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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Charles Póvoa e Silva
Pais
Avós
  1. Hélia Ribeiro e Póvoa (✭22-02-1929) Conhecida como Lilita. Sua irmã, Inês Ribeiro Póvoa, foi casada com Vilar Araújo e Póvoa. Portanto, duas irmãs, casadas com dois irmãos.
Bisavós
  1. Luís Pereira da Silva (Luís Padre) (✭12-02-1891, ✟06-04-1965) - (filho de 24 - Manoel Pereira da Silva Jacobina (Padre Pereira) e 25 - Francisca Maria Pereira da Silva (Chiquinha)) Em Goiás apresentava-se com o nome de José Araújo e Silva ou Zeca Piauí. Faleceu de uma operação mal sucedida de vesícula. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
Trisavós
  1. Manoel Pereira da Silva Jacobina (Padre Pereira) (✭1835, ✟15-10-1907) - (filho de 48 - Francisco Pereira da Silva e 49 - Ana Joana Batista) Figura respeitada e acatada na cidade, tinha esse apelido de padre por ter estudando no Seminário de Olinda. Foi eleito o 2º prefeito de Serra Talhada (1895/1898). Após a morte do sogro, Barão do Pajeú, ele liderou juntamente com o cunhado, Antônio Pereira, a chefia politica da família Pereira. Devido a questão familiar entre Pereira e Carvalho, no inicio do século XIX, Padre Pereira foi assassinado em 20 de outubro de 1907, aos 72 anos, na Fazenda Poço da Pedra, em Serra Talhada (PE). O crime recaiu ao cabra Luís de França (jagunço do major João Barbosa Nogueira, genro de Manoel Pereira da Silva - Manoel da Passagem do Meio e esposo de Benvenuta, sobrinha de Padre Pereira). Anos depois, em 1914, o filho do mesmo Luiz Padre matou por vingança o cabra Luís de França, no povoado de São João do Barro Vermelho, em Serra Talhada. (Fonte: Vila Bela, os Pereiras e Outras Histórias, pag. 280, Luis Wilson).

    O grande pesquisador da família Pereira, Sérgio Elias Wanderley, informa que ele foi assassinado no dia 15 de outubro de 1907, entre 09h e 1Oh da manhã. Também informa que, lendo o livro de Valdir Nogueira, ele cita que Padre Pereira casou com 26 anos de idade com Francisca, ela com 13 anos, na Fazenda Massapê no dia 26/8/1867. Também diz que, Venício Feitosa Neves, em seu livro Pereiras do Pajeú e Feitosas dos Inhamuns, diz que recebeu das mãos de Wilson Araújo e Póvoa (neto de Padre Pereira) uma cópia da Carta Patente, datada de 30 de junho de 1895, nomeando o cidadão Coronel Manuel Pereira da Silva Jacobina para o Posto de Coronel Comandante Superior da Guarda Nacional do Município de Vila Bela, no Estado de Pernambuco, documento emitido por o Palácio da Presidência da República dos Estados Unidos do Brasil, assinado por o Presidente Prudente de Moraes.

    Fonte: Sérgio Elias Wanderley
  2. Benedito Pinto de Cerqueira Póvoa (✟1919) faleceu na chacina conhecida como "O Tronco".
Tetravós
  1. Francisco Pereira da Silva (✭1793) - (filho de 96 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 97 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Coronel. Fundador da Vila de São Francisco. Vila Pajeú.
  2. Andrelino Pereira da Silva (Barão do Pajeú) (✭1823, ✟30-12-1901) - (filho de 100 - Manoel Pereira da Silva e 101 - Francisca Aragão da Silva (Francisca Nunes)) Comissário de Serra Talhada, comandante-superior de Flores, Ingazeira e Vila Bela, major e depois coronel da Guarda Nacional, Intendente do Município, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi condecorado com o título de Barão do Pajeú em 10-12-1888. Foi também o primeiro prefeito de Vila Bela (1892-1895).
    O documento de casamento foi pesquisado por Sérgio Elias Wanderley na Revista de História Municipal, por Joaquim Pereira da Silva. Consta lá que ele tinha 24 anos e Maria 20 anos de idade.

    A ALMOFADA DE RENDA DE BILRO DA BARONESA DO PAJEÚ QUE VALIA UMA FORTUNA
    Na lendária Vila Bela de outrora, na história da fazenda Pitombeira, vicejam muitas histórias relacionadas com o seu primitivo proprietário, o Barão do Pajeú, da tradicional e numerosa família Pereira, cujo nome de batismo era Andrelino Pereira da Silva, sendo filho do Comandante Superior, coronel Manoel Pereira da Silva.
    Da família a qual pertencia, sobressaiu-se Andrelino, agraciado com o título de “Barão de Pajeú” por decreto imperial de 1º de dezembro de 1888. O referido barão chefiou, desde o Império, o Partido Conservador em Vila Bela. Muito rico dizem que possuía nas velhas arcas de cedro da Fazenda Pitombeira, trezentas redes, com que haveria de hospedar qualquer caravana.
    Nos tempos do Barão do Pajeú e do seu filho Coronel Antônio Pereira, a Fazenda Pitombeira continuava próspera e produtiva e se destacava, além da região do Pajeú como em todo alto e árido sertão pernambucano pela sua importância política, econômica e social.
    Opulento criador, a título de curiosidade a relação dos nomes de alguns animais deixados pelo fidalgo sertanejo, de acordo com seu testamento feito a 27 de agosto de 1901. Cavalos: Bebedor, Borborema, Borboleta, Bordado, Borrego, Cabeceira, Campina, Cravo-branco, Crumatá, Cruzeta, Cuidado, Dançarino, Lavandeira, Mancha, Marujo, Melado-bravo, Nevoeiro, Passarinho, Pensamento, Piáu, Pinto-macho, Raposão, Redondinho, Salvaterra, Tamborete e Vila-bela. Entre os burros: Beleza, Cajazeira, Castanhinho, Ceará, Cutia, Encardido, Enjeitado, Gazo, Pimpão, Quixaba e Tição. Entre as burras: Barra, Bonita, Castanha, Catolé, Fita-preta, Macaca e Praibana.
    Conta-se que durante o novenário da Padroeira Nossa Senhora da Penha, o rico barão escolhia a cada dia o tipo de animal de montaria em que a caravana partindo da Pitombeira, entre proprietários, familiares, vaqueiros e moradores, seguiria para participar das novenas na Matriz de Vila Bela. Dizia o barão: “Hoje iremos todos à novena em cavalos pampas pretos... amanhã em cavalos pampas castanhos...depois de amanhã em cavalos brancos...depois em cavalos melados...”,e assim por diante.
    O Barão do Pajeú casou duas vezes: a 1ª com Maria Osséria de Santo Antônio e a 2ª com a Baronesa do Pajeú, Verônica Pereira da Silva, havendo filhos de ambas. De Maria Osséria nasceram Manuel, Januária, Francisca, Generosa, e Ana; da Baronesa foi filho o coronel Antônio Andrelino Pereira da Silva, que veio a falecer no distrito do Carmo em São José do Belmonte, auxiliado por parentes e amigos.
    No tempo do apogeu e esplendor da Fazenda Pitombeira, na larga varanda da velha casa de vivenda, sentada sobre um couro de boi curtido, passava horas a fio a Baronesa do Pajeú, matando o seu tempo numa almofada bastante abaulada fazendo renda de bilro. Certo dia, tendo encerrado uma conversa um pouco acalorada com Dona Marica Pereira, sua nora, falou a baronesa: “Olhe Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”
    O Barão do Pajeú faleceu a 30 de dezembro de 1901. Tempos depois, já doente e em tratamento com o afamado “Tio Cornélio de Sá” de Salgueiro, na época, o doutor de toda aquela região, não resistindo a uma forte infecção intestinal faleceu a Baronesa do Pajeú. Depois da sua morte, Dona Marica Pereira, julgando o que não teria mais importância e nem serventia resolveu queimar os pertences da baronesa. Entre os objetos destinados ao fogo, estava a velha almofada de fazer renda. Quando as chamas iam velozmente reduzindo tudo a cinzas, uma preta, antiga cozinheira da fazenda percebeu que junto com os resquícios chamuscados do enchimento da almofada, estava parte da fortuna da baronesa, ora detectada através de pedaços de algumas cédulas, já soltos no ar, dentro da fumaça escura se elevando no espaço. Entre os valores dos dez réis e dos mil réis, dos vinténs, dos tostões e dos cruzados, de uma enorme quantidade em dinheiro de cédulas da baronesa, foi tudo devorado pelo fogo.
    E cumpriu-se então o que a baronesa havia dito tempos antes:
    “Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”
    Valdir José Nogueira de Moura
Pentavós
  1. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 192 - Simplycio da Silva e 193 - Theresa de Jesus Maria) Capitão. Os ascendentes de José Pereira da Silva foram pesquisados por Joaquim Pereira da Silva e estão descritos na página 166 da Revista de História Municipal - CEHM, n. 12 - 2021.
    Tronco dos Pereiras da lendária Ribeira do Pajeú, no Sertão de Pernambuco. Diz-se em Serra Talhada que José Pereira chegara àquela região no século XVIII, egresso das Sesmarias do Alto Jaguaribe, nos Inhamuns, Estado do Ceará. Foi proprietário da Fazenda Carnaúba (mesmo nome da fazenda de seu pai), que pertence ao seu bisneto, deputado Argemiro Pereira. Algumas informações sobre os seus filhos foram obtidas do blog Cariri Cangaço - A chegada de Sinhô Pereira ao Cariri Cangaço Parte I Por: Jorge Remigio (http://cariricangaco.blogspot.com.br/2013/03/a-chegada-de-sinho-pereira-ao-cariri.html?m=1). Foi dono da fazenda Mocambo. Capitão de Ordenanças, Vereador de Flores, Presidente da Câmara do Senado de Flores, Juiz Ordinário de Vila Bela, conforme documentos visto por Joaquim Pereira da Silva Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  2. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) Comandante Superior. Segundo consta, foi casado com uma das filhas de José Carlos Rodrigues, provavelmente Quitéria Rodrigues do Nascimento.
    Aparece em documentos encontrados por Joaquim Pereira da Silva, ele casado com Luciana Maria das Candeias.
    Pelo ano citado 1821, acho que foi através do óbito de José Mariano de Sá. Seus filhos são herdeiros nas fazendas Catolé e Canafístula.
    Não aparece Ana (#4357) e nem Manoel (#4353) mas deixa lá. Acho que você deve colocar em notas de José Mariano sobre esse casamento e as demais informações.
    Fonte: Sérgio Elias Wanderley
  3. Manoel Pereira da Silva (✭1797, ✟02-05-1862) - (filho de 200 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 201 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Militar. Coronel da Guarda Nacional, Comandante Superior das Ordenanças de Flores, Ingazeira e Vila Bela, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi a maior figura do clã dos Pereira, chefe político da família e liderava o partido Conservador no Brasil Imperial naquela região. Proprietário da fazenda Belém (sengundo Venício Feitosa Neves).
Hexavós
  1. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 388 - José Rodrigues de Carvalho e 389 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  2. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 398 - Nome Desconhecido e 399 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 195)
  3. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 400 - Simplycio da Silva e 401 - Theresa de Jesus Maria) (Mesma pessoa de nº 96)
  4. Aniceto Nunes da Silva (✟25-10-1823) - (filho de 404 - Manoel Nunes da Silva e 405 - Francisca das Chagas Pimenta) Capitão-Mor. Foi o proprietário no Sertão, além da fazenda Sabá, de mais de 20 léguas de terras de extensão, subdivididas em 8 fazendas: Tamboril (que havia sido de Domingos Afonso), Balanças, Conceição, São Boa Ventura, Sítio (que mais tarde se transformou na cidade de Sítio dos Nunes), São Gonçalo, São Domingos e parte da antiga Fazenda das Flores, todas herdadas de seu pai. Inventário feito no 1º Cartório de Flores. A data de falecimento está conforme livro de tombo da Igreja de Flores. Enterrado por seu filho João Nunes no Sítio dos Nunes. Quando faleceu tinha entre 95 a 98 anos de idade. Informações de seu pentaneto Saulo Duarte.
  5. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 408 - Simplycio da Silva e 409 - Theresa de Jesus Maria) (Mesma pessoa de nº 96)
  6. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) (Mesma pessoa de nº 98)
Heptavós
  1. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  2. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 389)
  3. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 390)
  4. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 391)
  5. Simplycio da Silva (✟26-06-1783) - (filho de 800 - José Simplício da Silva e 801 - ??? Pereira) (Mesma pessoa de nº 192)
  6. Theresa de Jesus Maria (Mesma pessoa de nº 193)
  7. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 806 - Nome Desconhecido e 807 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 195)
  8. Manoel Nunes da Silva Capitão. Foi dono das propriedades "Campo Santo" e "Santana", em Tacaratu-PE.
  9. Francisca das Chagas Pimenta Irmã do Padre João Coelho.
  10. Ignácio de Aragão Osório Descendente dos fidaldos da Casa da Torre de Garcia D'Avila - Bahia.
  11. Maria Francisca de Jesus De Cotinguiba, no Estado de Sergipe.
  12. Simplycio da Silva (✟26-06-1783) - (filho de 816 - José Simplício da Silva e 817 - ??? Pereira) (Mesma pessoa de nº 192)
  13. Theresa de Jesus Maria (Mesma pessoa de nº 193)
  14. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 822 - Nome Desconhecido e 823 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 195)
  15. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 830 - Nome Desconhecido e 831 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 195)
Octavós
  1. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 776)
  2. José Simplício da Silva (Mesma pessoa de nº 384)
  3. ??? Pereira (Mesma pessoa de nº 385)
  4. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 389)
  5. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 390)
  6. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 391)
  7. José Simplício da Silva (Mesma pessoa de nº 384)
  8. ??? Pereira (Mesma pessoa de nº 385)
  9. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 389)
  10. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 390)
  11. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 391)
  12. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 389)
  13. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 390)
  14. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 391)
Eneavós
  1. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  2. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1554)
  3. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 3174 - Vasco Marinho Falcão e 3175 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1555)
  4. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 776)
  5. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 776)
  6. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 776)
Decavós
  1. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 6220 - Braz Rabelo Falcão e 6221 - Isabel Brandão)
  2. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 6348 - Braz Rabelo Falcão e 6349 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 3110)
  3. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 3111)
  4. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1554)
  5. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 6438 - Vasco Marinho Falcão e 6439 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1555)
  6. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1554)
  7. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 6566 - Vasco Marinho Falcão e 6567 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1555)
  8. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1554)
  9. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 6630 - Vasco Marinho Falcão e 6631 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1555)
Undecavós
  1. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  2. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 12442 - Belchior Brandão Coelho e 12443 - Maria Pestana)
  3. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 6220)
  4. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 12698 - Belchior Brandão Coelho e 12699 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 6221)
  5. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 12876 - Braz Rabelo Falcão e 12877 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 3110)
  6. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 3111)
  7. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 13132 - Braz Rabelo Falcão e 13133 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 3110)
  8. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 3111)
  9. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 13260 - Braz Rabelo Falcão e 13261 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 3110)
  10. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 3111)
Dodecavós
  1. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 24884 - Antonio Brandão Coelho e 24885 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  2. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  3. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 12443)
  4. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 6220)
  5. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 25754 - Belchior Brandão Coelho e 25755 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 6221)
  6. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 6220)
  7. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 26266 - Belchior Brandão Coelho e 26267 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 6221)
  8. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 6220)
  9. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 26522 - Belchior Brandão Coelho e 26523 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 6221)
Tridecavós
  1. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677)
  2. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 24885)
  3. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 12443)
  4. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 12443)
  5. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 12443)
Tetradecavós
Pentadecavós
Hexadecavós
  1. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447)
  2. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 199078)
  3. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 199079)
  4. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 99538)
  5. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 99538)
  6. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 99538)
Heptadecavós
  1. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 199078)
  2. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 199079)
  3. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 199078)
  4. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 199079)
  5. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 199078)
  6. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 199079)
Total de Ancestrais: 166
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Domingo, 24-11-2024 1:52 GMT - DB1
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