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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Famílias Sertanejas

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Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Aldemir Teles de Sá
  1. Aldemir Teles de Sá (✭03-06-1926, ✟09-01-1927) - (filho de 2 - José Gomes de Sá e 3 - Josefa Teles de Sá)
Pais
  1. José Gomes de Sá (✭02-11-1886, ✟21-07-1974) - (filho de 4 - Manoel João de Sá e 5 - Ana Maria de Jesus) José Gomes de Sá, conhecido como José de Sá, destacou-se como abastado pecuarista e comerciante do ramo de tecidos na cidade de Bodocó (PE). Ainda criança, iniciou-se nos trabalhos na roça ajudando seu pai. Em 1909, mudou-se para a cidade de Jardim (CE), a convite do parente e amigo Rogaciano Gomes de Menezes, proprietário da loja de tecidos e mercadorias chamada "Bazar Jardinense". No ano de 1913, retirou-se para Bodocó (PE), onde iniciou sua vida de abnegado comerciante de tecidos. Além de pecuarista e comerciante, foi representante comercial da Standard Oil do Brasil, correspondente da Sul América Companhia de Seguros e agente bancário do Banco do Brasil, do Banco do Cariri e do Banco Caixeiral do Crato em toda a região do alto sertão pernambucano.
  2. Josefa Teles de Sá - (filha de 6 - Leopoldino Bezerra Monteiro e 7 - Maria Filgueira Teles) (Zefinha). O ato religioso do casamento foi celebrado pelo vigário Frei Inácio de Maria na antiga igreja de São José, em Bodocó (PE). O casamento civil foi realizado na casa do senhor Raimundo José da Silva (Mundica), cunhado da noiva. Nome de solteira: Josefa Filgueira Teles.
Avós
Bisavós
  1. João Francisco de Sá (✭1831, ✟24-01-1891) - (filho de 16 - Manoel Gomes de Sá e 17 - Maria dos Anjos da Purificação) Da Faz. "Pedra Vermelha". Também conhecido como João Gomes de Sá, conforme óbito em 24.01.1891 aos 60 anos, seria gêmeo com Paulo?. No casamento, consta o nome de João Francisco de Barros Melo (ou João Francisco Benvenuto?).
  2. Alexandrina Maria do Espírito Santo (ou Alexandra Maria do Espírito Santo).
  3. Pedro Bezerra Monteiro - (filho de 24 - José Geraldo Bezerra de Menezes e 25 - Jerônima Bezerra de Menezes) Major. Conforme edição de 10/05/1888 do jornal conservador "Pedro II", Pedro Bezerra Monteiro era major da Guarda Nacional. Ainda, conforme informações constantes na edição de 04/12/1868 do Jornal Cearense, de Fortaleza-CE, PEDRO BEZERRA MONTEIRO exerceu o cargo de "suplente de delegado" na cidade do Crato-CE. Texto publicado na edição de 09/01/1891 do jornal O Estado do Ceará (com grafia original): "No Joazeiro, termo do Crato, falleceu em consequencia de uma hemorrhagia cerebral o nosso presado e distincto amigo major Pedro Bezerra Monteiro. Descendente de uma das mais importantes famílias deste Estado, o major Pedro Bezerra distinguiu-se durante toda a sua vida pela amabilidade de seu caracter e magnanimidade de coração; sendo, portanto, muito sentida a aquelles que tiverão a felicidade de conhecelo. Dedicou-se por longos anos à lavoura, e, se morreu pobre, ninguem jámais foi mais probo. Sentimentos à sua illustre e numerosa familia, com especialidade ao seu digno irmão, o nosso distinctíssimo amigo Sr. Dr. Leandro Bezerra Monteiro [site #26690], e de envolta com os nossos sentimentos, as nossas preces pelo descanço eterno do finado."
  4. Leopoldina Bezerra Dias Monteiro Conforme edição de 14/08/1873, PEDRO BEZERRA MONTEIRO, seu esposo, foi inventariante, em Crato-CE, a 22/02/1873, de partilha procedida entre ele próprio e seus filhos "havidos de sua finada mulher, D. Leopoldina Bezerra Dias Monteiro".
Trisavós
  1. Manoel Gomes de Sá (✭1775, ✟11-07-1875) - (filho de 32 - José Gomes de Sá e 33 - Feliciana da Silva Leal) Alferes. O Alferes Manoel Gomes e Maria Correia, foram os fundadores da Faz. Pedra Vermelha, situada na parte de cima da Faz. Capim Grosso. Seus descendentes são os Gonçalves, os Torres e outros.
  2. Maria dos Anjos da Purificação (✟21-10-1867) - (filha de 34 - Custódia Gomes de Sá e 35 - Luciano Correia de Melo) (Maria Correia). Criou 16 filhos, conforme relações de herdeiros no seu inventário e de seu marido Manoel, em 1867 e 1875. Entre outros bens foram inventariadas terras nas Fazendas: "Pedra Vermelha"; "Retiro"e "Enjeitado" na Serra do Arapuá; "Fazenda Grande", no Moxotó; "Cabaças" em Salgueiro; "Riacho"; "Cravatá" e "Volta", na margem pernambucana do S. Francisco; e "Tapera" na Bahia. (Vê-se nos citados inventários, que são nomeados os filhos homens em 1º lugar e as filhas mulheres e filhos falecidos em 2º plano). (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  3. José Francisco de Novaes (Capitão Moço) (✭1800) - (filho de 36 - José Francisco de Novaes e 37 - Maria Valéria de Jesus) Capitão. Conforme censo estatístico de 1859, tinha 58 anos e era casado com Maria Gomes de Sá e não constavam filhos em seu domicílio. O escritor Leonardo Ferraz Gominho o confunde com o pai no seu livro "Floresta, uma terra, um povo", com base no "Ensaio Genealógico", de Stella Novaes. Segundo Stella Novaes: "o Cel. José Francisco de Novaes julgando haver descoberto pendor religioso em seu filho a quem apelidou de "o Capitão Moço", o enviou ao seminário de Cajazeiras - PB... Em Rio do Peixe onde se enamorou de uma jovem de rara beleza... abandonou a batina raptou-a e casaram-se em Cajazeiras... nasceu deste casamento um só filho Pedro, que ficou órfão ainda pequeno e foi criado pela família materna"... Diz também que: "ficando viúvo, o Capitão Moço casou-se com Josefa, sinhá moça rica e bonita, neta de Antônio Francisco de Novaes do seu casamento com Antônia, filha de Vitório de Souza"... Há diversas incorreções nessas informações, pois Pedro José Soares era seu irmão, (este foi realmente criado pela família materna, na margem do S. Francisco). O único filho legítimo conhecido do "Cap. Moço", chamava-se Francisco Antônio e foi criado na Faz. Misericórdia, pelo avô paterno. Em 1859 sua esposa era Mª Gomes de Sá, segundo Stella Novaes: "originária da Faz. Pedra Vermelha e neta de Antônio Francisco de Novaes". A tradição oral diz ser filha de Gabriel Gomes de Sá e Francisca Bernarda de Sá, da Faz. "Quixabinha. E Josefa Gomes de Sá era a 2ª esposa do Cel. José Francisco de Novaes, sendo portanto, madrasta, e não esposa, do Cap. Moço. Em 1847 o Capitão Moço disputou eleição com o seu pai, o Cel. Novaes, e com seu filho Francisco Antônio, na assembléia Paroquial para eleitores do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta, onde teve 143 votos. (Fonte: Nivaldo Carvalho)
  4. Francisca Rosa de Lima De Tacaratu - PE.
  5. José Geraldo Bezerra de Menezes (✭09-02-1786, ✟10-06-1856) - (filho de 48 - Leandro Bezerra Monteiro e 49 - Rosa Josepha do Sacramento) Tenente-Coronel.
Tetravós
  1. José Gomes de Sá - (filho de 64 - Francisco Gomes de Sá e 65 - Antônia de Souza da Rocha) Capitão-comandante. De Gravatá.
  2. Feliciana da Silva Leal - (filha de 66 - Joaquim de Almeida da Silva Leal e 67 - Maria da Silva) Da Faz. Riacho, situada na embocadura do riacho dos Mandantes, no rio S. Francisco.
  3. Custódia Gomes de Sá - (filho de 68 - Antônio Francisco de Novaes e 69 - Antônia Maria da Conceição) Os filhos do casal são baseados em tradição oral.
  4. Luciano Correia de Melo Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratú, em 1808. Era também boiadeiro e comerciava gado em boiadas conduzidas do sertão para a capital da Bahia, onde em 1797 foi encarregado de mandar celebrar diversas missas, a pedido do Cel. Manoel Lopes Diniz (o Filho), cumprindo determinação do testamento do pai, devidamente documentados, conforme recibos dos vigários celebrantes nos seguintes termos: "uma capela de missas (50 missas), pelas almas do pai, mãe e parentes de Manoel Lopes Diniz, na igreja de N. Srª. da Saúde e Glória, a 01.02.1797; uma capela de missas pela alma do defunto Manoel Lopes Diniz; outra capela de missas pelas almas do purgatório, na Bahia, a 22.03.2797; vinte cinco missas a N. Srª. da Soledade, em 26.03.1797; e 12 mil réis de missas no dia 23.12.1797". Documentos apontam que a sua descendência ficou no Termo de Pambú, na margem baiana do S. Francisco, mas há forte indício de que parte dela tenha migrado para Tacaratú, (se é que Tacaratú não fazia parte desse Termo), onde há uma antiga e numerosa família com este sobrenome. E também na Freguesia de Faz. Grande (Floresta), com presença destacada nas fazendas da Ribeira do Capim Grosso, principalmente na Fazenda "Pedra Vermelha," onde muitos dos descendentes dos seus primeiros donos, costumam afirmar que: "são Novaes, da Faz. Pedra Vermelha", observando-se que há grande incidência dos nomes Custódia e Luciano (a), na geração dos fundadores daquela fazenda, que faz parte da antiga Capim Grosso, herdada do Sargento-mor pela filha Custódia, em 1806. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  5. José Francisco de Novaes (✟29-04-1850) - (filho de 72 - Antônio Francisco de Novaes e 73 - Antônia Maria da Conceição) Tenente Coronel. Dono da Fazenda "Misericórdia", no Pajeú, apontada como berço da tradicional família Novaes de Floresta-PE, tendo em vista ser ele o único a repassar esse sobrenome para os seus descendentes. Figura importante na formação da história florestana, pois nela exerceu importantes cargos e funções públicas, entre elas: Capitão de Ordenança da 2ª Companhia do Termo de Flores (1818), Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratu (1820 e 1822), Juiz de Órfãos e Ordinário de Cabrobó (s/data). Também foi Delegado do Termo de Floresta, comarca de Flores (1849). Em 25.09.1847, na eleição promovida pela Assembléia Paroquial, obteve 271 votos para eleitor do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta, onde também foram votados: seu filho de igual nome (José Francisco de Novaes Jr. -"O Capitão Moço") e seu neto Francisco Antônio Gomes Novaes. Em 1843 era dono de terras na serra do Arapuá, onde mantinha um oratório privado, e onde eram celebrados missas, batizados e casamentos. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  6. Maria Valéria de Jesus (✟05-09-1808) Da família Soares da beira do S. Francisco. Observa-se que no seu inventário, em 1808, há um filho a mais, e o curador dos órfãos é Francisco da Silva Soares, (este com 20 anos em 1800 e declarado cunhado de Alexandre Gomes de Sá, morto por índios a 18.02.1800...), que seria tio dos menores. (Nivaldo Carvalho).
  7. Leandro Bezerra Monteiro (✭05-12-1740, ✟1831) - (filho de 96 - Antônio Pinheiro Lobo e Mendonça e 97 - Joana Monteiro Bezerra de Menezes) Brigadeiro. Sua biografia foi publicada no livro "VIDA DO BRIGADEIRO LEANDRO BEZERRA MONTEIRO", de J. Dias da Rocha Filho, Coleção História e Cultura Dirigida Pelo Instituto do Ceará, em 1978.
  8. Nazário da Rosa Moniz Das famílias Teles de Menezes, de Sergipe, e Moniz Barreto, da Bahia.
  9. Maria Silvana de Rezende Da família Bezerra, do Ceará.
Pentavós
  1. Francisco Gomes de Sá (✟1789) - (filho de 128 - José Francisco de Seixas e 129 - Custódia Gomes de Sá) Capitão-Comandante. Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
  2. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 136 - José Francisco de Souza e 137 - Maria Francisca de Novaes) Sargento-Mor. O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):

    "Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".

    Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.

    No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  3. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 138 - Vitório de Souza da Rocha e 139 - Antônia Pereira Leite) Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.

    Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  4. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 144 - José Francisco de Souza e 145 - Maria Francisca de Novaes) (Mesma pessoa de nº 68)
  5. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 146 - Vitório de Souza da Rocha e 147 - Antônia Pereira Leite) (Mesma pessoa de nº 69)
Hexavós
  1. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  2. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 260 - João da Rocha e 261 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 264 - Gaspar Dias e 265 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 266 - Manoel de Barros e Souza e 267 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) Possivelmente originária dos Novaes de Cabrobó.
  6. Vitório de Souza da Rocha - (filho de 276 - Manoel de Souza da Rocha e 277 - Feliciana de Barros da Silveira) Originário da Faz. "Tacoatiara", do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  7. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) (Mesma pessoa de nº 137)
  8. Antônia Pereira Leite (Mesma pessoa de nº 139)
Heptavós
  1. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 516 - Calixto Gomes Monteiro e 517 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  2. João da Rocha (✭1645)
  3. Ignes Gomes (✭1650)
  4. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 524 - Manoel de Azevedo e Silva e 525 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  5. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  6. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 528 - Francisco Dias e 529 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  8. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 532 - Manoel de Azevedo e Silva e 533 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 262)
  9. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 263)
  10. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 128)
  11. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 546 - David Gomes de Sá e 547 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 129)
  12. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 552 - João da Rocha e 553 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 130)
  13. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 128)
  14. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 578 - David Gomes de Sá e 579 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 129)
  15. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 584 - João da Rocha e 585 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 130)
  16. Pedro Moniz Teles - (filho de 784 - Egas Moniz Barreto) Descendente de Egas Moniz Barreto.
  17. Teodózio Ferreira Pinto Sargento-mor.
Octavós
  1. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 1032 - Pedro Gaspar Monteiro e 1033 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  2. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 1034 - Francisco de Sá e 1035 - Margarida Moreira)
  3. Francisco Dias (✭1610)
  4. Isabel Luis (✭1615)
  5. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 1092 - Calixto Gomes Monteiro e 1093 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 258)
  6. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 259)
  7. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 260)
  8. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 261)
  9. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1108 - Manoel de Azevedo e Silva e 1109 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 262)
  10. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 263)
  11. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 1156 - Calixto Gomes Monteiro e 1157 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 258)
  12. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 259)
  13. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 260)
  14. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 261)
  15. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1172 - Manoel de Azevedo e Silva e 1173 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 262)
  16. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 263)
Eneavós
  1. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  2. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  3. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  4. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  5. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  6. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1049)
  7. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1050)
  8. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 2184 - Pedro Gaspar Monteiro e 2185 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 516)
  9. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 2186 - Francisco de Sá e 2187 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 517)
  10. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 2312 - Pedro Gaspar Monteiro e 2313 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 516)
  11. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 2314 - Francisco de Sá e 2315 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 517)
Decavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  2. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 2097)
  3. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1032)
  4. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 1033)
  5. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 1034)
  6. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 1035)
  7. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1049)
  8. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1050)
  9. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1032)
  10. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 1033)
  11. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 1034)
  12. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 1035)
  13. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1049)
  14. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1050)
  15. Egas Moniz Barreto Escudeiro Fidalgo.
Undecavós
Dodecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 16770 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 8384)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 17026 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 8385)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 8386)
  6. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 17728 - Simão Soeiro Neto e 17729 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 4192)
  7. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 17730 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 4193)
  8. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 18752 - Simão Soeiro Neto e 18753 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 4192)
  9. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 18754 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 4193)
  10. João de Figueiredo Mascarenhas (Boatucá) (✭1537) - (filho de 24684 - Lourenço de Figueredo) Capitão. Fidalgo da Casa Real de Portugal.
Tridecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 16770)
  2. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 8384)
  3. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 35458 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 8385)
  4. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 8386)
  5. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 8384)
  6. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 37506 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 8385)
  7. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 8386)
Tetradecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 16770)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 16770)
Total de Ancestrais: 211
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
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Data: Quinta-Feira, 21-11-2024 16:22 GMT - DB1
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