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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Ana Pereira de Mello
Pais
Avós
  1. Manoel Pereira de Vasconcelos (✭1848, ✟1930) - (filho de 12 - João Pereira de Vasconcelos e 13 - Honória Marta do Espírito Santo) (Né do Mirador). Era moreno claro, de boa estatura, muito careca e de barba longa. Era ele dono das fazendas Mirador, Barra, Cachoeira, Mocambo, Jurema e Lagoa do Mato.
  2. Ana Nunes de Souza - (filha de 14 - Antônio Nunes de Souza e 15 - Herculana de Melo Montenegro) Era uma mulher alva, bonita, inteligente e alfabetizou todos seus filhos.
Bisavós
  1. Henrique de Souza Melo (✭1853) - (filho de 16 - Joaquim de Melo Matos e 17 - Rosa Maria do Nascimento) Fazendeiro. Abastado fazendeiro da Fazenda Porteiras. Foi também influente político em Vila Bela (Serra Talhada) onde foi eleito conselheiro municipal para o período de 1907/1910.

    Fonte: Luiz Ferraz Filho
  2. Miguel Cordeiro de Magalhães (✟25-03-1907) - (filho de 20 - Nome Não Informado e 21 - Nome Não Informado) Ele teve o inventário iniciado em 05 de abril de 1907 pelo genro inventariante Vicente Ferreira de Albuquerque.
  3. João Pereira de Vasconcelos (✭1813, ✟1884) - (filho de 24 - José Antônio Rodrigues do Nascimento e 25 - Maria Pereira dos Santos) Procedente da região de Inhamuns, município de Tauá-CE, chegou com sua mãe Maria Pereira dos Santos, viúva, na região Lagoinha, Serra Talhada. Segundo Joaquim Pereira da Silva, consta na certidão de casamento que veio para Vila Bela com menos de 18 anos. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  4. Antônio Nunes de Souza Residiram na Serra Pintada, entre PE/PB.
Trisavós
  1. Leonel Cordeiro de Magalhães - (filho de 36 - Joaquim de Magalhães Lopita e 37 - Josefa Cordeiro dos Santos) Era proprietário do sítio Barro Vermelho, na Serra da Baixa Verde (comprado em 1864, ao senhor José de Souza Ferraz, neto de Faustino de Souza Ferraz) e também o sítio Retiro, na Serra da Baixa Verde (comprado em 1863, a senhora Antônia Vieira de Magalhães, viúva de Arnaud Nunes de Magalhães) conforme consta em documentos antigos do Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella.
    Fonte: Luiz Ferraz Filho.
  2. José Antônio Rodrigues do Nascimento - (filho de 48 - José Carlos Rodrigues do Nascimento e 49 - Ana Joana Batista Pereira da Cunha) Conhecido como José Antônio da Penha, por ser proprietário da Fazenda Lagoa Grande da Penha e vivido por lá. Hoje, o local é conhecido como Carnaubeira da Penha. Viuvo de Ana, casou com Maria. Iniciou o inventário de seu sogro no ano de 1834, na cidade de Flores, vindo a falecer no decorrer e sendo substituído por seu cunhado Izidoro Pereira de Lima, onde foi notificada sua irmã, a viúva Maria Pereira dos Santos no dia 07/07/1838, na fazenda Siliveira, sobre o citado inventário. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  3. Maria Pereira dos Santos - (filha de 50 - Francisco Pereira Vasconcelos e 51 - Thereza Maria de Jesus) Procedente dos Inhamuns, município de Tauá-CE. Fixou-se na fazenda Siliveira, em Serra Talhada-PE. Carmélia (#46109), em seu livro, diz que ela veio de Tauá-CE. Na oralidade de Luiz de Ourinho (Luís #56514) diz que ela veio do Saco da Pedra Branca, nos Inhamuns-CE. Já Joaquim (#49258) afirma em cima da certidão de casamento de João (#66750) e Honória (#56472) ela ser de Barra do Joazeiro, Cariri Novo-CE. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  4. Antônio Ramos Costa Pesquisa de Joaquim Pereira da Silva.
Tetravós
  1. Antonio Nunes de Magalhães (✭1815, ✟1856) - (filho de 76 - Manoel Nunes do Nascimento e 77 - Joaquina Nunes de Magalhães) Capitão da Guarda Nacional. Ao falecer durante a epidemia de colera-morbo, ocorrida em 1856 em Villa Bella, seus filhos ficaram sob tutela do seu pai, tenente-coronel Manoel Nunes de Magalhães (o avô paterno dos menores). Entre seus bens, consta partes de terra no sítio Boa Vista, no Sertão do Piancó (avaliado em 400 mil réis); na Fazenda Carnaúba do Ajudante, em Serra Talhada (avaliada em 200 mil réis); uma gleba de terra na Lagoa do Reino , em São José do Belmonte (avaliada em 7 mil réis); na Fazenda Mato Grosso, em Serra Talhada (avaliada em 30 mil réis); e alguns escravos, entre eles, Joana (angolana, 56 anos, avaliada em 150 mil réis) e Theodosio (crioulo, 36 anos, avaliado em 500 mil réis). A soma total dos bens deixados por ele e sua falecida esposa foi 2.285$000 (dois contos e duzentos e oitenta e cinco mil réis). Exerceu também liderança política em Flores e Villa Bella durante o início do segundo reinado da monarquia. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Antônia Joaquina de Souza (✭1827, ✟1856) - (filha de 78 - Manoel Nunes de Souza e 79 - Antonia Maria do Nascimento) Faleceu na epidemia de colera-morbo em 1856, ocorrida em Villa Bella. Seu inventário foi iniciado em 01 de abril de 1856, por seu esposo inventariante, capitão Antônio Nunes de Magalhães, porém, o mesmo também veio a sucumbir meses depois pela mesma doença passando a ser inventariante seu irmão Antônio de Souza Magalhães. O arrolamento dos bens foi concluído em 22 de junho de 1861, deixando para seus filhos herdeiros a quantia de 457 mil réis para cada. Seus filhos menores ficaram sob tutela do tenente-coronel Manoel Nunes de Magalhães (avô paterno). (Luiz Ferraz Filho)
  3. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 96 - José Rodrigues de Carvalho e 97 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  4. Francisco Pereira Vasconcelos Segundo pesquisa realizada por Joaquim Pereira da Silva, no Arquivo Público de Recife, o seu inventário está no Arquivo Público da Justiça da cidade de Flores-PE, caixa 978. As datas de nascimento dos filhos foram calculadas com base nos dados desse inventário.
Pentavós
  1. Joaquim Nunes de Magalhães (Capitão Pau Ferro) (✟26-10-1824) - (filho de 144 - Agostinho Nunes de Magalhães e 145 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-mor. Capitão-mor da Vila de Flores, tem destacada participação nos movimentos de 1817 e 1824, sendo dos filhos de Agostinho aquele que atinge maior destaque político. Foi assassinado em possível questão com a família Carvalho, sendo afirmado, por Luis Wilson e outros, datar desse assassinato o início da briga entre os Carvalho e os Pereira, sendo estes aliados aos Nunes de Magalhães. Luis Wilson afirma, ainda, que o assassinato de Joaquim foi uma decorrência do assassinato, em 1822, de Manoel Lopes de Barros, o Capitãozinho, uma das lideranças da família Carvalho, pelo irmão mais novo de Joaquim, Pedro Nunes de Magalhães, F10. O fato é que, na década 1830, a liderança na região passa à família Pereira, em alternância com a família Carvalho, permanecendo por cerca de 100 anos, quando os Magalhães atingem nova proeminência, com a ascensão de Agamenon Magalhães no plano estadual e nacional. (Fonte: Yony Sampaio).
  2. Manoel Nunes do Nascimento - (filho de 152 - José Nunes de Magalhães e 153 - Bárbara Maria) Tenente-Coronel. (ou Manoel Nunes de Magalhães).
  3. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
Hexavós
  1. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 288 - Manoel Nunes e 289 - Ventura Magalhães) Sertanista. Foi o arrendatário da FAZENDA SERRA TALHADA, ainda na metade do século XVIII, ao Morgado da Casa da Torre, na Bahia. Em 1757, já consta recibos destes pagamentos referentes aos três currais de criar gado 'fazendo limite, acima, na Malhada do Cachorro, abaixo em uma lagoinha do Juá na cruz da baraúna e para o norte no lugar do Riacho das Fêmeas e para o sul até encostar nas serras, ficando-lhe dentro o lugar do Saco'. Segundo a tradição oral, ele era português de Guimarães, arcebispado do Braga, e chegou na região do Pajeú contraindo matrimônio com uma indiazinha nativa da Lagoa do Almeida, no sitio Bom Sucesso. Em pesquisa do historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), consta o casamento dele com uma filha de José da Costa Cabeçudo, seu vizinho. Seu inventário foi realizado em 1798, onde consta ele como proprietário da Fazenda Serra Talhada, Saco e Buraco (posse comprada ao coronel João de Oliveira Gouvim) e da Carnaúba do Juazeiro (dote recebido do sogro). Provavelmente era parente de Manuel Nunes, de Sítio dos Nunes, mas até o momento não há registro que comprove. (Luiz Ferraz Filho).

    O texto abaixo foi copiado da Revista de História Municipal, Dezembro de 2021, página 119, da autoria de Yony Sampaio:
    "A família Agostinho Nunes de Magalhães tem como tronco o português Agostinho Nunes de Magalhães, capitão e depois comandante na região de Serra Talhada. Teria chegado por volta de 1750, tornando-se rendeiro das fazendas Serra Talhada, Saco, do Buraco e Carnaúba, juntas, nas margens do rio Pajeú. Casou com Antonia Vieira Âmbar, dada como índia por Luis Wilson, mas, na verdade, talvez cabocla, pois filha do português José da Costa Cabeçudo e sua esposa Gertrudes da Ressurreição, também de nome muito pouco índio, mas já natural de Cabrobó, pelo que muito provavelmente era filha da união de português com cabocla, a dar um mínimo de veracidade à lenda familiar de que era índia. Essa miscigenação está na origem da formação social do brasileiro, pois poucas foram as europeias que migraram para o Brasil nas primeiras décadas da colonização. E, no sertão, chegavam rapazes portugueses que vinham a casar com moças mestias, já filhas de imigrantes portugueses anteriores casados com caboclas. Este é mais um caso, entre dezenas que se anotam nos nossos sertões. A descendência incorporava a educação europeia com a rusticidade dos nativos, conformando esta nossa gente sertaneja, na qual, sob a camada educada do europeu, deixava transparecer um pouco do selvagem vindo da genética materna." (Yony Sampaio)

    No seu inventário, procedido em 1798, constavam 10 filhos. Mas, segundo Yony Sampaio, houve pelo menos mais uma filha, Francisca, falecida ainda criança.

    Toda descendência de Agostinho Nunes de Magalhães foi revisada com base nos dados da revista mencionada anteriormente, por Yony Sampaio. Assim, Filadélphia Nunes de Magalhães, tida pela tradição oral como filha dele, não consta da relação de seus filhos.

    Os dados do casal, que constam do Family Search, estão desatualizados. Foram copiados deste site quando ainda estava no início.
  2. Antonia Vieira Âmbar (✟1810) - (filha de 290 - José da Costa Cabeçudo e 291 - Gertrudes Maria da Ressureição) A tradição oral diz que era de origem indígena. Segundo o historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), ela era esposa do português Agostinho Nunes de Magalhães, da Fazenda Serra Talhada. Consta em registro da Casa da Torre, em 1779, ela e o esposo Agostinho como rendeiros também da Fazenda Carnaúba (atualmente próximo a cidade de Calumbi), que 'extremava acima na fazenda do Calumbi, no estreito do Saco dos Bois, abaixo no Riacho da Marcela, ao norte na Lagoa do Bom Sucesso e ao sul no lugar da Varzinha'. (Luiz Ferraz Filho).
    Os dados do casal que estão no Family Search estão desatualizados.
  3. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (ou Antônio Barbosa do Nascimento).
  4. José Nunes de Magalhães (✭1755, ✟01-07-1836) - (filho de 304 - Agostinho Nunes de Magalhães e 305 - Antonia Vieira Âmbar) Tenente. Em 1779, consta no vínculo do morgado da Casa da Torre ele como rendeiro da Fazenda Santana com 'extrema na parte de baixo na Malhada dos Angicos no Pau do Pereiro, e da parte de cima até a Serra de São Caetano, e da parte de baixo para o nascente cortando rumo direito pelo Boqueirão, cortando rumo direto pela catingueira correndo rumo direto da Cruz que se fez no Alto das Areias, e cortando ao nascente direto na Serra de São Caetano correndo rumo direto pela serra acima até contestar com a extrema de Antonio Luiz, e da parte de baixo para o poente cortando rumo direto pela serra acima até contestar com a extrema de cima'. Essa localidade da SANTANA fica próximo ao povoado de Caiçarinha da Penha, distrito de Serra Talhada-PE. (Luiz Ferraz Filho).
  5. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 310 - Antônio Rodrigues de Sá e 311 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 73)
  6. Antônio Damião Nunes de Magalhães (✟1835) - (filho de 312 - Agostinho Nunes de Magalhães e 313 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-Mor. Foi um desbravador do sertão pernambucano. Foi um influente patriarca da família Magalhães, do Pajeú. Em agosto de 1921, aparece o Capitão-Mor Antônio Damião Nunes como Juiz Ordinário da Comarca do Sertão, em Pajehú das Flores. (Luiz Ferraz Filho).
  7. Antônia Maria de Souza Ferraz - (filha de 314 - Thomé de Souza Ferraz e 315 - Anna Maria do Nascimento) (ou Antônia de Souza Perpétua). Consta no Cartório de Registro de Imóveis de Flores do Pajeú, o inventário dela em 22 de março de 1846. (Luiz Ferraz Filho).
Heptavós
  1. José da Costa Cabeçudo Sertanista. Na metade do século XVIII, já consta ele como rendeiro da Fazenda São Miguel e da Fazenda Juazeiro, ambas no município de Serra Talhada-PE, sendo esta última com limites 'em cima, no serrotinho com a fazenda com a Fazenda Carnaúba, no Riacho da Marcela, abaixo na Malhada do Cachorro, com ilhargas de serra a serra e ao poente na Serra da Penha'. Segundo pesquisa realizada pelo historiador Yoni Sampaio, era vizinho e sogro do português Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 608 - Manoel Nunes e 609 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 144)
  3. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 616 - Manoel Nunes e 617 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 144)
  4. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 146)
  5. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 624 - Manoel Nunes e 625 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 144)
  6. Thomé de Souza Ferraz - (filho de 628 - Jerônimo de Souza Ferraz e 629 - Margarida de Souza da Silveira) Alferes. Foi testemunha na escritura de doacao da Fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos, em 23.01.1776, onde hoje se encontra a cidade de Floresta, Pernambuco.
  7. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
Octavós
  1. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 288)
  2. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 289)
  3. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 290)
  4. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 291)
  5. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 288)
  6. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 289)
  7. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 290)
  8. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 291)
  9. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 294)
  10. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 295)
  11. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 288)
  12. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 289)
  13. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 290)
  14. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 291)
  15. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1256 - Silvestre de Souza Ferraz e 1257 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  16. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 1548 - Braz Rabelo Falcão e 1549 - Isabel Brandão)
Eneavós
  1. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2516 - Gaspar Dias e 2517 - Maria Dias) Alferes.
  2. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 2518 - Manoel de Barros e Souza e 2519 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  3. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  4. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 3098 - Belchior Brandão Coelho e 3099 - Maria Pestana)
Decavós
  1. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5032 - Francisco Dias e 5033 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  3. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 5036 - Manoel de Azevedo e Silva e 5037 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  4. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  5. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 6196 - Antonio Brandão Coelho e 6197 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  6. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
Undecavós
Dodecavós
Tridecavós
Tetradecavós
Pentadecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 161154 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
Hexadecavós
Total de Ancestrais: 126
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Sexta-Feira, 22-11-2024 6:8 GMT - DB1
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