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Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Rufino Gomes Barbosa Leal
  1. Rufino Gomes Barbosa Leal (✭1849) - (filho de 2 - Manoel Barbosa de Sá e 3 - Quitéria Maria de Jesus) Nomeado Capitão da 2ª Cia. da 8ª Seção do Batalhão de Reserva da Guarda Nacional, em 19/04/1883. Faleceu com 103 anos.
Pais
  1. Manoel Barbosa de Sá (✭1819, ✟11-08-1859) - (filho de 4 - Alexandre Gomes de Sá e 5 - Clara Maria de Sá) Morava na Faz. "Quixabinha".
  2. Quitéria Maria de Jesus (✟05-09-1868) - (filha de 6 - Francisco da Silva Leal e 7 - Maria de Souza da Silveira) (ou Quitéria da Silva Leal).
Avós
  1. Alexandre Gomes de Sá (✟1873) - (filho de 8 - Alexandre Gomes de Sá e 9 - Antônia Joaquina de Jesus) Da Fazenda "Quixabinha", em Tacaratú.
  2. Clara Maria de Sá (✟1874) - (filha de 10 - Gabriel Gomes de Sá e 11 - Francisca Bernarda de Sá) Morava na Faz. "Quixabinha" em Tacaratú.
  3. Maria de Souza da Silveira - (filha de 14 - Dâmaso de Souza Ferraz e 15 - Joana Batista de Souza da Silveira) Conhecida como Mãe Grande dos Paus Pretos. Foi a tereceira esposa do viúvo Francisco da Silva Leal da Fazenda Paus Pretos, onde funcionou, no começo do século XIX, um Cartório de Notas da Povoação de Fazenda Grande, sob a orientação de seu filho Manoel da Silva Leal.
Bisavós
Trisavós
  1. Francisco Gomes de Sá (✟1789) - (filho de 40 - José Francisco de Seixas e 41 - Custódia Gomes de Sá) Capitão-Comandante. Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
  2. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 44 - José Francisco de Souza e 45 - Maria Francisca de Novaes) Sargento-Mor. O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):

    "Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".

    Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.

    No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  3. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 46 - Vitório de Souza da Rocha e 47 - Antônia Pereira Leite) Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.

    Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  4. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 48 - Gaspar Dias e 49 - Maria Dias) Alferes.
  5. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 50 - Manoel de Barros e Souza e 51 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  6. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 56 - Silvestre de Souza Ferraz e 57 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  7. José Pereira Maciel (✭aprox 1756, ✟sim) - (filho de 60 - Antônio Pereira Falcão e 61 - Maria Gomes Maciel) Capitão.
  8. Joanna de Souza da Silveira (✭1764) - (filha de 62 - Jerônimo de Souza Ferraz e 63 - Margarida de Souza da Silveira) Não deixaram filhos. Benemérita doadora das terras da fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos. Renunciou à herança do pai em favor de seus irmãos.
Tetravós
  1. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  2. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 84 - João da Rocha e 85 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
  3. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) Possivelmente originária dos Novaes de Cabrobó.
  4. Vitório de Souza da Rocha - (filho de 92 - Manoel de Souza da Rocha e 93 - Feliciana de Barros da Silveira) Originário da Faz. "Tacoatiara", do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 96 - Francisco Dias e 97 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 100 - Manoel de Azevedo e Silva e 101 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  9. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 116 - Gaspar Dias e 117 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 24)
  10. Maria Gomes Maciel (✭aprox 1730, ✟sim)
  11. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 124 - Silvestre de Souza Ferraz e 125 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 28)
  12. Margarida de Souza da Silveira (✭1733, ✟1801) - (filha de 126 - João Pinto Leal e 127 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 29)
Pentavós
  1. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 164 - Calixto Gomes Monteiro e 165 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  2. João da Rocha (✭1645)
  3. Ignes Gomes (✭1650)
  4. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 172 - Manoel de Azevedo e Silva e 173 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 50)
  5. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 51)
  6. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 40)
  7. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 178 - David Gomes de Sá e 179 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 41)
  8. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 184 - João da Rocha e 185 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 42)
  9. Francisco Dias (✭1610)
  10. Isabel Luis (✭1615)
  11. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 232 - Francisco Dias e 233 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 48)
  12. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 49)
  13. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 236 - Manoel de Azevedo e Silva e 237 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 50)
  14. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 51)
  15. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 56)
  16. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 57)
  17. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 252 - Gaspar Dias e 253 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 24)
Hexavós
  1. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 328 - Pedro Gaspar Monteiro e 329 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  2. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 330 - Francisco de Sá e 331 - Margarida Moreira)
  3. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 356 - Calixto Gomes Monteiro e 357 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 82)
  4. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 83)
  5. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 84)
  6. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 85)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 372 - Manoel de Azevedo e Silva e 373 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 50)
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 51)
  9. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  10. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 96)
  11. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 97)
  12. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 504 - Francisco Dias e 505 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 48)
  13. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 49)
  14. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 508 - Manoel de Azevedo e Silva e 509 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 50)
  15. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 51)
Heptavós
  1. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  2. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  3. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  4. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  5. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 201)
  6. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 202)
  7. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 712 - Pedro Gaspar Monteiro e 713 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 164)
  8. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 714 - Francisco de Sá e 715 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 165)
  9. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  10. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 201)
  11. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 202)
  12. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 96)
  13. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 97)
Octavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 401)
  2. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 328)
  3. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 329)
  4. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 330)
  5. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 331)
  6. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 201)
  7. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 202)
  8. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 1602 - Belchior Bentes)
  9. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 401)
  10. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 201)
  11. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 202)
Eneavós
  1. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 2752 - Simão Soeiro Neto e 2753 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 800)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 2754 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 801)
  3. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 401)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 3202 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  5. Belchior Bentes (✭1482)
  6. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 3776 - Simão Soeiro Neto e 3777 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 800)
  7. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 3778 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 801)
  8. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 401)
Decavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 1600)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 5506 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 1601)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 1602)
  4. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 5952 - Simão Soeiro Neto e 5953 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 800)
  5. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 5954 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 801)
  6. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 1600)
  7. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 7554 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 1601)
  8. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 1602)
  9. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 8128 - Simão Soeiro Neto e 8129 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 800)
  10. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 8130 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 801)
Undecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 3202)
  2. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 1600)
  3. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 11906 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 1601)
  4. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 1602)
  5. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 3202)
  6. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 1600)
  7. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 16258 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 1601)
  8. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 1602)
Dodecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 3202)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 3202)
Total de Ancestrais: 160
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Segunda-Feira, 25-11-2024 4:40 GMT - DB1
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