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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Antônio de Sousa Santos
Pais
Avós
  1. Joaquim de Sousa Martins (✭01-09-1774, ✟14-08-1840) - (filho de 12 - Manuel de Souza Martins e 13 - Anna Rodrigues de Santana) Coronel. Foi o comandante das armas da Província do Piauí, de 24 Jan 1823 a 23 Mar 1825. Foi membro da Junta do Governo Provisório de 24 Jan 1823 a 19 Set 1824. Em 1820 era proprietário das fazendas Terra Nova e Carnaíba. No seu registro de batismo consta: "aos quatorze de dezembro de 1774, na fazenda Terra Nova ribeira do Itaim, batizei solenemente e pus os santos óleos a Joaquim, filho legítimo de Manoel de Sousa Martins e de Ana Rodrigues Coelho, moradores na dita fazenda, foi padrinho o mesmo batizante e Quitéria Vieira de Carvalho, solteira, moradora na fazenda da Volta ribeira do Canindé, por seu procurador Faustino Correia Jaques".
Bisavós
  1. Josefa Rodrigues de Santana - (filha de 22 - Valério Coelho Rodrigues e 23 - Domiciana Vieira de Carvalho) Proprietários das fazendas Mamonas e Caldeirão, ambas no riacho das Mamonas, que em 1762 pertenciam a Antônio Rabello, que foi o povoador. "A fazenda Mamonas, com quatro léguas de comprimento e três de largura, e a fazenda Caldeirão, com três léguas de comprido e três de largura". Mamonas - Jaicós-PI. Conforme registro assinado pelo padre João José Caetano, "em 10 de julho de 1771, em desobriga na fazenda das Mamonas da Ribeira do Itaim, foi batizada Maria, filha de José Pinto e de Maria Fernandes; foram padrinhos Martinho Lopes dos Reis e sua mulher Josefa Rodrigues".
  2. Manuel de Souza Martins (✭1735, ✟1784)
  3. Anna Rodrigues de Santana (✟sim) - (filha de 26 - Valério Coelho Rodrigues e 27 - Domiciana Vieira de Carvalho) Anna e Manuel viveram inicialmente na fazenda Terra Nova, propriedade de Valério Coelho, conforme o seguinte registro: "Aos vinte e cinco dias do mês de junho de mil setecentos setenta e um anos, na fazenda da Terra Nova, estando em desobriga de minha licença o Padre Manoel Nunes Teyxeira batizou e pôs os santos óleos a José nascido de quarenta e dois dias, filho legítimo de Francisco Vieira e de Antônia Coelha. Padrinhos, Manoel de Sousa Martins e sua mulher Anna Rodrigues moradores na dita Fazenda; de que para constar mandei fazer este assento, em que me assino. O Vigário Dionízio José de Aguiar". Posteriormente passaram a viver na fazenda Serra Vermelha. De acordo com a "Relação do Possuidores de Terras no Piauí", enviada a Portugal, em 1762, a Fazenda Serra Vermelha, "na Ribeira do Itaim, com três léguas de comprimento, e cinco e meia de largura, pertencia a Marta do Rego, por falecimento do seu marido Mathias Rabello de Sepúlveda, que a tinha comprado a Antônio Vaz Sanches, seu povoador e descobridor". Ana e seu marido Manoel já eram falecidos em 15 de fevereiro de 1784, data do casamento da filha Maria do Rosário, quando tal situação foi registrada.
  4. Francisco Pereira da Silva - (filho de 28 - Antônio Pereira da Silva e 29 - Maria da Purificação) Coronel. Foi Ouvidor-Geral e tomou parte, em 1797, da Junta de governativa da capitania do Piaí.
Trisavós
  1. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 44 - Domingos Coelho e 45 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  2. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 46 - Hilário Vieira de Carvalho e 47 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
  3. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 52 - Domingos Coelho e 53 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 22)
Tetravós
  1. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 72 - José Vieira de Carvalho e 73 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
  2. Antônio Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 28)
  3. Maria da Purificação (Mesma pessoa de nº 29)
  4. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 88 - Francisco Coelho e 89 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  5. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 90 - Bento Rodrigues e 91 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  6. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 92 - José Vieira de Carvalho e 93 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 36)
  7. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 104 - Francisco Coelho e 105 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 44)
  8. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 106 - Bento Rodrigues e 107 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 45)
  9. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 108 - José Vieira de Carvalho e 109 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 36)
Pentavós
  1. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
  2. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 176 - Pero Coelho e 177 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  3. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 178 - Manoel Ferreira e 179 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  4. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 180 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  5. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 182 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  6. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 72)
  7. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 73)
  8. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 74)
  9. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 75)
  10. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 208 - Pero Coelho e 209 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 88)
  11. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 210 - Manoel Ferreira e 211 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 89)
  12. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 212 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 90)
  13. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 214 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 91)
  14. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 72)
  15. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 73)
  16. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 74)
  17. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 75)
Hexavós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 352 - Antonio Coelho e 353 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 354 - Francisco Dias e 355 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  3. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 358 - Gaspar Vieira e 359 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  4. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
  5. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 416 - Antonio Coelho e 417 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 176)
  6. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 418 - Francisco Dias e 419 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 177)
  7. Manoel Ferreira - (filho de 420 - Pero Ferreira e 421 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 178)
  8. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 422 - Gaspar Vieira e 423 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 179)
  9. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 180)
  10. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 182)
Heptavós
  1. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  2. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  3. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 710 - Gaspar Fernandes e 711 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  4. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
  5. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 352)
  6. Cesíllia Soares - (filha de 834 - Pero Coelho e 835 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 353)
  7. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 354)
  8. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 838 - Gaspar Fernandes e 839 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 355)
  9. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 356)
  10. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 357)
  11. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 358)
  12. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 359)
Octavós
  1. Pero Coelho (✭1570)
  2. Maria Leão (✭1572)
  3. Gaspar Fernandes - (filho de 1420 - Gaspar Fernandes) Da Fonte.
  4. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 706)
  5. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 707)
  6. Gaspar Fernandes - (filho de 1676 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 710)
  7. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 711)
Eneavós
  1. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
  2. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 1420)
Total de Ancestrais: 92
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Domingo, 24-11-2024 15:16 GMT - DB1
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