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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Renata Valeska do Nascimento Neto
  1. Renata Valeska do Nascimento Neto (✭25-09-1977) - (filha de 2 - Antônio Filho Neto (Antonio Neto) e 3 - Maria José do Nascimento Neto) Diplomada em Ciências Contábeis pela UFPE, tem mestrado em Engenharia de Produção pela UFPE e doutorado em Ciências Contábeis pela USP.
Pais
  1. Antônio Filho Neto (Antonio Neto) (✭03-01-1945) - (filho de 4 - José Antônio Neto e 5 - Maria Ramos Neto) Engenheiro Civil e Auditor da Secr. Faz. de PE. Quem fez seu parto foi a Sra. Saturnina, carinhosamente conhecida por Mãe Tunina.
    Antonio foi alfabetizado aos onze anos, em 1956. Iniciou o curso primário no ano de 1957 e o concluiu em 1960, na Escola Típica Rural de Cipós, hoje Escola Luiza Alves dos Santos. Aos dezesseis anos, ingressou no curso ginasial no Colégio Municipal Cônego Torres, em Serra Talhada. Ainda criança, iniciou sua vida laboral como agricultor, seguindo paralelamente o seu projeto de vida. Diplomou-se em Técnico Agrícola em 1967 pela Escola Agrotécnica da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Por quatro anos consecutivos, exerceu a função de Técnico Agrícola na COMAPE - Companhia de Mecanização Agrícola de Pernambuco. Foi professor das disciplinas de Matemática, Desenho Geométrico e Química, no Colégio Municipal Cônego Torres, em Serra Talhada. Lecionou no ensino médio a disciplina de Física, no Colégio Cardeal Dom Jaime Câmara, na cidade de Moreno, Pernambuco. Foi professor das disciplinas: Mecânica dos solos, Resistência dos materiais e Tecnologia das construções, na Escola Técnica Professor Agamenon Magalhães (ETEPAM), na cidade do Recife. É graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e pós-graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho, também pela UFPE. É auditor fiscal de tributo aposentado da Secretária da Fazenda de Pernambuco, dicionarista, escritor, pesquisador, biógrafo e poeta. Membro efetivo da Academia Serra-talhadense de Letras e da Academia Recifense de Letras. Foi sócio efetivo, por muitos anos, da União Brasileira de Escritores (UBE). Publicou até o momento 11 livros, participou de 30 antologias e escreveu 16 folhetos de cordel. Foi diretor cultural do Clube de Engenharia de Pernambuco, coordenador editorial da Revista 90 anos do Clube de Engenharia e ainda coordenador da revista da UBE, “União Pelas Letras”. Foi colunista da revista de literatura “Novo Horizonte”.
    Seus padrinhos de batismo foram Tertuliano Alves Feitoza e Maria Januária Alves Feitoza.
    Fonte: Ele mesmo
Avós
Bisavós
  1. Antônio Francisco dos Santos (✭1875, ✟08-11-1940) - (filho de 16 - Manoel Antônio dos Santos e 17 - Maria Januária de Jesus) (Toim da Várzea Grande). Herdou de Manoel Antonio dos Santos, seu pai, diversas partes de terras nos municípios de Serra Talhada, Triunfo e Floresta, no estado de Pernambuco.
    No município de Serra Talhada lhe couberam partes das fazendas Várzea Grande, onde morava, Paus Pretos, Caititu, Baixas e Cachoeira. No município de Floresta, herdou parcelas de terras das fazendas Angico, Bonito, Ponta da Serra, Lagoa do Martins Mendes e Cacimba Nova, Cachoeira e Olho d'Água da Timborana. No município de Triunfo, ficou com partes dos sítios Retiro e Lagoa de Almeida.
    Aos 30 anos, quando se casou, sua mãe, Maria Januária de Jesus (Maria Januária da Conceição), já havia falecido.
    Foram testemunhas de seu casamento Aprígio Antonio dos Santos, nascido em 1870, com 25 anos, e Antônio Baião Alves Feitosa, com 39 anos, ambos residentes na Fazenda Baixas, município de Serra Talhada.
    Fonte: Antonio Filho Neto
  2. Manoel Joviniano Nogueira (✭1888, ✟23-11-1940) - (filho de 20 - Francisco Ramos Nogueira (Chico Ramos) e 21 - Claudiana Clemente Nogueira) (Manoel Joviniano ou Manoel Ramos). Assinaram como testemunhas do casamento, Idelfonso Ferraz de Souza e Elói Pereira Mandu. Consta no assento de seu casamento civil, Manoel Ramos Nogueira. No entanto, nos registros de seus filhos e de seus netos constam, o nome de Manoel Joviniano Nogueira, até mesmo do assento de óbito de sua esposa Luzia Vitalina da Silva. Ele é avô materno de Rosilda Maria e Antonio Neto.
  3. Luzia Vitalina da Silva (✭1892, ✟09-08-1970) - (filha de 22 - Vicente Ramos Nogueira Filho e 23 - Vitalina Morais da Silva) (Santa do Cipós).
Trisavós
  1. Manoel Antônio dos Santos (✭1838, ✟1908) - (filho de 32 - Antônio Francisco dos Santos e 33 - Maria da Penha de Jesus) Era um grande proprietário de terras nos municípios de Serra Talhada, Floresta e Triunfo, em Pernambuco. Foi um dos maiores criadores de gado do município de Serra Talhada.
    Fonte: Antonio Filho Neto
  2. Maria Januária de Jesus - (filha de 34 - Manoel José dos Santos e 35 - Antônia Maria de Jesus) Era prima legítima de seu marido.
  3. Vicente Ramos Nogueira Filho (✭1850) - (filho de 44 - Vicente Ramos Nogueira e 45 - Clara Maria da Conceição (Calu)) (Vicente do Pico). Era um rico boiadeiro na região.
  4. Vitalina Morais da Silva (ou Vitalina Rodrigues de Morais). Natural da região do Riacho Pequeno, Belém do São Francisco (PE), onde Vicente sempre andava comprando gado para revender.
Tetravós
Pentavós
  1. Gonçalo Francisco dos Santos (✭1770 aprox, ✟18-06-1834) Foram moradores da Fazenda Várzea Grande, na época localizada na ribeira do Riacho São Domingos, no 1º distrito da antiga Vila Bela, hoje pertencente à povoação de Logradouro, 9º distrito do município de Serra Talhada, no estado de Pernambuco.
    Fonte: Antonio Filho Neto
  2. Gonçalo Francisco dos Santos (✭1770 aprox, ✟18-06-1834) (Mesma pessoa de nº 64)
  3. Maria Bezerra de Vasconcelos (Mesma pessoa de nº 65)
  4. João Antônio Ramos Nogueira - (filho de 160 - Antonio de Ramos Nogueira e 161 - Maria da Conceição) Marinheiro. Marinheiro português, residiu em Flores e teve 16 filhos. Em discordia com o Capitão-Mor Joaquim Nunes de Magalhães, Pau-Ferro, fugiu para Pilão Arcado. Mandou buscar a família e, não sendo possível, evadiu-se em companhia de seu filho Manoel Joviniano Ramos Nogueira (Gente Boa), deixando a última notícia em Oeiras, antiga capital do Piaui.
  5. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 164 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 165 - Maria da Silva Barros) Padre. O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
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    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  6. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 166 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  7. Manoel de Souza Ferraz (✟24-09-1833) - (filho de 180 - Dâmaso de Souza Ferraz e 181 - Joana Batista de Souza da Silveira) Arrendou, em 1819, uma propriedade denominada Algodões, cuja escritura foi confirmada em 12.05.1823. Em suas terras surgiu, em 1917, a povoação denominada Nazaré. Foi o sucessor de Dâmaso no comando político da família, chegando a ser suplente de vereador em Flores. Morreu assassinado por Balbino Alves quando banhava as filhas no riacho São Domingos. Seus descendentes se radicaram em Nazaré.
  8. Clara Maria da Fonseca Moura - (filha de 182 - Antônio José de Moura e 183 - Violante) (ou Clara Maria da Conceição, ou ainda Clara Maria da Penha, conforme registro de matrimônio de Antonio da Costa Araujo, seu neto).
Hexavós
  1. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 324 - José Rodrigues de Carvalho e 325 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  2. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 328 - João Nunes de Barros e 329 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  3. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 330 - Manoel Lopes Diniz e 331 - Maria de Barros da Silveira)
  4. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 332 - Nome Desconhecido e 333 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  5. Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 161)
  6. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 342 - Nome Desconhecido e 343 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 163)
  7. Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 161)
  8. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 358 - Nome Desconhecido e 359 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 163)
  9. Dâmaso de Souza Ferraz - (filho de 360 - Jerônimo de Souza Ferraz e 361 - Margarida de Souza da Silveira) Da Fazenda Curralinho. Foi nomeado Capitão dos Forasteiros da Ribeira do Pajeú em 8-09-1780.
  10. Antônio José de Moura (✭1785) A família MENDES DE MOURA originou-se de três portugueses que chegaram na região da ribeira do São Francisco, nas Fazendas Roque e Sabiúca, por volta do século XVIII. Eles foram: CIPRIANO JOSÉ DE MOURA, ANTÔNIO JOSÉ DE MOURA e MARIANO JOSÉ DE MOURA.
Heptavós
  1. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  2. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  3. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 660 - Bento Lopes e 661 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  4. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 326)
  5. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 327)
  6. Manuel Ramos Nogueira (✭1687 aprox) - (filho de 672 - Joze Ramos e 673 - Maria Genoveva Nogueira) (Mesma pessoa de nº 320)
  7. Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 321)
  8. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 325)
  9. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 326)
  10. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 327)
  11. Manuel Ramos Nogueira (✭1687 aprox) - (filho de 704 - Joze Ramos e 705 - Maria Genoveva Nogueira) (Mesma pessoa de nº 320)
  12. Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 321)
  13. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 325)
  14. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 326)
  15. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 327)
  16. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 720 - Silvestre de Souza Ferraz e 721 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  17. José Pereira Maciel (✭aprox 1756, ✟sim) - (filho de 724 - Antônio Pereira Falcão e 725 - Maria Gomes Maciel) Capitão.
  18. Joanna de Souza da Silveira (✭1764) - (filha de 726 - Jerônimo de Souza Ferraz e 727 - Margarida de Souza da Silveira) Não deixaram filhos. Benemérita doadora das terras da fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos. Renunciou à herança do pai em favor de seus irmãos.
  19. Miguel da Fonseca (✭1755, ✟1785) Dono da fazenda Santo Amaro Navio.
Octavós
  1. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox)
  2. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1320 - Gaspar Lopes e 1321 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  3. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1322 - Manoel Dias e 1323 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  4. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1324 - Gaspar Dias e 1325 - Maria Dias) Alferes.
  5. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 1326 - Manoel de Barros e Souza e 1327 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  6. Joze Ramos (✭1660 aprox) - (filho de 1344 - Manuel Joze Ramos e 1345 - Maria Claudina) (Mesma pessoa de nº 640)
  7. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox) (Mesma pessoa de nº 641)
  8. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 648)
  9. Joze Ramos (✭1660 aprox) - (filho de 1408 - Manuel Joze Ramos e 1409 - Maria Claudina) (Mesma pessoa de nº 640)
  10. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox) (Mesma pessoa de nº 641)
  11. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 648)
  12. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1444 - Gaspar Dias e 1445 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 662)
  13. Maria Gomes Maciel (✭aprox 1730, ✟sim)
  14. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1452 - Silvestre de Souza Ferraz e 1453 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 360)
Eneavós
  1. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox)
  2. Maria Claudina (✭1640 aprox)
  3. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  4. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 2640 - Manoel Francisco Lopes e 2641 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 2642 - Gonçalo Teixeira e 2643 - Maria Francisca)
  6. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 2644 - Gaspar Dias e 2645 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 2646 - Domingos Gonçalves e 2647 - Francisca Diniz)
  8. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2648 - Francisco Dias e 2649 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  9. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  10. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2652 - Manoel de Azevedo e Silva e 2653 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  11. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  12. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox) (Mesma pessoa de nº 1280)
  13. Maria Claudina (✭1640 aprox) (Mesma pessoa de nº 1281)
  14. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1298)
  15. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 2726 - Vasco Marinho Falcão e 2727 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1299)
  16. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox) (Mesma pessoa de nº 1280)
  17. Maria Claudina (✭1640 aprox) (Mesma pessoa de nº 1281)
  18. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1298)
  19. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 2854 - Vasco Marinho Falcão e 2855 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1299)
  20. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2888 - Francisco Dias e 2889 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1324)
  21. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1325)
  22. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2892 - Manoel de Azevedo e Silva e 2893 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1326)
  23. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1327)
  24. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 720)
  25. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 721)
  26. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2908 - Gaspar Dias e 2909 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 662)
Decavós
  1. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 5196 - Braz Rabelo Falcão e 5197 - Isabel Brandão)
  2. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 5280 - Gaspar Francisco Lopes e 5281 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  3. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 5284 - Antônio Teixeira e 5285 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  4. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5288 - Francisco Dias e 5289 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1324)
  5. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1325)
  6. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Francisca Diniz (✟1675)
  8. Francisco Dias (✭1610)
  9. Isabel Luis (✭1615)
  10. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 5452 - Braz Rabelo Falcão e 5453 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 2598)
  11. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 2599)
  12. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 5708 - Braz Rabelo Falcão e 5709 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 2598)
  13. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 2599)
  14. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2648)
  15. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2649)
  16. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5816 - Francisco Dias e 5817 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1324)
  17. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1325)
  18. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 5820 - Manoel de Azevedo e Silva e 5821 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1326)
  19. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1327)
Undecavós
  1. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  2. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 10394 - Belchior Brandão Coelho e 10395 - Maria Pestana)
  3. Francisco Diniz (✟1628)
  4. Maria Dias (✟1610)
  5. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  6. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  7. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2648)
  8. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2649)
  9. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  10. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 5196)
  11. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 10906 - Belchior Brandão Coelho e 10907 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 5197)
  12. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 5196)
  13. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 11418 - Belchior Brandão Coelho e 11419 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 5197)
  14. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 5305)
  15. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 5306)
  16. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2648)
  17. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2649)
Dodecavós
  1. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 20788 - Antonio Brandão Coelho e 20789 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  2. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  3. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  4. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  5. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  6. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  7. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 10395)
  8. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 10395)
  9. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 10609)
  10. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 5305)
  11. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 5306)
Tridecavós
  1. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 42434 - Belchior Bentes)
  3. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 20789)
  4. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 20789)
  5. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 46272 - Simão Soeiro Neto e 46273 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 21216)
  6. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 46274 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 21217)
  7. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 10609)
Tetradecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 84866 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 41576)
  4. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 41576)
  5. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 42432)
  6. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 92546 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 42433)
  7. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 42434)
  8. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 93120 - Simão Soeiro Neto e 93121 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 21216)
  9. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 93122 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 21217)
Pentadecavós
  1. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  2. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 83154)
  3. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 83154)
  4. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 84866)
  5. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 42432)
  6. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 186242 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 42433)
  7. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 42434)
Hexadecavós
  1. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447)
  2. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 166310)
  3. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 166311)
  4. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 166310)
  5. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 166311)
  6. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 84866)
Total de Ancestrais: 265
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Sexta-Feira, 22-11-2024 23:54 GMT - DB1
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