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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Famílias Sertanejas

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Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Henrique de Almeida França
Pais
Avós
Bisavós
Trisavós
  1. Anizia Adelaide Cavalcanti de Novaes (✭19-03-1869, ✟23-06-1955) - (filha de 42 - Juvenal Gomes de Novaes e 43 - Benvinda Adelaide Cavalcanti de Albuquerque) (ou Anísia Adelaide Cavalcanti). Tem um registro de batismo de Enízia, que talvez seja a mesma Anízia. As datas de nascimento das duas são no mesmo ano. Em um registro de batismo, seu nome consta como Anizia Adelaide Cavalcante Novais.
    Ela residia e faleceu na Fazenda Ipueira, ribeira da Ema, próximo a Nazaré do Pico. Foi uma conhecida costureira em toda região. (Luiz Ferraz Filho).
Tetravós
  1. Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro) (✭1828) - (filho de 80 - José da Costa Araújo e 81 - Gertrudes Ramos Nogueira) Morava na Missão de Baixa Verde, cidade de Triunfo - PE. A família "Das Virgens", residentes em Carro Quebrado, pé da serra, também de Triunfo, são também da família "Costa Araújo". Totonho do Marmeleiro foi encontrado morto nas caatingas de Lagoa da Telha, tendo falecido, provavelmente, quando andava campeando. Foi ele quem construiu o açude do Silêncio. Foram testemunhas de seu casamento: Delmiro Ramos Nogueira e Roberto Ramos Nogueira (bisavô de Olímpia de Sá Araújo, casada com o bisneto de Totonho do Marmeleiro, José Firmo de Araújo). Celebrou o seu casamento o Vigário Damaso D'Assumpção Pires.
  2. Ana de Souza Ferraz (S'Aninha) (✭1826, ✟1855) - (filha de 82 - Manoel de Souza Ferraz e 83 - Clara Maria da Fonseca Moura) (ou Ana de Souza da Silveira).
  3. Benvinda Adelaide Cavalcanti de Albuquerque (✭1838, ✟antes de 1892) - (filha de 86 - Simião Correia Cavalcanti Macambira e 87 - Joana Alexandrina de Albuquerque Macambira) Originária de Buique-PE. No registro de nascimento de seu neto Emílio, seu nome consta como Benvinda Adelaide Cavalcanti de Albuquerque.
Pentavós
  1. Gertrudes Ramos Nogueira (✭1807, ✟1834) - (filha de 162 - João Antônio Ramos Nogueira e 163 - Maria Manoela do Nascimento) (ou Gertrudes Delfina Nogueira).
  2. Manoel de Souza Ferraz (✟24-09-1833) - (filho de 164 - Dâmaso de Souza Ferraz e 165 - Joana Batista de Souza da Silveira) Arrendou, em 1819, uma propriedade denominada Algodões, cuja escritura foi confirmada em 12.05.1823. Em suas terras surgiu, em 1917, a povoação denominada Nazaré. Foi o sucessor de Dâmaso no comando político da família, chegando a ser suplente de vereador em Flores. Morreu assassinado por Balbino Alves quando banhava as filhas no riacho São Domingos. Seus descendentes se radicaram em Nazaré.
  3. Clara Maria da Fonseca Moura - (filha de 166 - Antônio José de Moura e 167 - Violante) (ou Clara Maria da Conceição, ou ainda Clara Maria da Penha, conforme registro de matrimônio de Antonio da Costa Araujo, seu neto).
  4. Manoel Gomes de Sá (Major Gomes) (✭1822, ✟24-06-1872) - (filho de 168 - Antônio Luiz Gomes de Sá e 169 - Jesuína Gomes Lima) Major. Foi vereador na primeira Câmara Municipal da vila de Floresta, em 1846. Morava na Faz. Cabeça da Vaca, terras da Misericórdia, no Pajeú.
Hexavós
  1. João Antônio Ramos Nogueira - (filho de 324 - Antonio de Ramos Nogueira e 325 - Maria da Conceição) Marinheiro. Marinheiro português, residiu em Flores e teve 16 filhos. Em discordia com o Capitão-Mor Joaquim Nunes de Magalhães, Pau-Ferro, fugiu para Pilão Arcado. Mandou buscar a família e, não sendo possível, evadiu-se em companhia de seu filho Manoel Joviniano Ramos Nogueira (Gente Boa), deixando a última notícia em Oeiras, antiga capital do Piaui.
  2. Dâmaso de Souza Ferraz - (filho de 328 - Jerônimo de Souza Ferraz e 329 - Margarida de Souza da Silveira) Da Fazenda Curralinho. Foi nomeado Capitão dos Forasteiros da Ribeira do Pajeú em 8-09-1780.
  3. Antônio José de Moura (✭1785) A família MENDES DE MOURA originou-se de três portugueses que chegaram na região da ribeira do São Francisco, nas Fazendas Roque e Sabiúca, por volta do século XVIII. Eles foram: CIPRIANO JOSÉ DE MOURA, ANTÔNIO JOSÉ DE MOURA e MARIANO JOSÉ DE MOURA.
  4. Jesuína Gomes Lima - (filha de 338 - Inocêncio Gomes Lima e 339 - Joana Maria) (ou Jesuina Maria do Sacramento).
  5. José Francisco de Novaes (✟29-04-1850) - (filho de 340 - Antônio Francisco de Novaes e 341 - Antônia Maria da Conceição) Tenente Coronel. Dono da Fazenda "Misericórdia", no Pajeú, apontada como berço da tradicional família Novaes de Floresta-PE, tendo em vista ser ele o único a repassar esse sobrenome para os seus descendentes. Figura importante na formação da história florestana, pois nela exerceu importantes cargos e funções públicas, entre elas: Capitão de Ordenança da 2ª Companhia do Termo de Flores (1818), Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratu (1820 e 1822), Juiz de Órfãos e Ordinário de Cabrobó (s/data). Também foi Delegado do Termo de Floresta, comarca de Flores (1849). Em 25.09.1847, na eleição promovida pela Assembléia Paroquial, obteve 271 votos para eleitor do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta, onde também foram votados: seu filho de igual nome (José Francisco de Novaes Jr. -"O Capitão Moço") e seu neto Francisco Antônio Gomes Novaes. Em 1843 era dono de terras na serra do Arapuá, onde mantinha um oratório privado, e onde eram celebrados missas, batizados e casamentos. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  6. Josefa Gomes de Sá Novaes - (filha de 342 - José Gomes de Sá e 343 - Feliciana da Silva Leal) Segundo Nivaldo Carvalho e outros, era prima de seu marido, José Francisco de Novaes.
  7. Joana Maria de Albuquerque - (filha de 346 - Nome Desconhecido) Descendente direta de Duarte Coelho de Albuquerque, nobre lusitano, que foi o primeiro donatário da capitania de Pernambuco. Era tia de D. Frei Vital Maria, bispo de Olinda.
Heptavós
  1. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 652 - José Rodrigues de Carvalho e 653 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  2. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 656 - Silvestre de Souza Ferraz e 657 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  3. José Pereira Maciel (✭aprox 1756, ✟sim) - (filho de 660 - Antônio Pereira Falcão e 661 - Maria Gomes Maciel) Capitão.
  4. Joanna de Souza da Silveira (✭1764) - (filha de 662 - Jerônimo de Souza Ferraz e 663 - Margarida de Souza da Silveira) Não deixaram filhos. Benemérita doadora das terras da fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos. Renunciou à herança do pai em favor de seus irmãos.
  5. Miguel da Fonseca (✭1755, ✟1785) Dono da fazenda Santo Amaro Navio.
  6. José Luiz Correia de Sá Da Freguesia de Tacaratu.
  7. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 680 - José Francisco de Souza e 681 - Maria Francisca de Novaes) Sargento-Mor. O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):

    "Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".

    Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.

    No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  8. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 682 - Vitório de Souza da Rocha e 683 - Antônia Pereira Leite) Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.

    Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  9. José Gomes de Sá - (filho de 684 - Francisco Gomes de Sá e 685 - Antônia de Souza da Rocha) Capitão-comandante. De Gravatá.
  10. Feliciana da Silva Leal - (filha de 686 - Joaquim de Almeida da Silva Leal e 687 - Maria da Silva) Da Faz. Riacho, situada na embocadura do riacho dos Mandantes, no rio S. Francisco.
Octavós
  1. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  2. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1316 - Gaspar Dias e 1317 - Maria Dias) Alferes.
  3. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 1318 - Manoel de Barros e Souza e 1319 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  4. Maria Gomes Maciel (✭aprox 1730, ✟sim)
  5. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1324 - Silvestre de Souza Ferraz e 1325 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 328)
  6. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) Possivelmente originária dos Novaes de Cabrobó.
  7. Vitório de Souza da Rocha - (filho de 1364 - Manoel de Souza da Rocha e 1365 - Feliciana de Barros da Silveira) Originário da Faz. "Tacoatiara", do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  8. Francisco Gomes de Sá (✟1789) - (filho de 1368 - José Francisco de Seixas e 1369 - Custódia Gomes de Sá) Capitão-Comandante. Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
Eneavós
  1. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox)
  2. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2632 - Francisco Dias e 2633 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  3. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  4. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2636 - Manoel de Azevedo e Silva e 2637 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  5. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  6. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 656)
  7. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 657)
  8. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2652 - Gaspar Dias e 2653 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 658)
  9. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  10. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 2728 - João da Rocha e 2729 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
  11. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 1360)
  12. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 2738 - David Gomes de Sá e 2739 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 1361)
  13. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 2740 - João da Rocha e 2741 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 1364)
  14. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2744 - Gaspar Dias e 2745 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 658)
Decavós
  1. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox)
  2. Maria Claudina (✭1640 aprox)
  3. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  4. Francisco Dias (✭1610)
  5. Isabel Luis (✭1615)
  6. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5304 - Francisco Dias e 5305 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1316)
  7. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1317)
  8. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 5308 - Manoel de Azevedo e Silva e 5309 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1318)
  9. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1319)
  10. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 5444 - Calixto Gomes Monteiro e 5445 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  11. João da Rocha (✭1645)
  12. Ignes Gomes (✭1650)
  13. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 5460 - Manoel de Azevedo e Silva e 5461 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1318)
  14. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1319)
  15. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 5476 - Calixto Gomes Monteiro e 5477 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 2722)
  16. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 2723)
  17. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 2728)
  18. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 2729)
  19. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 5484 - Manoel de Azevedo e Silva e 5485 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1318)
  20. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1319)
  21. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5488 - Francisco Dias e 5489 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1316)
  22. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1317)
  23. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 5492 - Manoel de Azevedo e Silva e 5493 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1318)
  24. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1319)
Undecavós
  1. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 10444 - Braz Rabelo Falcão e 10445 - Isabel Brandão)
  2. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  3. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2632)
  4. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2633)
  5. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 10888 - Pedro Gaspar Monteiro e 10889 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  6. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 10890 - Francisco de Sá e 10891 - Margarida Moreira)
  7. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 10952 - Pedro Gaspar Monteiro e 10953 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 5444)
  8. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 10954 - Francisco de Sá e 10955 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 5445)
  9. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2632)
  10. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2633)
Dodecavós
  1. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  2. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 20890 - Belchior Brandão Coelho e 20891 - Maria Pestana)
  3. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  4. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 5273)
  5. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 5274)
  6. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  7. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  8. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  9. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  10. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 5273)
  11. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 5274)
  12. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 10888)
  13. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 10889)
  14. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 10890)
  15. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 10891)
  16. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 5273)
  17. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 5274)
  18. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 5273)
  19. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 5274)
Tridecavós
  1. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 41780 - Antonio Brandão Coelho e 41781 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  2. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  3. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 42178 - Belchior Bentes)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 10545)
  5. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 10545)
  6. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 10545)
  7. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 10545)
Tetradecavós
  1. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 84354 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  3. Belchior Bentes (✭1482)
  4. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 84928 - Simão Soeiro Neto e 84929 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 21088)
  5. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 84930 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 21089)
  6. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 87360 - Simão Soeiro Neto e 87361 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 21088)
  7. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 87362 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 21089)
  8. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 87744 - Simão Soeiro Neto e 87745 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 21088)
  9. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 87746 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 21089)
  10. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 87872 - Simão Soeiro Neto e 87873 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 21088)
  11. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 87874 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 21089)
Pentadecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 42176)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 169858 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 42177)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 42178)
  4. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 42176)
  5. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 174722 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 42177)
  6. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 42178)
  7. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 42176)
  8. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 175490 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 42177)
  9. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 42178)
  10. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 42176)
  11. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 175746 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 42177)
  12. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 42178)
Hexadecavós
Heptadecavós
Total de Ancestrais: 237
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
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Data: Domingo, 24-11-2024 11:24 GMT - DB1
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