Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Famílias Sertanejas

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Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Jeferson Romão Barros
  1. Jeferson Romão Barros - (filho de 2 - João Gomes de Barros e 3 - Gilda Romão de Barros)
Pais
  1. João Gomes de Barros - (filho de 4 - Luiz Gonzaga de Barros e 5 - Joana Nogueira de Moura) (João de Luiz de Chiquinho).
  2. Gilda Romão de Barros
Avós
  1. Luiz Gonzaga de Barros - (filho de 8 - Francisco Gomes de Barros (Chiquinho da Fazenda Peru) e 9 - Luzia Alves de Barros) (Luiz de Chiquinho do Peru).
  2. Joana Nogueira de Moura (✭13-05-1905, ✟12-01-1994) - (filha de 10 - José Clementino de Moura e 11 - Luzia Barbosa Nogueira)
Bisavós
  1. Francisco Gomes de Barros (Chiquinho da Fazenda Peru) (✭1883) - (filho de 16 - João Gomes Tavares e 17 - Thereza Emilia de Barros) Da Fazenda Peru, Serra Talhada, PE.
  2. Luzia Alves de Barros - (filha de 18 - Saturnino Alves de Barros (Saturnino da Pedreira) e 19 - Alexandrina Gomes de Moura)
  3. José Clementino de Moura (✭19-03-1869, ✟09-12-1955) - (filho de 20 - Clementino José de Moura e 21 - Maria Valentina de Souza Ferraz) Das familias Ferraz da Quixaba. Sao Miguel.
  4. Luzia Barbosa Nogueira (✭1874) - (filha de 22 - Manoel Barbosa Nogueira (Neco da Matinha) e 23 - Maria Manoela do Nascimento)
Trisavós
  1. João Gomes Tavares (✭1817, ✟21-09-1891) - (filho de 32 - João Gomes Tavares e 33 - Francisca das Chagas de Almeida)
  2. Thereza Emilia de Barros (✭1840, ✟02-03-1912) (Tetê). O declarante do óbito foi Aureliano Gomes Tavares, onde consta que ela era viúva com 72 anos e que tinha deixado os filhos Raimundo, José, Francisco e Antônio, todos maiores de idade e residentes na Fazenda São Miguel. (Luiz Ferraz Filho).
  3. Saturnino Alves de Barros (Saturnino da Pedreira) (✭03-08-1856, ✟1919) - (filho de 36 - José Alves da Fonseca Barros e 37 - Alexandrina Maria da Conceição)
  4. Alexandrina Gomes de Moura (✟26-02-1945) - (filha de 38 - Honório Gomes de Alcântara e 39 - Arina Cipriano Clementino de Moura) Conhecida como Dona Xanda. Irmã do fazendeiro Cassimiro Honório Dantas, da fazenda Riacho do Meio, Custódia-PE.
  5. Clementino José de Moura - (filho de 40 - Ângelo José de Moura e 41 - Antônia Gomes de Jesus)
  6. Maria Valentina de Souza Ferraz Sobrinha do Padre Ferraz
  7. Manoel Barbosa Nogueira (Neco da Matinha) (✭1830) - (filho de 44 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 45 - Quitéria Pereira da Cunha)
  8. Maria Manoela do Nascimento (✭07-07-1838) - (filha de 46 - Roberto Ramos Nogueira e 47 - Luzia Barbosa Nogueira) Foi batizada pelo Pe. Francisco Barbosa Nogueira, seu avô.
Tetravós
  1. João Gomes Tavares
  2. Francisca das Chagas de Almeida - (filha de 66 - Vicente da Costa Cabeçudo e 67 - Nome Desconhecido)
  3. José Alves da Fonseca Barros - (filho de 72 - Francisco Alves da Fonseca e 73 - Ana Maria das Virgens) Da fazenda Barra do Exu, Serra Talhada, PE. Antes de se casar com a sua legítima esposa, teve uma relação amorosa, não oficializada, com a cabocla Alexandrina Maria da Conceição, de descendência indígena e empregada da casa da família. Dessa relação nasceram 2 filhos naturais, que foram criados por ele com toda a regalia dos filhos legítimos. Anos depois, casou-se, legalmente, com Isabel Alves de Barros, e foram morar na fazenda Barra do Exu. (Fonte: Antonio Neto e José Alves Sobrinho - Pegadas de Um Sertanejo - Vida e memórias de José Saturnino, página 149).
  4. Alexandrina Maria da Conceição
  5. Honório Gomes de Alcântara
  6. Arina Cipriano Clementino de Moura
  7. Ângelo José de Moura
  8. Antônia Gomes de Jesus (✟06-06-1863) Ficou viúva de Ângelo José de Moura, com quem teve 6 filhos, e casou-se com Pedro José Soares.
  9. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 88 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 89 - Maria da Silva Barros) Padre. O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
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    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  10. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 90 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  11. Roberto Ramos Nogueira (✭1801, ✟1864) - (filho de 92 - João Antônio Ramos Nogueira e 93 - Maria Manoela do Nascimento) Era o proprietário da Fazenda Cipós. Faleceu de cólera-morbus em 1864. Foi testemunha do casamento de seu sobrinho Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro).
  12. Luzia Barbosa Nogueira (✟18-11-1855) - (filha de 94 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 95 - Quitéria Pereira da Cunha) (ou Luzia Barbosa da Silva, conforme consta do registro de casamento de sua filha Águida). Morava na Fazenda Cipós.
Pentavós
  1. Vicente da Costa Cabeçudo - (filho de 132 - José da Costa Cabeçudo e 133 - Gertrudes Maria da Ressureição) No final do século XVIII morava na Fazenda Juazeiro, as margens do Rio Pajeú. No cartório de registro de imóveis de Villa Bella, consta que aos 23 de agosto de 1867, seus filhos venderam uma parte de terra denominada Boa Esperança, na Serra da Baixa Verde, para Guilhermino Cordeiro de Magalhães (genro) por 250 mil réis. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Nome Desconhecido - (filha de 135 - Maria de Almeida)
  3. Francisco Alves da Fonseca - (filho de 145 - Claudiana Maria do Espírito Santo) Coronel. Foi o primeiro proprietário da fazenda Barra do Exu, no município de Vila Bela, hoje Serra Talhada, estado de Pernambuco. Em 1826 morava na Fazenda Grande, onde foi herdeiro de mãe.
  4. Ana Maria das Virgens (✭1807, ✟antes de 1860) - (filha de 146 - Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) e 147 - Úrsula Maria das Virgens)
  5. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 176 - João Nunes de Barros e 177 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  6. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 178 - Manoel Lopes Diniz e 179 - Maria de Barros da Silveira)
  7. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 180 - Nome Desconhecido e 181 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  8. João Antônio Ramos Nogueira - (filho de 184 - Antonio de Ramos Nogueira e 185 - Maria da Conceição) Marinheiro. Marinheiro português, residiu em Flores e teve 16 filhos. Em discordia com o Capitão-Mor Joaquim Nunes de Magalhães, Pau-Ferro, fugiu para Pilão Arcado. Mandou buscar a família e, não sendo possível, evadiu-se em companhia de seu filho Manoel Joviniano Ramos Nogueira (Gente Boa), deixando a última notícia em Oeiras, antiga capital do Piaui.
  9. Maria Manoela do Nascimento (✭1780) - (filha de 186 - José Carlos Rodrigues do Nascimento e 187 - Ana Joana Batista Pereira da Cunha)
  10. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 188 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 189 - Maria da Silva Barros) (Mesma pessoa de nº 44)
  11. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 190 - Antônio Pereira da Cunha) (Mesma pessoa de nº 45)
Hexavós
  1. José da Costa Cabeçudo Sertanista. Na metade do século XVIII, já consta ele como rendeiro da Fazenda São Miguel e da Fazenda Juazeiro, ambas no município de Serra Talhada-PE, sendo esta última com limites 'em cima, no serrotinho com a fazenda com a Fazenda Carnaúba, no Riacho da Marcela, abaixo na Malhada do Cachorro, com ilhargas de serra a serra e ao poente na Serra da Penha'. Segundo pesquisa realizada pelo historiador Yoni Sampaio, era vizinho e sogro do português Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Gertrudes Maria da Ressureição
  3. Maria de Almeida Da Fazenda Bom Sucesso, na Ribeira do Rio Pajeú.
  4. Claudiana Maria do Espírito Santo Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
  5. Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) (✟1818) - (filho de 292 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 293 - Maria da Silva Barros) Capitão. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.
  6. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 294 - Vitorino Nunes de Barros e 295 - Ana Maria das Virgens) Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
  7. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  8. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 354 - Nome Desconhecido)
  9. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 356 - Bento Lopes e 357 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  10. Maria de Barros da Silveira (✭aprox 1720) - (filha de 358 - João Pinto Leal e 359 - Maria de Barros da Silveira)
  11. Nome Desconhecido
  12. Nome Desconhecido
  13. Antonio de Ramos Nogueira (✭1725) - (filho de 368 - Manuel Ramos Nogueira e 369 - Maria da Conceição)
  14. Maria da Conceição
  15. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 372 - José Rodrigues de Carvalho e 373 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  16. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 374 - Nome Desconhecido e 375 - Nome Desconhecido)
  17. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 376 - João Nunes de Barros e 377 - Antônia Barbosa Nogueira) (Mesma pessoa de nº 88)
  18. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 378 - Manoel Lopes Diniz e 379 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 89)
  19. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 380 - Nome Desconhecido e 381 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 90)
Heptavós
  1. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 584 - João Nunes de Barros e 585 - Antônia Barbosa Nogueira) (Mesma pessoa de nº 88)
  2. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 586 - Manoel Lopes Diniz e 587 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 89)
  3. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 588 - João Nunes de Barros e 589 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 12.06.1790 e 12.06.1891 por Dom Tomaz José de Melo). Os filhos são os que constam do Auto de Contas da Partilha do seu inventário, em 1810 (pesquisa de Nivaldo Carvalho no Memorial da Justiça - Recife - PE).
  4. Ana Maria das Virgens Filha ou neta de D. Brígida R. de Abreu e seu esposo Tenente Manoel da Silva Lima (ou Vieira). Os filhos conhecidos são os que constam como herdeiros em documento de 1810.
  5. Nome Desconhecido
  6. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 712 - Gaspar Lopes e 713 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 714 - Manoel Dias e 715 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  8. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 716 - Gaspar Dias e 717 - Maria Dias) Alferes.
  9. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 718 - Manoel de Barros e Souza e 719 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  10. Manuel Ramos Nogueira (✭1687 aprox) - (filho de 736 - Joze Ramos e 737 - Maria Genoveva Nogueira)
  11. Maria da Conceição
  12. José Rodrigues de Carvalho (✭1676, ✟1744) - (filho de 744 - Francisco Rodrigues de Figueiredo e 745 - Maria d'Ávila de Figueiredo) Capitão-Mor.
  13. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  14. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 180)
  15. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 181)
  16. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 176)
  17. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 754 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 177)
  18. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 756 - Bento Lopes e 757 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 178)
  19. Maria de Barros da Silveira (✭aprox 1720) - (filha de 758 - João Pinto Leal e 759 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 179)
  20. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 180)
  21. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 181)
Octavós
  1. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 176)
  2. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 1170 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 177)
  3. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 1172 - Bento Lopes e 1173 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 178)
  4. Maria de Barros da Silveira (✭aprox 1720) - (filha de 1174 - João Pinto Leal e 1175 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 179)
  5. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 176)
  6. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 1178 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 177)
  7. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 1424 - Manoel Francisco Lopes e 1425 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  8. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 1426 - Gonçalo Teixeira e 1427 - Maria Francisca)
  9. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 1428 - Gaspar Dias e 1429 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  10. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 1430 - Domingos Gonçalves e 1431 - Francisca Diniz)
  11. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1432 - Francisco Dias e 1433 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  12. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  13. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1436 - Manoel de Azevedo e Silva e 1437 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  14. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  15. Joze Ramos (✭1660 aprox) - (filho de 1472 - Manuel Joze Ramos e 1473 - Maria Claudina)
  16. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox)
  17. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646)
  18. Maria d'Ávila de Figueiredo - (filha de 1490 - Manuel Paes da Costa e 1491 - Isabel de Ávila Marinho)
  19. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 354)
  20. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1512 - Gaspar Lopes e 1513 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 356)
  21. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1514 - Manoel Dias e 1515 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 357)
  22. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1516 - Gaspar Dias e 1517 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 358)
  23. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 1518 - Manoel de Barros e Souza e 1519 - Joana Fagundes da Silveira) (Mesma pessoa de nº 359)
Eneavós
  1. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 354)
  2. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 2344 - Gaspar Lopes e 2345 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 356)
  3. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 2346 - Manoel Dias e 2347 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 357)
  4. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2348 - Gaspar Dias e 2349 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 358)
  5. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 2350 - Manoel de Barros e Souza e 2351 - Joana Fagundes da Silveira) (Mesma pessoa de nº 359)
  6. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 354)
  7. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 2848 - Gaspar Francisco Lopes e 2849 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  8. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 2850 - Francisco Diniz e 2851 - Maria Dias)
  9. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 2852 - Antônio Teixeira e 2853 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  10. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 2854 - Francisco Fernandes e 2855 - Violante Gonçalves)
  11. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2856 - Francisco Dias e 2857 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 716)
  12. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 717)
  13. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  14. Francisca Diniz (✟1675)
  15. Francisco Dias (✭1610)
  16. Isabel Luis (✭1615)
  17. Manoel de Azevedo e Silva (✭aprox 1610) - (filho de 2872 - Diogo de Barros e Souza e 2873 - Joana de Azevedo e Silva)
  18. Violante Maria de Andrade Lobo (✭aprox 1615) - (filha de 2874 - Simão Barroso de Andrade Lobo e 2875 - Leonor Soares de Figueiredo Palermo de Aragão)
  19. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox)
  20. Maria Claudina (✭1640 aprox)
  21. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  22. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 2982 - Vasco Marinho Falcão e 2983 - Catharina Fogaça)
  23. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 3024 - Manoel Francisco Lopes e 3025 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 712)
  24. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 3026 - Gonçalo Teixeira e 3027 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 713)
  25. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 3028 - Gaspar Dias e 3029 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 714)
  26. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 3030 - Domingos Gonçalves e 3031 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 715)
  27. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3032 - Francisco Dias e 3033 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 716)
  28. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 717)
  29. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 3036 - Manoel de Azevedo e Silva e 3037 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 718)
  30. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 719)
Decavós
  1. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 4688 - Manoel Francisco Lopes e 4689 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 712)
  2. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 4690 - Gonçalo Teixeira e 4691 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 713)
  3. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 4692 - Gaspar Dias e 4693 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 714)
  4. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 4694 - Domingos Gonçalves e 4695 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 715)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 4696 - Francisco Dias e 4697 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 716)
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 717)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 4700 - Manoel de Azevedo e Silva e 4701 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 718)
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 719)
  9. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 5696 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 5697 - Margarida Alves)
  10. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 5698 - Gonçalo Lopes e 5699 - Margarida Alves)
  11. Francisco Diniz (✟1628)
  12. Maria Dias (✟1610)
  13. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  14. Maria Dias
  15. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  16. Violante Gonçalves (✟1659)
  17. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1432)
  18. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1433)
  19. Diogo de Barros e Souza - (filho de 5744 - Manuel Mendes Caeiro e 5745 - Mécia da Costa) Sargento-Mor.
  20. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  21. Simão Barroso de Andrade Lobo
  22. Leonor Soares de Figueiredo Palermo de Aragão
  23. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 5964 - Braz Rabelo Falcão e 5965 - Isabel Brandão)
  24. Catharina Fogaça
  25. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 6048 - Gaspar Francisco Lopes e 6049 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 1424)
  26. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 6050 - Francisco Diniz e 6051 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1425)
  27. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 6052 - Antônio Teixeira e 6053 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1426)
  28. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 6054 - Francisco Fernandes e 6055 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1427)
  29. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 6056 - Francisco Dias e 6057 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 716)
  30. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 717)
  31. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 1430)
  32. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 1431)
  33. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1432)
  34. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1433)
  35. Manoel de Azevedo e Silva (✭aprox 1610) - (filho de 6072 - Diogo de Barros e Souza e 6073 - Joana de Azevedo e Silva) (Mesma pessoa de nº 1436)
  36. Violante Maria de Andrade Lobo (✭aprox 1615) - (filha de 6074 - Simão Barroso de Andrade Lobo e 6075 - Leonor Soares de Figueiredo Palermo de Aragão) (Mesma pessoa de nº 1437)
Undecavós
  1. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 9376 - Gaspar Francisco Lopes e 9377 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 1424)
  2. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 9378 - Francisco Diniz e 9379 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1425)
  3. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 9380 - Antônio Teixeira e 9381 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1426)
  4. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 9382 - Francisco Fernandes e 9383 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1427)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 9384 - Francisco Dias e 9385 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 716)
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 717)
  7. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 1430)
  8. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 1431)
  9. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1432)
  10. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1433)
  11. Manoel de Azevedo e Silva (✭aprox 1610) - (filho de 9400 - Diogo de Barros e Souza e 9401 - Joana de Azevedo e Silva) (Mesma pessoa de nº 1436)
  12. Violante Maria de Andrade Lobo (✭aprox 1615) - (filha de 9402 - Simão Barroso de Andrade Lobo e 9403 - Leonor Soares de Figueiredo Palermo de Aragão) (Mesma pessoa de nº 1437)
  13. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim)
  14. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  15. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  16. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  17. Manuel Mendes Caeiro - (filho de 11488 - Mem Rodrigues Neto e 11489 - Leonor Afonso)
  18. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  19. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  20. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 11930 - Belchior Brandão Coelho e 11931 - Maria Pestana)
  21. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 12096 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 12097 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 2848)
  22. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 12098 - Gonçalo Lopes e 12099 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 2849)
  23. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 2850)
  24. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 2851)
  25. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 2852)
  26. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 2853)
  27. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 2854)
  28. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 2855)
  29. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1432)
  30. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1433)
  31. Diogo de Barros e Souza - (filho de 12144 - Manuel Mendes Caeiro e 12145 - Mécia da Costa) (Mesma pessoa de nº 2872)
  32. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 2873)
  33. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 2874)
  34. Leonor Soares de Figueiredo Palermo de Aragão (Mesma pessoa de nº 2875)
Dodecavós
  1. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 18752 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 18753 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 2848)
  2. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 18754 - Gonçalo Lopes e 18755 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 2849)
  3. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 2850)
  4. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 2851)
  5. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 2852)
  6. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 2853)
  7. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 2854)
  8. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 2855)
  9. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1432)
  10. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1433)
  11. Diogo de Barros e Souza - (filho de 18800 - Manuel Mendes Caeiro e 18801 - Mécia da Costa) (Mesma pessoa de nº 2872)
  12. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 2873)
  13. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 2874)
  14. Leonor Soares de Figueiredo Palermo de Aragão (Mesma pessoa de nº 2875)
  15. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 22976 - Simão Soeiro Neto e 22977 - Beatyriz Caeira)
  16. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 22978 - Belchior Bentes)
  17. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 23860 - Antonio Brandão Coelho e 23861 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  18. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  19. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 5696)
  20. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 5697)
  21. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 5698)
  22. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 5699)
  23. Manuel Mendes Caeiro - (filho de 24288 - Mem Rodrigues Neto e 24289 - Leonor Afonso) (Mesma pessoa de nº 5744)
  24. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 5745)
Tridecavós
  1. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 5696)
  2. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 5697)
  3. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 5698)
  4. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 5699)
  5. Manuel Mendes Caeiro - (filho de 37600 - Mem Rodrigues Neto e 37601 - Leonor Afonso) (Mesma pessoa de nº 5744)
  6. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 5745)
  7. Simão Soeiro Neto
  8. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 45954 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  9. Belchior Bentes (✭1482)
  10. Antonio Brandão Coelho (✭1575) - (filho de 47720 - Belchior Gonçalves Cerqueira e 47721 - Catarina Brandão Coelho (Catarina Brandoa))
  11. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677)
  12. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 48576 - Simão Soeiro Neto e 48577 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 11488)
  13. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 48578 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 11489)
Tetradecavós
  1. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 75200 - Simão Soeiro Neto e 75201 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 11488)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 75202 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 11489)
  3. Gonçalo Mendes Caeiro
  4. Belchior Gonçalves Cerqueira
  5. Catarina Brandão Coelho (Catarina Brandoa) (✟28-06-1606) - (filha de 95442 - Balthasar Brandão Coelho e 95443 - Ana Fernandes Ledo)
  6. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 22976)
  7. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 97154 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 22977)
  8. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 22978)
Pentadecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 22976)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 150402 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 22977)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 22978)
  4. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  5. Ana Fernandes Ledo (✭aprox 1497) - (filha de 190886 - Fernão Gonçalves Ponte e 190887 - Catarina Fernandez Ledo)
  6. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 45954)
Hexadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 45954)
  2. Fernão Gonçalves Ponte
  3. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447)
Total de Ancestrais: 256
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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