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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Braz Luiz de Melo
  1. Braz Luiz de Melo (✭17-11-1912, ✟19-06-1995) - (filho de 2 - Luiz Gonzaga de Souza Melo e 3 - Antônia Maria de Melo)
Pais
Avós
  1. Henrique de Souza Melo (✭1853) - (filho de 8 - Joaquim de Melo Matos e 9 - Rosa Maria do Nascimento) Fazendeiro. Abastado fazendeiro da Fazenda Porteiras. Foi também influente político em Vila Bela (Serra Talhada) onde foi eleito conselheiro municipal para o período de 1907/1910.

    Fonte: Luiz Ferraz Filho
  2. Braz de Melo Matos (✭1843, ✟16-01-1893) - (filho de 12 - Joaquim de Melo Matos e 13 - Rosa Maria do Nascimento) Declarou que no dia 12/12/1889, faleceu sua esposa Jacinta Maria de Lima, aos 55 anos, deixando quatro filhos.
    Morreu assassinado.
    Foi conselheiro municipal de Vila Bela no final do século XIX. Era proprietário da Fazenda Tapera, em Serra Talhada.
    Fonte: Luiz Ferraz Filho.
Bisavós
  1. Leonel Cordeiro de Magalhães - (filho de 20 - Joaquim de Magalhães Lopita e 21 - Josefa Cordeiro dos Santos) Era proprietário do sítio Barro Vermelho, na Serra da Baixa Verde (comprado em 1864, ao senhor José de Souza Ferraz, neto de Faustino de Souza Ferraz) e também o sítio Retiro, na Serra da Baixa Verde (comprado em 1863, a senhora Antônia Vieira de Magalhães, viúva de Arnaud Nunes de Magalhães) conforme consta em documentos antigos do Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella.
    Fonte: Luiz Ferraz Filho.
  2. Joaquim de Melo Matos (Mesma pessoa de nº 8)
  3. Rosa Maria do Nascimento (Mesma pessoa de nº 9)
Trisavós
  1. Antonio Nunes de Magalhães (✭1815, ✟1856) - (filho de 44 - Manoel Nunes do Nascimento e 45 - Joaquina Nunes de Magalhães) Capitão da Guarda Nacional. Ao falecer durante a epidemia de colera-morbo, ocorrida em 1856 em Villa Bella, seus filhos ficaram sob tutela do seu pai, tenente-coronel Manoel Nunes de Magalhães (o avô paterno dos menores). Entre seus bens, consta partes de terra no sítio Boa Vista, no Sertão do Piancó (avaliado em 400 mil réis); na Fazenda Carnaúba do Ajudante, em Serra Talhada (avaliada em 200 mil réis); uma gleba de terra na Lagoa do Reino , em São José do Belmonte (avaliada em 7 mil réis); na Fazenda Mato Grosso, em Serra Talhada (avaliada em 30 mil réis); e alguns escravos, entre eles, Joana (angolana, 56 anos, avaliada em 150 mil réis) e Theodosio (crioulo, 36 anos, avaliado em 500 mil réis). A soma total dos bens deixados por ele e sua falecida esposa foi 2.285$000 (dois contos e duzentos e oitenta e cinco mil réis). Exerceu também liderança política em Flores e Villa Bella durante o início do segundo reinado da monarquia. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Antônia Joaquina de Souza (✭1827, ✟1856) - (filha de 46 - Manoel Nunes de Souza e 47 - Antonia Maria do Nascimento) Faleceu na epidemia de colera-morbo em 1856, ocorrida em Villa Bella. Seu inventário foi iniciado em 01 de abril de 1856, por seu esposo inventariante, capitão Antônio Nunes de Magalhães, porém, o mesmo também veio a sucumbir meses depois pela mesma doença passando a ser inventariante seu irmão Antônio de Souza Magalhães. O arrolamento dos bens foi concluído em 22 de junho de 1861, deixando para seus filhos herdeiros a quantia de 457 mil réis para cada. Seus filhos menores ficaram sob tutela do tenente-coronel Manoel Nunes de Magalhães (avô paterno). (Luiz Ferraz Filho)
Tetravós
  1. Joaquim Nunes de Magalhães (Capitão Pau Ferro) (✟26-10-1824) - (filho de 80 - Agostinho Nunes de Magalhães e 81 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-mor. Capitão-mor da Vila de Flores, tem destacada participação nos movimentos de 1817 e 1824, sendo dos filhos de Agostinho aquele que atinge maior destaque político. Foi assassinado em possível questão com a família Carvalho, sendo afirmado, por Luis Wilson e outros, datar desse assassinato o início da briga entre os Carvalho e os Pereira, sendo estes aliados aos Nunes de Magalhães. Luis Wilson afirma, ainda, que o assassinato de Joaquim foi uma decorrência do assassinato, em 1822, de Manoel Lopes de Barros, o Capitãozinho, uma das lideranças da família Carvalho, pelo irmão mais novo de Joaquim, Pedro Nunes de Magalhães, F10. O fato é que, na década 1830, a liderança na região passa à família Pereira, em alternância com a família Carvalho, permanecendo por cerca de 100 anos, quando os Magalhães atingem nova proeminência, com a ascensão de Agamenon Magalhães no plano estadual e nacional. (Fonte: Yony Sampaio).
  2. Manoel Nunes do Nascimento - (filho de 88 - José Nunes de Magalhães e 89 - Bárbara Maria) Tenente-Coronel. (ou Manoel Nunes de Magalhães).
Pentavós
  1. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 160 - Manoel Nunes e 161 - Ventura Magalhães) Sertanista. Foi o arrendatário da FAZENDA SERRA TALHADA, ainda na metade do século XVIII, ao Morgado da Casa da Torre, na Bahia. Em 1757, já consta recibos destes pagamentos referentes aos três currais de criar gado 'fazendo limite, acima, na Malhada do Cachorro, abaixo em uma lagoinha do Juá na cruz da baraúna e para o norte no lugar do Riacho das Fêmeas e para o sul até encostar nas serras, ficando-lhe dentro o lugar do Saco'. Segundo a tradição oral, ele era português de Guimarães, arcebispado do Braga, e chegou na região do Pajeú contraindo matrimônio com uma indiazinha nativa da Lagoa do Almeida, no sitio Bom Sucesso. Em pesquisa do historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), consta o casamento dele com uma filha de José da Costa Cabeçudo, seu vizinho. Seu inventário foi realizado em 1798, onde consta ele como proprietário da Fazenda Serra Talhada, Saco e Buraco (posse comprada ao coronel João de Oliveira Gouvim) e da Carnaúba do Juazeiro (dote recebido do sogro). Provavelmente era parente de Manuel Nunes, de Sítio dos Nunes, mas até o momento não há registro que comprove. (Luiz Ferraz Filho).

    O texto abaixo foi copiado da Revista de História Municipal, Dezembro de 2021, página 119, da autoria de Yony Sampaio:
    "A família Agostinho Nunes de Magalhães tem como tronco o português Agostinho Nunes de Magalhães, capitão e depois comandante na região de Serra Talhada. Teria chegado por volta de 1750, tornando-se rendeiro das fazendas Serra Talhada, Saco, do Buraco e Carnaúba, juntas, nas margens do rio Pajeú. Casou com Antonia Vieira Âmbar, dada como índia por Luis Wilson, mas, na verdade, talvez cabocla, pois filha do português José da Costa Cabeçudo e sua esposa Gertrudes da Ressurreição, também de nome muito pouco índio, mas já natural de Cabrobó, pelo que muito provavelmente era filha da união de português com cabocla, a dar um mínimo de veracidade à lenda familiar de que era índia. Essa miscigenação está na origem da formação social do brasileiro, pois poucas foram as europeias que migraram para o Brasil nas primeiras décadas da colonização. E, no sertão, chegavam rapazes portugueses que vinham a casar com moças mestias, já filhas de imigrantes portugueses anteriores casados com caboclas. Este é mais um caso, entre dezenas que se anotam nos nossos sertões. A descendência incorporava a educação europeia com a rusticidade dos nativos, conformando esta nossa gente sertaneja, na qual, sob a camada educada do europeu, deixava transparecer um pouco do selvagem vindo da genética materna." (Yony Sampaio)

    No seu inventário, procedido em 1798, constavam 10 filhos. Mas, segundo Yony Sampaio, houve pelo menos mais uma filha, Francisca, falecida ainda criança.

    Toda descendência de Agostinho Nunes de Magalhães foi revisada com base nos dados da revista mencionada anteriormente, por Yony Sampaio. Assim, Filadélphia Nunes de Magalhães, tida pela tradição oral como filha dele, não consta da relação de seus filhos.

    Os dados do casal, que constam do Family Search, estão desatualizados. Foram copiados deste site quando ainda estava no início.
  2. Antonia Vieira Âmbar (✟1810) - (filha de 162 - José da Costa Cabeçudo e 163 - Gertrudes Maria da Ressureição) A tradição oral diz que era de origem indígena. Segundo o historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), ela era esposa do português Agostinho Nunes de Magalhães, da Fazenda Serra Talhada. Consta em registro da Casa da Torre, em 1779, ela e o esposo Agostinho como rendeiros também da Fazenda Carnaúba (atualmente próximo a cidade de Calumbi), que 'extremava acima na fazenda do Calumbi, no estreito do Saco dos Bois, abaixo no Riacho da Marcela, ao norte na Lagoa do Bom Sucesso e ao sul no lugar da Varzinha'. (Luiz Ferraz Filho).
    Os dados do casal que estão no Family Search estão desatualizados.
  3. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (ou Antônio Barbosa do Nascimento).
  4. José Nunes de Magalhães (✭1755, ✟01-07-1836) - (filho de 176 - Agostinho Nunes de Magalhães e 177 - Antonia Vieira Âmbar) Tenente. Em 1779, consta no vínculo do morgado da Casa da Torre ele como rendeiro da Fazenda Santana com 'extrema na parte de baixo na Malhada dos Angicos no Pau do Pereiro, e da parte de cima até a Serra de São Caetano, e da parte de baixo para o nascente cortando rumo direito pelo Boqueirão, cortando rumo direto pela catingueira correndo rumo direto da Cruz que se fez no Alto das Areias, e cortando ao nascente direto na Serra de São Caetano correndo rumo direto pela serra acima até contestar com a extrema de Antonio Luiz, e da parte de baixo para o poente cortando rumo direto pela serra acima até contestar com a extrema de cima'. Essa localidade da SANTANA fica próximo ao povoado de Caiçarinha da Penha, distrito de Serra Talhada-PE. (Luiz Ferraz Filho).
  5. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 182 - Antônio Rodrigues de Sá e 183 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 41)
  6. Antônio Damião Nunes de Magalhães (✟1835) - (filho de 184 - Agostinho Nunes de Magalhães e 185 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-Mor. Foi um desbravador do sertão pernambucano. Foi um influente patriarca da família Magalhães, do Pajeú. Em agosto de 1921, aparece o Capitão-Mor Antônio Damião Nunes como Juiz Ordinário da Comarca do Sertão, em Pajehú das Flores. (Luiz Ferraz Filho).
  7. Antônia Maria de Souza Ferraz - (filha de 186 - Thomé de Souza Ferraz e 187 - Anna Maria do Nascimento) (ou Antônia de Souza Perpétua). Consta no Cartório de Registro de Imóveis de Flores do Pajeú, o inventário dela em 22 de março de 1846. (Luiz Ferraz Filho).
  8. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 242 - Antônio Rodrigues de Sá e 243 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 41)
  9. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 250 - Antônio Rodrigues de Sá e 251 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 41)
  10. José Antônio Cordeiro dos Santos Capitão-mor. Viúvo, casou com sua cunhada.
Hexavós
  1. José da Costa Cabeçudo Sertanista. Na metade do século XVIII, já consta ele como rendeiro da Fazenda São Miguel e da Fazenda Juazeiro, ambas no município de Serra Talhada-PE, sendo esta última com limites 'em cima, no serrotinho com a fazenda com a Fazenda Carnaúba, no Riacho da Marcela, abaixo na Malhada do Cachorro, com ilhargas de serra a serra e ao poente na Serra da Penha'. Segundo pesquisa realizada pelo historiador Yoni Sampaio, era vizinho e sogro do português Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 352 - Manoel Nunes e 353 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 80)
  3. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 360 - Manoel Nunes e 361 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 80)
  4. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 82)
  5. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 368 - Manoel Nunes e 369 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 80)
  6. Thomé de Souza Ferraz - (filho de 372 - Jerônimo de Souza Ferraz e 373 - Margarida de Souza da Silveira) Alferes. Foi testemunha na escritura de doacao da Fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos, em 23.01.1776, onde hoje se encontra a cidade de Floresta, Pernambuco.
  7. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 480 - Manoel Nunes e 481 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 80)
  8. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 82)
  9. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 488 - Manoel Nunes e 489 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 80)
  10. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 496 - Manoel Nunes e 497 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 80)
  11. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 82)
  12. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 508 - Manoel Nunes e 509 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 80)
Heptavós
  1. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 160)
  2. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 161)
  3. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 162)
  4. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 163)
  5. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 160)
  6. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 161)
  7. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 162)
  8. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 163)
  9. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 166)
  10. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 167)
  11. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 160)
  12. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 161)
  13. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 162)
  14. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 163)
  15. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 744 - Silvestre de Souza Ferraz e 745 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  16. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 160)
  17. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 161)
  18. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 162)
  19. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 163)
  20. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 166)
  21. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 167)
  22. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 160)
  23. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 161)
  24. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 162)
  25. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 163)
  26. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 160)
  27. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 161)
  28. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 162)
  29. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 163)
  30. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 166)
  31. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 167)
  32. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 160)
  33. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 161)
  34. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 162)
  35. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 163)
Octavós
  1. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1492 - Gaspar Dias e 1493 - Maria Dias) Alferes.
  2. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 1494 - Manoel de Barros e Souza e 1495 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
Eneavós
  1. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2984 - Francisco Dias e 2985 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  3. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2988 - Manoel de Azevedo e Silva e 2989 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  4. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
Decavós
Undecavós
Dodecavós
Tridecavós
Tetradecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 95618 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
Pentadecavós
Total de Ancestrais: 136
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Quarta-Feira, 18-12-2024 1:29 GMT - DB2
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