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Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Joaquim Antônio de Siqueira Torres (Cônego Torres)
  1. Joaquim Antônio de Siqueira Torres (Cônego Torres) (✭1842, ✟13-07-1918) - (filho de 2 - Joaquim Antônio de Siqueira Torres (Barão de Água Branca) e 3 - Thereza de Jesus Lima) Cônego. A tradição oral diz que nasceu no período de viuvez do Barão de Água Branca. Foi levado pelo tio, Padre Miguel, para estudar no Seminário de Mariana, em Minas Gerais. Foi ordenado padre e retornou ao sertão nordestino, onde seria designado vigário de Leopoldina (atual, Parnamirim) e Salgueiro. Em 1884, foi nomeado vigário da paróquia de Nossa Senhora da Penha, em Serra Talhada -PE. A população local tinha bastante carinho e apreço por sua figura, sendo conhecido por 'Padre Quincas' ou 'Padrinho Vigário'. Se empenhou bastante na conclusão da obra da Igreja Matriz da Penha, inaugurada em 1893. Esse novo templo católico com duas torres e arquitetura bastante rústica foi posteriormente demolido para construção da atual matriz. Faleceu na cidade do Recife, aos 76 anos, na residência de Antônia Parente de Godoy (D. Toiinha, mãe do ex-governador Agamenon Magalhães), conforme consta na certidão de óbito. (Luiz Ferraz Filho).
Pais
  1. Joaquim Antônio de Siqueira Torres (Barão de Água Branca) (✭08-12-1808, ✟29-01-1888) - (filho de 4 - Theotônio Vitoriano de Siqueira Torres e 5 - Gertrudes Maria da Trindade Vieira Sandes) Barão. O Barão de Água Branca (1º Barão, a 15-11-1879). Tenente-Coronel da Guarda Nacional, Comendador da Ordem de São Gregório Magno, agricultor, criador e comerciante, era chefe do Partido Liberal em sua cidade. Filantropo, mandou construir às suas expensas a Igreja Matriz de Água Branca, na qual gastou perto de quatrocentos mil cruzados. Casou-se a primeira vez com D. Joaquina Vieira Sandes e foram os pais de 3 filhos, dos quais ignoramos os nomes, e, em segundas núpcias com sua cunhada (irmã de sua primeira esposa), D. Joana Sandes, depois Baronesa de Água Branca. Tiveram, então, 12 filhos, entre os quais o Dr. Antônio (engenheiro) e o Padre Cícero Joaquim de Siqueira Torres, vigário de Água Branca. Quando viúvo de sua primeira esposa houve o Barão um filho: o Padre Joaquim Antônio de Siqueira Torres, também vigário de Água Branca.
  2. Thereza de Jesus Lima (✭1817, ✟21-10-1889)
Avós
  1. Theotônio Vitoriano de Siqueira Torres (✭1784, ✟12-01-1835) Capitão da Guarda Nac.. De Cimbres - PE, foi morar em Água Branca, faleceu com 51 anos, em 12/jan/1831
Bisavós
  1. Maria da Conceição Irmã ou prima de D. Francisca Quitéria de Sá.
Trisavós
  1. Faustino Vieira Sandes (✭1680, ✟1760) Água Branca Localizada numa das regiões mais altas de Alagoas, a 574 metros acima do nível do mar, distando 304 km de Maceíó, a cidade de Água Branca, tem tradição no Estado. Sua imponente Igreja matriz, a casa do Barão e outros sobrados construídos há mais de um século, se constituem num atração a parte a todos aqueles que se dirigem aquela bela cidade do alto Sertão alagoano, que possui um população de cerca de 4 mil habitantes na parte urbana e mais 13.861 na zona rural, segundo os últimos dados fornecidos pelo Anuário Estatístico de Alagoas, de 1998. Sua história começa no século XVIII, com a chegada da família Vieira Sandes, ancestrais dos Torres, que permanecem na cidade e em outras partes de Alagoas, atuando na agricultura, pecuária, comércio, indústria, política, magistatura, magistério, medicina, literatura e em outros campos. O coronel Faustino Vieira Sandes, foi o dono da sesmaria (grande propriedade) que originou a povoação de Água Branca, antes denominada Matinha de Água Branca, uma alusão a fonte de água muito branca que existia no local. Terra fértil, logo a família Vieira Sandes começou o plantio de lavouras. Até a cana-de-açúcar foi plantada, gerando a implantação de engenhos de rapadura, que duraram vários anos. A fé católica presente na família, fez com que fosse erguida a primeira capela, em louvor de Nossa Senhora do Rosário. Só em 1864, criou-se a Freguesia, já com a nova padroeira: Nossa Senhora da Conceição. A vila foi criada em 24 de abril de 1875. Famílias tradicionais: Vieira, Torres, Luna, Sandes, Bezerra de Melo, Feitosa, Villar, Menezes, Serpa, Bandeira (inclui Delmiro Gouveia). Fonte: http://www.condorguinchos.com.br/reporter/livroc.htm - A História de Alagoas dos Caetés aos Marajás - Jair Barbosa Pimentel
Total de Ancestrais: 7
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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  • Brother's Keeper
    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
  • Família Coelho Rodrigues
    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
  • Colégio Brasileiro de Genealogia
    Deseja pesquisar mais sobre sua família e não sabe como fazer? Aqui você vai encontrar dicas importantes.
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Nome Memorizado
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Dados do arquivo
Data: Domingo, 24-11-2024 22:52 GMT - DB1
Pessoas: 113.941
Famílias: 36.281
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Magno José de Sá Araujo
genealogia.pernambucana@gmail.com