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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Raimundo Luna de Alencar
  1. Raimundo Luna de Alencar - (filho de 2 - Manuel Araripe de Luna Alencar e 3 - Inocência Muniz de Barros) Era casado e tinha 9 filhos que foram residir em Pedreira dos Índios, Maranhão.
Pais
Avós
  1. Tristão Gonçalves de Alencar Araripe (✭17-09-1789, ✟31-10-1824) - (filho de 8 - José Gonçalves dos Santos e 9 - Bárbara Pereira de Alencar (Heroína do Crato)) Foi assassinado por homens de José Leão Pereira da Cunha, quando o Ajudante da Fortaleza e depois capitão J.P.L. corta-lhe a mão, depois do cadáver em terra. Foi sepultado na Capela de Santa Rosa,hoje Jaguaribara-CE. Foi o primeiro a adotar o sobrenome Araripe.
  2. Francisco Antônio de Barros (✭13-06-1807, ✟1832) - (filho de 12 - Luiz Rodrigues da Cruz e 13 - Maria de Barros da Assunção) Capitão. Participou, no Ceará, do movimento revolucionário "Guerra do Pinto" e foi morto numa emboscada na descida da Serra do Araripe para o Crato ou Barbalha, quando, à frente de sua tropa, destinava-se a atacar os revoltosos sediados naquelas cidades.
Bisavós
  1. José Gonçalves dos Santos (✟06-11-1805) - (filho de 16 - Carlos José dos Santos) Capitão.
  2. Bárbara Pereira de Alencar (Heroína do Crato) (✭11-02-1760, ✟18-08-1832) - (filha de 18 - Joaquim Pereira de Alenquer e 19 - Teodora Rodrigues da Conceição) A Heroína do Crato. Foi sepultada na Capela de Poço de Pedras, hoje Itaguar - Município de São Mateus-Ceará.
  3. Joaquim Ferreira Lima Capitão-mor.
  4. Luiz Rodrigues da Cruz (✭1779) - (filho de 24 - Francisco Rodrigues da Cruz e 25 - Maria Rosa de Jesus) Capitão-de-Conquista. Tomou parte em diversos movimentos revolucionários ocorridos no Nordeste. Em 1824, foi chamado para combater os revolucionários do Maranhão, chegando até Oeiras, no Piauí, onde adoeceu e teve que regressar para Pernambuco. Por essa razão, foi considerado traidor ou desertor, ficando preso por seis meses na cadeia de Flores - PE. Em 1832, combateu ou foi partidário do General Pinto Madeira, na famosa Guerra do Pinto, no Ceará, onde foi morto em combate o seu filho Capitão Francisco Antônio de Barros. Também tomou parte na revolução da Serra Negra, em 1848, combatendo as forças do governo, ao lado do seu parente José Rodrigues de Moraes, neto do primeiro dono daquela serra, João Rodrigues de Moraes, morto em 1832.
Trisavós
  1. Manoel Lopes Diniz Filho (✭1751, ✟1839) - (filho de 52 - Manoel Lopes Diniz e 53 - Maria de Barros da Silveira) Coronel. Fazendeiro e boiadeiro no Sertão, era conhecido por Coronel do Brejo, em referência à Fazenda Brejo do Gama, Floresta - PE, onde morava, arrendada da Casa da Torre da Bahia. Foi nomeado Coronel das Entradas do Distrito de Tacaratu e Flores, em 15-10-1781 e 19-12-1788, respectivamente. De 1801 a 1803 era Juiz Ordinário do Julgado do Sertão do Pajeu (Flores). Com a instalação da Vila de Flores, foi nomeado Capitão em 27-05-1811.
  2. Ana Maria de Carvalho - (filha de 54 - Gen. Frederico Licor) Da fazenda Malhada Grande, na margem pernambucana do Rio São Francisco, hoje Belém do São Francisco-PE.
  3. Gregório Barbosa Nogueira - (filho de 60 - Nome Desconhecido) Primo legítimo de Francisco Barbosa Nogueira, casado com Maria da Silva Barros.
  4. Isabel Furtado Leite - (filha de 62 - Luis Furtado Leite e Almeida e 63 - Beatriz de Souza da Silveira) Diziam os antigos que era parenta de Florência Maria de Barros e que a roubaram das margens do rio São Francisco, para o Ceará. A família da menina soube que esta existia quando os pais adotivos mandaram convidar para o casamento. A menina furtada casou-se com um estrangeiro, e julgavam os antigos ser esta menina a origem do cognome Furtado.
Tetravós
  1. Leonel de Alenquer Rego (✟aprox 1767) - (filho de 72 - Martinho Francisco do Rego e 73 - Dorotéia de Alenquer) (ou Leonel de Alenquer Rego). Tronco de todos os Alencar do Brasil.
    Leonel de Alenquer Rego faleceu c. 1767, na Fazenda Caiçara, Exu, Pernambuco, e não se encontrou o seu termo de batismo, fato normal por os livros serem incompletos. A cronologia indica ser filho de D. Dorotéia de Alenquer, mas como não existe inferir em genealogia, resta a dúvida: é ALENQUER de sangue ou por adoção como sua irmã adotiva Marta Alenquer? (Siará Grande - Francisco Augusto de Araújo Lima - Pg. 1574).
  2. Carlos de Faria Machado (✭aprox 1695) Capitão-Mor.
  3. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 104 - Bento Lopes e 105 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
Pentavós
  1. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 208 - Gaspar Lopes e 209 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 210 - Manoel Dias e 211 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 212 - Gaspar Dias e 213 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 214 - Manoel de Barros e Souza e 215 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 252 - Manoel de Azevedo e Silva e 253 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  6. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
Hexavós
  1. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 416 - Manoel Francisco Lopes e 417 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  2. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 418 - Gonçalo Teixeira e 419 - Maria Francisca)
  3. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 420 - Gaspar Dias e 421 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  4. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 422 - Domingos Gonçalves e 423 - Francisca Diniz)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 424 - Francisco Dias e 425 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 428 - Manoel de Azevedo e Silva e 429 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 126)
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 127)
Heptavós
  1. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 832 - Gaspar Francisco Lopes e 833 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  2. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 836 - Antônio Teixeira e 837 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  3. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 838 - Francisco Fernandes e 839 - Violante Gonçalves)
  4. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 840 - Francisco Dias e 841 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 212)
  5. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 213)
  6. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Francisca Diniz (✟1675)
  8. Francisco Dias (✭1610)
  9. Isabel Luis (✭1615)
  10. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
Octavós
  1. Francisco Diniz (✟1628)
  2. Maria Dias (✟1610)
  3. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  4. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 424)
  6. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 425)
  7. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 505)
  8. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 506)
  9. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
Eneavós
  1. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  2. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  3. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1009)
  5. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 4034 - Belchior Bentes)
Decavós
  1. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 6848 - Simão Soeiro Neto e 6849 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 2016)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 6850 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 2017)
  3. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 8066 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  4. Belchior Bentes (✭1482)
Undecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 4032)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 13698 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 4033)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 4034)
Dodecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 8066)
Total de Ancestrais: 111
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Sexta-Feira, 22-11-2024 1:31 GMT - DB1
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