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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Ana Alves de Barros
Pais
  1. Antônio Alves da Fonseca Barros (Coronel Antônio Alves da Barra do Exu) (✭1835) - (filho de 4 - Francisco Alves da Fonseca e 5 - Ana Maria das Virgens) Coronel. Fazendeiro rico e líder político da família Carvalho em Serra Talhada - PE. Disputava o poder com líderes da família Pereira, entre eles o Barão do Pajeú, de quem era inimigo mortal. Era sempre acusado como mentor e mandante de quase todos os atentados a membros da família Pereira, muitas delas criadas por oportunistas e pelo ódio que deixavam cegos vizinhos e parentes que se matavam por um sobrenome. Sofreu diversos ataques e emboscadas em sua fazenda, tendo entre os seus inimigos alguns de seus sobrinhos, filhos da irmã Úrsula, já falecida, e os filhos do segundo casamento do seu ex-cunhado, Manoel Pereira, liderados por Sebastião Pereira (Sinhô Pereira) e seu primo Luiz Padre que, retirando-se para o Estado de Goiás, entrega o seu bando ao cangaceiro Lampião, que continua aterrorizando e assassinando os seus inimigos, por recomendação do próprio "Sinhô Pereira". Casou-se já idoso. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Avós
  1. Francisco Alves da Fonseca - (filho de 9 - Claudiana Maria do Espírito Santo) Coronel. Foi o primeiro proprietário da fazenda Barra do Exu, no município de Vila Bela, hoje Serra Talhada, estado de Pernambuco. Em 1826 morava na Fazenda Grande, onde foi herdeiro de mãe.
  2. Manoel Lopes de Barros - (filho de 12 - Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) e 13 - Úrsula Maria das Virgens) Tenente-Coronel. Siacota o tinha como morador da Barra do Pontal, em Santa Maria da Boa Vista, onde foi nomeado delegado em 1848. Em 1836, foi eleito vereador (com 306 votos) para a Câmara de Vereadores de Flores. Em 1837 foi indicado para sub-prefeito da Comarca do Pajeú, quando ainda era Major de um Esquadrão de Cavalaria naquela freguesia.
  3. uma irmã de Audézia - (filha de 14 - Pai de Audézia e 15 - Mãe de Audézia) Ligada à família Pereira do Barão do Pajeú.
Bisavós
  1. Claudiana Maria do Espírito Santo Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
  2. Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) (✟1818) - (filho de 20 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 21 - Maria da Silva Barros) Capitão. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.
  3. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 22 - Vitorino Nunes de Barros e 23 - Ana Maria das Virgens) Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
  4. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 26 - Vitorino Nunes de Barros e 27 - Ana Maria das Virgens) (Mesma pessoa de nº 11)
Trisavós
  1. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 40 - João Nunes de Barros e 41 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  2. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 42 - Manoel Lopes Diniz e 43 - Maria de Barros da Silveira)
  3. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 44 - João Nunes de Barros e 45 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 12.06.1790 e 12.06.1891 por Dom Tomaz José de Melo). Os filhos são os que constam do Auto de Contas da Partilha do seu inventário, em 1810 (pesquisa de Nivaldo Carvalho no Memorial da Justiça - Recife - PE).
  4. Ana Maria das Virgens Filha ou neta de D. Brígida R. de Abreu e seu esposo Tenente Manoel da Silva Lima (ou Vieira). Os filhos conhecidos são os que constam como herdeiros em documento de 1810.
  5. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 50 - Manoel Lopes Diniz e 51 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 21)
  6. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 52 - João Nunes de Barros e 53 - Antônia Barbosa Nogueira) (Mesma pessoa de nº 22)
  7. Ana Maria das Virgens (Mesma pessoa de nº 23)
Tetravós
  1. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  2. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 84 - Bento Lopes e 85 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  3. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 40)
  4. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 90 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 41)
  5. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 40)
  6. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 98 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 41)
  7. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 100 - Bento Lopes e 101 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 42)
  8. Maria de Barros da Silveira (✭aprox 1720) - (filha de 102 - João Pinto Leal e 103 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 43)
  9. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 40)
  10. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 106 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 41)
Pentavós
  1. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 168 - Gaspar Lopes e 169 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 170 - Manoel Dias e 171 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 172 - Gaspar Dias e 173 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 174 - Manoel de Barros e Souza e 175 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 82)
  6. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 82)
  7. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 200 - Gaspar Lopes e 201 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 84)
  8. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 202 - Manoel Dias e 203 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 85)
  9. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 204 - Gaspar Dias e 205 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 86)
  10. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 82)
Hexavós
  1. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 336 - Manoel Francisco Lopes e 337 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  2. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 338 - Gonçalo Teixeira e 339 - Maria Francisca)
  3. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 340 - Gaspar Dias e 341 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  4. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 342 - Domingos Gonçalves e 343 - Francisca Diniz)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 344 - Francisco Dias e 345 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 348 - Manoel de Azevedo e Silva e 349 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  9. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 400 - Manoel Francisco Lopes e 401 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 168)
  10. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 402 - Gonçalo Teixeira e 403 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 169)
  11. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 404 - Gaspar Dias e 405 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 170)
  12. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 406 - Domingos Gonçalves e 407 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 171)
  13. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 408 - Francisco Dias e 409 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 172)
  14. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 173)
  15. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 412 - Manoel de Azevedo e Silva e 413 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 174)
  16. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 175)
Heptavós
  1. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 672 - Gaspar Francisco Lopes e 673 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  2. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 676 - Antônio Teixeira e 677 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  3. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 678 - Francisco Fernandes e 679 - Violante Gonçalves)
  4. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 680 - Francisco Dias e 681 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 172)
  5. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 173)
  6. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Francisca Diniz (✟1675)
  8. Francisco Dias (✭1610)
  9. Isabel Luis (✭1615)
  10. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 800 - Gaspar Francisco Lopes e 801 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 336)
  11. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 802 - Francisco Diniz e 803 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 337)
  12. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 804 - Antônio Teixeira e 805 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 338)
  13. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 806 - Francisco Fernandes e 807 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 339)
  14. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 808 - Francisco Dias e 809 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 172)
  15. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 173)
  16. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 342)
  17. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 343)
  18. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 344)
  19. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 345)
Octavós
  1. Francisco Diniz (✟1628)
  2. Maria Dias (✟1610)
  3. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  4. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 344)
  6. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 345)
  7. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  8. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 1600 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 1601 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 672)
  9. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 1602 - Gonçalo Lopes e 1603 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 673)
  10. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 674)
  11. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 675)
  12. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 676)
  13. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 677)
  14. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 678)
  15. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 679)
  16. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 344)
  17. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 345)
  18. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 697)
  19. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 698)
Eneavós
  1. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  2. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  3. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  5. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 1344)
  6. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 1345)
  7. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 1346)
  8. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 1347)
  9. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1393)
Decavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 5570 - Belchior Bentes)
  2. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 6592 - Simão Soeiro Neto e 6593 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 2784)
  3. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 6594 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 2785)
Undecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 11138 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 5568)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 13186 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 5569)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 5570)
Dodecavós
Total de Ancestrais: 137
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Domingo, 24-11-2024 22:59 GMT - DB1
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