão e 181 - Maria Gomes Maciel) Capitão.
  7. Joanna de Souza da Silveira (✭1764) - (filha de 182 - Jerônimo de Souza Ferraz e 183 - Margarida de Souza da Silveira) Não deixaram filhos. Benemérita doadora das terras da fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos. Renunciou à herança do pai em favor de seus irmãos.
Hexavós
  1. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 292 - Calixto Gomes Monteiro e 293 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  2. João da Rocha (✭1645)
  3. Ignes Gomes (✭1650)
  4. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 300 - Manoel de Azevedo e Silva e 301 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  5. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  6. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 72)
  7. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 306 - David Gomes de Sá e 307 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 73)
  8. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 312 - João da Rocha e 313 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 74)
  9. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 356 - Gaspar Dias e 357 - Maria Dias) Alferes.
  10. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 358 - Manoel de Barros e Souza e 359 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  11. Maria Gomes Maciel (✭aprox 1730, ✟sim)
  12. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 364 - Silvestre de Souza Ferraz e 365 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 88)
  13. Margarida de Souza da Silveira (✭1733, ✟1801) - (filha de 366 - João Pinto Leal e 367 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 89)
Heptavós
  1. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 584 - Pedro Gaspar Monteiro e 585 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  2. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 586 - Francisco de Sá e 587 - Margarida Moreira)
  3. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 612 - Calixto Gomes Monteiro e 613 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 146)
  4. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 147)
  5. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 148)
  6. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 149)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 628 - Manoel de Azevedo e Silva e 629 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 150)
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 151)
  9. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 712 - Francisco Dias e 713 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  10. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  11. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 716 - Manoel de Azevedo e Silva e 717 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 150)
  12. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 151)
  13. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 176)
  14. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 177)
  15. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 732 - Gaspar Dias e 733 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 178)
Octavós
  1. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  2. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  3. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  4. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  5. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  6. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 1224 - Pedro Gaspar Monteiro e 1225 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 292)
  7. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 1226 - Francisco de Sá e 1227 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 293)
  8. Francisco Dias (✭1610)
  9. Isabel Luis (✭1615)
  10. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1464 - Francisco Dias e 1465 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 356)
  11. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 357)
  12. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1468 - Manoel de Azevedo e Silva e 1469 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 150)
  13. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 151)
Eneavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  2. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 584)
  3. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 585)
  4. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 586)
  5. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 587)
  6. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 601)
  7. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 602)
  8. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 601)
  9. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 602)
  10. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 712)
  11. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 713)
Decavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 4802 - Belchior Bentes)
  2. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1201)
  3. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1201)
  4. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 601)
  5. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 602)
Undecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 9602 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 10048 - Simão Soeiro Neto e 10049 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 2400)
  4. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 10050 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 2401)
  5. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 11456 - Simão Soeiro Neto e 11457 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 2400)
  6. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 11458 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 2401)
  7. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1201)
Dodecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 4800)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 20098 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 4801)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 4802)
  4. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 4800)
  5. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 22914 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 4801)
  6. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 4802)
  7. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 23488 - Simão Soeiro Neto e 23489 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 2400)
  8. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 23490 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 2401)
Tridecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 9602)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 9602)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 4800)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 46978 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 4801)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 4802)
Tetradecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 9602)
Total de Ancestrais: 146
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Sábado, 23-11-2024 7:48 GMT - DB1
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