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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Luiz Mário Alves de Melo Barros
Pais
Avós
Bisavós
  1. José Alves de Barros (Zé Saturnino) (✭15-05-1894, ✟05-08-1981) - (filho de 28 - Saturnino Alves de Barros (Saturnino da Pedreira) e 29 - Alexandrina Gomes de Moura) Sargento da PMPE. Conhecido como José Saturnino da Pedreira. Dono da Fazenda Maniçoba e primeiro inimigo de Lampião. Foi sargento da PMPE. Sua história está contada no livro "PEGADAS de um SERTANEJO - Vida e memórias de José Saturnino", de autoria de Antônio Neto e José Alves Sobrinho, Recife, 2015.
  2. Maria Nogueira de Barros (Mariquinha Nogueira) - (filha de 30 - João Barbosa Nogueira e 31 - Benvenuta Pereira Nogueira) Também conhecida como Mariquinha de Zé Saturnino.
Trisavós
  1. Manoel Pereira de Vasconcelos (✭1848, ✟1930) - (filho de 44 - João Pereira de Vasconcelos e 45 - Honória Marta do Espírito Santo) (Né do Mirador). Era moreno claro, de boa estatura, muito careca e de barba longa. Era ele dono das fazendas Mirador, Barra, Cachoeira, Mocambo, Jurema e Lagoa do Mato.
  2. Ana Nunes de Souza - (filha de 46 - Antônio Nunes de Souza e 47 - Herculana de Melo Montenegro) Era uma mulher alva, bonita, inteligente e alfabetizou todos seus filhos.
  3. Alexandrina Gomes de Moura (✟26-02-1945) - (filha de 58 - Honório Gomes de Alcântara e 59 - Arina Cipriano Clementino de Moura) Conhecida como Dona Xanda. Irmã do fazendeiro Cassimiro Honório Dantas, da fazenda Riacho do Meio, Custódia-PE.
  4. João Barbosa Nogueira - (filho de 60 - José Barbosa Nogueira e 61 - Claudiana Maria das Virgens (Caló)) Residia na Fazenda Serra Vermelha, em Serra Talhada, PE.
Tetravós
  1. Henrique de Souza Melo (✭1853) - (filho de 80 - Joaquim de Melo Matos e 81 - Rosa Maria do Nascimento) Fazendeiro. Abastado fazendeiro da Fazenda Porteiras. Foi também influente político em Vila Bela (Serra Talhada) onde foi eleito conselheiro municipal para o período de 1907/1910.

    Fonte: Luiz Ferraz Filho
  2. Miguel Cordeiro de Magalhães (✟25-03-1907) - (filho de 84 - Nome Não Informado e 85 - Nome Não Informado) Ele teve o inventário iniciado em 05 de abril de 1907 pelo genro inventariante Vicente Ferreira de Albuquerque.
  3. João Pereira de Vasconcelos (✭1813, ✟1884) - (filho de 88 - José Antônio Rodrigues do Nascimento e 89 - Maria Pereira dos Santos) Procedente da região de Inhamuns, município de Tauá-CE, chegou com sua mãe Maria Pereira dos Santos, viúva, na região Lagoinha, Serra Talhada. Segundo Joaquim Pereira da Silva, consta na certidão de casamento que veio para Vila Bela com menos de 18 anos. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  4. Antônio Nunes de Souza Residiram na Serra Pintada, entre PE/PB.
  5. José Alves da Fonseca Barros - (filho de 112 - Francisco Alves da Fonseca e 113 - Ana Maria das Virgens) Da fazenda Barra do Exu, Serra Talhada, PE. Antes de se casar com a sua legítima esposa, teve uma relação amorosa, não oficializada, com a cabocla Alexandrina Maria da Conceição, de descendência indígena e empregada da casa da família. Dessa relação nasceram 2 filhos naturais, que foram criados por ele com toda a regalia dos filhos legítimos. Anos depois, casou-se, legalmente, com Isabel Alves de Barros, e foram morar na fazenda Barra do Exu. (Fonte: Antonio Neto e José Alves Sobrinho - Pegadas de Um Sertanejo - Vida e memórias de José Saturnino, página 149).
  6. Manoel Pereira da Silva e Sá - (filho de 124 - Francisco Pereira da Silva e 125 - Ana Joana Batista) Major. (Manoel da Passagem do Meio).
  7. Úrsula Alves de Barros (✟1877) - (filha de 126 - Francisco Alves da Fonseca e 127 - Ana Maria das Virgens) (ou Úrsula Benigna das Virgens).
Pentavós
  1. Leonel Cordeiro de Magalhães - (filho de 164 - Joaquim de Magalhães Lopita e 165 - Josefa Cordeiro dos Santos) Era proprietário do sítio Barro Vermelho, na Serra da Baixa Verde (comprado em 1864, ao senhor José de Souza Ferraz, neto de Faustino de Souza Ferraz) e também o sítio Retiro, na Serra da Baixa Verde (comprado em 1863, a senhora Antônia Vieira de Magalhães, viúva de Arnaud Nunes de Magalhães) conforme consta em documentos antigos do Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella.
    Fonte: Luiz Ferraz Filho.
  2. José Antônio Rodrigues do Nascimento - (filho de 176 - José Carlos Rodrigues do Nascimento e 177 - Ana Joana Batista Pereira da Cunha) Conhecido como José Antônio da Penha, por ser proprietário da Fazenda Lagoa Grande da Penha e vivido por lá. Hoje, o local é conhecido como Carnaubeira da Penha. Viuvo de Ana, casou com Maria. Iniciou o inventário de seu sogro no ano de 1834, na cidade de Flores, vindo a falecer no decorrer e sendo substituído por seu cunhado Izidoro Pereira de Lima, onde foi notificada sua irmã, a viúva Maria Pereira dos Santos no dia 07/07/1838, na fazenda Siliveira, sobre o citado inventário. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  3. Maria Pereira dos Santos - (filha de 178 - Francisco Pereira Vasconcelos e 179 - Thereza Maria de Jesus) Procedente dos Inhamuns, município de Tauá-CE. Fixou-se na fazenda Siliveira, em Serra Talhada-PE. Carmélia (#46109), em seu livro, diz que ela veio de Tauá-CE. Na oralidade de Luiz de Ourinho (Luís #56514) diz que ela veio do Saco da Pedra Branca, nos Inhamuns-CE. Já Joaquim (#49258) afirma em cima da certidão de casamento de João (#66750) e Honória (#56472) ela ser de Barra do Joazeiro, Cariri Novo-CE. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  4. Antônio Ramos Costa Pesquisa de Joaquim Pereira da Silva.
  5. Francisco Alves da Fonseca - (filho de 225 - Claudiana Maria do Espírito Santo) Coronel. Foi o primeiro proprietário da fazenda Barra do Exu, no município de Vila Bela, hoje Serra Talhada, estado de Pernambuco. Em 1826 morava na Fazenda Grande, onde foi herdeiro de mãe.
  6. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 240 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 241 - Maria da Silva Barros) Padre. O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
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    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  7. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 242 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  8. Ana Maria das Virgens (✭1807, ✟antes de 1860) - (filha de 246 - Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) e 247 - Úrsula Maria das Virgens) (Mesma pessoa de nº 113)
  9. Francisco Pereira da Silva (✭1793) - (filho de 248 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 249 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Coronel. Fundador da Vila de São Francisco. Vila Pajeú.
  10. Ana Maria das Virgens (✭1807, ✟antes de 1860) - (filha de 254 - Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) e 255 - Úrsula Maria das Virgens) (Mesma pessoa de nº 113)
Hexavós
  1. Antonio Nunes de Magalhães (✭1815, ✟1856) - (filho de 332 - Manoel Nunes do Nascimento e 333 - Joaquina Nunes de Magalhães) Capitão da Guarda Nacional. Ao falecer durante a epidemia de colera-morbo, ocorrida em 1856 em Villa Bella, seus filhos ficaram sob tutela do seu pai, tenente-coronel Manoel Nunes de Magalhães (o avô paterno dos menores). Entre seus bens, consta partes de terra no sítio Boa Vista, no Sertão do Piancó (avaliado em 400 mil réis); na Fazenda Carnaúba do Ajudante, em Serra Talhada (avaliada em 200 mil réis); uma gleba de terra na Lagoa do Reino , em São José do Belmonte (avaliada em 7 mil réis); na Fazenda Mato Grosso, em Serra Talhada (avaliada em 30 mil réis); e alguns escravos, entre eles, Joana (angolana, 56 anos, avaliada em 150 mil réis) e Theodosio (crioulo, 36 anos, avaliado em 500 mil réis). A soma total dos bens deixados por ele e sua falecida esposa foi 2.285$000 (dois contos e duzentos e oitenta e cinco mil réis). Exerceu também liderança política em Flores e Villa Bella durante o início do segundo reinado da monarquia. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Antônia Joaquina de Souza (✭1827, ✟1856) - (filha de 334 - Manoel Nunes de Souza e 335 - Antonia Maria do Nascimento) Faleceu na epidemia de colera-morbo em 1856, ocorrida em Villa Bella. Seu inventário foi iniciado em 01 de abril de 1856, por seu esposo inventariante, capitão Antônio Nunes de Magalhães, porém, o mesmo também veio a sucumbir meses depois pela mesma doença passando a ser inventariante seu irmão Antônio de Souza Magalhães. O arrolamento dos bens foi concluído em 22 de junho de 1861, deixando para seus filhos herdeiros a quantia de 457 mil réis para cada. Seus filhos menores ficaram sob tutela do tenente-coronel Manoel Nunes de Magalhães (avô paterno). (Luiz Ferraz Filho)
  3. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 352 - José Rodrigues de Carvalho e 353 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  4. Francisco Pereira Vasconcelos Segundo pesquisa realizada por Joaquim Pereira da Silva, no Arquivo Público de Recife, o seu inventário está no Arquivo Público da Justiça da cidade de Flores-PE, caixa 978. As datas de nascimento dos filhos foram calculadas com base nos dados desse inventário.
  5. Claudiana Maria do Espírito Santo Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
  6. Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) (✟1818) - (filho de 452 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 453 - Maria da Silva Barros) Capitão. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.
  7. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 454 - Vitorino Nunes de Barros e 455 - Ana Maria das Virgens) Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
  8. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 480 - João Nunes de Barros e 481 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  9. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 482 - Manoel Lopes Diniz e 483 - Maria de Barros da Silveira)
  10. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 484 - Nome Desconhecido e 485 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  11. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 494 - Vitorino Nunes de Barros e 495 - Ana Maria das Virgens) (Mesma pessoa de nº 227)
  12. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 496 - Simplycio da Silva e 497 - Theresa de Jesus Maria) Capitão. Os ascendentes de José Pereira da Silva foram pesquisados por Joaquim Pereira da Silva e estão descritos na página 166 da Revista de História Municipal - CEHM, n. 12 - 2021.
    Tronco dos Pereiras da lendária Ribeira do Pajeú, no Sertão de Pernambuco. Diz-se em Serra Talhada que José Pereira chegara àquela região no século XVIII, egresso das Sesmarias do Alto Jaguaribe, nos Inhamuns, Estado do Ceará. Foi proprietário da Fazenda Carnaúba (mesmo nome da fazenda de seu pai), que pertence ao seu bisneto, deputado Argemiro Pereira. Algumas informações sobre os seus filhos foram obtidas do blog Cariri Cangaço - A chegada de Sinhô Pereira ao Cariri Cangaço Parte I Por: Jorge Remigio (http://cariricangaco.blogspot.com.br/2013/03/a-chegada-de-sinho-pereira-ao-cariri.html?m=1). Foi dono da fazenda Mocambo. Capitão de Ordenanças, Vereador de Flores, Presidente da Câmara do Senado de Flores, Juiz Ordinário de Vila Bela, conforme documentos visto por Joaquim Pereira da Silva Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  13. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) Comandante Superior. Segundo consta, foi casado com uma das filhas de José Carlos Rodrigues, provavelmente Quitéria Rodrigues do Nascimento.
    Aparece em documentos encontrados por Joaquim Pereira da Silva, ele casado com Luciana Maria das Candeias.
    Pelo ano citado 1821, acho que foi através do óbito de José Mariano de Sá. Seus filhos são herdeiros nas fazendas Catolé e Canafístula.
    Não aparece Ana (#4357) e nem Manoel (#4353) mas deixa lá. Acho que você deve colocar em notas de José Mariano sobre esse casamento e as demais informações.
    Fonte: Sérgio Elias Wanderley
  14. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 510 - Vitorino Nunes de Barros e 511 - Ana Maria das Virgens) (Mesma pessoa de nº 227)
Heptavós
  1. Joaquim Nunes de Magalhães (Capitão Pau Ferro) (✟26-10-1824) - (filho de 656 - Agostinho Nunes de Magalhães e 657 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-mor. Capitão-mor da Vila de Flores, tem destacada participação nos movimentos de 1817 e 1824, sendo dos filhos de Agostinho aquele que atinge maior destaque político. Foi assassinado em possível questão com a família Carvalho, sendo afirmado, por Luis Wilson e outros, datar desse assassinato o início da briga entre os Carvalho e os Pereira, sendo estes aliados aos Nunes de Magalhães. Luis Wilson afirma, ainda, que o assassinato de Joaquim foi uma decorrência do assassinato, em 1822, de Manoel Lopes de Barros, o Capitãozinho, uma das lideranças da família Carvalho, pelo irmão mais novo de Joaquim, Pedro Nunes de Magalhães, F10. O fato é que, na década 1830, a liderança na região passa à família Pereira, em alternância com a família Carvalho, permanecendo por cerca de 100 anos, quando os Magalhães atingem nova proeminência, com a ascensão de Agamenon Magalhães no plano estadual e nacional. (Fonte: Yony Sampaio).
  2. Manoel Nunes do Nascimento - (filho de 664 - José Nunes de Magalhães e 665 - Bárbara Maria) Tenente-Coronel. (ou Manoel Nunes de Magalhães).
  3. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  4. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 906 - Manoel Lopes Diniz e 907 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 241)
  5. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 908 - João Nunes de Barros e 909 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 12.06.1790 e 12.06.1891 por Dom Tomaz José de Melo). Os filhos são os que constam do Auto de Contas da Partilha do seu inventário, em 1810 (pesquisa de Nivaldo Carvalho no Memorial da Justiça - Recife - PE).
  6. Ana Maria das Virgens Filha ou neta de D. Brígida R. de Abreu e seu esposo Tenente Manoel da Silva Lima (ou Vieira). Os filhos conhecidos são os que constam como herdeiros em documento de 1810.
  7. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  8. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 964 - Bento Lopes e 965 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  9. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 354)
  10. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 355)
  11. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 986 - Manoel Lopes Diniz e 987 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 241)
  12. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 988 - João Nunes de Barros e 989 - Antônia Barbosa Nogueira) (Mesma pessoa de nº 454)
  13. Ana Maria das Virgens (Mesma pessoa de nº 455)
  14. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 998 - Nome Desconhecido e 999 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 177)
  15. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 1018 - Manoel Lopes Diniz e 1019 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 241)
  16. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 1020 - João Nunes de Barros e 1021 - Antônia Barbosa Nogueira) (Mesma pessoa de nº 454)
  17. Ana Maria das Virgens (Mesma pessoa de nº 455)
Octavós
  1. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 1312 - Manoel Nunes e 1313 - Ventura Magalhães) Sertanista. Foi o arrendatário da FAZENDA SERRA TALHADA, ainda na metade do século XVIII, ao Morgado da Casa da Torre, na Bahia. Em 1757, já consta recibos destes pagamentos referentes aos três currais de criar gado 'fazendo limite, acima, na Malhada do Cachorro, abaixo em uma lagoinha do Juá na cruz da baraúna e para o norte no lugar do Riacho das Fêmeas e para o sul até encostar nas serras, ficando-lhe dentro o lugar do Saco'. Segundo a tradição oral, ele era português de Guimarães, arcebispado do Braga, e chegou na região do Pajeú contraindo matrimônio com uma indiazinha nativa da Lagoa do Almeida, no sitio Bom Sucesso. Em pesquisa do historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), consta o casamento dele com uma filha de José da Costa Cabeçudo, seu vizinho. Seu inventário foi realizado em 1798, onde consta ele como proprietário da Fazenda Serra Talhada, Saco e Buraco (posse comprada ao coronel João de Oliveira Gouvim) e da Carnaúba do Juazeiro (dote recebido do sogro). Provavelmente era parente de Manuel Nunes, de Sítio dos Nunes, mas até o momento não há registro que comprove. (Luiz Ferraz Filho).

    O texto abaixo foi copiado da Revista de História Municipal, Dezembro de 2021, página 119, da autoria de Yony Sampaio:
    "A família Agostinho Nunes de Magalhães tem como tronco o português Agostinho Nunes de Magalhães, capitão e depois comandante na região de Serra Talhada. Teria chegado por volta de 1750, tornando-se rendeiro das fazendas Serra Talhada, Saco, do Buraco e Carnaúba, juntas, nas margens do rio Pajeú. Casou com Antonia Vieira Âmbar, dada como índia por Luis Wilson, mas, na verdade, talvez cabocla, pois filha do português José da Costa Cabeçudo e sua esposa Gertrudes da Ressurreição, também de nome muito pouco índio, mas já natural de Cabrobó, pelo que muito provavelmente era filha da união de português com cabocla, a dar um mínimo de veracidade à lenda familiar de que era índia. Essa miscigenação está na origem da formação social do brasileiro, pois poucas foram as europeias que migraram para o Brasil nas primeiras décadas da colonização. E, no sertão, chegavam rapazes portugueses que vinham a casar com moças mestias, já filhas de imigrantes portugueses anteriores casados com caboclas. Este é mais um caso, entre dezenas que se anotam nos nossos sertões. A descendência incorporava a educação europeia com a rusticidade dos nativos, conformando esta nossa gente sertaneja, na qual, sob a camada educada do europeu, deixava transparecer um pouco do selvagem vindo da genética materna." (Yony Sampaio)

    No seu inventário, procedido em 1798, constavam 10 filhos. Mas, segundo Yony Sampaio, houve pelo menos mais uma filha, Francisca, falecida ainda criança.

    Toda descendência de Agostinho Nunes de Magalhães foi revisada com base nos dados da revista mencionada anteriormente, por Yony Sampaio. Assim, Filadélphia Nunes de Magalhães, tida pela tradição oral como filha dele, não consta da relação de seus filhos.

    Os dados do casal, que constam do Family Search, estão desatualizados. Foram copiados deste site quando ainda estava no início.
  2. Antonia Vieira Âmbar (✟1810) - (filha de 1314 - José da Costa Cabeçudo e 1315 - Gertrudes Maria da Ressureição) A tradição oral diz que era de origem indígena. Segundo o historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), ela era esposa do português Agostinho Nunes de Magalhães, da Fazenda Serra Talhada. Consta em registro da Casa da Torre, em 1779, ela e o esposo Agostinho como rendeiros também da Fazenda Carnaúba (atualmente próximo a cidade de Calumbi), que 'extremava acima na fazenda do Calumbi, no estreito do Saco dos Bois, abaixo no Riacho da Marcela, ao norte na Lagoa do Bom Sucesso e ao sul no lugar da Varzinha'. (Luiz Ferraz Filho).
    Os dados do casal que estão no Family Search estão desatualizados.
  3. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (ou Antônio Barbosa do Nascimento).
  4. José Nunes de Magalhães (✭1755, ✟01-07-1836) - (filho de 1328 - Agostinho Nunes de Magalhães e 1329 - Antonia Vieira Âmbar) Tenente. Em 1779, consta no vínculo do morgado da Casa da Torre ele como rendeiro da Fazenda Santana com 'extrema na parte de baixo na Malhada dos Angicos no Pau do Pereiro, e da parte de cima até a Serra de São Caetano, e da parte de baixo para o nascente cortando rumo direito pelo Boqueirão, cortando rumo direto pela catingueira correndo rumo direto da Cruz que se fez no Alto das Areias, e cortando ao nascente direto na Serra de São Caetano correndo rumo direto pela serra acima até contestar com a extrema de Antonio Luiz, e da parte de baixo para o poente cortando rumo direto pela serra acima até contestar com a extrema de cima'. Essa localidade da SANTANA fica próximo ao povoado de Caiçarinha da Penha, distrito de Serra Talhada-PE. (Luiz Ferraz Filho).
  5. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 1334 - Antônio Rodrigues de Sá e 1335 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 329)
  6. Antônio Damião Nunes de Magalhães (✟1835) - (filho de 1336 - Agostinho Nunes de Magalhães e 1337 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-Mor. Foi um desbravador do sertão pernambucano. Foi um influente patriarca da família Magalhães, do Pajeú. Em agosto de 1921, aparece o Capitão-Mor Antônio Damião Nunes como Juiz Ordinário da Comarca do Sertão, em Pajehú das Flores. (Luiz Ferraz Filho).
  7. Antônia Maria de Souza Ferraz - (filha de 1338 - Thomé de Souza Ferraz e 1339 - Anna Maria do Nascimento) (ou Antônia de Souza Perpétua). Consta no Cartório de Registro de Imóveis de Flores do Pajeú, o inventário dela em 22 de março de 1846. (Luiz Ferraz Filho).
  8. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 480)
  9. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 1810 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 481)
  10. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 1812 - Bento Lopes e 1813 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 482)
  11. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 480)
  12. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 1818 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 481)
  13. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1928 - Gaspar Lopes e 1929 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  14. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1930 - Manoel Dias e 1931 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  15. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1932 - Gaspar Dias e 1933 - Maria Dias) Alferes.
  16. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 1934 - Manoel de Barros e Souza e 1935 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  17. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 480)
  18. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 1970 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 481)
  19. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 1972 - Bento Lopes e 1973 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 482)
  20. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 480)
  21. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 1978 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 481)
  22. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 353)
  23. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 354)
  24. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 355)
  25. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 353)
  26. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 354)
  27. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 355)
  28. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 480)
  29. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 2034 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 481)
  30. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 2036 - Bento Lopes e 2037 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 482)
  31. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 480)
  32. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 2042 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 481)
Eneavós
  1. José da Costa Cabeçudo Sertanista. Na metade do século XVIII, já consta ele como rendeiro da Fazenda São Miguel e da Fazenda Juazeiro, ambas no município de Serra Talhada-PE, sendo esta última com limites 'em cima, no serrotinho com a fazenda com a Fazenda Carnaúba, no Riacho da Marcela, abaixo na Malhada do Cachorro, com ilhargas de serra a serra e ao poente na Serra da Penha'. Segundo pesquisa realizada pelo historiador Yoni Sampaio, era vizinho e sogro do português Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 658)
  3. Thomé de Souza Ferraz - (filho de 2676 - Jerônimo de Souza Ferraz e 2677 - Margarida de Souza da Silveira) Alferes. Foi testemunha na escritura de doacao da Fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos, em 23.01.1776, onde hoje se encontra a cidade de Floresta, Pernambuco.
  4. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  5. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 962)
  6. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 3624 - Gaspar Lopes e 3625 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 964)
  7. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 3626 - Manoel Dias e 3627 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 965)
  8. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 3628 - Gaspar Dias e 3629 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 966)
  9. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 962)
  10. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 3856 - Manoel Francisco Lopes e 3857 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  11. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 3858 - Gonçalo Teixeira e 3859 - Maria Francisca)
  12. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 3860 - Gaspar Dias e 3861 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  13. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 3862 - Domingos Gonçalves e 3863 - Francisca Diniz)
  14. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3864 - Francisco Dias e 3865 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  15. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  16. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 3868 - Manoel de Azevedo e Silva e 3869 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  17. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  18. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 962)
  19. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 3944 - Gaspar Lopes e 3945 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 964)
  20. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 3946 - Manoel Dias e 3947 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 965)
  21. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 3948 - Gaspar Dias e 3949 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 966)
  22. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 962)
  23. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 704)
  24. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 704)
  25. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 962)
  26. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 4072 - Gaspar Lopes e 4073 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 964)
  27. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 4074 - Manoel Dias e 4075 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 965)
  28. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 4076 - Gaspar Dias e 4077 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 966)
  29. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 962)
Decavós
  1. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 1312)
  2. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 1313)
  3. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 1314)
  4. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 1312)
  5. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 1313)
  6. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 1314)
  7. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 1318)
  8. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 1319)
  9. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 1312)
  10. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 1313)
  11. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 1314)
  12. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 5352 - Silvestre de Souza Ferraz e 5353 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  13. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 5644 - Braz Rabelo Falcão e 5645 - Isabel Brandão)
  14. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 7248 - Manoel Francisco Lopes e 7249 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 1928)
  15. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 7250 - Gonçalo Teixeira e 7251 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 1929)
  16. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 7252 - Gaspar Dias e 7253 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1930)
  17. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 7254 - Domingos Gonçalves e 7255 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 1931)
  18. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 7256 - Francisco Dias e 7257 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1932)
  19. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1933)
  20. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 7260 - Manoel de Azevedo e Silva e 7261 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1934)
  21. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1935)
  22. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 7712 - Gaspar Francisco Lopes e 7713 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  23. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 7716 - Antônio Teixeira e 7717 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  24. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 7720 - Francisco Dias e 7721 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1932)
  25. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1933)
  26. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  27. Francisca Diniz (✟1675)
  28. Francisco Dias (✭1610)
  29. Isabel Luis (✭1615)
  30. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 7888 - Manoel Francisco Lopes e 7889 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 1928)
  31. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 7890 - Gonçalo Teixeira e 7891 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 1929)
  32. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 7892 - Gaspar Dias e 7893 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1930)
  33. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 7894 - Domingos Gonçalves e 7895 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 1931)
  34. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 7896 - Francisco Dias e 7897 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1932)
  35. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1933)
  36. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 7900 - Manoel de Azevedo e Silva e 7901 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1934)
  37. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1935)
  38. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1410)
  39. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 7974 - Vasco Marinho Falcão e 7975 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1411)
  40. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1410)
  41. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 8038 - Vasco Marinho Falcão e 8039 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1411)
  42. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 8144 - Manoel Francisco Lopes e 8145 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 1928)
  43. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 8146 - Gonçalo Teixeira e 8147 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 1929)
  44. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 8148 - Gaspar Dias e 8149 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1930)
  45. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 8150 - Domingos Gonçalves e 8151 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 1931)
  46. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 8152 - Francisco Dias e 8153 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1932)
  47. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1933)
  48. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 8156 - Manoel de Azevedo e Silva e 8157 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1934)
  49. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1935)
Undecavós
  1. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 10708 - Gaspar Dias e 10709 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 966)
  2. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  3. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 11290 - Belchior Brandão Coelho e 11291 - Maria Pestana)
  4. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 14496 - Gaspar Francisco Lopes e 14497 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 3856)
  5. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 14498 - Francisco Diniz e 14499 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3857)
  6. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 14500 - Antônio Teixeira e 14501 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3858)
  7. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 14502 - Francisco Fernandes e 14503 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 3859)
  8. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 14504 - Francisco Dias e 14505 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1932)
  9. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1933)
  10. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 3862)
  11. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 3863)
  12. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3864)
  13. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3865)
  14. Francisco Diniz (✟1628)
  15. Maria Dias (✟1610)
  16. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  17. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  18. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3864)
  19. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3865)
  20. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  21. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 15776 - Gaspar Francisco Lopes e 15777 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 3856)
  22. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 15778 - Francisco Diniz e 15779 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3857)
  23. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 15780 - Antônio Teixeira e 15781 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3858)
  24. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 15782 - Francisco Fernandes e 15783 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 3859)
  25. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 15784 - Francisco Dias e 15785 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1932)
  26. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1933)
  27. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 3862)
  28. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 3863)
  29. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3864)
  30. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3865)
  31. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 15948 - Braz Rabelo Falcão e 15949 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 2822)
  32. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 2823)
  33. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 16076 - Braz Rabelo Falcão e 16077 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 2822)
  34. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 2823)
  35. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 16288 - Gaspar Francisco Lopes e 16289 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 3856)
  36. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 16290 - Francisco Diniz e 16291 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3857)
  37. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 16292 - Antônio Teixeira e 16293 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3858)
  38. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 16294 - Francisco Fernandes e 16295 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 3859)
  39. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 16296 - Francisco Dias e 16297 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1932)
  40. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1933)
  41. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 3862)
  42. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 3863)
  43. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3864)
  44. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3865)
Dodecavós
  1. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 21416 - Francisco Dias e 21417 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1932)
  2. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1933)
  3. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 21420 - Manoel de Azevedo e Silva e 21421 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1934)
  4. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1935)
  5. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 22580 - Antonio Brandão Coelho e 22581 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  6. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  7. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 28994 - Gonçalo Lopes e 28995 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 7713)
  8. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 7714)
  9. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 7715)
  10. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 7716)
  11. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 7717)
  12. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 7718)
  13. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 7719)
  14. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3864)
  15. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3865)
  16. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 7737)
  17. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 7738)
  18. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  19. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  20. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  21. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  22. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 31554 - Gonçalo Lopes e 31555 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 7713)
  23. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 7714)
  24. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 7715)
  25. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 7716)
  26. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 7717)
  27. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 7718)
  28. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 7719)
  29. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3864)
  30. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3865)
  31. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 7737)
  32. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 7738)
  33. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 5644)
  34. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 31898 - Belchior Brandão Coelho e 31899 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 5645)
  35. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 5644)
  36. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 32154 - Belchior Brandão Coelho e 32155 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 5645)
  37. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 32578 - Gonçalo Lopes e 32579 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 7713)
  38. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 7714)
  39. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 7715)
  40. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 7716)
  41. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 7717)
  42. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 7718)
  43. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 7719)
  44. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3864)
  45. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3865)
  46. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 7737)
  47. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 7738)
Tridecavós
  1. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3864)
  2. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3865)
  3. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677)
  4. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 15424)
  5. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 15425)
  6. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 15426)
  7. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 15427)
  8. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 15473)
  9. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 61890 - Belchior Bentes)
  10. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 15424)
  11. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 15425)
  12. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 15426)
  13. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 15427)
  14. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 15473)
  15. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 11291)
  16. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 11291)
  17. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 15424)
  18. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 15425)
  19. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 15426)
  20. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 15427)
  21. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 15473)
Tetradecavós
  1. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 7737)
  2. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 7738)
  3. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 116160 - Simão Soeiro Neto e 116161 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 30944)
  4. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 116162 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 30945)
  5. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 123778 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  6. Belchior Bentes (✭1482)
  7. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 126400 - Simão Soeiro Neto e 126401 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 30944)
  8. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 126402 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 30945)
  9. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 22581)
  10. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 22581)
  11. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 130496 - Simão Soeiro Neto e 130497 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 30944)
  12. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 130498 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 30945)
Pentadecavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 15473)
  2. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 61888)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 232322 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 61889)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 61890)
  6. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 61888)
  7. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 252802 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 61889)
  8. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 61890)
  9. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 45160)
  10. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 45160)
  11. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 61888)
  12. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 260994 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 61889)
  13. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 61890)
Hexadecavós
  1. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 342720 - Simão Soeiro Neto e 342721 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 30944)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 342722 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 30945)
  3. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447)
  4. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 123778)
  5. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 123778)
  6. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 90322)
  7. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 90322)
  8. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 123778)
Heptadecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 61888)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 685442 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 61889)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 61890)
  4. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 180646)
  5. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 180647)
  6. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 180646)
  7. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 180647)
Octadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 123778)
Total de Ancestrais: 466
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Sexta-Feira, 18-4-2025 19:35 GMT - DB1
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