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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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José Cirilo Coelho
  1. José Cirilo Coelho (✭25-08-1926, ✟17-10-1986) - (filho de 2 - Leopoldino Cyrilo de Melo e 3 - Minervina Maria Rodrigues) Era conhecido como Zé Leó. Foi batizado pelo Padre Luiz Gonzaga em 27/11/1926. O Registro encontra-se no Livro de Batismo 04, 1926_1927 na página 68, sob o nº 540. Seus padrinhos foram João Alves Batista e Amélia Theonila Modesto. O seu falecimento foi informado em 20-10-1986 ao Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais em Araripina-PE, e consta no Livro Óbitos ago/1982 a fev/1988, folha 156-verso, sob o lançamento de n°. 1456. O sepultamento foi no Cemitério do Iracema, no Bairro Alto da Boa Vista em Araripina-PE.
Pais
  1. Leopoldino Cyrilo de Melo (✭1872, ✟19-12-1942) - (filho de 4 - Manoel Cirilo de Melo e 5 - Andreza Maria de Jesus) O seu falecimento foi informado por Bernardino Gomes de Souza em 26-07-1972 ao Cartório de Registro Civil de Araripina-PE, e consta no Livro Óbitos Jan-1970, Mai-1976, vol. 7, folha 145, sob o lançamento de n°. 2909. O sepultamento foi no Cemitério Iracema, no bairro Alto da Boa Vista em Araripina-PE.
  2. Minervina Maria Rodrigues (✭1885, ✟14-08-1974) - (filha de 6 - Umbelino Gomes de Souza e 7 - Petronila Maria de Santana) O seu falecimento foi informado em 14-08-1974 ao Cartório de Registro Civil de Araripina-PE, e consta no Livro Óbitos Jan-1970, Mai-1976, vol. 7, folha 296, sob o lançamento de n° 3209. O sepultamento foi no Cemitério Iracema, bairro Alto da Boa Vista em Araripina-PE.
Avós
Bisavós
Trisavós
  1. José Rodrigues Coelho Filho (✭1783) - (filho de 60 - José Rodrigues Coelho e 61 - Cristina Maria de Jesus) Registro de batismo: “Aos dezessete de junho de mil setecentos e oitenta e três anos, na Capela de Nossa Senhora dos Humildes, pôs os santos óleos em ato de desobriga o Reverendo Padre José Caetano Pereira da Silva, ao inocente José, filho legítimo de José Rodrigues Coelho e de sua mulher Cristina Maria de Jesus ...”. O padrinho foi seu tio Valério Coelho Rodrigues Filho. Fazenda Carnaíbas, Acauã – PI.

    Em 2 de maio de 1856, conforme consta no livro de Registro Paroquial de Terras de Oeiras (fl 189 v), declarou possuir uma posse de terra na fazenda Curralinho, havida por compra, que limita ao Nascente com as caatingas gerais, ao Norte com a fazenda Itans, ao Poente com a fazenda Jacaré e Riacho Fundo e ao Sul com a fazenda Sobrado.
Tetravós
  1. José Rodrigues Coelho (✭entre 1750 e 1752) - (filho de 120 - Valério Coelho Rodrigues e 121 - Domiciana Vieira de Carvalho) Conforme Cartas de Data de Sesmaria, de 9 de novembro de 1798, teve confirmadas a propriedade das fazendas Chapéu, Itans e Riacho do Meio. Conforme documento de 1820, era proprietário também das fazendas Carnaíba, Pocinhos e Curral Novo. Fazenda Carnaíbas, Acauã - PI. Estabeleceu-se em Carnaíba, Acauan, Paulistana - PE.
  2. Marcos Francisco de Araújo Costa - (filho de 124 - João Francisco de Paiva e 125 - Antônia do Espírito Santo) Ouvidor Geral Capitão. Estabeleceu-se em Esperança, município de Jaicós, Piauí. Foi eleito deputado e membro de uma junta do Governo da Província. Não aceitou os postos, sendo posteriormente agraciado com hábito de Comendador da Ordem de Cristo.
  3. Maria Rodrigues de Santana - (filha de 126 - Valério Coelho Rodrigues e 127 - Domiciana Vieira de Carvalho) Conforme registro assinado pelo padre João José Caetano, "em 20 de julho de 1781, em desobriga na fazenda dos Jacus, foi batizado Amador, filho de João Antônio Ferreira e de Ignácia Ferreira; foram padrinhos o Alferes Marcos Francisco de Araújo Costa e sua mulher Maria Rodrigues, todos moradores nesta freguesia". Em outro registro, de 13 de novembro de 1777, consta que foram padrinhos de Manoel, filho de Tomás Pereira e Rosa Maria. Além destes, foram encontrados, posteriormente, vários outros registros onde aparecem como padrinhos, talvez porque a fazenda Boa Esperança, onde moravam, era um dos locais onde ocorriam as "desobrigas". Em 1820, Maria era proprietária das fazendas Boa Esperança, Canabrava, Curimatá e Alegrete. Conforme documento de 1762, as três primeiras fazendas pertenceram a Antônio Rabello de Sepúlveda e foram descritas, à época, da seguinte forma: - Fazenda Curimatá, no Riacho do Gentio, com três léguas de comprimento e duas de largura, da qual dizem que tem data, mas sem confirmação. - Fazenda Canabrava. O mesmo Antônio Rabello de Sepúlveda, possui esta fazenda como testamenteiro de seu tio Alexandre Rabello de Sepúlveda, no mesmo riacho, com três léguas de comprimento, outro tanto de largura, a qual descobriu e povoou o dito seu tio. - Fazenda Boa Esperança, também como testamenteiro do dito seu tio, com três léguas de comprimento, e outro tanto de largo, a qual também foi descoberta e povoada pelo dito Alexandre Rabello. De Boa Esperança - PI.
Pentavós
  1. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 240 - Domingos Coelho e 241 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  2. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 242 - Hilário Vieira de Carvalho e 243 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
  3. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 252 - Domingos Coelho e 253 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 120)
Hexavós
  1. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 480 - Francisco Coelho e 481 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  2. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 482 - Bento Rodrigues e 483 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  3. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 484 - José Vieira de Carvalho e 485 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
  4. Manuel de Araújo Costa - (filho de 500 - Gaspar da Costa e 501 - Serafina de Araújo) Chegados ao Piauí em 1697.
  5. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 504 - Francisco Coelho e 505 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 240)
  6. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 506 - Bento Rodrigues e 507 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 241)
  7. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 508 - José Vieira de Carvalho e 509 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 242)
Heptavós
  1. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 960 - Pero Coelho e 961 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  2. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 962 - Manoel Ferreira e 963 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  3. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 964 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  4. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 966 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
  6. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 1008 - Pero Coelho e 1009 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 480)
  7. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 1010 - Manoel Ferreira e 1011 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 481)
  8. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 1012 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 482)
  9. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 1014 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 483)
  10. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 484)
  11. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 485)
  12. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 486)
  13. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 487)
Octavós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 1920 - Antonio Coelho e 1921 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 1922 - Francisco Dias e 1923 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  3. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 1926 - Gaspar Vieira e 1927 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  4. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
  5. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 2016 - Antonio Coelho e 2017 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 960)
  6. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 2018 - Francisco Dias e 2019 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 961)
  7. Manoel Ferreira - (filho de 2020 - Pero Ferreira e 2021 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 962)
  8. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 2022 - Gaspar Vieira e 2023 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 963)
  9. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 964)
  10. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 966)
Eneavós
  1. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  2. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  3. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 3846 - Gaspar Fernandes e 3847 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  4. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
  5. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 1920)
  6. Cesíllia Soares - (filha de 4034 - Pero Coelho e 4035 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 1921)
  7. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 1922)
  8. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 4038 - Gaspar Fernandes e 4039 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1923)
  9. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 1924)
  10. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 1925)
  11. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 1926)
  12. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 1927)
Decavós
  1. Pero Coelho (✭1570)
  2. Maria Leão (✭1572)
  3. Gaspar Fernandes - (filho de 7692 - Gaspar Fernandes) Da Fonte.
  4. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 3842)
  5. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 3843)
  6. Gaspar Fernandes - (filho de 8076 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 3846)
  7. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 3847)
Undecavós
  1. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
  2. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 7692)
Total de Ancestrais: 90
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Quinta-Feira, 21-11-2024 9:45 GMT - DB1
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