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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Antônio Perques Pereira Maciel
Pais
Avós
Bisavós
Trisavós
  1. Virgolino Epaminondas de Sá (✭1837, ✟08-02-1907) - (filho de 36 - Manoel Francisco de Magalhães e 37 - Joana de Sá Magalhães) Foi tabelião do registro civil em Serra Talhada - PE na segunda metade do século XIX. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Andrelino Pereira da Silva (Barão do Pajeú) (✭1823, ✟30-12-1901) - (filho de 40 - Manoel Pereira da Silva e 41 - Francisca Aragão da Silva (Francisca Nunes)) Comissário de Serra Talhada, comandante-superior de Flores, Ingazeira e Vila Bela, major e depois coronel da Guarda Nacional, Intendente do Município, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi condecorado com o título de Barão do Pajeú em 10-12-1888. Foi também o primeiro prefeito de Vila Bela (1892-1895).
    O documento de casamento foi pesquisado por Sérgio Elias Wanderley na Revista de História Municipal, por Joaquim Pereira da Silva. Consta lá que ele tinha 24 anos e Maria 20 anos de idade.

    A ALMOFADA DE RENDA DE BILRO DA BARONESA DO PAJEÚ QUE VALIA UMA FORTUNA
    Na lendária Vila Bela de outrora, na história da fazenda Pitombeira, vicejam muitas histórias relacionadas com o seu primitivo proprietário, o Barão do Pajeú, da tradicional e numerosa família Pereira, cujo nome de batismo era Andrelino Pereira da Silva, sendo filho do Comandante Superior, coronel Manoel Pereira da Silva.
    Da família a qual pertencia, sobressaiu-se Andrelino, agraciado com o título de “Barão de Pajeú” por decreto imperial de 1º de dezembro de 1888. O referido barão chefiou, desde o Império, o Partido Conservador em Vila Bela. Muito rico dizem que possuía nas velhas arcas de cedro da Fazenda Pitombeira, trezentas redes, com que haveria de hospedar qualquer caravana.
    Nos tempos do Barão do Pajeú e do seu filho Coronel Antônio Pereira, a Fazenda Pitombeira continuava próspera e produtiva e se destacava, além da região do Pajeú como em todo alto e árido sertão pernambucano pela sua importância política, econômica e social.
    Opulento criador, a título de curiosidade a relação dos nomes de alguns animais deixados pelo fidalgo sertanejo, de acordo com seu testamento feito a 27 de agosto de 1901. Cavalos: Bebedor, Borborema, Borboleta, Bordado, Borrego, Cabeceira, Campina, Cravo-branco, Crumatá, Cruzeta, Cuidado, Dançarino, Lavandeira, Mancha, Marujo, Melado-bravo, Nevoeiro, Passarinho, Pensamento, Piáu, Pinto-macho, Raposão, Redondinho, Salvaterra, Tamborete e Vila-bela. Entre os burros: Beleza, Cajazeira, Castanhinho, Ceará, Cutia, Encardido, Enjeitado, Gazo, Pimpão, Quixaba e Tição. Entre as burras: Barra, Bonita, Castanha, Catolé, Fita-preta, Macaca e Praibana.
    Conta-se que durante o novenário da Padroeira Nossa Senhora da Penha, o rico barão escolhia a cada dia o tipo de animal de montaria em que a caravana partindo da Pitombeira, entre proprietários, familiares, vaqueiros e moradores, seguiria para participar das novenas na Matriz de Vila Bela. Dizia o barão: “Hoje iremos todos à novena em cavalos pampas pretos... amanhã em cavalos pampas castanhos...depois de amanhã em cavalos brancos...depois em cavalos melados...”,e assim por diante.
    O Barão do Pajeú casou duas vezes: a 1ª com Maria Osséria de Santo Antônio e a 2ª com a Baronesa do Pajeú, Verônica Pereira da Silva, havendo filhos de ambas. De Maria Osséria nasceram Manuel, Januária, Francisca, Generosa, e Ana; da Baronesa foi filho o coronel Antônio Andrelino Pereira da Silva, que veio a falecer no distrito do Carmo em São José do Belmonte, auxiliado por parentes e amigos.
    No tempo do apogeu e esplendor da Fazenda Pitombeira, na larga varanda da velha casa de vivenda, sentada sobre um couro de boi curtido, passava horas a fio a Baronesa do Pajeú, matando o seu tempo numa almofada bastante abaulada fazendo renda de bilro. Certo dia, tendo encerrado uma conversa um pouco acalorada com Dona Marica Pereira, sua nora, falou a baronesa: “Olhe Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”
    O Barão do Pajeú faleceu a 30 de dezembro de 1901. Tempos depois, já doente e em tratamento com o afamado “Tio Cornélio de Sá” de Salgueiro, na época, o doutor de toda aquela região, não resistindo a uma forte infecção intestinal faleceu a Baronesa do Pajeú. Depois da sua morte, Dona Marica Pereira, julgando o que não teria mais importância e nem serventia resolveu queimar os pertences da baronesa. Entre os objetos destinados ao fogo, estava a velha almofada de fazer renda. Quando as chamas iam velozmente reduzindo tudo a cinzas, uma preta, antiga cozinheira da fazenda percebeu que junto com os resquícios chamuscados do enchimento da almofada, estava parte da fortuna da baronesa, ora detectada através de pedaços de algumas cédulas, já soltos no ar, dentro da fumaça escura se elevando no espaço. Entre os valores dos dez réis e dos mil réis, dos vinténs, dos tostões e dos cruzados, de uma enorme quantidade em dinheiro de cédulas da baronesa, foi tudo devorado pelo fogo.
    E cumpriu-se então o que a baronesa havia dito tempos antes:
    “Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”
    Valdir José Nogueira de Moura
  3. Joaquim Rodrigues Florentino (Joaquim Marinheiro) (✭1830 aprox) Tenente-coronel. "Mais conhecido como Joaquim Marinheiro, uma vez ser descendente direto de portugueses." - Domingos Sávio Maximiano Roberto

    "Na Igreja de São Sebastião (Patos do Irerê [PB]?), estão sepultados os corpos de Joaquim Marinheiro, coronel Marçal e de dona Xanduzinha, neta de Marinheiro, mulher do caboclo Marcolino, além de outros pioneiros da região." - Rostand Medeiros

    Fonte:
    PERFIS DE PRINCESENSES ILUSTRES: CORONEL MARÇAL FLORENTINO DINIZ
    Domingos Sávio Maximiano Roberto, 03 de setembro de 2019
    Blog do Dominguinhos
    https://blogdodominguinhos.blogspot.com/2019/09/perfis-de-princesenses-ilustres.html

    O HISTÓRICO PATOS DE IRÊRÊ - PB
    Rostand Medeiros, 10 de janeiro de 2013
    Blog Opinião Triunfo
    http://opiniaotriunfodigital.blogspot.com/2013/01/o-historico-patos-de-irere-pb.html

    Pesquisador: Joe Lopes
  4. Alexandrina Maria de Santana (ou Alexandrina Maria dos Santos).
  5. Joaquim Pereira da Silva (✭1806, ✟1890) - (filho de 48 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 49 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Proprietário da fazenda Carnaúba (segundo Venício Feitosa Neves).
Tetravós
  1. Manoel Pereira da Silva (✭1797, ✟02-05-1862) - (filho de 80 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 81 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Militar. Coronel da Guarda Nacional, Comandante Superior das Ordenanças de Flores, Ingazeira e Vila Bela, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi a maior figura do clã dos Pereira, chefe político da família e liderava o partido Conservador no Brasil Imperial naquela região. Proprietário da fazenda Belém (sengundo Venício Feitosa Neves).
  2. Francisco Pereira da Silva (✭1793) - (filho de 84 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 85 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Coronel. Fundador da Vila de São Francisco. Vila Pajeú.
  3. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 96 - Simplycio da Silva e 97 - Theresa de Jesus Maria) Capitão. Os ascendentes de José Pereira da Silva foram pesquisados por Joaquim Pereira da Silva e estão descritos na página 166 da Revista de História Municipal - CEHM, n. 12 - 2021.
    Tronco dos Pereiras da lendária Ribeira do Pajeú, no Sertão de Pernambuco. Diz-se em Serra Talhada que José Pereira chegara àquela região no século XVIII, egresso das Sesmarias do Alto Jaguaribe, nos Inhamuns, Estado do Ceará. Foi proprietário da Fazenda Carnaúba (mesmo nome da fazenda de seu pai), que pertence ao seu bisneto, deputado Argemiro Pereira. Algumas informações sobre os seus filhos foram obtidas do blog Cariri Cangaço - A chegada de Sinhô Pereira ao Cariri Cangaço Parte I Por: Jorge Remigio (http://cariricangaco.blogspot.com.br/2013/03/a-chegada-de-sinho-pereira-ao-cariri.html?m=1). Foi dono da fazenda Mocambo. Capitão de Ordenanças, Vereador de Flores, Presidente da Câmara do Senado de Flores, Juiz Ordinário de Vila Bela, conforme documentos visto por Joaquim Pereira da Silva Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  4. Severina Pereira de Aguiar (✭1818) - (filha de 111 - Tereza Maria) Teve como testemunha de casamento o Sr. Francisco Alves Santos Brasil. Fonte Valdir Nogueira.
    Ela aparece, também, como Severina Perpétua.
    Conta a tradição oral que Severina era indígena da Paraíba e por sua mãe ser da tribo do lugar Aguiar, hoje uma cidade do sertão paraibano, seu esposo Joaquim pode ter a homenageada colocando Aguiar em seu sobrenome. Desse casal descendem os Pereira Aguiar, Pereira de França, Mina e Lorena e Sá, Conrados.
    Fonte: Sérgio Elias Wanderley. Revista de História Municipal, por Joaquim Pereira da Silva
Pentavós
  1. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 160 - Simplycio da Silva e 161 - Theresa de Jesus Maria) (Mesma pessoa de nº 48)
  2. Aniceto Nunes da Silva (✟25-10-1823) - (filho de 164 - Manoel Nunes da Silva e 165 - Francisca das Chagas Pimenta) Capitão-Mor. Foi o proprietário no Sertão, além da fazenda Sabá, de mais de 20 léguas de terras de extensão, subdivididas em 8 fazendas: Tamboril (que havia sido de Domingos Afonso), Balanças, Conceição, São Boa Ventura, Sítio (que mais tarde se transformou na cidade de Sítio dos Nunes), São Gonçalo, São Domingos e parte da antiga Fazenda das Flores, todas herdadas de seu pai. Inventário feito no 1º Cartório de Flores. A data de falecimento está conforme livro de tombo da Igreja de Flores. Enterrado por seu filho João Nunes no Sítio dos Nunes. Quando faleceu tinha entre 95 a 98 anos de idade. Informações de seu pentaneto Saulo Duarte.
  3. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 168 - Simplycio da Silva e 169 - Theresa de Jesus Maria) (Mesma pessoa de nº 48)
  4. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) Comandante Superior. Segundo consta, foi casado com uma das filhas de José Carlos Rodrigues, provavelmente Quitéria Rodrigues do Nascimento.
    Aparece em documentos encontrados por Joaquim Pereira da Silva, ele casado com Luciana Maria das Candeias.
    Pelo ano citado 1821, acho que foi através do óbito de José Mariano de Sá. Seus filhos são herdeiros nas fazendas Catolé e Canafístula.
    Não aparece Ana (#4357) e nem Manoel (#4353) mas deixa lá. Acho que você deve colocar em notas de José Mariano sobre esse casamento e as demais informações.
    Fonte: Sérgio Elias Wanderley
  5. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 196 - José Rodrigues de Carvalho e 197 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  6. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) (Mesma pessoa de nº 86)
  7. Gonçalo Costa Lima Foi proprietário das Fazenda Soledade e São João, em Serra Talhada (PE), no inicio do século XIX. Foi ele o patriarca da família "Goncalves Lima", no qual o local foi por diversos anos conhecido como São João dos Limas, famoso local onde nasceu o primeiro padre (Antônio), o primeiro juiz de direito (Joaquim) e primeiro promotor-publico (Miguel) de Villa Bella, em 1851, quanto na organização dessa nova cidade criada no interior pernambucano.
  8. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) (Mesma pessoa de nº 86)
  9. Gonçalo Costa Lima (Mesma pessoa de nº 102)
  10. Anna Araújo da Fonseca (Mesma pessoa de nº 103)
  11. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 216 - Simplycio da Silva e 217 - Theresa de Jesus Maria) (Mesma pessoa de nº 48)
Hexavós
  1. Antônio Damião Nunes de Magalhães (✟1835) - (filho de 308 - Agostinho Nunes de Magalhães e 309 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-Mor. Foi um desbravador do sertão pernambucano. Foi um influente patriarca da família Magalhães, do Pajeú. Em agosto de 1921, aparece o Capitão-Mor Antônio Damião Nunes como Juiz Ordinário da Comarca do Sertão, em Pajehú das Flores. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Antônia Maria de Souza Ferraz - (filha de 310 - Thomé de Souza Ferraz e 311 - Anna Maria do Nascimento) (ou Antônia de Souza Perpétua). Consta no Cartório de Registro de Imóveis de Flores do Pajeú, o inventário dela em 22 de março de 1846. (Luiz Ferraz Filho).
  3. Simplycio da Silva (✟26-06-1783) - (filho de 320 - José Simplício da Silva e 321 - ??? Pereira) (Mesma pessoa de nº 96)
  4. Theresa de Jesus Maria (Mesma pessoa de nº 97)
  5. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 326 - Nome Desconhecido e 327 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 99)
  6. Manoel Nunes da Silva Capitão. Foi dono das propriedades "Campo Santo" e "Santana", em Tacaratu-PE.
  7. Francisca das Chagas Pimenta Irmã do Padre João Coelho.
  8. Ignácio de Aragão Osório Descendente dos fidaldos da Casa da Torre de Garcia D'Avila - Bahia.
  9. Maria Francisca de Jesus De Cotinguiba, no Estado de Sergipe.
  10. Simplycio da Silva (✟26-06-1783) - (filho de 336 - José Simplício da Silva e 337 - ??? Pereira) (Mesma pessoa de nº 96)
  11. Theresa de Jesus Maria (Mesma pessoa de nº 97)
  12. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 342 - Nome Desconhecido e 343 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 99)
  13. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 350 - Nome Desconhecido e 351 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 99)
  14. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  15. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 406 - Nome Desconhecido e 407 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 99)
  16. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 422 - Nome Desconhecido e 423 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 99)
  17. Simplycio da Silva (✟26-06-1783) - (filho de 432 - José Simplício da Silva e 433 - ??? Pereira) (Mesma pessoa de nº 96)
  18. Theresa de Jesus Maria (Mesma pessoa de nº 97)
  19. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 438 - Nome Desconhecido e 439 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 99)
Heptavós
  1. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 616 - Manoel Nunes e 617 - Ventura Magalhães) Sertanista. Foi o arrendatário da FAZENDA SERRA TALHADA, ainda na metade do século XVIII, ao Morgado da Casa da Torre, na Bahia. Em 1757, já consta recibos destes pagamentos referentes aos três currais de criar gado 'fazendo limite, acima, na Malhada do Cachorro, abaixo em uma lagoinha do Juá na cruz da baraúna e para o norte no lugar do Riacho das Fêmeas e para o sul até encostar nas serras, ficando-lhe dentro o lugar do Saco'. Segundo a tradição oral, ele era português de Guimarães, arcebispado do Braga, e chegou na região do Pajeú contraindo matrimônio com uma indiazinha nativa da Lagoa do Almeida, no sitio Bom Sucesso. Em pesquisa do historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), consta o casamento dele com uma filha de José da Costa Cabeçudo, seu vizinho. Seu inventário foi realizado em 1798, onde consta ele como proprietário da Fazenda Serra Talhada, Saco e Buraco (posse comprada ao coronel João de Oliveira Gouvim) e da Carnaúba do Juazeiro (dote recebido do sogro). Provavelmente era parente de Manuel Nunes, de Sítio dos Nunes, mas até o momento não há registro que comprove. (Luiz Ferraz Filho).

    O texto abaixo foi copiado da Revista de História Municipal, Dezembro de 2021, página 119, da autoria de Yony Sampaio:
    "A família Agostinho Nunes de Magalhães tem como tronco o português Agostinho Nunes de Magalhães, capitão e depois comandante na região de Serra Talhada. Teria chegado por volta de 1750, tornando-se rendeiro das fazendas Serra Talhada, Saco, do Buraco e Carnaúba, juntas, nas margens do rio Pajeú. Casou com Antonia Vieira Âmbar, dada como índia por Luis Wilson, mas, na verdade, talvez cabocla, pois filha do português José da Costa Cabeçudo e sua esposa Gertrudes da Ressurreição, também de nome muito pouco índio, mas já natural de Cabrobó, pelo que muito provavelmente era filha da união de português com cabocla, a dar um mínimo de veracidade à lenda familiar de que era índia. Essa miscigenação está na origem da formação social do brasileiro, pois poucas foram as europeias que migraram para o Brasil nas primeiras décadas da colonização. E, no sertão, chegavam rapazes portugueses que vinham a casar com moças mestias, já filhas de imigrantes portugueses anteriores casados com caboclas. Este é mais um caso, entre dezenas que se anotam nos nossos sertões. A descendência incorporava a educação europeia com a rusticidade dos nativos, conformando esta nossa gente sertaneja, na qual, sob a camada educada do europeu, deixava transparecer um pouco do selvagem vindo da genética materna." (Yony Sampaio)

    No seu inventário, procedido em 1798, constavam 10 filhos. Mas, segundo Yony Sampaio, houve pelo menos mais uma filha, Francisca, falecida ainda criança.

    Toda descendência de Agostinho Nunes de Magalhães foi revisada com base nos dados da revista mencionada anteriormente, por Yony Sampaio. Assim, Filadélphia Nunes de Magalhães, tida pela tradição oral como filha dele, não consta da relação de seus filhos.

    Os dados do casal, que constam do Family Search, estão desatualizados. Foram copiados deste site quando ainda estava no início.
  2. Antonia Vieira Âmbar (✟1810) - (filha de 618 - José da Costa Cabeçudo e 619 - Gertrudes Maria da Ressureição) A tradição oral diz que era de origem indígena. Segundo o historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), ela era esposa do português Agostinho Nunes de Magalhães, da Fazenda Serra Talhada. Consta em registro da Casa da Torre, em 1779, ela e o esposo Agostinho como rendeiros também da Fazenda Carnaúba (atualmente próximo a cidade de Calumbi), que 'extremava acima na fazenda do Calumbi, no estreito do Saco dos Bois, abaixo no Riacho da Marcela, ao norte na Lagoa do Bom Sucesso e ao sul no lugar da Varzinha'. (Luiz Ferraz Filho).
    Os dados do casal que estão no Family Search estão desatualizados.
  3. Thomé de Souza Ferraz - (filho de 620 - Jerônimo de Souza Ferraz e 621 - Margarida de Souza da Silveira) Alferes. Foi testemunha na escritura de doacao da Fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos, em 23.01.1776, onde hoje se encontra a cidade de Floresta, Pernambuco.
  4. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 624 - Manoel Nunes e 625 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 308)
  5. Anna Maria do Nascimento (Mesma pessoa de nº 311)
  6. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 632 - Manoel Nunes e 633 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 308)
  7. José Simplício da Silva (Mesma pessoa de nº 192)
  8. ??? Pereira (Mesma pessoa de nº 193)
  9. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 197)
  10. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 198)
  11. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 199)
  12. José Simplício da Silva (Mesma pessoa de nº 192)
  13. ??? Pereira (Mesma pessoa de nº 193)
  14. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 197)
  15. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 198)
  16. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 199)
  17. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 197)
  18. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 198)
  19. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 199)
  20. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 197)
  21. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 198)
  22. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 199)
  23. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 197)
  24. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 198)
  25. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 199)
  26. José Simplício da Silva (Mesma pessoa de nº 192)
  27. ??? Pereira (Mesma pessoa de nº 193)
  28. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 197)
  29. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 198)
  30. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 199)
Octavós
  1. José da Costa Cabeçudo Sertanista. Na metade do século XVIII, já consta ele como rendeiro da Fazenda São Miguel e da Fazenda Juazeiro, ambas no município de Serra Talhada-PE, sendo esta última com limites 'em cima, no serrotinho com a fazenda com a Fazenda Carnaúba, no Riacho da Marcela, abaixo na Malhada do Cachorro, com ilhargas de serra a serra e ao poente na Serra da Penha'. Segundo pesquisa realizada pelo historiador Yoni Sampaio, era vizinho e sogro do português Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1240 - Silvestre de Souza Ferraz e 1241 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  3. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 616)
  4. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 617)
  5. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 618)
  6. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 619)
  7. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1256 - Silvestre de Souza Ferraz e 1257 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 620)
  8. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 616)
  9. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 617)
  10. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 618)
  11. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 619)
  12. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 392)
  13. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 392)
  14. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 392)
  15. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  16. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 392)
  17. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 392)
  18. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 392)
Eneavós
  1. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2484 - Gaspar Dias e 2485 - Maria Dias) Alferes.
  2. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 2486 - Manoel de Barros e Souza e 2487 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  3. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1240)
  4. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1241)
  5. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2516 - Gaspar Dias e 2517 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1242)
  6. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 786)
  7. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 2598 - Vasco Marinho Falcão e 2599 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 787)
  8. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 786)
  9. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 2726 - Vasco Marinho Falcão e 2727 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 787)
  10. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 786)
  11. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 2790 - Vasco Marinho Falcão e 2791 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 787)
  12. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 3148 - Braz Rabelo Falcão e 3149 - Isabel Brandão)
  13. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 786)
  14. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 3238 - Vasco Marinho Falcão e 3239 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 787)
  15. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 786)
  16. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 3366 - Vasco Marinho Falcão e 3367 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 787)
  17. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 786)
  18. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 3494 - Vasco Marinho Falcão e 3495 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 787)
Decavós
  1. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 4968 - Francisco Dias e 4969 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  3. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 4972 - Manoel de Azevedo e Silva e 4973 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  4. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5032 - Francisco Dias e 5033 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2484)
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2485)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 5036 - Manoel de Azevedo e Silva e 5037 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 2486)
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 2487)
  9. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 5196 - Braz Rabelo Falcão e 5197 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 1574)
  10. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 1575)
  11. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 5452 - Braz Rabelo Falcão e 5453 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 1574)
  12. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 1575)
  13. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 5580 - Braz Rabelo Falcão e 5581 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 1574)
  14. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 1575)
  15. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  16. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 6298 - Belchior Brandão Coelho e 6299 - Maria Pestana)
  17. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 6476 - Braz Rabelo Falcão e 6477 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 1574)
  18. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 1575)
  19. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 6732 - Braz Rabelo Falcão e 6733 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 1574)
  20. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 1575)
  21. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 6988 - Braz Rabelo Falcão e 6989 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 1574)
  22. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 1575)
Undecavós
  1. Francisco Dias (✭1610)
  2. Isabel Luis (✭1615)
  3. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 4968)
  4. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 4969)
  5. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 3148)
  6. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 10394 - Belchior Brandão Coelho e 10395 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 3149)
  7. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 3148)
  8. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 10906 - Belchior Brandão Coelho e 10907 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 3149)
  9. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 3148)
  10. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 11162 - Belchior Brandão Coelho e 11163 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 3149)
  11. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 12596 - Antonio Brandão Coelho e 12597 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  12. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  13. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 3148)
  14. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 12954 - Belchior Brandão Coelho e 12955 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 3149)
  15. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 3148)
  16. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 13466 - Belchior Brandão Coelho e 13467 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 3149)
  17. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 3148)
  18. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 13978 - Belchior Brandão Coelho e 13979 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 3149)
Dodecavós
  1. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  2. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 9945)
  3. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 9946)
  4. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 6299)
  5. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 6299)
  6. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 6299)
  7. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677)
  8. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 6299)
  9. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 6299)
  10. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 6299)
Tridecavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  2. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 19889)
  3. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 12597)
  4. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 12597)
  5. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 12597)
  6. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 12597)
  7. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 12597)
  8. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 12597)
Tetradecavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 79554 - Belchior Bentes)
  2. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 80576 - Simão Soeiro Neto e 80577 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 39776)
  3. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 80578 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 39777)
  4. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 25192)
  5. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 25192)
  6. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 25192)
  7. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  8. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 25192)
  9. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 25192)
  10. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 25192)
Pentadecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 159106 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 79552)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 161154 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 79553)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 79554)
  6. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 50386)
  7. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 50386)
  8. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 50386)
  9. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447)
  10. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 50386)
  11. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 50386)
  12. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 50386)
Hexadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 159106)
  2. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 100774)
  3. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 100775)
  4. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 100774)
  5. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 100775)
  6. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 100774)
  7. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 100775)
  8. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 100774)
  9. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 100775)
  10. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 100774)
  11. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 100775)
  12. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 100774)
  13. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 100775)
Total de Ancestrais: 331
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Segunda-Feira, 25-11-2024 9:48 GMT - DB1
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