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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Camila Modesto Albuquerque Lima Silva Gonçalves
Pais
  1. Augusto Modesto Sobrinho (✭24-08-1930) - (filho de 4 - Afonso José Modesto e 5 - Clotildes Gomes Modesto) Foi batizado pelo Padre Luiz Gonzaga em 01/11/1930. O Registro encontra-se no Livro de Batismo 06, 1928-1931 na página 125-verso, sob o nº 497. Seus padrinhos foram João Alves Batista e Amélia Theonila Modesto.
Avós
  1. Afonso José Modesto (✭1891, ✟19-04-1987) - (filho de 8 - Antônio José Modesto e 9 - Anna Theonila de Souza Modesto) Nasceu em Araripina-PE e aí viveu toda a sua existência. Casou-se com Clotildes Gomes Modesto, nascendo quatro filhos do matrimônio. Durante toda sua vida, dedicou-se ao comércio de grãos e cereais e à criação de gado. Contribuiu diretamente com o crescimento da cidade, construindo inúmeras casas residenciais e comerciais ainda hoje existentes. Para homenageá-lo, seu nome foi dado a uma das ruas na sede do município de Araripina-PE. Uma grande parte da Fazenda Boca da Mata, nas proximidades da cidade de Araripina, ainda hoje é mantida pelos membros da sua família. Fato interessante é que alí ainda é mantida uma reserva de mata com quase a mesma área que tinha há mais de cinquenta anos. Talvez seja a maior reserva particular no município de Araripina. A família de Augusto Modesto é representada por uma de suas netas, que ocupa uma cadeira de Vereadora na Câmara Municipal de Araripina-PE. O seu falecimento foi informado em 23-04-1987 ao Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais em Araripina-PE, e consta no Livro Óbitos Ago/1982, Fev/1988, Vol. 3, folha 175-verso, sob o lançamento de n° 1531.
  2. Clotildes Gomes Modesto (✭1896, ✟03-12-1994) - (filha de 11 - Cândida Ferreira Gomes) O seu falecimento foi informado ao Cartório de Registro Civil de Araripina-PE em 05/12/1994. O sepultamento foi no Cemitério Iracema, no Bairro Alto da Boa Vista, Araripina-PE.
  3. Joaquim Pereira Lima (Seu Quinca Livino) (✭16-11-1915, ✟03-08-1993) - (filho de 12 - Livino Pereira Lima e 13 - Santina Gomes Pereira) Comerciante e Político. Joaquim Pereira Lima nasceu em Floresta, no Sertão do São Francisco. Filho de Livino Pereira Lima e Santina Gomes Pereira. Chegou, na companhia dos pais, a São Gonçalo em 1928 e começou a trabalhar na agricultura e pecuária. Com a morte do pai, assumiu os encargos da família, ajudando na criação e na educação de seus nove irmãos. Dedicou-se à atividade comercial, na qual progrediu. Era casado com a Sra. Rivanda Albuquerque e pai de dez filhos. Desempenhou diversas funções públicas, como: Presidente e fundador da Cooperativa Agropecuária de Araripina. Foi suplente de Juiz de Direito e de Promotor, e Delegado de Polícia. Ainda em Araripina foi: Vereador; Vice-prefeito (de 1947 a 1955) e prefeito (de 1955/1959), além de ser Deputado Estadual por Pernambuco em duas legislaturas.
  4. Maria Rivanda Albuquerque Lima (✭20-07-1918) - (filha de 14 - Francisco Militão de Albuquerque e 15 - Maria Melo de Albuquerque) Rivanda e Quinca Livino casaram-se em sua própria residência em Araripina-PE no dia 30/12/1939. Essa informação consta no Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais em Araripina-PE, no Livro de Matrimônios Vol. 11, (Jul-1938 a Mai-1942) nas páginas 65-verso e 66, sob o lançamento nº 17.
Bisavós
  1. Antônio José Modesto (✭16-04-1862, ✟22-07-1939) - (filho de 16 - Victor José Modesto e 17 - Delfina Maria da Conceição) Primeiro dos filhos do Cel. Victor José Modesto e Delfina Maria da Conceição, nasceu em Salgueiro-PE, no dia 16/04/1862, sendo batizado nessa mesma cidade pelo Padre Antônio Joaquim Soares, sendo seus padrinhos, os avós maternos Elias Alves da Cunha e Josefa Maria da Conceição. Veio morar na Fazenda Boca da Mata, há época distrito São Gonçalo, hoje Araripina-PE. Foi político influente na região e exerceu ainda o cargo de Promotor Público em Ouricuri-PE. Era Coronel da Guarda Nacional, mas não tinha a farda. Sua patente e espada foram compradas para ajudar no pagamento da dívida nacional. Ele participou ativamente da emancipação política de Araripina-PE, destacando-se pela sua coragem e compromisso com o desenvolvimento econômico e social. Essas virtudes mais tarde lhe renderam muitas homenagens, sendo que à primeira Praça da cidade foi dada seu nome. Foi casado com Anna Theonila Modesto, com quem teve 10 filhos. Em 1939, aos 77 anos, faleceu em Araripina-PE. Ao longo de 6 gerações listamos 10 filhos, 56 netos, 163 bisnetos, 223 trinetos, 57 tetranetos e 01 pentaneto em 2005. Fonte: Livro "EM NOME DO PAI E.... DOS FILHOS.... FAMÍLIA MODESTO". Edições Bagaço, Recife 2005. Edênia Maria Modesto da Silva.
  2. Santina Gomes Pereira (✭26-06-1889, ✟20-06-1977) - (filha de 26 - Manoel Vicente de Barros e 27 - Margarida Francisca de Novaes) O seu falecimento foi informado em 21-03-1978 ao Cartório de Registro Civil de Araripina-PE, e consta no Livro Óbitos Mai-1976, Ago-1982, vol. 1, folha 63-verso, sob o lançamento de n°. 283. Esse lançamento foi feito com Petição Judicial. O sepultamento foi no Cemitério Iracema, no bairro Alto da Boa Vista em Araripina-PE.
Trisavós
  1. Victor José Modesto (✭1837, ✟08-09-1895) - (filho de 32 - José Francisco da Silva e 33 - Ana Gomes da Silva) Coronel. Seus pais lhe deram três nomes próprios, e nunca imaginaram que o terceiro nome fosse transformado em patronímico e gerar uma família tão grande e importante do Sertão Pernambucano. Inclusive, hoje os seus descendentes encontram-se espalhada por vários estados e países. Em 1858, chegou à atual cidade de Brejo Santo, com 21 anos de idade, e ali se estabeleceu com seus pais e irmãos (Antônio Gomes da Silva Bastos, Lourenço Gomes da Silva, Inácio Gomes da Silva, Luzia Gomes da Silva e Basílio Gomes da Silva). Em 1859, casou-se em Salgueiro-PE com Delfina Maria, que na época tinha 15 anos. Dessa união nasceram quatorze filhos, sendo dez homens e quatro mulheres. Seus dois primeiros filhos são naturais da cidade do Salgueiro-PE. O primogênito, Antônio (1862), e Anna, apelidada de Aninha (1864). Em 1865, ele retorna a Brejo Santo pela segunda vez. Mas foi em Milagres-CE onde nasceram o 3o, 4o e 5o filhos: João (1865), Maria Modesto (1869) e Joana (1871). Em 1872, ele se torna o primeiro cidadão a exercer função policial em Brejo Santo (Delegado Civil, nomeado por seu irmão, Coronel Basílio, que era a maior autoridade daquela região). Mas retirou-se do povoado após um incidente ocorrido no Natal daquele ano. Ao entrar na Capela do Sagrado Coração de Jesus, ouviu do Sr. Joaquim Cardoso dos Santos (um dos chefes políticos de Porteiras) o seguinte comentário ofensivo: "Delegado forte para os fracos". No dia seguinte fez um cerco à casa do ofensor e aprisionou uns criminosos ali homiziados. Basílio, chefe político, muito pacífico, censurou ao irmão, não apoiando sua ação. Victor Modesto, por ser homem temperamental reagiu, e ao raiar do dia seguinte, tangendo uma tropa de burros foi a residência do irmão Basílio e entregou as chaves da Delegacia dizendo-lhe: "tome sua merda, eu não trabalho com covardes". Em seguida retirou-se do Brejo não voltando mais ao Ceará. Segundo alguns, foi se estabelecer no Sítio Alagoinha, São Gonçalo, onde se radicou e tornou-se co-fundador da cidade de Araripina-PE. Sabe-se porém que antes ele esteve no Piaui. (anotações em uma caderneta de família de Victor José Modesto que se encontra com o neto Dr. Antônio Modesto Primo, residente em Florianópolis-SC). E foi em 1873 em Simões-PI, que nasceram os filhos: José (1873), Izabel (1875), Raimundo (1877), Francisco (1879) e Ignácio (1881). Voltando a Pernambuco, se fixaram na fazenda Alagoinha, nas proximidades do então povoado de São Gonçalo, hoje Araripina, onde tiveram os filhos Procópio (1882), Anízio (1884), Abílio (1886) e Joaquim (1888) todos batizados pelo Padre Francisco Pedro da Silva da Freguesia de Ouricuri, conforme a citada caderneta. Ali plantou raízes, se tornou um dos pioneiros, e um dos principais povoadores da Vila de São Gonçalo. Faleceu no dia 08 de setembro de 1895, deixando vários filhos para dar continuidade a sua luta pelo engrandecimento da gleba que adotou como torrão natal. Atualmente sua descendência é enorme, e se encontra espalhada por diversos estados do país. Fonte: Livro "EM NOME DO PAI E.... DOS FILHOS.... FAMÍLIA MODESTO". Edições Bagaço, Recife 2005. Edênia Ma. Modesto da Silva
  2. Ana Maria da Conceição (✭1869, ✟12-08-1914)
  3. Margarida Francisca de Novaes (✭1869) - (filha de 54 - Galdino Francisco de Novaes e 55 - Rosa Francisca de Novaes) (ou Margarida Francisca de Jesus).
Tetravós
  1. Ana Gomes da Silva (✭1820, ✟08-08-1858) - (filha de 66 - Manoel Gomes da Silva e 67 - Cândida da Rocha Pita Filha) Também conhecida por Ana Joaquina de Jesus. Seu sepultamento foi feito na Igreja Matriz da cidade de Milagres-CE, conforme consta no Livro de Registro de Óbitos da Paróquia de Missão Velha-CE, 1851 a 1859, fls. 152.
  2. Vicente Pereira de Barros (✟18-04-1868) - (filho de 104 - Alexandre Pereira de Barros (Alexandre dos Patos) e 105 - Maria Quitéria dos Santos) Da Faz. "Lagoa dos Patos", (na Tapera do Capim Grosso). Morreu assassinado, na manhã de 18.04.1868, no curral da Faz. "Patos", por questão de terra ou mulher.
  3. Rosa Francisca de Novaes (✭1838, ✟15-05-1878) - (filha de 110 - José Francisco de Novaes e 111 - Josefa Gomes de Sá Novaes) (ou Rosa Francisca de Lima).
Pentavós
  1. Alexandre Pereira de Barros (Alexandre dos Patos) (✭1803, ✟03-10-1873) Da Faz. "Patos".
  2. Maria Quitéria dos Santos (✭1813, ✟08-06-1881) (ou Maria Quitéria do Espírito Santo).
  3. Manoel Joaquim de Barros (✭1817) Originário da freguesia de Tacaratú, na margem do São Francisco e proprietário de terras na Faz. Tapera, do Capim Grosso.
  4. Joaquim Francisco de Novaes (✭06-09-1808, ✟20-07-1882) - (filho de 216 - José Francisco de Novaes e 217 - Maria Valéria de Jesus) Faleceu vítima de uma mordida fatal de uma cobra cascavel. Era recém nascido em 1808, no inventário de sua mãe.
  5. Ignácia Maria de Sá (✭1813, ✟23-07-1881) - (filha de 218 - David Gomes de Sá e 219 - Ana Maria de Sá) Da Faz. "Jacurutú", terras da Capim Grosso.
  6. José Francisco de Novaes (✟29-04-1850) - (filho de 220 - Antônio Francisco de Novaes e 221 - Antônia Maria da Conceição) Tenente Coronel. Dono da Fazenda "Misericórdia", no Pajeú, apontada como berço da tradicional família Novaes de Floresta-PE, tendo em vista ser ele o único a repassar esse sobrenome para os seus descendentes. Figura importante na formação da história florestana, pois nela exerceu importantes cargos e funções públicas, entre elas: Capitão de Ordenança da 2ª Companhia do Termo de Flores (1818), Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratu (1820 e 1822), Juiz de Órfãos e Ordinário de Cabrobó (s/data). Também foi Delegado do Termo de Floresta, comarca de Flores (1849). Em 25.09.1847, na eleição promovida pela Assembléia Paroquial, obteve 271 votos para eleitor do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta, onde também foram votados: seu filho de igual nome (José Francisco de Novaes Jr. -"O Capitão Moço") e seu neto Francisco Antônio Gomes Novaes. Em 1843 era dono de terras na serra do Arapuá, onde mantinha um oratório privado, e onde eram celebrados missas, batizados e casamentos. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  7. Josefa Gomes de Sá Novaes - (filha de 222 - José Gomes de Sá e 223 - Feliciana da Silva Leal) Segundo Nivaldo Carvalho e outros, era prima de seu marido, José Francisco de Novaes.
Hexavós
  1. João da Rocha Pita (✭1765) Capitão-Mor.
  2. Custódia Gomes de Sá - (filho de 428 - Antônio Francisco de Novaes e 429 - Antônia Maria da Conceição) Os filhos do casal são baseados em tradição oral.
  3. Luciano Correia de Melo Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratú, em 1808. Era também boiadeiro e comerciava gado em boiadas conduzidas do sertão para a capital da Bahia, onde em 1797 foi encarregado de mandar celebrar diversas missas, a pedido do Cel. Manoel Lopes Diniz (o Filho), cumprindo determinação do testamento do pai, devidamente documentados, conforme recibos dos vigários celebrantes nos seguintes termos: "uma capela de missas (50 missas), pelas almas do pai, mãe e parentes de Manoel Lopes Diniz, na igreja de N. Srª. da Saúde e Glória, a 01.02.1797; uma capela de missas pela alma do defunto Manoel Lopes Diniz; outra capela de missas pelas almas do purgatório, na Bahia, a 22.03.2797; vinte cinco missas a N. Srª. da Soledade, em 26.03.1797; e 12 mil réis de missas no dia 23.12.1797". Documentos apontam que a sua descendência ficou no Termo de Pambú, na margem baiana do S. Francisco, mas há forte indício de que parte dela tenha migrado para Tacaratú, (se é que Tacaratú não fazia parte desse Termo), onde há uma antiga e numerosa família com este sobrenome. E também na Freguesia de Faz. Grande (Floresta), com presença destacada nas fazendas da Ribeira do Capim Grosso, principalmente na Fazenda "Pedra Vermelha," onde muitos dos descendentes dos seus primeiros donos, costumam afirmar que: "são Novaes, da Faz. Pedra Vermelha", observando-se que há grande incidência dos nomes Custódia e Luciano (a), na geração dos fundadores daquela fazenda, que faz parte da antiga Capim Grosso, herdada do Sargento-mor pela filha Custódia, em 1806. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  4. Maria Valéria de Jesus (✟05-09-1808) Da família Soares da beira do S. Francisco. Observa-se que no seu inventário, em 1808, há um filho a mais, e o curador dos órfãos é Francisco da Silva Soares, (este com 20 anos em 1800 e declarado cunhado de Alexandre Gomes de Sá, morto por índios a 18.02.1800...), que seria tio dos menores. (Nivaldo Carvalho).
  5. David Gomes de Sá (✟10-07-1826) - (filho de 436 - Francisco Gomes de Sá e 437 - Antônia de Souza da Rocha) Ajudante. Morava na Faz. "Jacurutú," terras da Capim Grosso.
  6. Ana Maria de Sá (✟26-08-1830) - (filha de 438 - Antônio Francisco de Novaes e 439 - Antônia Maria da Conceição) Morava na Faz. "Jacurutú," terras da Capim Grosso, herança do pai e sogro. É citada por Stella Novaes como Ana Novaes.
  7. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 440 - José Francisco de Souza e 441 - Maria Francisca de Novaes) Sargento-Mor. O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):

    "Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".

    Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.

    No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  8. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 442 - Vitório de Souza da Rocha e 443 - Antônia Pereira Leite) Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.

    Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  9. José Gomes de Sá - (filho de 444 - Francisco Gomes de Sá e 445 - Antônia de Souza da Rocha) Capitão-comandante. De Gravatá.
  10. Feliciana da Silva Leal - (filha de 446 - Joaquim de Almeida da Silva Leal e 447 - Maria da Silva) Da Faz. Riacho, situada na embocadura do riacho dos Mandantes, no rio S. Francisco.
Heptavós
  1. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 856 - José Francisco de Souza e 857 - Maria Francisca de Novaes) (Mesma pessoa de nº 220)
  2. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 858 - Vitório de Souza da Rocha e 859 - Antônia Pereira Leite) (Mesma pessoa de nº 221)
  3. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 864 - José Francisco de Souza e 865 - Maria Francisca de Novaes) (Mesma pessoa de nº 220)
  4. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 866 - Vitório de Souza da Rocha e 867 - Antônia Pereira Leite) (Mesma pessoa de nº 221)
  5. Francisco Gomes de Sá (✟1789) - (filho de 872 - José Francisco de Seixas e 873 - Custódia Gomes de Sá) Capitão-Comandante. Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
  6. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 876 - José Francisco de Souza e 877 - Maria Francisca de Novaes) (Mesma pessoa de nº 220)
  7. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 878 - Vitório de Souza da Rocha e 879 - Antônia Pereira Leite) (Mesma pessoa de nº 221)
  8. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) Possivelmente originária dos Novaes de Cabrobó.
  9. Vitório de Souza da Rocha - (filho de 884 - Manoel de Souza da Rocha e 885 - Feliciana de Barros da Silveira) Originário da Faz. "Tacoatiara", do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
Octavós
  1. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) (Mesma pessoa de nº 441)
  2. Antônia Pereira Leite (Mesma pessoa de nº 443)
  3. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) (Mesma pessoa de nº 441)
  4. Antônia Pereira Leite (Mesma pessoa de nº 443)
  5. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  6. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 1748 - João da Rocha e 1749 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
  7. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) (Mesma pessoa de nº 441)
  8. Antônia Pereira Leite (Mesma pessoa de nº 443)
  9. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 872)
  10. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 1762 - David Gomes de Sá e 1763 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 873)
  11. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 1768 - João da Rocha e 1769 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 874)
  12. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 872)
  13. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 1778 - David Gomes de Sá e 1779 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 873)
  14. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 1780 - João da Rocha e 1781 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 874)
  15. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1784 - Gaspar Dias e 1785 - Maria Dias) Alferes.
  16. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 1786 - Manoel de Barros e Souza e 1787 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
Eneavós
  1. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 872)
  2. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 3426 - David Gomes de Sá e 3427 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 873)
  3. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 3432 - João da Rocha e 3433 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 874)
  4. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 872)
  5. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 3458 - David Gomes de Sá e 3459 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 873)
  6. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 3464 - João da Rocha e 3465 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 874)
  7. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 3492 - Calixto Gomes Monteiro e 3493 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  8. João da Rocha (✭1645)
  9. Ignes Gomes (✭1650)
  10. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 3500 - Manoel de Azevedo e Silva e 3501 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  11. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  12. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 872)
  13. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 3506 - David Gomes de Sá e 3507 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 873)
  14. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 3512 - João da Rocha e 3513 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 874)
  15. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 3524 - Calixto Gomes Monteiro e 3525 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 1746)
  16. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 1747)
  17. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 1748)
  18. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 1749)
  19. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 3540 - Manoel de Azevedo e Silva e 3541 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1750)
  20. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1751)
  21. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 3556 - Calixto Gomes Monteiro e 3557 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 1746)
  22. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 1747)
  23. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 1748)
  24. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 1749)
  25. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 3564 - Manoel de Azevedo e Silva e 3565 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1750)
  26. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1751)
  27. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3568 - Francisco Dias e 3569 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  28. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  29. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 3572 - Manoel de Azevedo e Silva e 3573 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1750)
  30. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1751)
Decavós
  1. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 6852 - Calixto Gomes Monteiro e 6853 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 1746)
  2. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 1747)
  3. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 1748)
  4. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 1749)
  5. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 6868 - Manoel de Azevedo e Silva e 6869 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1750)
  6. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1751)
  7. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 6916 - Calixto Gomes Monteiro e 6917 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 1746)
  8. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 1747)
  9. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 1748)
  10. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 1749)
  11. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 6932 - Manoel de Azevedo e Silva e 6933 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1750)
  12. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1751)
  13. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 6984 - Pedro Gaspar Monteiro e 6985 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  14. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 6986 - Francisco de Sá e 6987 - Margarida Moreira)
  15. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 7012 - Calixto Gomes Monteiro e 7013 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 1746)
  16. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 1747)
  17. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 1748)
  18. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 1749)
  19. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 7028 - Manoel de Azevedo e Silva e 7029 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1750)
  20. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1751)
  21. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 7048 - Pedro Gaspar Monteiro e 7049 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 3492)
  22. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 7050 - Francisco de Sá e 7051 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 3493)
  23. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 7112 - Pedro Gaspar Monteiro e 7113 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 3492)
  24. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 7114 - Francisco de Sá e 7115 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 3493)
  25. Francisco Dias (✭1610)
  26. Isabel Luis (✭1615)
Undecavós
  1. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 13704 - Pedro Gaspar Monteiro e 13705 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 3492)
  2. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 13706 - Francisco de Sá e 13707 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 3493)
  3. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 13832 - Pedro Gaspar Monteiro e 13833 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 3492)
  4. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 13834 - Francisco de Sá e 13835 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 3493)
  5. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  6. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  7. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  8. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  9. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  10. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 14024 - Pedro Gaspar Monteiro e 14025 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 3492)
  11. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 14026 - Francisco de Sá e 14027 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 3493)
  12. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 6984)
  13. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 6985)
  14. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 6986)
  15. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 6987)
  16. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 7001)
  17. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 7002)
  18. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 6984)
  19. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 6985)
  20. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 6986)
  21. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 6987)
  22. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 7001)
  23. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 7002)
  24. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 7001)
  25. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 7002)
Dodecavós
  1. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 6984)
  2. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 6985)
  3. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 6986)
  4. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 6987)
  5. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 7001)
  6. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 7002)
  7. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 6984)
  8. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 6985)
  9. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 6986)
  10. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 6987)
  11. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 7001)
  12. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 7002)
  13. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  14. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 6984)
  15. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 6985)
  16. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 6986)
  17. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 6987)
  18. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 7001)
  19. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 7002)
  20. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 14001)
  21. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 14001)
  22. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 14001)
Tridecavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 14001)
  2. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 14001)
  3. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 56002 - Belchior Bentes)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 14001)
  5. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 56640 - Simão Soeiro Neto e 56641 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 28000)
  6. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 56642 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 28001)
  7. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 57024 - Simão Soeiro Neto e 57025 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 28000)
  8. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 57026 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 28001)
  9. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 57152 - Simão Soeiro Neto e 57153 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 28000)
  10. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 57154 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 28001)
Tetradecavós
  1. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 109888 - Simão Soeiro Neto e 109889 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 28000)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 109890 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 28001)
  3. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 110912 - Simão Soeiro Neto e 110913 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 28000)
  4. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 110914 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 28001)
  5. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 112002 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  6. Belchior Bentes (✭1482)
  7. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 112448 - Simão Soeiro Neto e 112449 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 28000)
  8. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 112450 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 28001)
  9. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 56000)
  10. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 113282 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 56001)
  11. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 56002)
  12. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 56000)
  13. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 114050 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 56001)
  14. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 56002)
  15. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 56000)
  16. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 114306 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 56001)
  17. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 56002)
Pentadecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 56000)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 219778 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 56001)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 56002)
  4. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 56000)
  5. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 221826 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 56001)
  6. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 56002)
  7. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 56000)
  8. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 224898 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 56001)
  9. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 56002)
  10. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 112002)
  11. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 112002)
  12. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 112002)
Hexadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 112002)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 112002)
  3. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 112002)
Total de Ancestrais: 283
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Quinta-Feira, 21-11-2024 11:29 GMT - DB1
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