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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Rejane Lizandra Romão de Oliveira
Pais
Avós
Bisavós
Trisavós
Tetravós
  1. Thereza Emilia de Barros (✭1840, ✟02-03-1912) (Tetê). O declarante do óbito foi Aureliano Gomes Tavares, onde consta que ela era viúva com 72 anos e que tinha deixado os filhos Raimundo, José, Francisco e Antônio, todos maiores de idade e residentes na Fazenda São Miguel. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Alexandrina Gomes de Moura (✟26-02-1945) - (filha de 102 - Honório Gomes de Alcântara e 103 - Arina Cipriano Clementino de Moura) Conhecida como Dona Xanda. Irmã do fazendeiro Cassimiro Honório Dantas, da fazenda Riacho do Meio, Custódia-PE.
  3. Maria Valentina de Souza Ferraz Sobrinha do Padre Ferraz
  4. Maria Manoela do Nascimento (✭07-07-1838) - (filha de 110 - Roberto Ramos Nogueira e 111 - Luzia Barbosa Nogueira) Foi batizada pelo Pe. Francisco Barbosa Nogueira, seu avô.
Pentavós
  1. José Alves da Fonseca Barros - (filho de 200 - Francisco Alves da Fonseca e 201 - Ana Maria das Virgens) Da fazenda Barra do Exu, Serra Talhada, PE. Antes de se casar com a sua legítima esposa, teve uma relação amorosa, não oficializada, com a cabocla Alexandrina Maria da Conceição, de descendência indígena e empregada da casa da família. Dessa relação nasceram 2 filhos naturais, que foram criados por ele com toda a regalia dos filhos legítimos. Anos depois, casou-se, legalmente, com Isabel Alves de Barros, e foram morar na fazenda Barra do Exu. (Fonte: Antonio Neto e José Alves Sobrinho - Pegadas de Um Sertanejo - Vida e memórias de José Saturnino, página 149).
  2. Antônia Gomes de Jesus (✟06-06-1863) Ficou viúva de Ângelo José de Moura, com quem teve 6 filhos, e casou-se com Pedro José Soares.
  3. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 216 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 217 - Maria da Silva Barros) Padre. O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
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    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  4. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 218 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  5. Roberto Ramos Nogueira (✭1801, ✟1864) - (filho de 220 - João Antônio Ramos Nogueira e 221 - Maria Manoela do Nascimento) Era o proprietário da Fazenda Cipós. Faleceu de cólera-morbus em 1864. Foi testemunha do casamento de seu sobrinho Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro).
  6. Luzia Barbosa Nogueira (✟18-11-1855) - (filha de 222 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 223 - Quitéria Pereira da Cunha) (ou Luzia Barbosa da Silva, conforme consta do registro de casamento de sua filha Águida). Morava na Fazenda Cipós.
Hexavós
  1. Vicente da Costa Cabeçudo - (filho de 388 - José da Costa Cabeçudo e 389 - Gertrudes Maria da Ressureição) No final do século XVIII morava na Fazenda Juazeiro, as margens do Rio Pajeú. No cartório de registro de imóveis de Villa Bella, consta que aos 23 de agosto de 1867, seus filhos venderam uma parte de terra denominada Boa Esperança, na Serra da Baixa Verde, para Guilhermino Cordeiro de Magalhães (genro) por 250 mil réis. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Francisco Alves da Fonseca - (filho de 401 - Claudiana Maria do Espírito Santo) Coronel. Foi o primeiro proprietário da fazenda Barra do Exu, no município de Vila Bela, hoje Serra Talhada, estado de Pernambuco. Em 1826 morava na Fazenda Grande, onde foi herdeiro de mãe.
  3. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 432 - João Nunes de Barros e 433 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  4. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 434 - Manoel Lopes Diniz e 435 - Maria de Barros da Silveira)
  5. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 436 - Nome Desconhecido e 437 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  6. João Antônio Ramos Nogueira - (filho de 440 - Antonio de Ramos Nogueira e 441 - Maria da Conceição) Marinheiro. Marinheiro português, residiu em Flores e teve 16 filhos. Em discordia com o Capitão-Mor Joaquim Nunes de Magalhães, Pau-Ferro, fugiu para Pilão Arcado. Mandou buscar a família e, não sendo possível, evadiu-se em companhia de seu filho Manoel Joviniano Ramos Nogueira (Gente Boa), deixando a última notícia em Oeiras, antiga capital do Piaui.
  7. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 446 - Antônio Pereira da Cunha) (Mesma pessoa de nº 109)
Heptavós
  1. José da Costa Cabeçudo Sertanista. Na metade do século XVIII, já consta ele como rendeiro da Fazenda São Miguel e da Fazenda Juazeiro, ambas no município de Serra Talhada-PE, sendo esta última com limites 'em cima, no serrotinho com a fazenda com a Fazenda Carnaúba, no Riacho da Marcela, abaixo na Malhada do Cachorro, com ilhargas de serra a serra e ao poente na Serra da Penha'. Segundo pesquisa realizada pelo historiador Yoni Sampaio, era vizinho e sogro do português Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Maria de Almeida Da Fazenda Bom Sucesso, na Ribeira do Rio Pajeú.
  3. Claudiana Maria do Espírito Santo Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
  4. Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) (✟1818) - (filho de 804 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 805 - Maria da Silva Barros) Capitão. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.
  5. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 806 - Vitorino Nunes de Barros e 807 - Ana Maria das Virgens) Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
  6. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  7. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 868 - Bento Lopes e 869 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  8. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 884 - José Rodrigues de Carvalho e 885 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  9. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 890 - Manoel Lopes Diniz e 891 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 217)
Octavós
  1. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 1610 - Manoel Lopes Diniz e 1611 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 217)
  2. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 1612 - João Nunes de Barros e 1613 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 12.06.1790 e 12.06.1891 por Dom Tomaz José de Melo). Os filhos são os que constam do Auto de Contas da Partilha do seu inventário, em 1810 (pesquisa de Nivaldo Carvalho no Memorial da Justiça - Recife - PE).
  3. Ana Maria das Virgens Filha ou neta de D. Brígida R. de Abreu e seu esposo Tenente Manoel da Silva Lima (ou Vieira). Os filhos conhecidos são os que constam como herdeiros em documento de 1810.
  4. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1736 - Gaspar Lopes e 1737 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  5. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1738 - Manoel Dias e 1739 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  6. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1740 - Gaspar Dias e 1741 - Maria Dias) Alferes.
  7. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 1742 - Manoel de Barros e Souza e 1743 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  8. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  9. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 436)
  10. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 437)
  11. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 432)
  12. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 1778 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 433)
  13. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 1780 - Bento Lopes e 1781 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 434)
  14. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 436)
  15. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 437)
Eneavós
  1. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 432)
  2. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 3218 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 433)
  3. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 3220 - Bento Lopes e 3221 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 434)
  4. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 432)
  5. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 3226 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 433)
  6. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 3472 - Manoel Francisco Lopes e 3473 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  7. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 3474 - Gonçalo Teixeira e 3475 - Maria Francisca)
  8. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 3476 - Gaspar Dias e 3477 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  9. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 3478 - Domingos Gonçalves e 3479 - Francisca Diniz)
  10. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3480 - Francisco Dias e 3481 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  11. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  12. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 3484 - Manoel de Azevedo e Silva e 3485 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  13. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  14. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox)
  15. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 866)
  16. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 3560 - Gaspar Lopes e 3561 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 868)
  17. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 3562 - Manoel Dias e 3563 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 869)
  18. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 3564 - Gaspar Dias e 3565 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 870)
Decavós
  1. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 866)
  2. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 6440 - Gaspar Lopes e 6441 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 868)
  3. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 6442 - Manoel Dias e 6443 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 869)
  4. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 6444 - Gaspar Dias e 6445 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 870)
  5. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 866)
  6. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 6944 - Gaspar Francisco Lopes e 6945 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  7. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 6948 - Antônio Teixeira e 6949 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  8. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 6952 - Francisco Dias e 6953 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1740)
  9. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1741)
  10. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  11. Francisca Diniz (✟1675)
  12. Francisco Dias (✭1610)
  13. Isabel Luis (✭1615)
  14. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox)
  15. Maria Claudina (✭1640 aprox)
  16. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  17. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 7120 - Manoel Francisco Lopes e 7121 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 1736)
  18. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 7122 - Gonçalo Teixeira e 7123 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 1737)
  19. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 7124 - Gaspar Dias e 7125 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1738)
  20. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 7126 - Domingos Gonçalves e 7127 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 1739)
  21. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 7128 - Francisco Dias e 7129 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1740)
  22. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1741)
  23. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 7132 - Manoel de Azevedo e Silva e 7133 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1742)
  24. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1743)
Undecavós
  1. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 12880 - Manoel Francisco Lopes e 12881 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 1736)
  2. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 12882 - Gonçalo Teixeira e 12883 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 1737)
  3. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 12884 - Gaspar Dias e 12885 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1738)
  4. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 12886 - Domingos Gonçalves e 12887 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 1739)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 12888 - Francisco Dias e 12889 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1740)
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1741)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 12892 - Manoel de Azevedo e Silva e 12893 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1742)
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1743)
  9. Francisco Diniz (✟1628)
  10. Maria Dias (✟1610)
  11. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  12. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  13. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3480)
  14. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3481)
  15. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  16. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 14156 - Braz Rabelo Falcão e 14157 - Isabel Brandão)
  17. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 14240 - Gaspar Francisco Lopes e 14241 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 3472)
  18. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 14242 - Francisco Diniz e 14243 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3473)
  19. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 14244 - Antônio Teixeira e 14245 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3474)
  20. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 14246 - Francisco Fernandes e 14247 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 3475)
  21. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 14248 - Francisco Dias e 14249 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1740)
  22. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1741)
  23. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 3478)
  24. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 3479)
  25. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3480)
  26. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3481)
Dodecavós
  1. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 25760 - Gaspar Francisco Lopes e 25761 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 3472)
  2. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 25762 - Francisco Diniz e 25763 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3473)
  3. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 25764 - Antônio Teixeira e 25765 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3474)
  4. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 25766 - Francisco Fernandes e 25767 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 3475)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 25768 - Francisco Dias e 25769 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1740)
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1741)
  7. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 3478)
  8. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 3479)
  9. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3480)
  10. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3481)
  11. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  12. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  13. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  14. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  15. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  16. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 28314 - Belchior Brandão Coelho e 28315 - Maria Pestana)
  17. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 28482 - Gonçalo Lopes e 28483 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 6945)
  18. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 6946)
  19. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 6947)
  20. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 6948)
  21. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 6949)
  22. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 6950)
  23. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 6951)
  24. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3480)
  25. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3481)
  26. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 6969)
  27. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 6970)
Tridecavós
  1. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 51522 - Gonçalo Lopes e 51523 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 6945)
  2. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 6946)
  3. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 6947)
  4. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 6948)
  5. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 6949)
  6. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 6950)
  7. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 6951)
  8. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3480)
  9. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3481)
  10. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 6969)
  11. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 6970)
  12. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 55746 - Belchior Bentes)
  13. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 56628 - Antonio Brandão Coelho e 56629 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  14. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  15. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 13888)
  16. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 13889)
  17. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 13890)
  18. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 13891)
  19. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 13937)
Tetradecavós
  1. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 13888)
  2. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 13889)
  3. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 13890)
  4. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 13891)
  5. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 13937)
  6. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 111490 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  7. Belchior Bentes (✭1482)
  8. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677)
  9. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 114112 - Simão Soeiro Neto e 114113 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 27872)
  10. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 114114 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 27873)
Pentadecavós
  1. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 206272 - Simão Soeiro Neto e 206273 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 27872)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 206274 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 27873)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 55744)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 228226 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 55745)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 55746)
Hexadecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 55744)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 412546 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 55745)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 55746)
  4. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  5. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 111490)
Heptadecavós
Total de Ancestrais: 258
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Sexta-Feira, 22-11-2024 21:50 GMT - DB1
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