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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Muriel Munhoz Alves Ferreira
Pais
Avós
Bisavós
Trisavós
  1. Miano Alves dos Santos (Miano do Cipós) (✭15-07-1884, ✟17-06-1974) - (filho de 44 - João Alves dos Santos e 45 - Thereza Alves dos Santos) Uma respeitada figura na região da Fazenda Cipós, onde residia. Foi eleito vereador de Serra Talhada - PE (1947/1955). Era filiado ao PSD e aliado político do ex-prefeito Cornélio Soares e do ex-governador Agamenon Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
Tetravós
Pentavós
Hexavós
  1. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 320 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 321 - Maria da Silva Barros) Padre. O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
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    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  2. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 322 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  3. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 338 - Antônio Pereira da Cunha) (Mesma pessoa de nº 161)
  4. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 354 - Antônio Pereira da Cunha) (Mesma pessoa de nº 161)
  5. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 370 - Antônio Pereira da Cunha) (Mesma pessoa de nº 161)
Heptavós
  1. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 640 - João Nunes de Barros e 641 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  2. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 642 - Manoel Lopes Diniz e 643 - Maria de Barros da Silveira)
  3. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 644 - Nome Desconhecido e 645 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  4. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 674 - Manoel Lopes Diniz e 675 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 321)
  5. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 706 - Manoel Lopes Diniz e 707 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 321)
  6. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 738 - Manoel Lopes Diniz e 739 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 321)
Octavós
  1. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  2. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 1284 - Bento Lopes e 1285 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  3. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 640)
  4. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 1346 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 641)
  5. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 1348 - Bento Lopes e 1349 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 642)
  6. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 644)
  7. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 645)
  8. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 640)
  9. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 1410 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 641)
  10. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 1412 - Bento Lopes e 1413 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 642)
  11. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 644)
  12. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 645)
  13. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 640)
  14. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 1474 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 641)
  15. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 1476 - Bento Lopes e 1477 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 642)
  16. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 644)
  17. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 645)
Eneavós
  1. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 2568 - Gaspar Lopes e 2569 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 2570 - Manoel Dias e 2571 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2572 - Gaspar Dias e 2573 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 2574 - Manoel de Barros e Souza e 2575 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 1282)
  6. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 2696 - Gaspar Lopes e 2697 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 1284)
  7. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 2698 - Manoel Dias e 2699 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 1285)
  8. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2700 - Gaspar Dias e 2701 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1286)
  9. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 1282)
  10. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 2824 - Gaspar Lopes e 2825 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 1284)
  11. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 2826 - Manoel Dias e 2827 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 1285)
  12. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2828 - Gaspar Dias e 2829 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1286)
  13. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 1282)
  14. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 2952 - Gaspar Lopes e 2953 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 1284)
  15. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 2954 - Manoel Dias e 2955 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 1285)
  16. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2956 - Gaspar Dias e 2957 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1286)
Decavós
  1. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 5136 - Manoel Francisco Lopes e 5137 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  2. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 5138 - Gonçalo Teixeira e 5139 - Maria Francisca)
  3. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 5140 - Gaspar Dias e 5141 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  4. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 5142 - Domingos Gonçalves e 5143 - Francisca Diniz)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5144 - Francisco Dias e 5145 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 5148 - Manoel de Azevedo e Silva e 5149 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  9. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 5392 - Manoel Francisco Lopes e 5393 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 2568)
  10. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 5394 - Gonçalo Teixeira e 5395 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 2569)
  11. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 5396 - Gaspar Dias e 5397 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2570)
  12. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 5398 - Domingos Gonçalves e 5399 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 2571)
  13. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5400 - Francisco Dias e 5401 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2572)
  14. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2573)
  15. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 5404 - Manoel de Azevedo e Silva e 5405 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 2574)
  16. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 2575)
  17. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 5648 - Manoel Francisco Lopes e 5649 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 2568)
  18. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 5650 - Gonçalo Teixeira e 5651 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 2569)
  19. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 5652 - Gaspar Dias e 5653 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2570)
  20. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 5654 - Domingos Gonçalves e 5655 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 2571)
  21. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5656 - Francisco Dias e 5657 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2572)
  22. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2573)
  23. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 5660 - Manoel de Azevedo e Silva e 5661 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 2574)
  24. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 2575)
  25. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 5904 - Manoel Francisco Lopes e 5905 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 2568)
  26. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 5906 - Gonçalo Teixeira e 5907 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 2569)
  27. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 5908 - Gaspar Dias e 5909 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2570)
  28. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 5910 - Domingos Gonçalves e 5911 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 2571)
  29. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5912 - Francisco Dias e 5913 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2572)
  30. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2573)
  31. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 5916 - Manoel de Azevedo e Silva e 5917 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 2574)
  32. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 2575)
Undecavós
  1. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 10272 - Gaspar Francisco Lopes e 10273 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  2. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 10276 - Antônio Teixeira e 10277 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  3. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 10280 - Francisco Dias e 10281 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2572)
  4. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2573)
  5. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Francisca Diniz (✟1675)
  7. Francisco Dias (✭1610)
  8. Isabel Luis (✭1615)
  9. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 10784 - Gaspar Francisco Lopes e 10785 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 5136)
  10. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 10786 - Francisco Diniz e 10787 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 5137)
  11. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 10788 - Antônio Teixeira e 10789 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 5138)
  12. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 10790 - Francisco Fernandes e 10791 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 5139)
  13. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 10792 - Francisco Dias e 10793 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2572)
  14. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2573)
  15. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 5142)
  16. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 5143)
  17. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 5144)
  18. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 5145)
  19. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 11296 - Gaspar Francisco Lopes e 11297 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 5136)
  20. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 11298 - Francisco Diniz e 11299 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 5137)
  21. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 11300 - Antônio Teixeira e 11301 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 5138)
  22. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 11302 - Francisco Fernandes e 11303 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 5139)
  23. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 11304 - Francisco Dias e 11305 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2572)
  24. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2573)
  25. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 5142)
  26. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 5143)
  27. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 5144)
  28. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 5145)
  29. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 11808 - Gaspar Francisco Lopes e 11809 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 5136)
  30. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 11810 - Francisco Diniz e 11811 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 5137)
  31. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 11812 - Antônio Teixeira e 11813 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 5138)
  32. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 11814 - Francisco Fernandes e 11815 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 5139)
  33. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 11816 - Francisco Dias e 11817 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2572)
  34. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2573)
  35. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 5142)
  36. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 5143)
  37. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 5144)
  38. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 5145)
Dodecavós
  1. Francisco Diniz (✟1628)
  2. Maria Dias (✟1610)
  3. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  4. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 5144)
  6. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 5145)
  7. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  8. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 21570 - Gonçalo Lopes e 21571 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 10273)
  9. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 10274)
  10. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 10275)
  11. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 10276)
  12. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 10277)
  13. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 10278)
  14. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 10279)
  15. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 5144)
  16. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 5145)
  17. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 10297)
  18. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 10298)
  19. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 22594 - Gonçalo Lopes e 22595 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 10273)
  20. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 10274)
  21. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 10275)
  22. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 10276)
  23. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 10277)
  24. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 10278)
  25. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 10279)
  26. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 5144)
  27. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 5145)
  28. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 10297)
  29. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 10298)
  30. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 23618 - Gonçalo Lopes e 23619 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 10273)
  31. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 10274)
  32. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 10275)
  33. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 10276)
  34. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 10277)
  35. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 10278)
  36. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 10279)
  37. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 5144)
  38. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 5145)
  39. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 10297)
  40. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 10298)
Tridecavós
  1. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  2. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  3. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  5. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 20544)
  6. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 20545)
  7. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 20546)
  8. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 20547)
  9. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 20593)
  10. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 20544)
  11. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 20545)
  12. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 20546)
  13. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 20547)
  14. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 20593)
  15. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 20544)
  16. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 20545)
  17. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 20546)
  18. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 20547)
  19. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 20593)
Tetradecavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 82370 - Belchior Bentes)
  2. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 86464 - Simão Soeiro Neto e 86465 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 41184)
  3. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 86466 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 41185)
  4. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 90560 - Simão Soeiro Neto e 90561 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 41184)
  5. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 90562 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 41185)
  6. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 94656 - Simão Soeiro Neto e 94657 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 41184)
  7. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 94658 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 41185)
Pentadecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 164738 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 82368)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 172930 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 82369)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 82370)
  6. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 82368)
  7. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 181122 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 82369)
  8. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 82370)
  9. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 82368)
  10. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 189314 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 82369)
  11. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 82370)
Hexadecavós
Total de Ancestrais: 278
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
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  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
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Data: Sexta-Feira, 22-11-2024 22:51 GMT - DB1
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