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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Jósio de Alencar Araripe
  1. Jósio de Alencar Araripe (✭1925, ✟30-09-2004) - (filho de 2 - Antônio Alencar Araripe e 3 - Ana da Franca Alencar) Filho do ex-prefeito do Crato, ex-deputado federal e ex-presidente do Banco do Nordeste, Antônio de Alencar Araripe. Além de advogado, foi membro da OAB, subseção do Cariri, secretário geral da Prefeitura do Crato, na gestão do prefeito Décio Teles Cartaxo, coordenador da Feira de Amostra do Centenário do Crato, presidente do Instituto Cultural do Cariri e do Rotary Club do Crato, membro da Comissão Central da Exposição Agropecuária, já foi candidato a deputado e a prefeito do Crato pelo MDB e proprietário da Casa do Fazendeiro. Além dessas atividades, foi cronista da Rádio Educadora do Cariri, da Diocese do Crato, onde instalou a sua tribuna cívica em defesa da moralização política e administrativa, no combate aos viciados costumes políticos da época.
Pais
  1. Antônio Alencar Araripe (✭15-11-1897, ✟03-05-1989) - (filho de 4 - Otaviano Cícero de Alencar Araripe e 5 - Rita Cavalcanti de Alencar Araripe) fez os estudos primários em Tauá (CE) e estudou em seguida no Colégio São Francisco, em Canindé (CE), e no Liceu do Ceará, em Fortaleza. Ingressou depois na Faculdade de Direito do Ceará. Começou a advogar, ainda acadêmico, em janeiro de 1918, quando lhe foram concedidas provisões para exercer a profissão por um ano nas comarcas cearenses de Lavras (atual Lavras de Mangabeira), Icó, Senador Pompeu, Quixeramobim, Tauá, Astória, Jaguaribe, Quixadá e Fortaleza. Em março de 1919 foi autorizado a advogar em mais comarcas, autorização válida até julho de 1920. Nesse ano, atuou como delegado regional de recenseamento.

    Filiado ao Partido Republicano do Ceará, participou ativamente da campanha de Reação Republicana, movimento que promoveu, em 1921 e 1922, a candidatura de Nilo Peçanha à presidência da República, em oposição à de Artur Bernardes, afinal eleito em março de 1922. Em julho desse ano foram-lhe concedidas novas provisões para continuar exercendo a profissão. Com sua formatura em agosto de 1927, encerrou-se o ciclo das provisões. Partidário da Aliança Liberal, participou no Ceará da campanha empreendida em 1929 e 1930 em torno da candidatura de Getúlio Vargas à sucessão do presidente Washington Luís, afinal derrotada pelo candidato situacionista Júlio Prestes em maio de 1930. Com a vitória da revolução de outubro de 1930 tornou-se prefeito de Crato (CE), função que exerceria até 1935. Nesse período, inscreveu-se na seção cearense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em maio de 1933, e obteve uma suplência de deputado federal pelo Ceará em outubro de 1934.

    Com a desagregação do regime do Estado Novo (1937-1945), colaborou na fundação da União Democrática Nacional (UDN) no Ceará, integrando sua comissão executiva regional. Em dezembro de 1945, elegeu-se deputado pelo Ceará à Assembléia Nacional Constituinte na legenda da UDN. Empossado em fevereiro de 1946, participou dos trabalhos constituintes e, após a promulgação da nova Carta (18/9/1946), passou a exercer o mandato ordinário. No pleito de outubro de 1950 novamente elegeu-se deputado federal pelo Ceará na legenda da UDN. Nessa legislatura, integrou a Comissão Especial de Leis Complementares da Constituição e foi vice-presidente da comissão instaurada para investigar as relações entre o governo do presidente Getúlio Vargas (1951-1954) e o jornal Última Hora. Concorreu à reeleição em outubro de 1954, dessa vez na legenda das Oposições Coligadas, formadas pela UDN, o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e o Partido Republicano (PR), obtendo a primeira suplência. Deixou a Câmara em janeiro de 1955 e voltou a exercer o mandato de abril desse ano a setembro de 1956, de fevereiro de 1957 a julho de 1958 e em janeiro de 1959.

    Voltou a disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados em outubro de 1958, na legenda da Coligação Democrática, integrada pela UDN, o PR, o Partido Social Progressista (PSP), o Partido de Representação Popular (PRP) e o Partido Trabalhista Nacional (PTN). Obteve novamente a primeira suplência e exerceu o mandato de outubro a novembro de 1959. Nessa ocasião, sustentou os princípios da autodeterminação e da não-intervenção no debate acerca de uma ação continental contra a Revolução Cubana, vitoriosa naquele ano.

    Retornou à Câmara nos períodos de junho a novembro de 1960, e de janeiro a março de 1961. Em seguida, durante o curto governo do presidente Jânio Quadros (janeiro-agosto de 1961), presidiu o Banco do Nordeste do Brasil.

    Embora na condição de suplente, apoiou a edição da Emenda Constitucional nº 4 que, após a renúncia do presidente Jânio Quadros (25/8/1961), implantou, em setembro de 1961, o sistema parlamentar no país, como forma de contornar o veto de setores militares à posse do vice-presidente João Goulart. Já no governo de João Goulart (1961-1964), desaprovou em novembro de 1961 o reatamento das relações diplomáticas e comerciais com a União Soviética, rompidas desde 1947. Voltou ao exercício parlamentar nos períodos abril-maio e julho-setembro de 1962. Integrou a Comissão de Diplomacia e Tratados, a Comissão de Constituição e Justiça e a Comissão Mista de Leis Complementares da Câmara.

    Segundo o Correio Brasiliense, foi favorável, ao longo de sua atuação parlamentar, ao intervencionismo econômico, apoiando o monopólio estatal do petróleo, dos minérios atômicos, da eletricidade e das telecomunicações. Defendeu uma reforma agrária de cunho cooperativista, através da desapropriação dos latifúndios improdutivos por necessidade social. Apoiou ainda a adoção da cédula única em todos os pleitos, o acesso igualitário aos instrumentos de propaganda, medidas contra a influência do poder econômico estatal ou privado nas eleições e o estabelecimento de normas que fortalecessem os partidos nacionais. Foi também favorável às reformas bancária, administrativa e tributária.

    Em conseqüência da extinção dos partidos políticos pelo Ato Institucional nº 2 (27/10/1965) e da posterior instauração do bipartidarismo, filiou-se à Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido de sustentação ao regime militar instaurado no país em abril de 1964, pelo qual se candidatou a deputado federal no pleito de novembro de 1966, mas não conseguiu eleger-se. Deixou a Câmara dos Deputados em janeiro do ano seguinte, ao final da legislatura.

    Proprietário da Fazenda Condado no Piauí, pecuarista e agricultor no Ceará, foi também jornalista, tendo fundado e dirigido o Cariri e colaborado em O Tempo de Aracati (CE), A Região, Gazeta do Cariri, Ação, A Tribuna, Itaitera, todos jornais cearenses, além da Revista de Direito, Revista Forense e Ceará Jurídico. Após encerrar sua carreira política, passou a escrever regularmente no jornal cearense O Povo, sempre tratando de assuntos referentes aos problemas do Nordeste.

    Era casado com Ana da Franca Alencar, com quem teve cinco filhos.

    Publicou Manutenção de posse - apelação cível 1388 de Lavras (1921); Ação de nulidade de testamento e petição de herança (1925), A morte de Paulo Brasil (1927), Ação de manutenção de posse (1930), Dez meses de administração municipal (1931), Ação de força velha turbativa (1932), Delito contra a honra (l933), Caso célebre de espoliação (1939), Ação de usucapião (1939), Ação pauliana (1939), Da ineficácia da transação entre menores, ausentes e terceiros (1940), A risca de Santanópole (1940), Caso típico de habeas-corpus por ilegalidade ou abuso de poder (1940), Dos efeitos da coisa julgada na imissão de posse, Da cobrança de título sem causa em ação prescrita (1941), Esbulho com derrubada e incêndio (1942), Apelações cíveis de Jaicós (1943), Da prova no mandato criminal (1944), Inconstitucionabilidade do parlamentarismo estadual (1947), Orós, a redenção do Nordeste (1949), Doze anos de Parlamento (1968).

    FONTES: AMADO, J. Homens; CÂM. DEP. Anais; CÂM. DEP. Deputados; CÂM. DEP. Deputados brasileiros (1946-1967); CAMPOS, Q. Fichário; CISNEIROS, A. Parlamentares; Diário do Congresso Nacional; Grande encic. Delta; Grande encic. portuguesa; INF. FAM.; SOC. BRAS. EXPANSÃO COMERCIAL. Quem; TRIB. SUP. ELEIT. Dados (1, 2, 3 e 4).
  2. Ana da Franca Alencar (✭1899, ✟22-04-1997) - (filha de 6 - Josio da França Alencar e 7 - Ana Matutina de Alencar) (Donita).
Avós
Bisavós
Trisavós
  1. Joaquim Antão de Carvalho (✭1807, ✟1897) - (filho de 60 - Arnaldo Antão de Carvalho e 61 - Joaquina de São José) Assento de casamento: "Em vinte e oito de julho de mil oitocentos e cinquenta e quatro, no Sítio Santa Cruz desta freguesia do Crato, em presença das testemunhas José Geraldo de Carvalho e Antônio Pereira de Carvalho, uni em matrimônio por palavras de presente, e dei as bênçãos nupciais a Joaquim Antão de Carvalho com Maria Pereira de Carvalho, brancos; ele natural, e morador na Freguesia de Jaicós-PI, Bispado do Maranhão, onde foi dispensado pelo Bispo daquele Bispado, em vinte e seis de agosto de mil oitocentos e cinquenta e três, no terceiro grau de consanguinidade lateral e igual, e simples, sendo ele viúvo da falecida Christina Maria, sepultada na Capela do Poço da Pedra, da Freguesia de Assaré deste Bispado de Pernambuco; e ela natural da Freguesia de Exú, moradora na villa do Crato, dispensada pelo Bispo desta Diocese pelo seu delegado Gama, em dezessete de fevereiro do mesmo ano de mil oitocentos e cinquenta e três, no mesmo grau de parentesco, sendo primeiro corridos os banhos de ambos; do que para constar fiz este assento em que me assigno. Manoel Joaquim Aires do Nascimento - Parocho". Tomou parte na revolução de 1824, em Pernambuco, ao lado de s/ tio Tristão Gonçalves de Alencar Araripe.
Tetravós
  1. Carlos Gomes da Silva Nome conforme consta no registro de casamento realizado na cidade do Crato, em 22 de julho de 1835 pelo Padre itinerante, Pedro Antunes de Alencar Rodovalho, este irmão do noivo e tendo como testemunha o avô da noiva Manoel de Montes Furtado.
  2. Francisca Chavelina de Alencar - (filha de 114 - Vitorino Antunes de Alencar Rodovalho e 115 - Maria do Monte Furtado) O casamento com Carlos foi realizado pelo Padre Pedro Antunes de Alencar Rodovalho, irmão do noivo, portanto tio da noiva.
Pentavós
  1. Manoel de Montes de Carvalho - (filho de 200 - Silvestre Rodrigues de Carvalho e 201 - Ignacia da Conceição) (ou Manoel do Monte Furtado).
    Antônio Luiz Carlos de Alencar em PIO IX Resumo Histórico (1956) diz: "Segundo reza a tradição foi Manoel de Montes de Carvalho quem primeiro pisou o solo piononense de 1800 a 1801. Era ele cearense, natural da cidade de Sobral. Fixou residência na Fazenda Marçal, vindo a contrair casamento com Matildes Barbosa de Mesquita, natural deste Estado. Do casal nasceram quatro filhos. São eles Joaquim, José, Maria e Antônio. Este último estava
    cursando o Seminário quando veio a falecer".

    Informações que são comprovados pelo depoimento do filho Antônio de Montes Furtado, no processo GENERE (1822), pelos depoimentos prestados pelos pais, Manoel de Montes de Carvalho e Matildes Barbosa de Mesquita, nos Autos de Patrimônio do mesmo filho (1823), documentos que se encontram no Arquivo Público do Estado do Maranhão e pelas Sesmarias de fevereriro e março de 1819. Documentos abaixo transquitos, em parte.

    Processo GENERE (1822) << Diz Antônio de Montes Furtado, natural e morador na freguesia de Nossa Senhora das Mercês de Jaicós, bispado do Maranhão, filho legitimo de Manoel de Montes de Carvalho, natural da freguesia de N. Sra. do Carmo de São Matheus dos Inhamuns, Bispado de Pernambuco, e de Matildes Barbosa de Mesquita, natural da freguesia de N. Sra. da Penha da Vila do Crato, do mesmo bispado de Pernambuco, neto paterno de Silvestre Rodrigues de Carvalho, natural da Vila de Água Fria, do arcebispado da Bahia, e de Ignacia da Conceição, natural da Vila de Cabrobó, do bispado de Pernambuco, neto materno de Antônio Cardozo de Mesquita, natural da freguesia do Cabo, do bispado de Pernambuco, e de Florinda Barboza Lima, natural da cidade de Sergipe d'El Rey, do arcebispado da Bahia >>.

    Processo Autos de Patrimônio: Depoimento. (1823) Manoel de Montes de Carvalho, homem branco casado natural da freguesia de São Matheos do Bispado de Pernambuco, morador na sua Fazenda Marçal, da freguesia de Nossa Senhora das Mercês deste Bispado do Maranhão que vive de seu bens, de idade que disse ser de sessenta e dois anos, pouco mais ou menos, a quem o reverendo vigário comissário deferiu o juramento dos Santos Evangelhos, com um livro deles sobre que pôs sua mão direita, e prometeu dizer a verdade do que soubesse e lhe fosse perguntado e do costume disse pai do Ordinando (Antonio de Montes Furtado)

    "Fazenda Cajazeiras - Oeiras - data com tres léguas de cumprido e uma de largo, sita nos cabeceiras da Ribeira do Riachão, fazendo pião no lugar Condado correndo seu cumprimento de norte a sul, riacho abaixo, e a largura de nascente ao poente, entre as fazendas Marçal e Tamanduá. Concedida em 12 de fevereiro de 1819 a Manoel de Montes de Carvalho e registrada a fl 23." Índice das Cartas de Sesmarias Registradas na Junta da Real Fazenda (1819-1823) Página 83

    "Fazenda Cajazeiras - Oeiras - data com tres léguas de cumprido e uma de largo, fazendo pião no corpo da mesma fazenda, correndo o seu cumprimento de norte a sul, pelo riacho das cajazeiras abaixo uma légua e duas ao corpo do riacho acima para o norte, e a largura de nascente ao poente a extremar com as fazendas Coroatá, Caiçara e S. Bento. Concedida em 22 de março de 1819 a Manoel de Montes de Carvalho" e reg. a fl 44 v." Índice das Cartas de Sesmarias Registradas na Junta da Real Fazenda (1819-1823) Página 84

    Por alguma razão que não sabemos, posteriormente passou assinar-se como Manoel do Monte Furtado, conforme podemos ver nos documentos abaixo citados.

    Registro de Casamento de Francisca Chevelina de Alencar e Carlos Gomes da Silva, realizado no Crato em vinte e dois de julho de 1835, na cidade de Crato-Ceará, tendo como testemunhas Targini de Alencar Benevides e Manoel de Montes Furtado e celebrado pelo padre (interino) Pedro Antunes de Alencar Rodovalho.

    Francisca Chavelina de Alencar é neta de Manoel de Montes Furtado e o padre celebrante, Pedro Antunes de Alencar Rodovalho, tio da noiva, pois que irmão de Vitorino Antunes de Alencar Rodovalho, êste esposo de Maria do Monte Furtado, mãe da noiva. Nos inventários de Antônio Joaquim de Carvalho Simões (neto) arquivado no Memorial da Justiça de Pernambuco (1863) aparece como proprietário de terras nas Fazendas Marçal, Carnaubinha e Inharé, herdadas de Manoel de Montes Furtado, e no inventário de Bárbara do Monte Furtado(nora) , esposa do filho José do Monte Furtado (arquivado na URCA - Crato- Ceará (1838), também aparece como Manoel de Montes Furtado.
  2. João Barbosa de Carvalho II - (filho de 240 - João Barbosa de Carvalho e 241 - Maria da Silva Teixeira) Em documento de 1762, Antônio Borges Teixeira e seu genro João Barbosa de Carvalho (segundo), eram então proprietários da Fazenda Frade, com quatro léguas de comprimento e duas de largura, na ribeira do Itaim. João Barbosa de Carvalho era proprietário das fazendas Sete Serras e Salgadinho, em 1820.
  3. Tereza Rodrigues de Jesus - (filha de 242 - Valério Coelho Rodrigues e 243 - Domiciana Vieira de Carvalho) Viveu em Serra, Jaicós-PI. Em 1770, ainda solteira, seu nome aparece como Teresa Vieira, no seguinte registro: "Aos quinze dias de janeiro de mil setecentos e setenta na fazenda do Paulista batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria filha de Benta preta da Costa solteira, escrava de Valério Coelho Rodrigues, o moço; foram padrinhos Lourenço Rodrigues e sua irmã Teresa Vieira solteiros, todos moradores na dita fazenda, de três meses de nascida; de que para constar mandei fazer este Assento que assino. O Vigário Dionísio José de Aguiar".
  4. José Gonçalves dos Santos (✟06-11-1805) - (filho de 244 - Carlos José dos Santos) Capitão.
  5. Bárbara Pereira de Alencar (Heroína do Crato) (✭11-02-1760, ✟18-08-1832) - (filha de 246 - Joaquim Pereira de Alenquer e 247 - Teodora Rodrigues da Conceição) A Heroína do Crato. Foi sepultada na Capela de Poço de Pedras, hoje Itaguar - Município de São Mateus-Ceará.
Hexavós
  1. Leonel de Alenquer Rego (✟aprox 1767) - (filho de 392 - Martinho Francisco do Rego e 393 - Dorotéia de Alenquer) (ou Leonel de Alenquer Rego). Tronco de todos os Alencar do Brasil.
    Leonel de Alenquer Rego faleceu c. 1767, na Fazenda Caiçara, Exu, Pernambuco, e não se encontrou o seu termo de batismo, fato normal por os livros serem incompletos. A cronologia indica ser filho de D. Dorotéia de Alenquer, mas como não existe inferir em genealogia, resta a dúvida: é ALENQUER de sangue ou por adoção como sua irmã adotiva Marta Alenquer? (Siará Grande - Francisco Augusto de Araújo Lima - Pg. 1574).
  2. Carlos de Faria Machado (✭aprox 1695) Capitão-Mor.
  3. Valério Coelho Rodrigues Filho - (filho de 472 - Valério Coelho Rodrigues e 473 - Domiciana Vieira de Carvalho) Seu casamento, (celebrado pelo Vigário Dionísio José de Aguiar e testemunhado pelo Capitão Estevão Pinto), foi com Antonia da Silva Vieira, filha de Luís Mendes Vieira e de Clara da Silva Pinto, sendo esta filha do sargento mor Miguel de Araújo Reimão e de Antônia da Silva Pinto, ambos falecidos antes de 1762, quando Luiz Mendes Vieira era o possuidor da Fazenda Talhada, localizada próximo da então capital Oeiras, com duas léguas e meia de comprido e uma de largura, a qual pertenceu a sua mulher Clara da Silva Pinto, por falecimento de sua mãe Antônia da Silva Pinto, esta filha de Teresa de Jesus e de Antônio Fernandes de Sousa, que foram possuidores da fazenda Caraíbas, este citado no seguinte registro de 1745: "No mês de junho de mil sete centos e quarenta e cinco na Fazenda da Bocaina, batizou solemnemente, e pos os santos óleos o Reverendo Coadjutor Vigário Geral o Padre André da Silva a Antônio, nascido na dita Fazenda aos vinte e cinco de janeiro do mesmo anno, filho legítimo de Antônio Borges Martins e Maria de Souza da Conceição. Foi padrinho por procuração seu tio Antônio Fernandes de Souza, sendo Procurador João de Souza Fernandes . . .". Miguel de Araújo Reimão foi, também, possuidor das fazendas Jacaré de Baixo e Frade, e do Sítio Fradinho, este herdado pelo filho Padre Manoel Araújo Reimão, que tinha a sua posse em 1762. Em 1770, Valério Filho e Antônia, ainda moravam na fazenda Paulista, como se vê no seguinte registro: "Aos quinze de janeiro de mil sette centos e setenta, na Fazenda do Paulista, Baptizey solemnemente e pus os Santos Oleos a Lourença filha de Antônio de Povoz, e de sua molher Florencia Rodrigues: forão padrinhos Valério Coelho Rodrigues, e sua molher Antônia da Silva Vieyra, moradores na fazenda já ditta, de sette mezes de nascida; de que para constar mandey fazer este assento que assigno. O Vigario Dionizio Joze de Aguiar".
  4. Lourenço Coelho Rodrigues (✟sim) - (filho de 476 - Valério Coelho Rodrigues e 477 - Domiciana Vieira de Carvalho) Estima-se que ele nasceu entre 1747 e 1748 em Paulistana-PI. Ainda solteiro foi padrinho do seguinte batismo: "Aos quinze dias de janeiro de mil setecentos e setenta na fazenda do Paulista batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria filha de Benta preta da Costa solteira, escrava de Valério Coelho Rodrigues, o moço; foram padrinhos Lourenço Rodrigues e sua irmã Teresa Vieira solteiros, todos moradores na dita fazenda, de três meses de nascida; de que para constar mandei fazer este Assento que assino. O Vigário Dionísio José de Aguiar". Proprietário das fazendas Cachoeira, Jacaré, Limoeiro, Morena, Pilões e Poço Redondo (1820).
  5. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 484 - Domingos Coelho e 485 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  6. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 486 - Hilário Vieira de Carvalho e 487 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
Heptavós
  1. Silvestre Rodrigues de Carvalho (Mesma pessoa de nº 200)
  2. Ignacia da Conceição (Mesma pessoa de nº 201)
  3. Antonio Cardozo de Mesquita (Mesma pessoa de nº 202)
  4. Florinda Barboza Lima (Mesma pessoa de nº 203)
  5. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 944 - Domingos Coelho e 945 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 242)
  6. Luís Mendes Vieira Em 1762 era o possuidor da Fazenda Talhada, localizada próximo da então capital Oeiras, com duas léguas e meia de comprido e uma de largura, a qual pertenceu a sua mulher Clara da Silva Pinto, por falecimento de sua mãe Antônia da Silva Pinto.
  7. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 952 - Domingos Coelho e 953 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 242)
  8. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 968 - Francisco Coelho e 969 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  9. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 970 - Bento Rodrigues e 971 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  10. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 972 - José Vieira de Carvalho e 973 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
  11. Carlos de Faria Machado (✭aprox 1695) (Mesma pessoa de nº 198)
  12. Brígida Rodrigues de Abreu (Mesma pessoa de nº 199)
Octavós
  1. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1888 - Francisco Coelho e 1889 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 484)
  2. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1890 - Bento Rodrigues e 1891 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 485)
  3. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1892 - José Vieira de Carvalho e 1893 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 486)
  4. Miguel de Araújo Reimão (✟antes de 1762) Sargento-mor. Foi possuidor das fazendas Jacaré de Baixo e Frade, e do Sítio Fradinho, este herdado pelo filho Padre Manoel Araújo Reimão, que tinha a sua posse em 1762.
  5. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1904 - Francisco Coelho e 1905 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 484)
  6. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1906 - Bento Rodrigues e 1907 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 485)
  7. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1908 - José Vieira de Carvalho e 1909 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 486)
  8. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 1936 - Pero Coelho e 1937 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  9. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 1938 - Manoel Ferreira e 1939 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  10. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 1940 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  11. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 1942 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  12. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
  13. Dorotéia de Alenquer (✭aprox 1664) - (filha de 1970 - Ricardo de Alenquer e 1971 - Isabel Pereira) (Mesma pessoa de nº 393)
  14. Antônio de Souza Goulart (Mesma pessoa de nº 394)
  15. Maria da Encarnação de Jesus (Mesma pessoa de nº 395)
Eneavós
  1. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 3776 - Pero Coelho e 3777 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 968)
  2. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 3778 - Manoel Ferreira e 3779 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 969)
  3. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 3780 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 970)
  4. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 3782 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 971)
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 972)
  6. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 973)
  7. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 974)
  8. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 975)
  9. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 3808 - Pero Coelho e 3809 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 968)
  10. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 3810 - Manoel Ferreira e 3811 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 969)
  11. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 3812 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 970)
  12. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 3814 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 971)
  13. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 972)
  14. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 973)
  15. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 974)
  16. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 975)
  17. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 3872 - Antonio Coelho e 3873 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  18. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 3874 - Francisco Dias e 3875 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  19. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 3878 - Gaspar Vieira e 3879 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  20. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
  21. Francisco Afonso Cardadouro (Mesma pessoa de nº 784)
  22. Margarida Brites (Mesma pessoa de nº 785)
  23. Ricardo de Alenquer - (filho de 3940 - João de Alenquer) (Mesma pessoa de nº 786)
  24. Isabel Pereira (Mesma pessoa de nº 787)
Decavós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 7552 - Antonio Coelho e 7553 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 1936)
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 7554 - Francisco Dias e 7555 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1937)
  3. Manoel Ferreira - (filho de 7556 - Pero Ferreira e 7557 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 1938)
  4. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 7558 - Gaspar Vieira e 7559 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1939)
  5. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 1940)
  6. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 1942)
  7. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 7616 - Antonio Coelho e 7617 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 1936)
  8. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 7618 - Francisco Dias e 7619 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1937)
  9. Manoel Ferreira - (filho de 7620 - Pero Ferreira e 7621 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 1938)
  10. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 7622 - Gaspar Vieira e 7623 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1939)
  11. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 1940)
  12. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 1942)
  13. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  14. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  15. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 7750 - Gaspar Fernandes e 7751 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  16. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
  17. João de Alenquer (Mesma pessoa de nº 1572)
Undecavós
  1. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 3872)
  2. Cesíllia Soares - (filha de 15106 - Pero Coelho e 15107 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 3873)
  3. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 3874)
  4. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 15110 - Gaspar Fernandes e 15111 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 3875)
  5. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 3876)
  6. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 3877)
  7. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 3878)
  8. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 3879)
  9. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 3872)
  10. Cesíllia Soares - (filha de 15234 - Pero Coelho e 15235 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 3873)
  11. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 3874)
  12. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 15238 - Gaspar Fernandes e 15239 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 3875)
  13. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 3876)
  14. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 3877)
  15. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 3878)
  16. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 3879)
  17. Pero Coelho (✭1570)
  18. Maria Leão (✭1572)
Dodecavós
  1. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 7746)
  2. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 7747)
  3. Gaspar Fernandes - (filho de 30220 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 7750)
  4. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 7751)
  5. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 7746)
  6. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 7747)
  7. Gaspar Fernandes - (filho de 30476 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 7750)
  8. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 7751)
  9. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
Tridecavós
  1. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 15500)
  2. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 15500)
Total de Ancestrais: 194
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Quinta-Feira, 21-11-2024 16:51 GMT - DB1
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