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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Sandra de Cássia de Magalhães
Pais
Avós
  1. Joaquim Nunes de Magalhães (✭1887) - (filho de 8 - Manoel Joaquim de Magalhães e 9 - Francisca Nunes de Magalhães) (Quinca). Proprietário da Fazenda Icós, em Serra Talhada - PE.
  2. Ananias Correia dos Santos Dono do Engenho Santa Luzia e do Sitio Mata Redonda, em Triunfo-PE.
Bisavós
Trisavós
  1. Brás Ferreira de Magalhães (✭1818, ✟1904) - (filho de 32 - Pedro Nunes de Magalhães e 33 - Maria da Penha do Nascimento) Da Fazenda Carrapicho, em Serra Talhada - PE.
  2. Ana Joaquina de Magalhães (✭1823, ✟10-10-1859) - (filha de 34 - Manoel Joaquim de Magalhães (Manoel Joaquim das Abóboras) e 35 - Maria Nunes de Magalhães) O seu inventário foi iniciado em 03/02/1860 pelo viúvo inventariante Brás Ferreira de Magalhães. Declarou que era proprietários de terra na Fazenda Jatobá, Carrapicho, Quixaba e Jazido, como também, de um sítio na Serra da Baixa Verde.
  3. Antônia Cordeiro de Magalhães (Mesma pessoa de nº 19)
  4. Manoel Pereira da Silva e Sá - (filho de 56 - Francisco Pereira da Silva e 57 - Ana Joana Batista) Major. (Manoel da Passagem do Meio).
  5. Úrsula Alves de Barros (✟1877) - (filha de 58 - Francisco Alves da Fonseca e 59 - Ana Maria das Virgens) (ou Úrsula Benigna das Virgens).
Tetravós
  1. Pedro Nunes de Magalhães (✭1774, ✟1855) - (filho de 64 - Agostinho Nunes de Magalhães e 65 - Antonia Vieira Âmbar) Foi o pivô da questão das famílias Magalhães e Nogueira, em meados de 1830, quando Pedro mandou assassinar o capitão Manoel Barboza Nogueira, da Escadinha. Em vingança a esta morte, foi assassinado o seu irmão, Joaquim Nunes de Magalhães. Depois da morte do irmão, Pedro foi embora da região sem deixar noticias.
  2. Manoel Joaquim de Magalhães (Manoel Joaquim das Abóboras) (✭1798, ✟31-01-1853) - (filho de 68 - Joaquim Nunes de Magalhães (Capitão Pau Ferro) e 69 - Ana Maria de Sá) Alferes. Foi o primeiro proprietário da Fazenda Abóboras, uma parte desmembrada da herança do seu pai na antiga Fazenda Saco, em Serra Talhada - PE. Faleceu de febre amarela em janeiro de 1853. (Luiz Ferraz Filho).
  3. Manoel Nunes de Magalhães Tenente-Coronel da Guarda Nacional. Dono da Fazenda Buraco, em Serra Talhada (PE).
  4. Manoel Nunes de Magalhães (Mesma pessoa de nº 36)
  5. Pedro Nunes de Magalhães (✭1774, ✟1855) - (filho de 88 - Agostinho Nunes de Magalhães e 89 - Antonia Vieira Âmbar) (Mesma pessoa de nº 32)
  6. Maria da Penha do Nascimento (Mesma pessoa de nº 33)
  7. Francisco Pereira da Silva (✭1793) - (filho de 112 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 113 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Coronel. Fundador da Vila de São Francisco. Vila Pajeú.
  8. Francisco Alves da Fonseca - (filho de 117 - Claudiana Maria do Espírito Santo) Coronel. Foi o primeiro proprietário da fazenda Barra do Exu, no município de Vila Bela, hoje Serra Talhada, estado de Pernambuco. Em 1826 morava na Fazenda Grande, onde foi herdeiro de mãe.
Pentavós
  1. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 128 - Manoel Nunes e 129 - Ventura Magalhães) Sertanista. Foi o arrendatário da FAZENDA SERRA TALHADA, ainda na metade do século XVIII, ao Morgado da Casa da Torre, na Bahia. Em 1757, já consta recibos destes pagamentos referentes aos três currais de criar gado 'fazendo limite, acima, na Malhada do Cachorro, abaixo em uma lagoinha do Juá na cruz da baraúna e para o norte no lugar do Riacho das Fêmeas e para o sul até encostar nas serras, ficando-lhe dentro o lugar do Saco'. Segundo a tradição oral, ele era português de Guimarães, arcebispado do Braga, e chegou na região do Pajeú contraindo matrimônio com uma indiazinha nativa da Lagoa do Almeida, no sitio Bom Sucesso. Em pesquisa do historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), consta o casamento dele com uma filha de José da Costa Cabeçudo, seu vizinho. Seu inventário foi realizado em 1798, onde consta ele como proprietário da Fazenda Serra Talhada, Saco e Buraco (posse comprada ao coronel João de Oliveira Gouvim) e da Carnaúba do Juazeiro (dote recebido do sogro). Provavelmente era parente de Manuel Nunes, de Sítio dos Nunes, mas até o momento não há registro que comprove. (Luiz Ferraz Filho).

    O texto abaixo foi copiado da Revista de História Municipal, Dezembro de 2021, página 119, da autoria de Yony Sampaio:
    "A família Agostinho Nunes de Magalhães tem como tronco o português Agostinho Nunes de Magalhães, capitão e depois comandante na região de Serra Talhada. Teria chegado por volta de 1750, tornando-se rendeiro das fazendas Serra Talhada, Saco, do Buraco e Carnaúba, juntas, nas margens do rio Pajeú. Casou com Antonia Vieira Âmbar, dada como índia por Luis Wilson, mas, na verdade, talvez cabocla, pois filha do português José da Costa Cabeçudo e sua esposa Gertrudes da Ressurreição, também de nome muito pouco índio, mas já natural de Cabrobó, pelo que muito provavelmente era filha da união de português com cabocla, a dar um mínimo de veracidade à lenda familiar de que era índia. Essa miscigenação está na origem da formação social do brasileiro, pois poucas foram as europeias que migraram para o Brasil nas primeiras décadas da colonização. E, no sertão, chegavam rapazes portugueses que vinham a casar com moças mestias, já filhas de imigrantes portugueses anteriores casados com caboclas. Este é mais um caso, entre dezenas que se anotam nos nossos sertões. A descendência incorporava a educação europeia com a rusticidade dos nativos, conformando esta nossa gente sertaneja, na qual, sob a camada educada do europeu, deixava transparecer um pouco do selvagem vindo da genética materna." (Yony Sampaio)

    No seu inventário, procedido em 1798, constavam 10 filhos. Mas, segundo Yony Sampaio, houve pelo menos mais uma filha, Francisca, falecida ainda criança.

    Toda descendência de Agostinho Nunes de Magalhães foi revisada com base nos dados da revista mencionada anteriormente, por Yony Sampaio. Assim, Filadélphia Nunes de Magalhães, tida pela tradição oral como filha dele, não consta da relação de seus filhos.

    Os dados do casal, que constam do Family Search, estão desatualizados. Foram copiados deste site quando ainda estava no início.
  2. Antonia Vieira Âmbar (✟1810) - (filha de 130 - José da Costa Cabeçudo e 131 - Gertrudes Maria da Ressureição) A tradição oral diz que era de origem indígena. Segundo o historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), ela era esposa do português Agostinho Nunes de Magalhães, da Fazenda Serra Talhada. Consta em registro da Casa da Torre, em 1779, ela e o esposo Agostinho como rendeiros também da Fazenda Carnaúba (atualmente próximo a cidade de Calumbi), que 'extremava acima na fazenda do Calumbi, no estreito do Saco dos Bois, abaixo no Riacho da Marcela, ao norte na Lagoa do Bom Sucesso e ao sul no lugar da Varzinha'. (Luiz Ferraz Filho).
    Os dados do casal que estão no Family Search estão desatualizados.
  3. Joaquim Nunes de Magalhães (Capitão Pau Ferro) (✟26-10-1824) - (filho de 136 - Agostinho Nunes de Magalhães e 137 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-mor. Capitão-mor da Vila de Flores, tem destacada participação nos movimentos de 1817 e 1824, sendo dos filhos de Agostinho aquele que atinge maior destaque político. Foi assassinado em possível questão com a família Carvalho, sendo afirmado, por Luis Wilson e outros, datar desse assassinato o início da briga entre os Carvalho e os Pereira, sendo estes aliados aos Nunes de Magalhães. Luis Wilson afirma, ainda, que o assassinato de Joaquim foi uma decorrência do assassinato, em 1822, de Manoel Lopes de Barros, o Capitãozinho, uma das lideranças da família Carvalho, pelo irmão mais novo de Joaquim, Pedro Nunes de Magalhães, F10. O fato é que, na década 1830, a liderança na região passa à família Pereira, em alternância com a família Carvalho, permanecendo por cerca de 100 anos, quando os Magalhães atingem nova proeminência, com a ascensão de Agamenon Magalhães no plano estadual e nacional. (Fonte: Yony Sampaio).
  4. Brás Nunes de Magalhães (✭1820, ✟29-09-1890) - (filho de 148 - José Manoel de Magalhães e 149 - Vicência Faustina de Magalhães) Coronel. Herdeiro da antiga Fazenda Saco, em Serra Talhada-PE, arrendada no século XVIII por Agostinho Nunes de Magalhães e posteriormente adquirida por 600 mil réis pelo capitão Joaquim Nunes de Magalhães em 01 de maio de 1806 ao casal Estêvão Rabelo de Sepúlveda e esposa Manoela Maria de São José Burgos Pacheco, moradores no Recôncavo Baiano. Foram testemunhas na escritura os irmãos Pedro Nunes de Magalhães e Francisco Nunes de Magalhães. Em 06 de outubro de 1864, o tenente-coronel Braz Nunes de Magalhães registrou a escritura no Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella, e demarcou os limites 'que se inicia do boqueirão para o norte, digo, que se inicia da Furna do Boqueirão riacho acima até o Olho D'Água do Medeia, rumando a norte até chegar nas águas do Piancó, vindo circundando de rumo direto a extremar com mesmo, segue direto ao Serrote Redondo no riacho do Boi Morto, e dai extremando com a Carnaúba na Ponta das Areias e circundando direto saindo pelas Porteiras a extremar no Boqueirão da Serra Talhada'.
    Fonte: Luiz Ferraz Filho
  5. Brás Nunes de Magalhães (✭1820, ✟29-09-1890) - (filho de 164 - José Manoel de Magalhães e 165 - Vicência Faustina de Magalhães) (Mesma pessoa de nº 74)
  6. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 176 - Manoel Nunes e 177 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 64)
  7. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 186 - Antônio Rodrigues de Sá e 187 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 69)
  8. Antônio José Vieira (Mesma pessoa de nº 70)
  9. Clara Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 71)
  10. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 224 - Simplycio da Silva e 225 - Theresa de Jesus Maria) Capitão. Os ascendentes de José Pereira da Silva foram pesquisados por Joaquim Pereira da Silva e estão descritos na página 166 da Revista de História Municipal - CEHM, n. 12 - 2021.
    Tronco dos Pereiras da lendária Ribeira do Pajeú, no Sertão de Pernambuco. Diz-se em Serra Talhada que José Pereira chegara àquela região no século XVIII, egresso das Sesmarias do Alto Jaguaribe, nos Inhamuns, Estado do Ceará. Foi proprietário da Fazenda Carnaúba (mesmo nome da fazenda de seu pai), que pertence ao seu bisneto, deputado Argemiro Pereira. Algumas informações sobre os seus filhos foram obtidas do blog Cariri Cangaço - A chegada de Sinhô Pereira ao Cariri Cangaço Parte I Por: Jorge Remigio (http://cariricangaco.blogspot.com.br/2013/03/a-chegada-de-sinho-pereira-ao-cariri.html?m=1). Foi dono da fazenda Mocambo. Capitão de Ordenanças, Vereador de Flores, Presidente da Câmara do Senado de Flores, Juiz Ordinário de Vila Bela, conforme documentos visto por Joaquim Pereira da Silva Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  11. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) Comandante Superior. Segundo consta, foi casado com uma das filhas de José Carlos Rodrigues, provavelmente Quitéria Rodrigues do Nascimento.
    Aparece em documentos encontrados por Joaquim Pereira da Silva, ele casado com Luciana Maria das Candeias.
    Pelo ano citado 1821, acho que foi através do óbito de José Mariano de Sá. Seus filhos são herdeiros nas fazendas Catolé e Canafístula.
    Não aparece Ana (#4357) e nem Manoel (#4353) mas deixa lá. Acho que você deve colocar em notas de José Mariano sobre esse casamento e as demais informações.
    Fonte: Sérgio Elias Wanderley
  12. Claudiana Maria do Espírito Santo Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
  13. Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) (✟1818) - (filho de 236 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 237 - Maria da Silva Barros) Capitão. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.
  14. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 238 - Vitorino Nunes de Barros e 239 - Ana Maria das Virgens) Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
  15. Aureliano Pereira da Silva (✭1832, ✟1891) - (filho de 244 - Alexandre Pereira da Silva e 245 - Joana Baptista de Sá) Major da Guarda Nacional. Sérgio Elias Wanderley, em conversa com o primo Valdir José Nogueira sobre como surgiu o sobrenome "Valões", constataram que foi Aureliano Pereira da Silva.
    Aureliano, lendo o folheto distribuído na missa, edição especializada para as novenas de maio que falava sobre a vida do beato francês Félix de Valois, ficou comovido com a história e adotou o sobrenone "Valões" em seus filhos.
  16. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 248 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 249 - Maria da Silva Barros) Padre. O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
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    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  17. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 250 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  18. Ana Maria das Virgens (✭1807, ✟antes de 1860) - (filha de 254 - Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) e 255 - Úrsula Maria das Virgens) (Mesma pessoa de nº 59)
Hexavós
  1. José da Costa Cabeçudo Sertanista. Na metade do século XVIII, já consta ele como rendeiro da Fazenda São Miguel e da Fazenda Juazeiro, ambas no município de Serra Talhada-PE, sendo esta última com limites 'em cima, no serrotinho com a fazenda com a Fazenda Carnaúba, no Riacho da Marcela, abaixo na Malhada do Cachorro, com ilhargas de serra a serra e ao poente na Serra da Penha'. Segundo pesquisa realizada pelo historiador Yoni Sampaio, era vizinho e sogro do português Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 272 - Manoel Nunes e 273 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 64)
  3. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (ou Antônio Barbosa do Nascimento).
  4. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 128)
  5. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 129)
  6. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 130)
  7. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 131)
  8. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 368 - Manoel Nunes e 369 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 64)
  9. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 138)
  10. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 452 - José Rodrigues de Carvalho e 453 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  11. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 462 - Nome Desconhecido e 463 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 227)
  12. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 472 - João Nunes de Barros e 473 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  13. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 474 - Manoel Lopes Diniz e 475 - Maria de Barros da Silveira)
  14. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 476 - João Nunes de Barros e 477 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 12.06.1790 e 12.06.1891 por Dom Tomaz José de Melo). Os filhos são os que constam do Auto de Contas da Partilha do seu inventário, em 1810 (pesquisa de Nivaldo Carvalho no Memorial da Justiça - Recife - PE).
  15. Ana Maria das Virgens Filha ou neta de D. Brígida R. de Abreu e seu esposo Tenente Manoel da Silva Lima (ou Vieira). Os filhos conhecidos são os que constam como herdeiros em documento de 1810.
  16. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 480 - Simplycio da Silva e 481 - Theresa de Jesus Maria) (Mesma pessoa de nº 112)
  17. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) (Mesma pessoa de nº 114)
  18. Alexandre Pereira da Silva (✭1807, ✟18-05-1838) - (filho de 488 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 489 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Morto pelos fanáticos do Reino Encantado da Pedra Bonita, em Vila Bela.
  19. Josefa Pereira da Silva - (filha de 494 - João Pereira da Silva e 495 - Antônia Isabel de Sá) Foi proprietária da fazenda Serrote. (segundo Venício Feitosa Neves). Joaquim Pereira da Silva detém documentos informando que é filha de João Pereira da Silva e Antônia Isabel de Sá. O inventário de seu pai encontra-se no Memorial da Justiça. Além do inventário, têm dois casamentos, na Paróquia de Villa Bella, de Filhas de Joaquim Nunes (#6052) e Josefa (#50723), onde consta que são netas de João Pereira da Silva e sua esposa Antônia Izabel de Sá.
    Também aparece Josefa Maria da Silva.
  20. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 498 - Manoel Lopes Diniz e 499 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 237)
  21. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 500 - Nome Desconhecido e 501 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  22. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 510 - Vitorino Nunes de Barros e 511 - Ana Maria das Virgens) (Mesma pessoa de nº 119)
Heptavós
  1. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 128)
  2. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 129)
  3. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 130)
  4. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 131)
  5. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 594 - Antônio Rodrigues de Sá e 595 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 69)
  6. José Antônio Cordeiro dos Santos Capitão-mor. Viúvo, casou com sua cunhada.
  7. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 602 - Antônio Rodrigues de Sá e 603 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 69)
  8. Antônio José Vieira (Mesma pessoa de nº 70)
  9. Clara Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 71)
  10. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 658 - Antônio Rodrigues de Sá e 659 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 69)
  11. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 666 - Antônio Rodrigues de Sá e 667 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 69)
  12. Antônio José Vieira (Mesma pessoa de nº 70)
  13. Clara Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 71)
  14. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 128)
  15. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 129)
  16. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 130)
  17. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 131)
  18. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 278)
  19. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 279)
  20. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  21. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 453)
  22. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 454)
  23. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 455)
  24. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  25. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 948 - Bento Lopes e 949 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  26. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 472)
  27. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 954 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 473)
  28. Simplycio da Silva (✟26-06-1783) - (filho de 960 - José Simplício da Silva e 961 - ??? Pereira) (Mesma pessoa de nº 224)
  29. Theresa de Jesus Maria (Mesma pessoa de nº 225)
  30. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 966 - Nome Desconhecido e 967 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 227)
  31. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 974 - Nome Desconhecido e 975 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 227)
  32. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 976 - Simplycio da Silva e 977 - Theresa de Jesus Maria) (Mesma pessoa de nº 112)
  33. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) (Mesma pessoa de nº 114)
  34. Aniceto Nunes da Silva (✟25-10-1823) - (filho de 984 - Manoel Nunes da Silva e 985 - Francisca das Chagas Pimenta) Capitão-Mor. Foi o proprietário no Sertão, além da fazenda Sabá, de mais de 20 léguas de terras de extensão, subdivididas em 8 fazendas: Tamboril (que havia sido de Domingos Afonso), Balanças, Conceição, São Boa Ventura, Sítio (que mais tarde se transformou na cidade de Sítio dos Nunes), São Gonçalo, São Domingos e parte da antiga Fazenda das Flores, todas herdadas de seu pai. Inventário feito no 1º Cartório de Flores. A data de falecimento está conforme livro de tombo da Igreja de Flores. Enterrado por seu filho João Nunes no Sítio dos Nunes. Quando faleceu tinha entre 95 a 98 anos de idade. Informações de seu pentaneto Saulo Duarte.
  35. João Pereira da Silva (✭1786) - (filho de 988 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 989 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Proprietário da fazenda São Cristóvão, em Belmonte. Os nomes de seus filhos foram obtidos com Joaquim Pereira da Silva, que teve acesso ao inventário de João no Memorial da Justiça. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  36. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 472)
  37. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 994 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 473)
  38. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 996 - Bento Lopes e 997 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 474)
  39. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 454)
  40. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 455)
  41. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 1018 - Manoel Lopes Diniz e 1019 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 237)
  42. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 1020 - João Nunes de Barros e 1021 - Antônia Barbosa Nogueira) (Mesma pessoa de nº 238)
  43. Ana Maria das Virgens (Mesma pessoa de nº 239)
Octavós
  1. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 1184 - Manoel Nunes e 1185 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 64)
  2. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 138)
  3. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 1196 - Manoel Nunes e 1197 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 64)
  4. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 1200 - Manoel Nunes e 1201 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 64)
  5. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 138)
  6. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 1312 - Manoel Nunes e 1313 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 64)
  7. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 138)
  8. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 1324 - Manoel Nunes e 1325 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 64)
  9. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 1328 - Manoel Nunes e 1329 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 64)
  10. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 138)
  11. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 904)
  12. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1896 - Gaspar Lopes e 1897 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  13. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1898 - Manoel Dias e 1899 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  14. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1900 - Gaspar Dias e 1901 - Maria Dias) Alferes.
  15. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 1902 - Manoel de Barros e Souza e 1903 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  16. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 946)
  17. José Simplício da Silva (Mesma pessoa de nº 448)
  18. ??? Pereira (Mesma pessoa de nº 449)
  19. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 453)
  20. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 454)
  21. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 455)
  22. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 453)
  23. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 454)
  24. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 455)
  25. Simplycio da Silva (✟26-06-1783) - (filho de 1952 - José Simplício da Silva e 1953 - ??? Pereira) (Mesma pessoa de nº 224)
  26. Theresa de Jesus Maria (Mesma pessoa de nº 225)
  27. Manoel Nunes da Silva Capitão. Foi dono das propriedades "Campo Santo" e "Santana", em Tacaratu-PE.
  28. Francisca das Chagas Pimenta Irmã do Padre João Coelho.
  29. Ignácio de Aragão Osório Descendente dos fidaldos da Casa da Torre de Garcia D'Avila - Bahia.
  30. Maria Francisca de Jesus De Cotinguiba, no Estado de Sergipe.
  31. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 1976 - Simplycio da Silva e 1977 - Theresa de Jesus Maria) (Mesma pessoa de nº 112)
  32. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) (Mesma pessoa de nº 114)
  33. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 946)
  34. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1992 - Gaspar Lopes e 1993 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 948)
  35. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1994 - Manoel Dias e 1995 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 949)
  36. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1996 - Gaspar Dias e 1997 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 950)
  37. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 472)
  38. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 2034 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 473)
  39. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 2036 - Bento Lopes e 2037 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 474)
  40. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 472)
  41. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 2042 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 473)
Eneavós
  1. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 128)
  2. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 129)
  3. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 130)
  4. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 131)
  5. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 278)
  6. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 279)
  7. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 128)
  8. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 129)
  9. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 130)
  10. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 131)
  11. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 128)
  12. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 129)
  13. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 130)
  14. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 131)
  15. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 278)
  16. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 279)
  17. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 128)
  18. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 129)
  19. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 130)
  20. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 131)
  21. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 278)
  22. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 279)
  23. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 128)
  24. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 129)
  25. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 130)
  26. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 131)
  27. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 128)
  28. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 129)
  29. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 130)
  30. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 131)
  31. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 278)
  32. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 279)
  33. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  34. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1810)
  35. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 3686 - Vasco Marinho Falcão e 3687 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1811)
  36. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 3792 - Manoel Francisco Lopes e 3793 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  37. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 3794 - Gonçalo Teixeira e 3795 - Maria Francisca)
  38. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 3796 - Gaspar Dias e 3797 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  39. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 3798 - Domingos Gonçalves e 3799 - Francisca Diniz)
  40. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3800 - Francisco Dias e 3801 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  41. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  42. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 3804 - Manoel de Azevedo e Silva e 3805 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  43. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  44. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 904)
  45. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 904)
  46. José Simplício da Silva (Mesma pessoa de nº 448)
  47. ??? Pereira (Mesma pessoa de nº 449)
  48. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 453)
  49. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 454)
  50. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 455)
  51. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 453)
  52. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 454)
  53. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 455)
  54. Simplycio da Silva (✟26-06-1783) - (filho de 3952 - José Simplício da Silva e 3953 - ??? Pereira) (Mesma pessoa de nº 224)
  55. Theresa de Jesus Maria (Mesma pessoa de nº 225)
  56. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 3984 - Manoel Francisco Lopes e 3985 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 1896)
  57. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 3986 - Gonçalo Teixeira e 3987 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 1897)
  58. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 3988 - Gaspar Dias e 3989 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1898)
  59. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 3990 - Domingos Gonçalves e 3991 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 1899)
  60. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3992 - Francisco Dias e 3993 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1900)
  61. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1901)
  62. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 3996 - Manoel de Azevedo e Silva e 3997 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1902)
  63. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1903)
  64. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 946)
  65. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 4072 - Gaspar Lopes e 4073 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 948)
  66. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 4074 - Manoel Dias e 4075 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 949)
  67. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 4076 - Gaspar Dias e 4077 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 950)
  68. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 946)
Decavós
  1. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 7244 - Braz Rabelo Falcão e 7245 - Isabel Brandão)
  2. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 7372 - Braz Rabelo Falcão e 7373 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 3622)
  3. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 3623)
  4. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 7584 - Gaspar Francisco Lopes e 7585 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  5. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 7588 - Antônio Teixeira e 7589 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  6. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 7592 - Francisco Dias e 7593 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1900)
  7. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1901)
  8. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  9. Francisca Diniz (✟1675)
  10. Francisco Dias (✭1610)
  11. Isabel Luis (✭1615)
  12. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1810)
  13. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 7718 - Vasco Marinho Falcão e 7719 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1811)
  14. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1810)
  15. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 7782 - Vasco Marinho Falcão e 7783 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1811)
  16. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 904)
  17. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 904)
  18. José Simplício da Silva (Mesma pessoa de nº 448)
  19. ??? Pereira (Mesma pessoa de nº 449)
  20. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 453)
  21. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 454)
  22. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 455)
  23. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 453)
  24. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 454)
  25. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 455)
  26. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 7968 - Gaspar Francisco Lopes e 7969 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 3792)
  27. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 7970 - Francisco Diniz e 7971 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3793)
  28. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 7972 - Antônio Teixeira e 7973 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3794)
  29. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 7974 - Francisco Fernandes e 7975 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 3795)
  30. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 7976 - Francisco Dias e 7977 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1900)
  31. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1901)
  32. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 3798)
  33. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 3799)
  34. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3800)
  35. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3801)
  36. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 8144 - Manoel Francisco Lopes e 8145 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 1896)
  37. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 8146 - Gonçalo Teixeira e 8147 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 1897)
  38. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 8148 - Gaspar Dias e 8149 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1898)
  39. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 8150 - Domingos Gonçalves e 8151 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 1899)
  40. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 8152 - Francisco Dias e 8153 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1900)
  41. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1901)
  42. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 8156 - Manoel de Azevedo e Silva e 8157 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1902)
  43. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1903)
Undecavós
  1. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  2. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 14490 - Belchior Brandão Coelho e 14491 - Maria Pestana)
  3. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 7244)
  4. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 14746 - Belchior Brandão Coelho e 14747 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 7245)
  5. Francisco Diniz (✟1628)
  6. Maria Dias (✟1610)
  7. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  8. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  9. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3800)
  10. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3801)
  11. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  12. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 15436 - Braz Rabelo Falcão e 15437 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 3622)
  13. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 3623)
  14. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 15564 - Braz Rabelo Falcão e 15565 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 3622)
  15. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 3623)
  16. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1810)
  17. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 15654 - Vasco Marinho Falcão e 15655 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1811)
  18. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1810)
  19. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 15718 - Vasco Marinho Falcão e 15719 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1811)
  20. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 904)
  21. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 904)
  22. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 15938 - Gonçalo Lopes e 15939 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 7585)
  23. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 7586)
  24. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 7587)
  25. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 7588)
  26. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 7589)
  27. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 7590)
  28. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 7591)
  29. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3800)
  30. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3801)
  31. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 7609)
  32. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 7610)
  33. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 16288 - Gaspar Francisco Lopes e 16289 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 3792)
  34. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 16290 - Francisco Diniz e 16291 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3793)
  35. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 16292 - Antônio Teixeira e 16293 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3794)
  36. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 16294 - Francisco Fernandes e 16295 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 3795)
  37. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 16296 - Francisco Dias e 16297 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1900)
  38. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1901)
  39. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 3798)
  40. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 3799)
  41. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3800)
  42. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3801)
Dodecavós
  1. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 28980 - Antonio Brandão Coelho e 28981 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  2. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  3. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 14491)
  4. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  5. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  6. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  7. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  8. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 7244)
  9. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 30874 - Belchior Brandão Coelho e 30875 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 7245)
  10. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 7244)
  11. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 31130 - Belchior Brandão Coelho e 31131 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 7245)
  12. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 31308 - Braz Rabelo Falcão e 31309 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 3622)
  13. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 3623)
  14. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 31436 - Braz Rabelo Falcão e 31437 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 3622)
  15. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 3623)
  16. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1810)
  17. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 31654 - Vasco Marinho Falcão e 31655 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1811)
  18. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1810)
  19. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 31718 - Vasco Marinho Falcão e 31719 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1811)
  20. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 15168)
  21. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 15169)
  22. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 15170)
  23. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 15171)
  24. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 15217)
  25. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 32578 - Gonçalo Lopes e 32579 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 7585)
  26. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 7586)
  27. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 7587)
  28. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 7588)
  29. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 7589)
  30. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 7590)
  31. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 7591)
  32. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3800)
  33. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3801)
  34. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 7609)
  35. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 7610)
Tridecavós
  1. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677)
  2. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 28981)
  3. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 60866 - Belchior Bentes)
  4. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 14491)
  5. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 14491)
  6. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 7244)
  7. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 62618 - Belchior Brandão Coelho e 62619 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 7245)
  8. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 7244)
  9. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 62874 - Belchior Brandão Coelho e 62875 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 7245)
  10. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 63308 - Braz Rabelo Falcão e 63309 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 3622)
  11. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 3623)
  12. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 63436 - Braz Rabelo Falcão e 63437 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 3622)
  13. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 3623)
  14. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 63936 - Simão Soeiro Neto e 63937 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 30432)
  15. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 63938 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 30433)
  16. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 15168)
  17. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 15169)
  18. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 15170)
  19. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 15171)
  20. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 15217)
Tetradecavós
  1. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 57960)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 121730 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  3. Belchior Bentes (✭1482)
  4. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 28981)
  5. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 28981)
  6. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 14491)
  7. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 14491)
  8. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 7244)
  9. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 126618 - Belchior Brandão Coelho e 126619 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 7245)
  10. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 7244)
  11. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 126874 - Belchior Brandão Coelho e 126875 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 7245)
  12. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 60864)
  13. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 127874 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 60865)
  14. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 60866)
  15. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 130496 - Simão Soeiro Neto e 130497 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 30432)
  16. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 130498 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 30433)
Pentadecavós
  1. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  2. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 115922)
  3. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 57960)
  4. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 57960)
  5. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 28981)
  6. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 28981)
  7. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 14491)
  8. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 14491)
  9. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 121730)
  10. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 60864)
  11. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 260994 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 60865)
  12. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 60866)
Hexadecavós
  1. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447)
  2. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 231846)
  3. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 231847)
  4. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 115922)
  5. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 115922)
  6. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 57960)
  7. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 57960)
  8. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 28981)
  9. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 28981)
  10. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 121730)
Heptadecavós
  1. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 231846)
  2. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 231847)
  3. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 231846)
  4. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 231847)
  5. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 115922)
  6. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 115922)
  7. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 57960)
  8. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 57960)
Octadecavós
  1. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 231846)
  2. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 231847)
  3. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 231846)
  4. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 231847)
  5. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 115922)
  6. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 115922)
Eneadecavós
  1. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 231846)
  2. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 231847)
  3. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 231846)
  4. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 231847)
Total de Ancestrais: 598
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Quinta-Feira, 21-11-2024 15:39 GMT - DB1
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