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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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José Pires Calaça
Pais
  1. Manoel José Gomes Calaça Junior (✭1840, ✟05-10-1916) - (filho de 4 - Manoel José Gomes Calaça e 5 - Izabel Senhorina Gomes Calaça) Professor e Coronel da Guarda Nacional. (Professor Calaça). Professor público de Água Branca-PE.
Avós
  1. Manoel José Gomes Calaça (✭06-12-1811, ✟08-02-1898) Comendador. “Filho de pais honrados e dignos”[1], ficou órfão ainda muito jovem. Tendo que se dedicar ao trabalho para prover sua própria subsistência, recebeu apenas a instrução primária, com noções de gramática e aritmética, em sua terra natal. Dedicou-se ao comércio e à criação de gado, escolhendo para tanto mudar-se para os sertões de Água Branca, então pertencente ao município de Mata Grande.

    Foi lá que o Imperador Pedro II o encontrou, em 1859, quando da sua viagem à Cachoeira de Paulo Afonso. Profundo conhecedor de toda aquela região, o futuro Major Calaça lhe serviu de guia e o abrigou na Fazenda do Talhado, no percurso mais difícil da excursão. Desde Piranhas, último ponto navegável do Baixo São Francisco, onde deixara o vapor Pirajá, o Imperador e sua numerosa comitiva seguiram a cavalo e estiveram sob sua orientação segura e confiável.

    O nome, na verdade um apelido, lhe teria sido dado ainda menino, por se parecer, no gênio trêfego, com um homem “Fulano de Tal Calaça”. Calaça significa “posta de carne”.

    As informações acerca da flora e da fauna da região, fornecidas pelo Major, muito impressionaram Dom Pedro. E mais ainda o agradou a maneira simpática com que tratou a todos, a sua abnegação na tarefa de preparar tudo de modo a oferecer o máximo conforto possível naquelas circunstâncias. Sobre isso ele registraria em seu diário:

    “…o sr. Calaça apanha a água da chuva, e é bem boa a que nos dá para beber assim como tem uma casinha bem arranjada e limpinha para estas alturas, cujas paredes ele mesmo pintou, não tendo posto vidraças nas janelas por conselho econômico da mulher. Antes de vir há 3 anos habitar aqui, tinha casa de negócio na Água Branca. Mas tanta gente o procurava para arranchar-se em sua casa que, por bem entendida economia, não sei se houve conselho da Penelope, fugiu para aqui onde cuida do seu milho, arroz, feijão etc., da sua vaquinha e cabrinha, e enfim vive mais sossegado da bolsa, esperando eu poder agradecer-lhe o bom agasalho, d’um modo que há de ser grato a seu coração de bom pai de família; em todo caso, lembrar-se-á de que não lhe fui pesado somente”.[2]

    Como parte da recompensa, Calaça seria agraciado, em 14 de março de 1860 (data de aniversário da Imperatriz Tereza Cristina), com o título honorífico de Oficial da Ordem da Rosa.[3]

    Àquela época, enquanto já tinha o seu filho mais velho, Manoel José Gomes Calaça Junior, nomeado professor público em Água Branca, sentia a dor cruciante pela perda de sua querida filha, fruto do seu primeiro casamento de que ficara viúvo muito cedo. A respeito dela, o jornal maceioense Orbe, na edição de 9 de fevereiro de 1898, revela um fato deveras triste e que muito fez sofrer aquele dedicado pai. Diz o jornal:

    “…sendo casada durante anos, morreu donzela, assassinada vilãmente e traiçoeiramente pelo próprio marido, depois de haver-lhe devorado a fortuna que levara pela herança materna, não pequena para aqueles tempos”.

    Ante a fraqueza das autoridades, o assassino conseguiu fugir e, assim, ficar impune a tamanha brutalidade.

    Do seu segundo casamento, com a Srª Izabel Gomes de Sá, teve sete filhos, sendo quatro homens e três mulheres, tendo conseguido dar a todos esmerada educação. São eles: Manoel José Gomes Calaça Junior, professor público; Francisco José Gomes Calaça e Aristóteles Ambrosino Gomes Calaça, ambos engenheiros; e Populo Gomes Calaça, padre. Uma das filhas era Delfina Senhorinha Gomes Calaça, que se casou com Valério Gomes da Silveira Novaes.

    Desse encontro resultou grande amizade entre o Imperador e aquele prestimoso sertanejo, que perdurou por toda a vida. Tanto que, de regresso à Bahia, onde deixara a Imperatriz Tereza Cristina, e em visita ao famoso Ginásio Baiano, sob a direção do renomado professor Abílio César Borges (Barão de Macaúbas), ali encontrou o jovem Francisco Calaça, de cuja educação se encarregaria. Determinou, então, que o diretor do colégio o mandasse a Água Branca despedir-se da família antes de seguir para a Europa a fim de ingressar no curso de Engenharia Civil na tão celebrada Escola de Pontes e Calçadas, em Paris. Formado Engenheiro, em 1868 aos 25 anos de idade, logrando classificar-se em segundo lugar na sua turma, o Dr. Francisco José Gomes Calaça retornou ao Brasil, onde ocupou importantes cargos nas obras do Governo Imperial.

    Logo que o filho fixou residência em Maceió, em 1877, para ocupar o cargo de Fiscal da Alagoas Railway, o Major Calaça, entendendo já ter cumprido a sua missão, e também cansado da lida, vendeu tudo o que tinha em Água Branca, mesmo que por preço menor do que de fato custava, e se foi para a capital, investindo os recursos auferidos em prédios para alugar. Instalou-se no arrabalde do Poço, numa chácara que, segundo Félix Lima Júnior em seu livro Maceió de Outrora, tinha um casarão colonial com um belo renque de palmeiras imperiais, que ia do portão até a entrada da casa. Isso tudo foi demolido para a construção da Escola Industrial, depois Escola Técnica Federal, depois CEFET e atualmente denominado IFAL – Instituto Federal de Educação de Alagoas.

    Para atender a uma antiga necessidade de sua nova comunidade, Calaça resolveu arcar com a construção da capela do Senhor do Bonfim, da qual havia apenas um projeto.

    Com efeito, a construção foi iniciada a 31 de julho de 1882 (segundo o Orbe, de 6 de agosto de 1882, p.2), e, a 26 de janeiro de 1884, recebeu a bênção (Orbe, 20 de janeiro de 1884), passando a integrar a Paróquia de Nossa Senhora Mãe do Povo, de Jaraguá.

    Muito tempo depois, com o crescimento do bairro do Poço, a capelinha tornou-se pequena demais. Assim foi que o Rev. Pe. Hélio Lessa, que prestava assistência à comunidade, teve a ideia de ampliá-la. Foi escolhido, então, o projeto do engenheiro e arquiteto Joffre Saint’Yves Simon, com contrato firmado no ano de 1949 no valor de Cr$ 500.000,00 (Quinhentos Mil Cruzeiros). O novo templo era constituído por uma nave circular com 20 metros e 70 centímetros de diâmetro e uma parede concêntrica composta por 15 arcos, uma cúpula de 16 metros de diâmetro coroada por outra, toda envidraçada, com 4 metros de diâmetro, ostentando no topo o emblema da fé.

    A altura total da cúpula, incluída a cruz era de 17 metros. Na fachada principal havia um amplo frontão, estilo grego, encobrindo o batistério, o pórtico e uma sala. Externamente, uma parede com arcos simulados, circundando a nave circular. O altar, ficava em área situada por trás de um arco de grandes proporções e era iluminado por luz indireta (LIVRO DE TOMBO, s/d). Para ver a Igreja do Senhor do Bonfim atualmente, (clique aqui).

    Tendo a sua mulher, Dona Izabel, falecido a 28 de abril de 1887, o velho Comendador, em que pese insistentes pedidos de seu filho para que fosse morar com ele, jamais quis deixar a sua antiga residência, apegado às boas lembranças de outros tempos, tendo apenas a companhia de uma velha criada. Entretanto, os temores do Dr. Calaça se justificaram quando, na noite de 27 de abril de 1897, o Sítio do Comendador foi invadido por um indivíduo, provavelmente com o intuito de roubá-lo. Alertados por seus gritos, os vizinhos acorreram para lá e o encontraram caído à porta do quarto, para onde se recolhera poucos minutos atrás. O criminoso tentou asfixiá-lo, não tendo conseguido. Estranhando que a empregada não o tenha alertado, foram à sua procura e deram com ela morta junto à porta do quintal, ao pé da escada.

    Diz ainda o jornal Orbe, de 30 de abril de 1897, “Pessoas que vinham do Norte, perto de 9 horas, encontraram na altura de Cruz das Almas, um indivíduo a cavalo, correndo desesperadamente.” Seria o criminoso que fugia?!

    Depois desse fato, o Comendador mudou-se para a casa do filho Engº Francisco Calaça, onde veio a falecer no dia 8 de fevereiro de 1898. Seu corpo foi sepultado na mesma capelinha de que foi construtor e benfeitor.

    “Bom e expansivo, prestimoso e dedicado, a memória do honrado velho perdurará durante muito tempo no seio da sociedade alagoana, onde deixa gravado sobre o mármore o seu nome honrado e digno”.

    Fonte: Anderson Bruno (neto de Valério Gomes Calaça).
  2. Izabel Senhorina Gomes Calaça (✭1810, ✟28-04-1887) Neta do Capitão Comandante José Gomes de Sá.
  3. Manoel Pires de Carvalho Belfort - (filho de 12 - Jerônimo Pires de Carvalho e 13 - Ana Clara Pinto da Silva) Tenente Coronel da Guarda Nacional. Da Fazenda Cipó, em Belém do São Francisco-PE. Foi comandante do 34º Batalhão de Infantaria da Guarda Nacional da Província de Pernambuco, nomeado em 05.10.1867.
  4. Maria Teodora de Assunção Luz - (filha de 14 - José Alves da Luz e 15 - Mariana Alves de Assunção) Conhecida como Cota. Doadora do patrimônio da cidade de Itacuruba-PE em 1872.
Bisavós
  1. José Alves da Luz Coronel. Eram moradores na Fazenda Calumbi, situada na margem do Rio Pajeú, em Floresta-PE. (hoje município de Itacuruba-PE). A tradição oral, transmitida pelos mais velhos, diz que o Cel. José da Luz era cearense e de família “nobre” ou “fidalga” daquele Estado e que tinha vindo para o Pajeú na 1ª metade do século XIX, aqui casando-se com Mariana, filha de fazendeiros.

    Parece ter chegado em Floresta entre 1817 e 1838 quando a Província do Ceará enfrentava movimentos Revolucionários de maior importância histórica. Não se sabe ao certo se era Cel. Da Guarda Nacional (Criada em 1831), ou de alguma milícia, pois as fontes de informações foram verbais, obedecendo à tradição oral de alguns descendentes seus já falecidos. Sabe-se que gozava de alto conceito entre os seus descendentes que o descreviam como personagem de referência e destaque social na formação básica de sua família.
Trisavós
  1. Manoel de Carvalho Alves - (filho de 48 - Jerónimo Coelho de Carvalho e 49 - Maria Fernandes Cardoso) Fidalgo português. Foi o primeiro Carvalho que chegou a antiga Fazenda Grande, atual Floresta-PE, atravessando o Rio São Francisco, vindo da Bahia e se estabelendo na Fazenda São Pedro, em Floresta-PE, dando origem a essa família no Sertão do Pajeú, do São Francisco e grande parte de Pernambuco.
  2. Claudiana Maria do Espírito Santo Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
  3. Manoel de Carvalho Alves (Goiana Carvalho) - (filho de 60 - Manoel de Carvalho Alves e 61 - uma prima da segunda esposa) Sabe-se que tinha 19 filhos. Não se sabe os nomes nem os descendentes dos outros filhos.
Tetravós
  1. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 100 - Bento Lopes e 101 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  2. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 104 - Bento Lopes e 105 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 50)
  3. Maria de Barros da Silveira (✭aprox 1720) - (filha de 106 - João Pinto Leal e 107 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 51)
  4. Francisco Gomes de Sá - (filho de 124 - Francisco Gomes de Sá e 125 - Antônia de Souza da Rocha) Capitão-comandante. Residia no Riacho dos Mandantes.
Pentavós
  1. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 200 - Gaspar Lopes e 201 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 202 - Manoel Dias e 203 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 204 - Gaspar Dias e 205 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 206 - Manoel de Barros e Souza e 207 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 208 - Gaspar Lopes e 209 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 100)
  6. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 210 - Manoel Dias e 211 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 101)
  7. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 212 - Gaspar Dias e 213 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 102)
  8. Jerónimo Coelho de Carvalho (Mesma pessoa de nº 48)
  9. Maria Fernandes Cardoso (Mesma pessoa de nº 49)
  10. Francisco Gomes de Sá (✟1789) - (filho de 248 - José Francisco de Seixas e 249 - Custódia Gomes de Sá) Capitão-Comandante. Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
  11. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 252 - Bento Lopes e 253 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 50)
  12. Maria de Barros da Silveira (✭aprox 1720) - (filha de 254 - João Pinto Leal e 255 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 51)
Hexavós
  1. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 400 - Manoel Francisco Lopes e 401 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  2. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 402 - Gonçalo Teixeira e 403 - Maria Francisca)
  3. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 404 - Gaspar Dias e 405 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  4. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 406 - Domingos Gonçalves e 407 - Francisca Diniz)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 408 - Francisco Dias e 409 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 412 - Manoel de Azevedo e Silva e 413 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  9. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 416 - Manoel Francisco Lopes e 417 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 200)
  10. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 418 - Gonçalo Teixeira e 419 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 201)
  11. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 420 - Gaspar Dias e 421 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 202)
  12. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 422 - Domingos Gonçalves e 423 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 203)
  13. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 424 - Francisco Dias e 425 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 204)
  14. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 205)
  15. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 428 - Manoel de Azevedo e Silva e 429 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 206)
  16. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 207)
  17. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  18. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 500 - João da Rocha e 501 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
  19. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 504 - Gaspar Lopes e 505 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 100)
  20. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 506 - Manoel Dias e 507 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 101)
  21. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 508 - Gaspar Dias e 509 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 102)
Heptavós
  1. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 800 - Gaspar Francisco Lopes e 801 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  2. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 804 - Antônio Teixeira e 805 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  3. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 806 - Francisco Fernandes e 807 - Violante Gonçalves)
  4. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 808 - Francisco Dias e 809 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 204)
  5. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 205)
  6. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Francisca Diniz (✟1675)
  8. Francisco Dias (✭1610)
  9. Isabel Luis (✭1615)
  10. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 832 - Gaspar Francisco Lopes e 833 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 400)
  11. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 834 - Francisco Diniz e 835 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 401)
  12. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 836 - Antônio Teixeira e 837 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 402)
  13. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 838 - Francisco Fernandes e 839 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 403)
  14. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 840 - Francisco Dias e 841 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 204)
  15. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 205)
  16. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 406)
  17. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 407)
  18. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 408)
  19. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 409)
  20. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 996 - Calixto Gomes Monteiro e 997 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  21. João da Rocha (✭1645)
  22. Ignes Gomes (✭1650)
  23. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1004 - Manoel de Azevedo e Silva e 1005 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 206)
  24. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 207)
  25. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 1008 - Manoel Francisco Lopes e 1009 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 200)
  26. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 1010 - Gonçalo Teixeira e 1011 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 201)
  27. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 1012 - Gaspar Dias e 1013 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 202)
  28. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 1014 - Domingos Gonçalves e 1015 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 203)
  29. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1016 - Francisco Dias e 1017 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 204)
  30. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 205)
  31. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1020 - Manoel de Azevedo e Silva e 1021 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 206)
  32. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 207)
Octavós
  1. Francisco Diniz (✟1628)
  2. Maria Dias (✟1610)
  3. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  4. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 408)
  6. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 409)
  7. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  8. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 1664 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 1665 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 800)
  9. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 1666 - Gonçalo Lopes e 1667 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 801)
  10. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 802)
  11. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 803)
  12. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 804)
  13. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 805)
  14. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 806)
  15. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 807)
  16. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 408)
  17. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 409)
  18. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 825)
  19. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 826)
  20. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 1992 - Pedro Gaspar Monteiro e 1993 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  21. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 1994 - Francisco de Sá e 1995 - Margarida Moreira)
  22. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 2016 - Gaspar Francisco Lopes e 2017 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 400)
  23. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 2018 - Francisco Diniz e 2019 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 401)
  24. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 2020 - Antônio Teixeira e 2021 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 402)
  25. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 2022 - Francisco Fernandes e 2023 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 403)
  26. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2024 - Francisco Dias e 2025 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 204)
  27. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 205)
  28. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 406)
  29. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 407)
  30. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 408)
  31. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 409)
Eneavós
  1. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  2. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  3. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  5. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 1600)
  6. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 1601)
  7. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 1602)
  8. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 1603)
  9. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1649)
  10. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  11. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  12. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  13. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  14. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 825)
  15. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 826)
  16. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 4032 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 4033 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 800)
  17. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 4034 - Gonçalo Lopes e 4035 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 801)
  18. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 802)
  19. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 803)
  20. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 804)
  21. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 805)
  22. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 806)
  23. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 807)
  24. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 408)
  25. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 409)
  26. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 825)
  27. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 826)
Decavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 6594 - Belchior Bentes)
  2. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 6848 - Simão Soeiro Neto e 6849 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 3296)
  3. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 6850 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 3297)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1649)
  5. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 1600)
  6. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 1601)
  7. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 1602)
  8. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 1603)
  9. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1649)
Undecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 13186 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 6592)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 13698 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 6593)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 6594)
  6. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 16064 - Simão Soeiro Neto e 16065 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 3296)
  7. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 16066 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 3297)
  8. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 16320 - Simão Soeiro Neto e 16321 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 3296)
  9. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 16322 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 3297)
Dodecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 13186)
  2. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 6592)
  3. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 32130 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 6593)
  4. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 6594)
  5. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 6592)
  6. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 32642 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 6593)
  7. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 6594)
Tridecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 13186)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 13186)
Total de Ancestrais: 212
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
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  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
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Data: Segunda-Feira, 25-11-2024 23:58 GMT - DB1
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