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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Manoel Andrada Maciel Filho
Pais
Avós
  1. Deocleciano Epaminondas Maciel (✭1891, ✟25-07-1961) - (filho de 8 - João Ferreira Maciel e 9 - Generosa Epaminondas de Sá) Farmacêutico em Serra Talhada - PE. Quando casou com Arcelina, era viúvo.
Bisavós
  1. João Ferreira Maciel (✭1852, ✟09-07-1904) - (filho de 16 - Antônio Ferreira Maciel e 17 - Maria Francisca da Penha) Foi coletor estadual em Villa Bella (Serra Talhada) na segunda metade do século XIX. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Tiburtino Barbosa Nogueira (✭18-06-1839, ✟06-06-1900) - (filho de 28 - Francisco Barbosa Nogueira e 29 - Teodora Maria Quitéria) Bacharel em Direito. Homem elegante, educado, bacharel em Ciências e Letras e em Ciências Jurídicas e Sociais, fez parte da turma da Faculdade de Direito do Recife do ano de 1865. Foi promotor e depois Juiz de Direito de Vila Bela. Em 05-12-1865 foi nomeado Promotor Público da Comarca de Tacaratú - PE, que pertencia a Floresta (Reg. de Provisões 10/9 - fls. 24). Também foi promotor em Vila Bela, em 1882, cuja comarca geral e de primeira entrância tinha como juiz de direito o Dr. Arcôncio Pereira. Foi ainda deputado provincial no período de 1865 a 1867 e exerceu a função de juiz ou promotor em Missão Velha - CE. Foi sepultado na capela da Fazenda Escadinha, junto com os seus familiares. (Nivaldo Carvalho).
  3. Maria Antunes Nogueira (✭08-10-1861, ✟11-10-1919) - (filha de 30 - João Alves Pereira de Lyra e 31 - Mariana Teixeira Antunes Lyra) (Maroca).
Trisavós
  1. Virgolino Epaminondas de Sá (✭1837, ✟08-02-1907) - (filho de 36 - Manoel Francisco de Magalhães e 37 - Joana de Sá Magalhães) Foi tabelião do registro civil em Serra Talhada - PE na segunda metade do século XIX. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Francisco Gomes de Andrada (✭1838, ✟05-01-1918) - (filho de 44 - Pedro Antônio de Andrada e 45 - Maria Gomes Andrada) Patriarca da família Andrada, de Serra Talhada - PE.
  3. Francisco Barbosa Nogueira (✭01-04-1803, ✟29-05-1859) - (filho de 56 - Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) e 57 - Úrsula Maria das Virgens) Sucedeu ao pai na posse da Fazenda Escadinha.
  4. Teodora Maria Quitéria - (filha de 58 - Francisco Xavier de Moraes e 59 - Luzia Barbosa (ou Maria) da Silva) (ou Teodora Barbosa Nogueira, ou ainda Teodora Nogueira de Moraes). Constriuiu a capela da Fazenda Escadinha, onde morava, em pagamento de uma promessa feita em 1856 de que, se a cólera-morbus não atingisse sua fazenda, nela mandaria construir uma capela, o que fez em 1862. Nela, foram enterrados, entre outros, ela própria e o seu filho, Dr. Tiburtino Barbosa Nogueira. A sede da fazenda e a capela foram inundadas pelas águas da barragem Serrinha, por volta de 1988.
Tetravós
  1. Pedro Antônio de Andrada Consta documentação no registro de nascimento de um dos netos que Pedro Antônio de Andrada e esposa eram moradores em Catende, na província de Pernambuco. (Luiz Ferraz Filho)
  2. Pedro Antônio de Andrada (Mesma pessoa de nº 40)
  3. Maria Gomes Andrada (Mesma pessoa de nº 41)
  4. João Gomes Lima Fundou a fazenda Ema, no final do século XVIII, em Jatobá de Tacaratu-PE.
  5. Antônia Gomes Jurubeba Índia Cariri, batizada com este nome pelo seu marido. O nome Jurubeba vem da designação de sua tribo.
  6. Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) (✟1818) - (filho de 112 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 113 - Maria da Silva Barros) Capitão. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.
  7. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 114 - Vitorino Nunes de Barros e 115 - Ana Maria das Virgens) Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
  8. Francisco Xavier de Moraes (✟antes de 1837) Da Fazenda Catolé (entre Belmonte e Serra Talhada - PE) e era parente íntimo de João Rodrigues de Moraes, da Serra Negra. Em 27/05/1811 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores. Por volta do ano de 1778, era rendeiro da Casa da Torre, da Fazenda "Vinte e Oito", hoje no município de Serra Talhada - PE (conforme Livro do Vínculo do Morgado da Casa da Torre - Cartório do 1º Ofício de Serra Talhada - PE).
Pentavós
  1. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 224 - João Nunes de Barros e 225 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  2. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 226 - Manoel Lopes Diniz e 227 - Maria de Barros da Silveira)
  3. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 228 - João Nunes de Barros e 229 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 12.06.1790 e 12.06.1891 por Dom Tomaz José de Melo). Os filhos são os que constam do Auto de Contas da Partilha do seu inventário, em 1810 (pesquisa de Nivaldo Carvalho no Memorial da Justiça - Recife - PE).
  4. Ana Maria das Virgens Filha ou neta de D. Brígida R. de Abreu e seu esposo Tenente Manoel da Silva Lima (ou Vieira). Os filhos conhecidos são os que constam como herdeiros em documento de 1810.
  5. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 238 - Manoel Lopes Diniz e 239 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 113)
Hexavós
  1. Antônio Damião Nunes de Magalhães (✟1835) - (filho de 308 - Agostinho Nunes de Magalhães e 309 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-Mor. Foi um desbravador do sertão pernambucano. Foi um influente patriarca da família Magalhães, do Pajeú. Em agosto de 1921, aparece o Capitão-Mor Antônio Damião Nunes como Juiz Ordinário da Comarca do Sertão, em Pajehú das Flores. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Antônia Maria de Souza Ferraz - (filha de 310 - Thomé de Souza Ferraz e 311 - Anna Maria do Nascimento) (ou Antônia de Souza Perpétua). Consta no Cartório de Registro de Imóveis de Flores do Pajeú, o inventário dela em 22 de março de 1846. (Luiz Ferraz Filho).
  3. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  4. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 452 - Bento Lopes e 453 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  5. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 224)
  6. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 458 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 225)
  7. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 224)
  8. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 474 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 225)
  9. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 476 - Bento Lopes e 477 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 226)
Heptavós
  1. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 616 - Manoel Nunes e 617 - Ventura Magalhães) Sertanista. Foi o arrendatário da FAZENDA SERRA TALHADA, ainda na metade do século XVIII, ao Morgado da Casa da Torre, na Bahia. Em 1757, já consta recibos destes pagamentos referentes aos três currais de criar gado 'fazendo limite, acima, na Malhada do Cachorro, abaixo em uma lagoinha do Juá na cruz da baraúna e para o norte no lugar do Riacho das Fêmeas e para o sul até encostar nas serras, ficando-lhe dentro o lugar do Saco'. Segundo a tradição oral, ele era português de Guimarães, arcebispado do Braga, e chegou na região do Pajeú contraindo matrimônio com uma indiazinha nativa da Lagoa do Almeida, no sitio Bom Sucesso. Em pesquisa do historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), consta o casamento dele com uma filha de José da Costa Cabeçudo, seu vizinho. Seu inventário foi realizado em 1798, onde consta ele como proprietário da Fazenda Serra Talhada, Saco e Buraco (posse comprada ao coronel João de Oliveira Gouvim) e da Carnaúba do Juazeiro (dote recebido do sogro). Provavelmente era parente de Manuel Nunes, de Sítio dos Nunes, mas até o momento não há registro que comprove. (Luiz Ferraz Filho).

    O texto abaixo foi copiado da Revista de História Municipal, Dezembro de 2021, página 119, da autoria de Yony Sampaio:
    "A família Agostinho Nunes de Magalhães tem como tronco o português Agostinho Nunes de Magalhães, capitão e depois comandante na região de Serra Talhada. Teria chegado por volta de 1750, tornando-se rendeiro das fazendas Serra Talhada, Saco, do Buraco e Carnaúba, juntas, nas margens do rio Pajeú. Casou com Antonia Vieira Âmbar, dada como índia por Luis Wilson, mas, na verdade, talvez cabocla, pois filha do português José da Costa Cabeçudo e sua esposa Gertrudes da Ressurreição, também de nome muito pouco índio, mas já natural de Cabrobó, pelo que muito provavelmente era filha da união de português com cabocla, a dar um mínimo de veracidade à lenda familiar de que era índia. Essa miscigenação está na origem da formação social do brasileiro, pois poucas foram as europeias que migraram para o Brasil nas primeiras décadas da colonização. E, no sertão, chegavam rapazes portugueses que vinham a casar com moças mestias, já filhas de imigrantes portugueses anteriores casados com caboclas. Este é mais um caso, entre dezenas que se anotam nos nossos sertões. A descendência incorporava a educação europeia com a rusticidade dos nativos, conformando esta nossa gente sertaneja, na qual, sob a camada educada do europeu, deixava transparecer um pouco do selvagem vindo da genética materna." (Yony Sampaio)

    No seu inventário, procedido em 1798, constavam 10 filhos. Mas, segundo Yony Sampaio, houve pelo menos mais uma filha, Francisca, falecida ainda criança.

    Toda descendência de Agostinho Nunes de Magalhães foi revisada com base nos dados da revista mencionada anteriormente, por Yony Sampaio. Assim, Filadélphia Nunes de Magalhães, tida pela tradição oral como filha dele, não consta da relação de seus filhos.

    Os dados do casal, que constam do Family Search, estão desatualizados. Foram copiados deste site quando ainda estava no início.
  2. Antonia Vieira Âmbar (✟1810) - (filha de 618 - José da Costa Cabeçudo e 619 - Gertrudes Maria da Ressureição) A tradição oral diz que era de origem indígena. Segundo o historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), ela era esposa do português Agostinho Nunes de Magalhães, da Fazenda Serra Talhada. Consta em registro da Casa da Torre, em 1779, ela e o esposo Agostinho como rendeiros também da Fazenda Carnaúba (atualmente próximo a cidade de Calumbi), que 'extremava acima na fazenda do Calumbi, no estreito do Saco dos Bois, abaixo no Riacho da Marcela, ao norte na Lagoa do Bom Sucesso e ao sul no lugar da Varzinha'. (Luiz Ferraz Filho).
    Os dados do casal que estão no Family Search estão desatualizados.
  3. Thomé de Souza Ferraz - (filho de 620 - Jerônimo de Souza Ferraz e 621 - Margarida de Souza da Silveira) Alferes. Foi testemunha na escritura de doacao da Fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos, em 23.01.1776, onde hoje se encontra a cidade de Floresta, Pernambuco.
  4. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 624 - Manoel Nunes e 625 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 308)
  5. Anna Maria do Nascimento (Mesma pessoa de nº 311)
  6. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 632 - Manoel Nunes e 633 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 308)
  7. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 904 - Gaspar Lopes e 905 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  8. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 906 - Manoel Dias e 907 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  9. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 908 - Gaspar Dias e 909 - Maria Dias) Alferes.
  10. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 910 - Manoel de Barros e Souza e 911 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  11. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 450)
  12. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 450)
  13. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 952 - Gaspar Lopes e 953 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 452)
  14. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 954 - Manoel Dias e 955 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 453)
  15. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 956 - Gaspar Dias e 957 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 454)
Octavós
  1. José da Costa Cabeçudo Sertanista. Na metade do século XVIII, já consta ele como rendeiro da Fazenda São Miguel e da Fazenda Juazeiro, ambas no município de Serra Talhada-PE, sendo esta última com limites 'em cima, no serrotinho com a fazenda com a Fazenda Carnaúba, no Riacho da Marcela, abaixo na Malhada do Cachorro, com ilhargas de serra a serra e ao poente na Serra da Penha'. Segundo pesquisa realizada pelo historiador Yoni Sampaio, era vizinho e sogro do português Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1240 - Silvestre de Souza Ferraz e 1241 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  3. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 616)
  4. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 617)
  5. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 618)
  6. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 619)
  7. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1256 - Silvestre de Souza Ferraz e 1257 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 620)
  8. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 616)
  9. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 617)
  10. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 618)
  11. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 619)
  12. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 1808 - Manoel Francisco Lopes e 1809 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  13. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 1810 - Gonçalo Teixeira e 1811 - Maria Francisca)
  14. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 1812 - Gaspar Dias e 1813 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  15. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 1814 - Domingos Gonçalves e 1815 - Francisca Diniz)
  16. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1816 - Francisco Dias e 1817 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  17. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  18. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1820 - Manoel de Azevedo e Silva e 1821 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  19. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  20. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 1904 - Manoel Francisco Lopes e 1905 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 904)
  21. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 1906 - Gonçalo Teixeira e 1907 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 905)
  22. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 1908 - Gaspar Dias e 1909 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 906)
  23. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 1910 - Domingos Gonçalves e 1911 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 907)
  24. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1912 - Francisco Dias e 1913 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 908)
  25. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 909)
  26. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1916 - Manoel de Azevedo e Silva e 1917 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 910)
  27. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 911)
Eneavós
  1. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2484 - Gaspar Dias e 2485 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 454)
  2. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1240)
  3. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1241)
  4. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2516 - Gaspar Dias e 2517 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 454)
  5. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 3616 - Gaspar Francisco Lopes e 3617 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  6. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 3620 - Antônio Teixeira e 3621 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  7. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3624 - Francisco Dias e 3625 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 908)
  8. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 909)
  9. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  10. Francisca Diniz (✟1675)
  11. Francisco Dias (✭1610)
  12. Isabel Luis (✭1615)
  13. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 3808 - Gaspar Francisco Lopes e 3809 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 1808)
  14. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 3810 - Francisco Diniz e 3811 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1809)
  15. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 3812 - Antônio Teixeira e 3813 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1810)
  16. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 3814 - Francisco Fernandes e 3815 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 1811)
  17. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3816 - Francisco Dias e 3817 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 908)
  18. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 909)
  19. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 1814)
  20. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 1815)
  21. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1816)
  22. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1817)
Decavós
  1. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 4968 - Francisco Dias e 4969 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 908)
  2. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 909)
  3. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 4972 - Manoel de Azevedo e Silva e 4973 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 910)
  4. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 911)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5032 - Francisco Dias e 5033 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 908)
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 909)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 5036 - Manoel de Azevedo e Silva e 5037 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 910)
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 911)
  9. Francisco Diniz (✟1628)
  10. Maria Dias (✟1610)
  11. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  12. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  13. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1816)
  14. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1817)
  15. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  16. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 7616 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 7617 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 3616)
  17. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 7618 - Gonçalo Lopes e 7619 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 3617)
  18. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 3618)
  19. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 3619)
  20. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 3620)
  21. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 3621)
  22. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 3622)
  23. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 3623)
  24. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1816)
  25. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1817)
  26. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 3641)
  27. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 3642)
Undecavós
  1. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1816)
  2. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1817)
  3. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1816)
  4. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1817)
  5. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  6. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  7. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  8. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  9. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 7232)
  10. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 7233)
  11. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 7234)
  12. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 7235)
  13. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 7281)
Dodecavós
  1. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 3641)
  2. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 3642)
  3. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 3641)
  4. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 3642)
  5. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 29122 - Belchior Bentes)
  6. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 30656 - Simão Soeiro Neto e 30657 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 14560)
  7. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 30658 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 14561)
Tridecavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 7281)
  2. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 7281)
  3. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 58242 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  4. Belchior Bentes (✭1482)
  5. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 29120)
  6. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 61314 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 29121)
  7. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 29122)
Tetradecavós
  1. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 79552 - Simão Soeiro Neto e 79553 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 14560)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 79554 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 14561)
  3. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 80576 - Simão Soeiro Neto e 80577 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 14560)
  4. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 80578 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 14561)
  5. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 58242)
Pentadecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 29120)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 159106 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 29121)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 29122)
  4. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 29120)
  5. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 161154 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 29121)
  6. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 29122)
Hexadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 58242)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 58242)
Total de Ancestrais: 245
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
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Data: Segunda-Feira, 25-11-2024 5:9 GMT - DB1
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