Aguarde...

Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Joice da Silva Barros
Pais
Avós
Bisavós
Trisavós
Tetravós
  1. Thereza Emilia de Barros (✭1840, ✟02-03-1912) (Tetê). O declarante do óbito foi Aureliano Gomes Tavares, onde consta que ela era viúva com 72 anos e que tinha deixado os filhos Raimundo, José, Francisco e Antônio, todos maiores de idade e residentes na Fazenda São Miguel. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Alexandrina Gomes de Moura (✟26-02-1945) - (filha de 70 - Honório Gomes de Alcântara e 71 - Arina Cipriano Clementino de Moura) Conhecida como Dona Xanda. Irmã do fazendeiro Cassimiro Honório Dantas, da fazenda Riacho do Meio, Custódia-PE.
  3. Maria Valentina de Souza Ferraz Sobrinha do Padre Ferraz
  4. Maria Manoela do Nascimento (✭07-07-1838) - (filha de 78 - Roberto Ramos Nogueira e 79 - Luzia Barbosa Nogueira) Foi batizada pelo Pe. Francisco Barbosa Nogueira, seu avô.
Pentavós
  1. José Alves da Fonseca Barros - (filho de 136 - Francisco Alves da Fonseca e 137 - Ana Maria das Virgens) Da fazenda Barra do Exu, Serra Talhada, PE. Antes de se casar com a sua legítima esposa, teve uma relação amorosa, não oficializada, com a cabocla Alexandrina Maria da Conceição, de descendência indígena e empregada da casa da família. Dessa relação nasceram 2 filhos naturais, que foram criados por ele com toda a regalia dos filhos legítimos. Anos depois, casou-se, legalmente, com Isabel Alves de Barros, e foram morar na fazenda Barra do Exu. (Fonte: Antonio Neto e José Alves Sobrinho - Pegadas de Um Sertanejo - Vida e memórias de José Saturnino, página 149).
  2. Antônia Gomes de Jesus (✟06-06-1863) Ficou viúva de Ângelo José de Moura, com quem teve 6 filhos, e casou-se com Pedro José Soares.
  3. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 152 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 153 - Maria da Silva Barros) Padre. O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
    -------------------------
    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
    --------------------
    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  4. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 154 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  5. Roberto Ramos Nogueira (✭1801, ✟1864) - (filho de 156 - João Antônio Ramos Nogueira e 157 - Maria Manoela do Nascimento) Era o proprietário da Fazenda Cipós. Faleceu de cólera-morbus em 1864. Foi testemunha do casamento de seu sobrinho Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro).
  6. Luzia Barbosa Nogueira (✟18-11-1855) - (filha de 158 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 159 - Quitéria Pereira da Cunha) (ou Luzia Barbosa da Silva, conforme consta do registro de casamento de sua filha Águida). Morava na Fazenda Cipós.
Hexavós
  1. Vicente da Costa Cabeçudo - (filho de 260 - José da Costa Cabeçudo e 261 - Gertrudes Maria da Ressureição) No final do século XVIII morava na Fazenda Juazeiro, as margens do Rio Pajeú. No cartório de registro de imóveis de Villa Bella, consta que aos 23 de agosto de 1867, seus filhos venderam uma parte de terra denominada Boa Esperança, na Serra da Baixa Verde, para Guilhermino Cordeiro de Magalhães (genro) por 250 mil réis. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Francisco Alves da Fonseca - (filho de 273 - Claudiana Maria do Espírito Santo) Coronel. Foi o primeiro proprietário da fazenda Barra do Exu, no município de Vila Bela, hoje Serra Talhada, estado de Pernambuco. Em 1826 morava na Fazenda Grande, onde foi herdeiro de mãe.
  3. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 304 - João Nunes de Barros e 305 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  4. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 306 - Manoel Lopes Diniz e 307 - Maria de Barros da Silveira)
  5. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 308 - Nome Desconhecido e 309 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  6. João Antônio Ramos Nogueira - (filho de 312 - Antonio de Ramos Nogueira e 313 - Maria da Conceição) Marinheiro. Marinheiro português, residiu em Flores e teve 16 filhos. Em discordia com o Capitão-Mor Joaquim Nunes de Magalhães, Pau-Ferro, fugiu para Pilão Arcado. Mandou buscar a família e, não sendo possível, evadiu-se em companhia de seu filho Manoel Joviniano Ramos Nogueira (Gente Boa), deixando a última notícia em Oeiras, antiga capital do Piaui.
  7. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 318 - Antônio Pereira da Cunha) (Mesma pessoa de nº 77)
Heptavós
  1. José da Costa Cabeçudo Sertanista. Na metade do século XVIII, já consta ele como rendeiro da Fazenda São Miguel e da Fazenda Juazeiro, ambas no município de Serra Talhada-PE, sendo esta última com limites 'em cima, no serrotinho com a fazenda com a Fazenda Carnaúba, no Riacho da Marcela, abaixo na Malhada do Cachorro, com ilhargas de serra a serra e ao poente na Serra da Penha'. Segundo pesquisa realizada pelo historiador Yoni Sampaio, era vizinho e sogro do português Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Maria de Almeida Da Fazenda Bom Sucesso, na Ribeira do Rio Pajeú.
  3. Claudiana Maria do Espírito Santo Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
  4. Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) (✟1818) - (filho de 548 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 549 - Maria da Silva Barros) Capitão. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.
  5. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 550 - Vitorino Nunes de Barros e 551 - Ana Maria das Virgens) Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
  6. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  7. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 612 - Bento Lopes e 613 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  8. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 628 - José Rodrigues de Carvalho e 629 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  9. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 634 - Manoel Lopes Diniz e 635 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 153)
Octavós
  1. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 1098 - Manoel Lopes Diniz e 1099 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 153)
  2. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 1100 - João Nunes de Barros e 1101 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 12.06.1790 e 12.06.1891 por Dom Tomaz José de Melo). Os filhos são os que constam do Auto de Contas da Partilha do seu inventário, em 1810 (pesquisa de Nivaldo Carvalho no Memorial da Justiça - Recife - PE).
  3. Ana Maria das Virgens Filha ou neta de D. Brígida R. de Abreu e seu esposo Tenente Manoel da Silva Lima (ou Vieira). Os filhos conhecidos são os que constam como herdeiros em documento de 1810.
  4. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1224 - Gaspar Lopes e 1225 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  5. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1226 - Manoel Dias e 1227 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  6. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1228 - Gaspar Dias e 1229 - Maria Dias) Alferes.
  7. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 1230 - Manoel de Barros e Souza e 1231 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  8. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  9. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 308)
  10. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 309)
  11. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 304)
  12. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 1266 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 305)
  13. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 1268 - Bento Lopes e 1269 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 306)
  14. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 308)
  15. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 309)
Eneavós
  1. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 304)
  2. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 2194 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 305)
  3. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 2196 - Bento Lopes e 2197 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 306)
  4. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 304)
  5. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 2202 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 305)
  6. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 2448 - Manoel Francisco Lopes e 2449 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  7. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 2450 - Gonçalo Teixeira e 2451 - Maria Francisca)
  8. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 2452 - Gaspar Dias e 2453 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  9. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 2454 - Domingos Gonçalves e 2455 - Francisca Diniz)
  10. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2456 - Francisco Dias e 2457 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  11. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  12. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2460 - Manoel de Azevedo e Silva e 2461 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  13. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  14. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox)
  15. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 610)
  16. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 2536 - Gaspar Lopes e 2537 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 612)
  17. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 2538 - Manoel Dias e 2539 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 613)
  18. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2540 - Gaspar Dias e 2541 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 614)
Decavós
  1. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 610)
  2. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 4392 - Gaspar Lopes e 4393 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 612)
  3. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 4394 - Manoel Dias e 4395 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 613)
  4. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 4396 - Gaspar Dias e 4397 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 614)
  5. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 610)
  6. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 4896 - Gaspar Francisco Lopes e 4897 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  7. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 4900 - Antônio Teixeira e 4901 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  8. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 4904 - Francisco Dias e 4905 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1228)
  9. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1229)
  10. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  11. Francisca Diniz (✟1675)
  12. Francisco Dias (✭1610)
  13. Isabel Luis (✭1615)
  14. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox)
  15. Maria Claudina (✭1640 aprox)
  16. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  17. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 5072 - Manoel Francisco Lopes e 5073 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 1224)
  18. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 5074 - Gonçalo Teixeira e 5075 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 1225)
  19. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 5076 - Gaspar Dias e 5077 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1226)
  20. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 5078 - Domingos Gonçalves e 5079 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 1227)
  21. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5080 - Francisco Dias e 5081 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1228)
  22. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1229)
  23. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 5084 - Manoel de Azevedo e Silva e 5085 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1230)
  24. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1231)
Undecavós
  1. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 8784 - Manoel Francisco Lopes e 8785 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 1224)
  2. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 8786 - Gonçalo Teixeira e 8787 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 1225)
  3. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 8788 - Gaspar Dias e 8789 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1226)
  4. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 8790 - Domingos Gonçalves e 8791 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 1227)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 8792 - Francisco Dias e 8793 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1228)
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1229)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 8796 - Manoel de Azevedo e Silva e 8797 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1230)
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1231)
  9. Francisco Diniz (✟1628)
  10. Maria Dias (✟1610)
  11. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  12. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  13. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2456)
  14. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2457)
  15. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  16. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 10060 - Braz Rabelo Falcão e 10061 - Isabel Brandão)
  17. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 10144 - Gaspar Francisco Lopes e 10145 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 2448)
  18. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 10146 - Francisco Diniz e 10147 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2449)
  19. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 10148 - Antônio Teixeira e 10149 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2450)
  20. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 10150 - Francisco Fernandes e 10151 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2451)
  21. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 10152 - Francisco Dias e 10153 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1228)
  22. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1229)
  23. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 2454)
  24. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 2455)
  25. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2456)
  26. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2457)
Dodecavós
  1. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 17568 - Gaspar Francisco Lopes e 17569 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 2448)
  2. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 17570 - Francisco Diniz e 17571 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2449)
  3. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 17572 - Antônio Teixeira e 17573 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2450)
  4. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 17574 - Francisco Fernandes e 17575 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2451)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 17576 - Francisco Dias e 17577 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1228)
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1229)
  7. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 2454)
  8. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 2455)
  9. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2456)
  10. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2457)
  11. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  12. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  13. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  14. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  15. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  16. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 20122 - Belchior Brandão Coelho e 20123 - Maria Pestana)
  17. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 20290 - Gonçalo Lopes e 20291 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 4897)
  18. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 4898)
  19. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 4899)
  20. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 4900)
  21. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 4901)
  22. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 4902)
  23. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 4903)
  24. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2456)
  25. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2457)
  26. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 4921)
  27. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 4922)
Tridecavós
  1. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 35138 - Gonçalo Lopes e 35139 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 4897)
  2. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 4898)
  3. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 4899)
  4. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 4900)
  5. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 4901)
  6. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 4902)
  7. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 4903)
  8. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2456)
  9. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2457)
  10. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 4921)
  11. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 4922)
  12. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 39362 - Belchior Bentes)
  13. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 40244 - Antonio Brandão Coelho e 40245 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  14. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  15. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 9792)
  16. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 9793)
  17. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 9794)
  18. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 9795)
  19. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 9841)
Tetradecavós
  1. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 9792)
  2. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 9793)
  3. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 9794)
  4. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 9795)
  5. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 9841)
  6. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 78722 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  7. Belchior Bentes (✭1482)
  8. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677)
  9. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 81344 - Simão Soeiro Neto e 81345 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 19680)
  10. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 81346 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 19681)
Pentadecavós
  1. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 140736 - Simão Soeiro Neto e 140737 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 19680)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 140738 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 19681)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 39360)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 162690 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 39361)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 39362)
Hexadecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 39360)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 281474 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 39361)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 39362)
  4. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  5. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 78722)
Heptadecavós
Total de Ancestrais: 257
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
Localidade
Nossos Patrocinadores
Outros Arquivos Genealógicos
Links
  • Brother's Keeper
    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
  • Família Coelho Rodrigues
    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
  • Colégio Brasileiro de Genealogia
    Deseja pesquisar mais sobre sua família e não sabe como fazer? Aqui você vai encontrar dicas importantes.
  • Arquivo Nacional
  • My Heritage
  • Ancestry
  • Geneall
  • Geneanet
  • Geni

Nome Memorizado
Nenhum nome memorizado.
Dados do arquivo
Data: Sexta-Feira, 22-11-2024 18:27 GMT - DB1
Pessoas: 113.941
Famílias: 36.281
Contato
Site desenvolvido por
Magno José de Sá Araujo
genealogia.pernambucana@gmail.com