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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Bernardo Terto de Magalhães
Pais
Avós
  1. Luís Cosme de Magalhães (✭16-07-1890, ✟28-09-1972) - (filho de 8 - João Cosme de Magalhães e 9 - Maria Benvinda de Magalhães) Ficou viúvo e casou-se com sua cunhada, irmá de Auta.
  2. Auta Maria de Magalhães (✭11-09-1907, ✟27-04-1942) - (filha de 10 - Joaquim Nunes de Magalhães e 11 - Cecilia Cordeiro de Magalhães) Prima de seu marido, Luís Cosme. Faleceu em decorrência de complicações no parto.
Bisavós
  1. João Cosme de Magalhães (✭1854, ✟1905) - (filho de 16 - Francisco Manoel de Magalhães e 17 - Alexandrina Nunes de Magalhães) Eles eram residentes na Lagoa do Almeida. O casamento religioso foi celebrado pelo Cônego Joaquim Antônio de Siqueira Torres, na Fazenda Saco, tendo como testemunhas o major Sebastião José de Magalhães Lopita e o Dr. João Laurindo Dornelles Câmara, na época atuando como promotor-público em Villa Bella. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Joaquim Nunes de Magalhães (✭1887) - (filho de 20 - Manoel Joaquim de Magalhães e 21 - Francisca Nunes de Magalhães) (Quinca). Proprietário da Fazenda Icós, em Serra Talhada - PE.
Trisavós
  1. Francisco Manoel de Magalhães (✭1827, ✟23-05-1912) - (filho de 32 - Manoel Joaquim de Magalhães (Manoel Joaquim das Abóboras) e 33 - Maria Nunes de Magalhães) Capitão. Residia na Barra do Pajeú, em Serra Talhada - PE. Aos 02 de dezembro de 1969 foi nomeado delegado do 1° distrito de Villa Bella. Era proprietário de terras na Barra do Pajeú, Malhada Cortada, Jatobá e Abóboras. Em 1860, comprou uma parte de terra na Lagoa do Almeida, na Baixa Verde, ao casal João da Costa Cabeçudo e Francisca Maria de São Pedro, conforme consta em livros do Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Manoel Nunes de Magalhães Tenente-Coronel da Guarda Nacional. Dono da Fazenda Buraco, em Serra Talhada (PE).
  3. Manoel Joaquim de Magalhães (✭1853) - (filho de 40 - Brás Ferreira de Magalhães e 41 - Ana Joaquina de Magalhães) Alferes. Dono da Fazenda Quixaba, em Serra Talhada-PE.
Tetravós
  1. Manoel Joaquim de Magalhães (Manoel Joaquim das Abóboras) (✭1798, ✟31-01-1853) - (filho de 64 - Joaquim Nunes de Magalhães (Capitão Pau Ferro) e 65 - Ana Maria de Sá) Alferes. Foi o primeiro proprietário da Fazenda Abóboras, uma parte desmembrada da herança do seu pai na antiga Fazenda Saco, em Serra Talhada - PE. Faleceu de febre amarela em janeiro de 1853. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Francisca Mendes Vieira Em 1864, ela era viúva e vendeu a Fazenda Malhada de Pedra, em Serra Talhada - PE, ao major Sebastião José de Magalhães Lopita (genro). (Luiz Ferraz Filho).
  3. Brás Nunes de Magalhães (✭1820, ✟29-09-1890) - (filho de 76 - José Manoel de Magalhães e 77 - Vicência Faustina de Magalhães) Coronel. Herdeiro da antiga Fazenda Saco, em Serra Talhada-PE, arrendada no século XVIII por Agostinho Nunes de Magalhães e posteriormente adquirida por 600 mil réis pelo capitão Joaquim Nunes de Magalhães em 01 de maio de 1806 ao casal Estêvão Rabelo de Sepúlveda e esposa Manoela Maria de São José Burgos Pacheco, moradores no Recôncavo Baiano. Foram testemunhas na escritura os irmãos Pedro Nunes de Magalhães e Francisco Nunes de Magalhães. Em 06 de outubro de 1864, o tenente-coronel Braz Nunes de Magalhães registrou a escritura no Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella, e demarcou os limites 'que se inicia do boqueirão para o norte, digo, que se inicia da Furna do Boqueirão riacho acima até o Olho D'Água do Medeia, rumando a norte até chegar nas águas do Piancó, vindo circundando de rumo direto a extremar com mesmo, segue direto ao Serrote Redondo no riacho do Boi Morto, e dai extremando com a Carnaúba na Ponta das Areias e circundando direto saindo pelas Porteiras a extremar no Boqueirão da Serra Talhada'.
    Fonte: Luiz Ferraz Filho
  4. Brás Ferreira de Magalhães (✭1818, ✟1904) - (filho de 80 - Pedro Nunes de Magalhães e 81 - Maria da Penha do Nascimento) Da Fazenda Carrapicho, em Serra Talhada - PE.
  5. Ana Joaquina de Magalhães (✭1823, ✟10-10-1859) - (filha de 82 - Manoel Joaquim de Magalhães (Manoel Joaquim das Abóboras) e 83 - Maria Nunes de Magalhães) O seu inventário foi iniciado em 03/02/1860 pelo viúvo inventariante Brás Ferreira de Magalhães. Declarou que era proprietários de terra na Fazenda Jatobá, Carrapicho, Quixaba e Jazido, como também, de um sítio na Serra da Baixa Verde.
  6. Antônia Cordeiro de Magalhães (Mesma pessoa de nº 43)
Pentavós
  1. Joaquim Nunes de Magalhães (Capitão Pau Ferro) (✟26-10-1824) - (filho de 128 - Agostinho Nunes de Magalhães e 129 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-mor. Capitão-mor da Vila de Flores, tem destacada participação nos movimentos de 1817 e 1824, sendo dos filhos de Agostinho aquele que atinge maior destaque político. Foi assassinado em possível questão com a família Carvalho, sendo afirmado, por Luis Wilson e outros, datar desse assassinato o início da briga entre os Carvalho e os Pereira, sendo estes aliados aos Nunes de Magalhães. Luis Wilson afirma, ainda, que o assassinato de Joaquim foi uma decorrência do assassinato, em 1822, de Manoel Lopes de Barros, o Capitãozinho, uma das lideranças da família Carvalho, pelo irmão mais novo de Joaquim, Pedro Nunes de Magalhães, F10. O fato é que, na década 1830, a liderança na região passa à família Pereira, em alternância com a família Carvalho, permanecendo por cerca de 100 anos, quando os Magalhães atingem nova proeminência, com a ascensão de Agamenon Magalhães no plano estadual e nacional. (Fonte: Yony Sampaio).
  2. Antônio Damião Nunes de Magalhães (✟1835) - (filho de 136 - Agostinho Nunes de Magalhães e 137 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-Mor. Foi um desbravador do sertão pernambucano. Foi um influente patriarca da família Magalhães, do Pajeú. Em agosto de 1921, aparece o Capitão-Mor Antônio Damião Nunes como Juiz Ordinário da Comarca do Sertão, em Pajehú das Flores. (Luiz Ferraz Filho).
  3. Antônia Maria de Souza Ferraz - (filha de 138 - Thomé de Souza Ferraz e 139 - Anna Maria do Nascimento) (ou Antônia de Souza Perpétua). Consta no Cartório de Registro de Imóveis de Flores do Pajeú, o inventário dela em 22 de março de 1846. (Luiz Ferraz Filho).
  4. Pedro Nunes de Magalhães (✭1774, ✟1855) - (filho de 160 - Agostinho Nunes de Magalhães e 161 - Antonia Vieira Âmbar) Foi o pivô da questão das famílias Magalhães e Nogueira, em meados de 1830, quando Pedro mandou assassinar o capitão Manoel Barboza Nogueira, da Escadinha. Em vingança a esta morte, foi assassinado o seu irmão, Joaquim Nunes de Magalhães. Depois da morte do irmão, Pedro foi embora da região sem deixar noticias.
  5. Manoel Nunes de Magalhães (Mesma pessoa de nº 18)
  6. Manoel Nunes de Magalhães (Mesma pessoa de nº 18)
  7. Pedro Nunes de Magalhães (✭1774, ✟1855) - (filho de 184 - Agostinho Nunes de Magalhães e 185 - Antonia Vieira Âmbar) (Mesma pessoa de nº 80)
  8. Maria da Penha do Nascimento (Mesma pessoa de nº 81)
Hexavós
  1. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 256 - Manoel Nunes e 257 - Ventura Magalhães) Sertanista. Foi o arrendatário da FAZENDA SERRA TALHADA, ainda na metade do século XVIII, ao Morgado da Casa da Torre, na Bahia. Em 1757, já consta recibos destes pagamentos referentes aos três currais de criar gado 'fazendo limite, acima, na Malhada do Cachorro, abaixo em uma lagoinha do Juá na cruz da baraúna e para o norte no lugar do Riacho das Fêmeas e para o sul até encostar nas serras, ficando-lhe dentro o lugar do Saco'. Segundo a tradição oral, ele era português de Guimarães, arcebispado do Braga, e chegou na região do Pajeú contraindo matrimônio com uma indiazinha nativa da Lagoa do Almeida, no sitio Bom Sucesso. Em pesquisa do historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), consta o casamento dele com uma filha de José da Costa Cabeçudo, seu vizinho. Seu inventário foi realizado em 1798, onde consta ele como proprietário da Fazenda Serra Talhada, Saco e Buraco (posse comprada ao coronel João de Oliveira Gouvim) e da Carnaúba do Juazeiro (dote recebido do sogro). Provavelmente era parente de Manuel Nunes, de Sítio dos Nunes, mas até o momento não há registro que comprove. (Luiz Ferraz Filho).

    O texto abaixo foi copiado da Revista de História Municipal, Dezembro de 2021, página 119, da autoria de Yony Sampaio:
    "A família Agostinho Nunes de Magalhães tem como tronco o português Agostinho Nunes de Magalhães, capitão e depois comandante na região de Serra Talhada. Teria chegado por volta de 1750, tornando-se rendeiro das fazendas Serra Talhada, Saco, do Buraco e Carnaúba, juntas, nas margens do rio Pajeú. Casou com Antonia Vieira Âmbar, dada como índia por Luis Wilson, mas, na verdade, talvez cabocla, pois filha do português José da Costa Cabeçudo e sua esposa Gertrudes da Ressurreição, também de nome muito pouco índio, mas já natural de Cabrobó, pelo que muito provavelmente era filha da união de português com cabocla, a dar um mínimo de veracidade à lenda familiar de que era índia. Essa miscigenação está na origem da formação social do brasileiro, pois poucas foram as europeias que migraram para o Brasil nas primeiras décadas da colonização. E, no sertão, chegavam rapazes portugueses que vinham a casar com moças mestias, já filhas de imigrantes portugueses anteriores casados com caboclas. Este é mais um caso, entre dezenas que se anotam nos nossos sertões. A descendência incorporava a educação europeia com a rusticidade dos nativos, conformando esta nossa gente sertaneja, na qual, sob a camada educada do europeu, deixava transparecer um pouco do selvagem vindo da genética materna." (Yony Sampaio)

    No seu inventário, procedido em 1798, constavam 10 filhos. Mas, segundo Yony Sampaio, houve pelo menos mais uma filha, Francisca, falecida ainda criança.

    Toda descendência de Agostinho Nunes de Magalhães foi revisada com base nos dados da revista mencionada anteriormente, por Yony Sampaio. Assim, Filadélphia Nunes de Magalhães, tida pela tradição oral como filha dele, não consta da relação de seus filhos.

    Os dados do casal, que constam do Family Search, estão desatualizados. Foram copiados deste site quando ainda estava no início.
  2. Antonia Vieira Âmbar (✟1810) - (filha de 258 - José da Costa Cabeçudo e 259 - Gertrudes Maria da Ressureição) A tradição oral diz que era de origem indígena. Segundo o historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), ela era esposa do português Agostinho Nunes de Magalhães, da Fazenda Serra Talhada. Consta em registro da Casa da Torre, em 1779, ela e o esposo Agostinho como rendeiros também da Fazenda Carnaúba (atualmente próximo a cidade de Calumbi), que 'extremava acima na fazenda do Calumbi, no estreito do Saco dos Bois, abaixo no Riacho da Marcela, ao norte na Lagoa do Bom Sucesso e ao sul no lugar da Varzinha'. (Luiz Ferraz Filho).
    Os dados do casal que estão no Family Search estão desatualizados.
  3. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (ou Antônio Barbosa do Nascimento).
  4. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 272 - Manoel Nunes e 273 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 128)
  5. Thomé de Souza Ferraz - (filho de 276 - Jerônimo de Souza Ferraz e 277 - Margarida de Souza da Silveira) Alferes. Foi testemunha na escritura de doacao da Fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos, em 23.01.1776, onde hoje se encontra a cidade de Floresta, Pernambuco.
  6. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 306 - Antônio Rodrigues de Sá e 307 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 65)
  7. José Antônio Cordeiro dos Santos Capitão-mor. Viúvo, casou com sua cunhada.
  8. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 314 - Antônio Rodrigues de Sá e 315 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 65)
  9. Antônio José Vieira (Mesma pessoa de nº 66)
  10. Clara Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 67)
  11. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 320 - Manoel Nunes e 321 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 128)
  12. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 330 - Antônio Rodrigues de Sá e 331 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 65)
  13. Antônio José Vieira (Mesma pessoa de nº 66)
  14. Clara Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 67)
  15. Brás Nunes de Magalhães (✭1820, ✟29-09-1890) - (filho de 340 - José Manoel de Magalhães e 341 - Vicência Faustina de Magalhães) (Mesma pessoa de nº 38)
  16. Brás Nunes de Magalhães (✭1820, ✟29-09-1890) - (filho de 356 - José Manoel de Magalhães e 357 - Vicência Faustina de Magalhães) (Mesma pessoa de nº 38)
  17. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 368 - Manoel Nunes e 369 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 128)
  18. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 378 - Antônio Rodrigues de Sá e 379 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 65)
  19. Antônio José Vieira (Mesma pessoa de nº 66)
  20. Clara Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 67)
Heptavós
  1. José da Costa Cabeçudo Sertanista. Na metade do século XVIII, já consta ele como rendeiro da Fazenda São Miguel e da Fazenda Juazeiro, ambas no município de Serra Talhada-PE, sendo esta última com limites 'em cima, no serrotinho com a fazenda com a Fazenda Carnaúba, no Riacho da Marcela, abaixo na Malhada do Cachorro, com ilhargas de serra a serra e ao poente na Serra da Penha'. Segundo pesquisa realizada pelo historiador Yoni Sampaio, era vizinho e sogro do português Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 256)
  3. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 257)
  4. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 258)
  5. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 259)
  6. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 552 - Silvestre de Souza Ferraz e 553 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  7. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 608 - Manoel Nunes e 609 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 128)
  8. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 130)
  9. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 620 - Manoel Nunes e 621 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 128)
  10. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 624 - Manoel Nunes e 625 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 128)
  11. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 130)
  12. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 256)
  13. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 257)
  14. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 258)
  15. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 259)
  16. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 656 - Manoel Nunes e 657 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 128)
  17. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 130)
  18. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 256)
  19. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 257)
  20. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 258)
  21. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 259)
  22. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 752 - Manoel Nunes e 753 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 128)
  23. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 130)
Octavós
  1. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1108 - Gaspar Dias e 1109 - Maria Dias) Alferes.
  2. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 1110 - Manoel de Barros e Souza e 1111 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  3. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 256)
  4. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 257)
  5. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 258)
  6. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 259)
  7. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 262)
  8. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 263)
  9. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 256)
  10. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 257)
  11. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 258)
  12. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 259)
  13. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 256)
  14. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 257)
  15. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 258)
  16. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 259)
  17. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 262)
  18. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 263)
  19. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 256)
  20. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 257)
  21. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 258)
  22. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 259)
  23. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 262)
  24. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 263)
  25. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 1362 - Antônio Rodrigues de Sá e 1363 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 65)
  26. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 1370 - Antônio Rodrigues de Sá e 1371 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 65)
  27. Antônio José Vieira (Mesma pessoa de nº 66)
  28. Clara Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 67)
  29. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 1426 - Antônio Rodrigues de Sá e 1427 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 65)
  30. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 1434 - Antônio Rodrigues de Sá e 1435 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 65)
  31. Antônio José Vieira (Mesma pessoa de nº 66)
  32. Clara Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 67)
  33. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 256)
  34. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 257)
  35. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 258)
  36. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 259)
  37. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 262)
  38. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 263)
Eneavós
  1. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2216 - Francisco Dias e 2217 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  3. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2220 - Manoel de Azevedo e Silva e 2221 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  4. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  5. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 130)
  6. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 130)
  7. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 130)
  8. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 130)
Decavós
  1. Francisco Dias (✭1610)
  2. Isabel Luis (✭1615)
  3. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 256)
  4. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 257)
  5. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 258)
  6. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 259)
  7. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 262)
  8. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 263)
  9. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 256)
  10. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 257)
  11. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 258)
  12. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 259)
  13. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 256)
  14. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 257)
  15. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 258)
  16. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 259)
  17. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 262)
  18. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 263)
  19. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 256)
  20. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 257)
  21. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 258)
  22. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 259)
  23. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 262)
  24. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 263)
  25. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 256)
  26. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 257)
  27. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 258)
  28. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 259)
  29. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 256)
  30. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 257)
  31. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 258)
  32. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 259)
  33. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 262)
  34. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 263)
Undecavós
Dodecavós
Tridecavós
Tetradecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 71042 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
Pentadecavós
Total de Ancestrais: 250
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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  • Brother's Keeper
    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
  • Família Coelho Rodrigues
    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
  • Colégio Brasileiro de Genealogia
    Deseja pesquisar mais sobre sua família e não sabe como fazer? Aqui você vai encontrar dicas importantes.
  • Arquivo Nacional
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Dados do arquivo
Data: Quinta-Feira, 21-11-2024 18:29 GMT - DB1
Pessoas: 113.941
Famílias: 36.281
Contato
Site desenvolvido por
Magno José de Sá Araujo
genealogia.pernambucana@gmail.com