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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

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Kamily Toneto Modesto Cunha
Pais
Avós
Bisavós
  1. José Modesto Irmão (✭16-05-1920, ✟sim) - (filho de 24 - Abílio José Modesto e 25 - Joaquina Siqueira Modesto) Conhecido como Dudu. Gêmeo com Pimpa.
Trisavós
  1. Abílio José Modesto (✭04-02-1886, ✟26-07-1972) - (filho de 48 - Victor José Modesto e 49 - Delfina Maria da Conceição) Décimo terceiro dos filhos de Victor José Modesto, foi batizado pelo padre Francisco Pedro da Silva, da Paróquia de Ouricuri-PE, sendo seus padrinhos João P. Campos e Anna Maria Theonila Modesto. Casou-se 2 vezes e deixou 10 filhos, sendo 5 do seu casamento com Joaquina Siqueira e 5 com Geracina Coelho. Deixando também 59 netos, 162 bisnetos, 96 trinetos e 1 tetraneto em 2005. O seu falecimento foi informado em 26-07-1972 ao Cartório de Registro Civil de Araripina-PE, e consta no Livro Óbitos Jan-1970, Mai-1976, vol. 7, folha 146, sob o lançamento de n°. 2911. O sepultamento foi no Cemitério Iracema, no bairro Alto da Boa Vista em Araripina-PE.
Tetravós
  1. Victor José Modesto (✭1837, ✟08-09-1895) - (filho de 96 - José Francisco da Silva e 97 - Ana Gomes da Silva) Coronel. Seus pais lhe deram três nomes próprios, e nunca imaginaram que o terceiro nome fosse transformado em patronímico e gerar uma família tão grande e importante do Sertão Pernambucano. Inclusive, hoje os seus descendentes encontram-se espalhada por vários estados e países. Em 1858, chegou à atual cidade de Brejo Santo, com 21 anos de idade, e ali se estabeleceu com seus pais e irmãos (Antônio Gomes da Silva Bastos, Lourenço Gomes da Silva, Inácio Gomes da Silva, Luzia Gomes da Silva e Basílio Gomes da Silva). Em 1859, casou-se em Salgueiro-PE com Delfina Maria, que na época tinha 15 anos. Dessa união nasceram quatorze filhos, sendo dez homens e quatro mulheres. Seus dois primeiros filhos são naturais da cidade do Salgueiro-PE. O primogênito, Antônio (1862), e Anna, apelidada de Aninha (1864). Em 1865, ele retorna a Brejo Santo pela segunda vez. Mas foi em Milagres-CE onde nasceram o 3o, 4o e 5o filhos: João (1865), Maria Modesto (1869) e Joana (1871). Em 1872, ele se torna o primeiro cidadão a exercer função policial em Brejo Santo (Delegado Civil, nomeado por seu irmão, Coronel Basílio, que era a maior autoridade daquela região). Mas retirou-se do povoado após um incidente ocorrido no Natal daquele ano. Ao entrar na Capela do Sagrado Coração de Jesus, ouviu do Sr. Joaquim Cardoso dos Santos (um dos chefes políticos de Porteiras) o seguinte comentário ofensivo: "Delegado forte para os fracos". No dia seguinte fez um cerco à casa do ofensor e aprisionou uns criminosos ali homiziados. Basílio, chefe político, muito pacífico, censurou ao irmão, não apoiando sua ação. Victor Modesto, por ser homem temperamental reagiu, e ao raiar do dia seguinte, tangendo uma tropa de burros foi a residência do irmão Basílio e entregou as chaves da Delegacia dizendo-lhe: "tome sua merda, eu não trabalho com covardes". Em seguida retirou-se do Brejo não voltando mais ao Ceará. Segundo alguns, foi se estabelecer no Sítio Alagoinha, São Gonçalo, onde se radicou e tornou-se co-fundador da cidade de Araripina-PE. Sabe-se porém que antes ele esteve no Piaui. (anotações em uma caderneta de família de Victor José Modesto que se encontra com o neto Dr. Antônio Modesto Primo, residente em Florianópolis-SC). E foi em 1873 em Simões-PI, que nasceram os filhos: José (1873), Izabel (1875), Raimundo (1877), Francisco (1879) e Ignácio (1881). Voltando a Pernambuco, se fixaram na fazenda Alagoinha, nas proximidades do então povoado de São Gonçalo, hoje Araripina, onde tiveram os filhos Procópio (1882), Anízio (1884), Abílio (1886) e Joaquim (1888) todos batizados pelo Padre Francisco Pedro da Silva da Freguesia de Ouricuri, conforme a citada caderneta. Ali plantou raízes, se tornou um dos pioneiros, e um dos principais povoadores da Vila de São Gonçalo. Faleceu no dia 08 de setembro de 1895, deixando vários filhos para dar continuidade a sua luta pelo engrandecimento da gleba que adotou como torrão natal. Atualmente sua descendência é enorme, e se encontra espalhada por diversos estados do país. Fonte: Livro "EM NOME DO PAI E.... DOS FILHOS.... FAMÍLIA MODESTO". Edições Bagaço, Recife 2005. Edênia Ma. Modesto da Silva
Pentavós
  1. Ana Gomes da Silva (✭1820, ✟08-08-1858) - (filha de 194 - Manoel Gomes da Silva e 195 - Cândida da Rocha Pita Filha) Também conhecida por Ana Joaquina de Jesus. Seu sepultamento foi feito na Igreja Matriz da cidade de Milagres-CE, conforme consta no Livro de Registro de Óbitos da Paróquia de Missão Velha-CE, 1851 a 1859, fls. 152.
Hexavós
Heptavós
Octavós
  1. Manoel Fernandes São João Velho, Dormentes - PE.
  2. Ana Coelho Rodrigues (Ana do São João) - (filha de 1698 - Valério Coelho Rodrigues Filho e 1699 - Antonia da Silva Vieira) Foi proprietária da Fazenda São João Velho, Dormentes - PE, tendo deixado grande descendência na região.
  3. José Rodrigues Coelho (✭entre 1750 e 1752) - (filho de 1700 - Valério Coelho Rodrigues e 1701 - Domiciana Vieira de Carvalho) Conforme Cartas de Data de Sesmaria, de 9 de novembro de 1798, teve confirmadas a propriedade das fazendas Chapéu, Itans e Riacho do Meio. Conforme documento de 1820, era proprietário também das fazendas Carnaíba, Pocinhos e Curral Novo. Fazenda Carnaíbas, Acauã - PI. Estabeleceu-se em Carnaíba, Acauan, Paulistana - PE.
Eneavós
  1. Valério Coelho Rodrigues Filho - (filho de 3396 - Valério Coelho Rodrigues e 3397 - Domiciana Vieira de Carvalho) Seu casamento, (celebrado pelo Vigário Dionísio José de Aguiar e testemunhado pelo Capitão Estevão Pinto), foi com Antonia da Silva Vieira, filha de Luís Mendes Vieira e de Clara da Silva Pinto, sendo esta filha do sargento mor Miguel de Araújo Reimão e de Antônia da Silva Pinto, ambos falecidos antes de 1762, quando Luiz Mendes Vieira era o possuidor da Fazenda Talhada, localizada próximo da então capital Oeiras, com duas léguas e meia de comprido e uma de largura, a qual pertenceu a sua mulher Clara da Silva Pinto, por falecimento de sua mãe Antônia da Silva Pinto, esta filha de Teresa de Jesus e de Antônio Fernandes de Sousa, que foram possuidores da fazenda Caraíbas, este citado no seguinte registro de 1745: "No mês de junho de mil sete centos e quarenta e cinco na Fazenda da Bocaina, batizou solemnemente, e pos os santos óleos o Reverendo Coadjutor Vigário Geral o Padre André da Silva a Antônio, nascido na dita Fazenda aos vinte e cinco de janeiro do mesmo anno, filho legítimo de Antônio Borges Martins e Maria de Souza da Conceição. Foi padrinho por procuração seu tio Antônio Fernandes de Souza, sendo Procurador João de Souza Fernandes . . .". Miguel de Araújo Reimão foi, também, possuidor das fazendas Jacaré de Baixo e Frade, e do Sítio Fradinho, este herdado pelo filho Padre Manoel Araújo Reimão, que tinha a sua posse em 1762. Em 1770, Valério Filho e Antônia, ainda moravam na fazenda Paulista, como se vê no seguinte registro: "Aos quinze de janeiro de mil sette centos e setenta, na Fazenda do Paulista, Baptizey solemnemente e pus os Santos Oleos a Lourença filha de Antônio de Povoz, e de sua molher Florencia Rodrigues: forão padrinhos Valério Coelho Rodrigues, e sua molher Antônia da Silva Vieyra, moradores na fazenda já ditta, de sette mezes de nascida; de que para constar mandey fazer este assento que assigno. O Vigario Dionizio Joze de Aguiar".
  2. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 3400 - Domingos Coelho e 3401 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  3. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 3402 - Hilário Vieira de Carvalho e 3403 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
Decavós
  1. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 6792 - Domingos Coelho e 6793 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 1700)
  2. Luís Mendes Vieira Em 1762 era o possuidor da Fazenda Talhada, localizada próximo da então capital Oeiras, com duas léguas e meia de comprido e uma de largura, a qual pertenceu a sua mulher Clara da Silva Pinto, por falecimento de sua mãe Antônia da Silva Pinto.
  3. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 6800 - Francisco Coelho e 6801 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  4. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 6802 - Bento Rodrigues e 6803 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  5. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 6804 - José Vieira de Carvalho e 6805 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
Undecavós
  1. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 13584 - Francisco Coelho e 13585 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 3400)
  2. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 13586 - Bento Rodrigues e 13587 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 3401)
  3. Miguel de Araújo Reimão (✟antes de 1762) Sargento-mor. Foi possuidor das fazendas Jacaré de Baixo e Frade, e do Sítio Fradinho, este herdado pelo filho Padre Manoel Araújo Reimão, que tinha a sua posse em 1762.
  4. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 13600 - Pero Coelho e 13601 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  5. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 13602 - Manoel Ferreira e 13603 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  6. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 13604 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  7. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 13606 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  8. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
Dodecavós
  1. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 27168 - Pero Coelho e 27169 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 6800)
  2. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 27170 - Manoel Ferreira e 27171 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 6801)
  3. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 27172 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 6802)
  4. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 27174 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 6803)
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 6804)
  6. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 6805)
  7. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 6806)
  8. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 6807)
  9. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 27200 - Antonio Coelho e 27201 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  10. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 27202 - Francisco Dias e 27203 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  11. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 27206 - Gaspar Vieira e 27207 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  12. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
Tridecavós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 54336 - Antonio Coelho e 54337 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 13600)
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 54338 - Francisco Dias e 54339 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 13601)
  3. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 54342 - Gaspar Vieira e 54343 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 13603)
  4. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 13604)
  5. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 13606)
  6. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  7. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  8. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 54406 - Gaspar Fernandes e 54407 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  9. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
Tetradecavós
  1. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 27200)
  2. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 27202)
  3. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 108678 - Gaspar Fernandes e 108679 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 27203)
  4. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 27204)
  5. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 27205)
  6. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 27206)
  7. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 27207)
  8. Pero Coelho (✭1570)
  9. Maria Leão (✭1572)
Pentadecavós
  1. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 54402)
  2. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 54403)
  3. Gaspar Fernandes - (filho de 217356 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 54406)
  4. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 54407)
  5. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
Hexadecavós
  1. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 108812)
Total de Ancestrais: 110
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Segunda-Feira, 25-11-2024 3:48 GMT - DB1
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