Aguarde...

Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Manoel Praxedes Pereira
Pais
Avós
Bisavós
  1. Francisco Pereira da Silva (✭1793) - (filho de 16 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 17 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Coronel. Fundador da Vila de São Francisco. Vila Pajeú.
  2. Francisco Alves da Fonseca - (filho de 21 - Claudiana Maria do Espírito Santo) Coronel. Foi o primeiro proprietário da fazenda Barra do Exu, no município de Vila Bela, hoje Serra Talhada, estado de Pernambuco. Em 1826 morava na Fazenda Grande, onde foi herdeiro de mãe.
  3. Roberto Ramos Nogueira (✭1801, ✟1864) - (filho de 24 - João Antônio Ramos Nogueira e 25 - Maria Manoela do Nascimento) Era o proprietário da Fazenda Cipós. Faleceu de cólera-morbus em 1864. Foi testemunha do casamento de seu sobrinho Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro).
  4. Luzia Barbosa Nogueira (✟18-11-1855) - (filha de 26 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 27 - Quitéria Pereira da Cunha) (ou Luzia Barbosa da Silva, conforme consta do registro de casamento de sua filha Águida). Morava na Fazenda Cipós.
  5. Ana Maria das Virgens (✭1807, ✟antes de 1860) - (filha de 30 - Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) e 31 - Úrsula Maria das Virgens) (Mesma pessoa de nº 11)
Trisavós
  1. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 32 - Simplycio da Silva e 33 - Theresa de Jesus Maria) Capitão. Os ascendentes de José Pereira da Silva foram pesquisados por Joaquim Pereira da Silva e estão descritos na página 166 da Revista de História Municipal - CEHM, n. 12 - 2021.
    Tronco dos Pereiras da lendária Ribeira do Pajeú, no Sertão de Pernambuco. Diz-se em Serra Talhada que José Pereira chegara àquela região no século XVIII, egresso das Sesmarias do Alto Jaguaribe, nos Inhamuns, Estado do Ceará. Foi proprietário da Fazenda Carnaúba (mesmo nome da fazenda de seu pai), que pertence ao seu bisneto, deputado Argemiro Pereira. Algumas informações sobre os seus filhos foram obtidas do blog Cariri Cangaço - A chegada de Sinhô Pereira ao Cariri Cangaço Parte I Por: Jorge Remigio (http://cariricangaco.blogspot.com.br/2013/03/a-chegada-de-sinho-pereira-ao-cariri.html?m=1). Foi dono da fazenda Mocambo. Capitão de Ordenanças, Vereador de Flores, Presidente da Câmara do Senado de Flores, Juiz Ordinário de Vila Bela, conforme documentos visto por Joaquim Pereira da Silva Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  2. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) Comandante Superior. Segundo consta, foi casado com uma das filhas de José Carlos Rodrigues, provavelmente Quitéria Rodrigues do Nascimento.
    Aparece em documentos encontrados por Joaquim Pereira da Silva, ele casado com Luciana Maria das Candeias.
    Pelo ano citado 1821, acho que foi através do óbito de José Mariano de Sá. Seus filhos são herdeiros nas fazendas Catolé e Canafístula.
    Não aparece Ana (#4357) e nem Manoel (#4353) mas deixa lá. Acho que você deve colocar em notas de José Mariano sobre esse casamento e as demais informações.
    Fonte: Sérgio Elias Wanderley
  3. Claudiana Maria do Espírito Santo Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
  4. Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) (✟1818) - (filho de 44 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 45 - Maria da Silva Barros) Capitão. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.
  5. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 46 - Vitorino Nunes de Barros e 47 - Ana Maria das Virgens) Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
  6. João Antônio Ramos Nogueira - (filho de 48 - Antonio de Ramos Nogueira e 49 - Maria da Conceição) Marinheiro. Marinheiro português, residiu em Flores e teve 16 filhos. Em discordia com o Capitão-Mor Joaquim Nunes de Magalhães, Pau-Ferro, fugiu para Pilão Arcado. Mandou buscar a família e, não sendo possível, evadiu-se em companhia de seu filho Manoel Joviniano Ramos Nogueira (Gente Boa), deixando a última notícia em Oeiras, antiga capital do Piaui.
  7. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 52 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 53 - Maria da Silva Barros) Padre. O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
    -------------------------
    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
    --------------------
    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  8. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 54 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  9. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 62 - Vitorino Nunes de Barros e 63 - Ana Maria das Virgens) (Mesma pessoa de nº 23)
Tetravós
  1. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 68 - José Rodrigues de Carvalho e 69 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  2. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 78 - Nome Desconhecido e 79 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 35)
  3. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 88 - João Nunes de Barros e 89 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  4. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 90 - Manoel Lopes Diniz e 91 - Maria de Barros da Silveira)
  5. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 92 - João Nunes de Barros e 93 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 12.06.1790 e 12.06.1891 por Dom Tomaz José de Melo). Os filhos são os que constam do Auto de Contas da Partilha do seu inventário, em 1810 (pesquisa de Nivaldo Carvalho no Memorial da Justiça - Recife - PE).
  6. Ana Maria das Virgens Filha ou neta de D. Brígida R. de Abreu e seu esposo Tenente Manoel da Silva Lima (ou Vieira). Os filhos conhecidos são os que constam como herdeiros em documento de 1810.
  7. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 102 - Nome Desconhecido e 103 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 35)
  8. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 106 - Manoel Lopes Diniz e 107 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 45)
  9. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 108 - Nome Desconhecido e 109 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  10. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 122 - Manoel Lopes Diniz e 123 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 45)
  11. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 124 - João Nunes de Barros e 125 - Antônia Barbosa Nogueira) (Mesma pessoa de nº 46)
  12. Ana Maria das Virgens (Mesma pessoa de nº 47)
Pentavós
  1. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  2. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 69)
  3. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 70)
  4. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 71)
  5. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  6. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 180 - Bento Lopes e 181 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  7. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 88)
  8. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 186 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 89)
  9. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 69)
  10. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 70)
  11. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 71)
  12. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 88)
  13. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 210 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 89)
  14. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 212 - Bento Lopes e 213 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 90)
  15. Maria de Barros da Silveira (✭aprox 1720) - (filha de 214 - João Pinto Leal e 215 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 91)
  16. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 70)
  17. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 71)
  18. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 88)
  19. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 242 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 89)
  20. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 244 - Bento Lopes e 245 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 90)
  21. Maria de Barros da Silveira (✭aprox 1720) - (filha de 246 - João Pinto Leal e 247 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 91)
  22. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 88)
  23. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 250 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 89)
Hexavós
  1. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 136)
  2. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 360 - Gaspar Lopes e 361 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  3. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 362 - Manoel Dias e 363 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  4. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 364 - Gaspar Dias e 365 - Maria Dias) Alferes.
  5. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 366 - Manoel de Barros e Souza e 367 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  6. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 178)
  7. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox)
  8. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 136)
  9. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 178)
  10. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 424 - Gaspar Lopes e 425 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 180)
  11. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 426 - Manoel Dias e 427 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 181)
  12. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 428 - Gaspar Dias e 429 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 182)
  13. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 178)
  14. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 488 - Gaspar Lopes e 489 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 180)
  15. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 490 - Manoel Dias e 491 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 181)
  16. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 492 - Gaspar Dias e 493 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 182)
  17. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 178)
Heptavós
  1. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  2. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 274)
  3. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 614 - Vasco Marinho Falcão e 615 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 275)
  4. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 720 - Manoel Francisco Lopes e 721 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 722 - Gonçalo Teixeira e 723 - Maria Francisca)
  6. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 724 - Gaspar Dias e 725 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 726 - Domingos Gonçalves e 727 - Francisca Diniz)
  8. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 728 - Francisco Dias e 729 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  9. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  10. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 732 - Manoel de Azevedo e Silva e 733 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  11. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  12. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox)
  13. Maria Claudina (✭1640 aprox)
  14. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 274)
  15. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 806 - Vasco Marinho Falcão e 807 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 275)
  16. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 848 - Manoel Francisco Lopes e 849 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 360)
  17. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 850 - Gonçalo Teixeira e 851 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 361)
  18. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 852 - Gaspar Dias e 853 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 362)
  19. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 854 - Domingos Gonçalves e 855 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 363)
  20. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 856 - Francisco Dias e 857 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 364)
  21. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 365)
  22. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 860 - Manoel de Azevedo e Silva e 861 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 366)
  23. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 367)
  24. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 976 - Manoel Francisco Lopes e 977 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 360)
  25. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 978 - Gonçalo Teixeira e 979 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 361)
  26. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 980 - Gaspar Dias e 981 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 362)
  27. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 982 - Domingos Gonçalves e 983 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 363)
  28. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 984 - Francisco Dias e 985 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 364)
  29. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 365)
  30. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 988 - Manoel de Azevedo e Silva e 989 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 366)
  31. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 367)
Octavós
  1. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 1100 - Braz Rabelo Falcão e 1101 - Isabel Brandão)
  2. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 1228 - Braz Rabelo Falcão e 1229 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 550)
  3. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 551)
  4. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 1440 - Gaspar Francisco Lopes e 1441 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  5. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 1444 - Antônio Teixeira e 1445 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  6. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1448 - Francisco Dias e 1449 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 364)
  7. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 365)
  8. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  9. Francisca Diniz (✟1675)
  10. Francisco Dias (✭1610)
  11. Isabel Luis (✭1615)
  12. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 1612 - Braz Rabelo Falcão e 1613 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 550)
  13. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 551)
  14. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 1696 - Gaspar Francisco Lopes e 1697 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 720)
  15. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 1698 - Francisco Diniz e 1699 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 721)
  16. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 1700 - Antônio Teixeira e 1701 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 722)
  17. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 1702 - Francisco Fernandes e 1703 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 723)
  18. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1704 - Francisco Dias e 1705 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 364)
  19. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 365)
  20. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 726)
  21. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 727)
  22. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 728)
  23. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 729)
  24. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 1952 - Gaspar Francisco Lopes e 1953 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 720)
  25. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 1954 - Francisco Diniz e 1955 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 721)
  26. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 1956 - Antônio Teixeira e 1957 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 722)
  27. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 1958 - Francisco Fernandes e 1959 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 723)
  28. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1960 - Francisco Dias e 1961 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 364)
  29. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 365)
  30. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 726)
  31. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 727)
  32. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 728)
  33. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 729)
Eneavós
  1. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  2. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 2202 - Belchior Brandão Coelho e 2203 - Maria Pestana)
  3. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 1100)
  4. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 2458 - Belchior Brandão Coelho e 2459 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 1101)
  5. Francisco Diniz (✟1628)
  6. Maria Dias (✟1610)
  7. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  8. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  9. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 728)
  10. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 729)
  11. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  12. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 1100)
  13. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 3226 - Belchior Brandão Coelho e 3227 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 1101)
  14. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 3392 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 3393 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 1440)
  15. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 3394 - Gonçalo Lopes e 3395 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 1441)
  16. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 1442)
  17. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 1443)
  18. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 1444)
  19. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 1445)
  20. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 1446)
  21. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 1447)
  22. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 728)
  23. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 729)
  24. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1465)
  25. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1466)
  26. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 3904 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 3905 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 1440)
  27. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 3906 - Gonçalo Lopes e 3907 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 1441)
  28. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 1442)
  29. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 1443)
  30. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 1444)
  31. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 1445)
  32. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 1446)
  33. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 1447)
  34. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 728)
  35. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 729)
  36. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1465)
  37. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1466)
Decavós
  1. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 4404 - Antonio Brandão Coelho e 4405 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  2. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  3. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 2203)
  4. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  5. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  6. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  7. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  8. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 2203)
  9. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 2880)
  10. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 2881)
  11. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 2882)
  12. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 2883)
  13. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 2929)
  14. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 2880)
  15. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 2881)
  16. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 2882)
  17. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 2883)
  18. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 2929)
Undecavós
  1. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677)
  2. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 4405)
  3. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 11714 - Belchior Bentes)
  4. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 4405)
  5. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 13760 - Simão Soeiro Neto e 13761 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 5856)
  6. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 13762 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 5857)
  7. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 15808 - Simão Soeiro Neto e 15809 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 5856)
  8. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 15810 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 5857)
Dodecavós
  1. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 8808)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 23426 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  3. Belchior Bentes (✭1482)
  4. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 8808)
  5. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 11712)
  6. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 27522 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 11713)
  7. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 11714)
  8. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 11712)
  9. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 31618 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 11713)
  10. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 11714)
Tridecavós
  1. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  2. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 17618)
  3. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 17618)
  4. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 23426)
  5. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 23426)
Tetradecavós
  1. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447)
  2. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 35238)
  3. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 35239)
  4. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 35238)
  5. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 35239)
Total de Ancestrais: 296
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
Localidade
Nossos Patrocinadores
Outros Arquivos Genealógicos
Links
  • Brother's Keeper
    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
  • Família Coelho Rodrigues
    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
  • Colégio Brasileiro de Genealogia
    Deseja pesquisar mais sobre sua família e não sabe como fazer? Aqui você vai encontrar dicas importantes.
  • Arquivo Nacional
  • My Heritage
  • Ancestry
  • Geneall
  • Geneanet
  • Geni

Nome Memorizado
Nenhum nome memorizado.
Dados do arquivo
Data: Segunda-Feira, 25-11-2024 12:45 GMT - DB1
Pessoas: 113.941
Famílias: 36.281
Contato
Site desenvolvido por
Magno José de Sá Araujo
genealogia.pernambucana@gmail.com